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ATIVIDADE_PRÁTICA_TEMPOS_MÉTODOS

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1 
¹ Graduando em Engenharia de Produção pela UNINTER 
ATIVIDADE PRÁTICA: TEMPOS E MÉTODOS 
PEREIRA, Autielle¹ 
 
1. INTRODUÇÃO 
Esta atividade visa desenvolver a habilidade do Engenheiro de Produção de 
observação e análise de tarefas, englobando técnicas de cronometragem, cálculos e 
análise de dados. 
2. CONTEXTUALIZAÇÃO 
A atividade cronometrada se baseia em um processo de passagem de pinos de 
um lado para o outro lado do tabuleiro. Foram realizadas 12 passagens, das quais 
somente 10 foram aproveitáveis. 
 
2.1. METODOLOGIA 
Para esta atividade, foi utilizado o cronômetro do celular em modo contínuo, onde 
foram registradas todas as passadas. O momento em que o operador coloca as duas 
mãos sobre a mesa, foi considerado como o início e fim de cada passada. 
Cada passada foi registrada em uma planilha para análise subsequente. A maior 
e a menor passada foram destacadas na tabela e consequentemente descartadas dos 
cálculos que se seguiram. 
2 
 
Registros fotográficos e de vídeo foram realizados para evidenciar a efetivação 
da atividade prática. As imagens capturadas podem ser observadas abaixo, o vídeo 
encontra-se anexo a este trabalho. 
 
 
3. CRONOMETRAGENS DA TAREFA 
 
3.1. CRONOMETRAGEM 1 
A tabela abaixo apresenta os dados obtidos em cada passada: 
Medição Tempo Contínuo Cronometrado (s) 
Tempo Individual 
Cronometrado (s) 
1 00'37,4'' 00'37,0'' 
2 01'29,9'' 00'52,5'' 
3 02'07,8'' 00'37,9'' 
4 02'56,8'' 00'49,1'' 
5 03'31,5'' 00'34,7'' 
6 04'16,3'' 00'44,8'' 
7 04'51,8'' 00'35,5'' 
8 05'37,6'' 00'45,8'' 
9 06'14,0'' 00'36,4'' 
10 06'59,9'' 00'45,8'' 
11 07'37,2'' 00'37,3'' 
12 08'25,4'' 00'48,2'' 
X = Tempo Médio das 10 Medições 
Aproveitáveis 00'41,8'' 
R = Amplitude das 10 
Observações Aproveitáveis 
(maior – menor) 
00'13,6'' 
3 
 
 
Para efeitos de cálculo, foram considerados: 
 Número de cronometragens iniciais (d2): 10 
 Grau de confiança para os tempos cronometrados (Z): 95% 
 Erro relativo: 5%. 
 
 
 
 
 
 
 
Sendo desta forma: 
 d2: 3,078 
 Z: 1,96 
 41,8 
 𝐸𝑟: 0,05 
 𝑅: 13,5 
 
Nº de cronometragens iniciais: 
 
 Nota-se que as cronometragens não foram validadas, uma vez que o cálculo 
acima demonstra que o nº de cronometragens iniciais foram 17,17, quando na verdade 
deveriam ter sido ≤ 10. Diante deste fato, o vídeo da tutoria foi repassado a fim de 
refazer nova cronometragem. 
 
4 
 
3.2. CRONOMETRAGEM 2 
Abaixo estão os novos valores encontrados durante a cronometragem 2 e seus 
respectivos cálculos: 
Medição Tempo Contínuo Cronometrado (s) 
Tempo Individual 
Cronometrado (s) 
1 00'37,7'' 00'37,7'' 
2 01'30,1'' 00'52,3'' 
3 02'07,3'' 00'37,2'' 
4 02'56,4'' 00'49,2'' 
5 03'31,4'' 00'35,0'' 
6 04'16,2'' 00'44,8'' 
7 04'51,8'' 00'35,6'' 
8 05'37,6'' 00'45,7'' 
9 06'14,0'' 00'36,5'' 
10 06'59,7'' 00'45,7'' 
11 07'37,1'' 00'37,4'' 
12 08'25,3'' 00'48,2'' 
X = Tempo Médio das 10 Medições 
Aproveitáveis 00'48,8'' 
R = Amplitude das 10 
Observações Aproveitáveis 
(maior – menor) 
00'13,5'' 
 
As variáveis encontradas para estas cronometragens são: 
 d2: 3,078 
 Z: 1,96 
 48,8 
 𝐸𝑟: 0,05 
 𝑅: 13,5 
 
Nº de cronometragens iniciais: 
 
 
5 
 
Ainda diante deste resultado, as cronometragens não foram validadas, o vídeo foi 
então repassado novamente, com o intuito de identificar prováveis motivos para isto 
ter ocorrido: 
a) Observou-se que em ambas as situações, as passadas da mão esquerda para 
a mão direita, foram ligeiramente mais devagar, isso pode demonstrar que o 
operador seja canhoto e há pouca destreza com a mão direita em colocar o 
pino na casa da direita. 
b) Observou-se também, que durante todo o processo, o operador estava se 
comunicando, tirando sua atenção da atividade. Sugere-se que o operador 
execute o processo sem estar dialogando durante toda a tarefa, isto pode 
manter o foco e a destreza dos movimentos. 
c) Durante as passadas, algumas pausas de início e fim do processo foram 
ligeiramente demasiadas, o que pode ter influenciado no tempo total da tarefa. 
Sugere-se que as pausas sejam menores. 
 
3.3. CÁLCULO DO TEMPO NORMALIZADO 
Visto que o operador do vídeo foi pouco habilidoso para a tarefa, seguimos para o 
cálculo de tempo normalizado. Para este cálculo, iremos utilizar os dados coletados 
na cronometragem 1 e será considerado um grau de rendimento (gr) de 95%. 
TN = TC x gr 
TN = 41,8 x 0,95 
TN = 39,71 
 
3.4. CÁLCULO DO TEMPO PADRÃO 
 
Para cálculo do tempo padrão, será considerado um grau de concessão de 5% 
para perdas pessoais e 10% para perdas gerais. 
TP = TN + (TN x %Pp) + (TN x %Pg) 
TP = 39,71 + (39,71 x 0,05) + (39,71 x 0,1) 
TP = 39,71 + 1,9855 + 3,971 
TP = 45,6665  45,67

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