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Fichamento-Quadro téorico-Ensaio da Metodologia

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC XII – GUANAMBI
 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO
· Fichamento
· Quadro teórico
· Ensaio da Metodologia
2017
	Capítulo: VIOLIN, TARSO CABRAL. O “Terceiro Setor” e a Sociedade Civil.
	Referências: VIOLIN, Tarso Cabral. Terceiro setor e as parcerias com a Administração Pública: uma análise critica. Belo Horizonte: Fórum, 2006, p. 105-219.
	Citações do Autor (Direta – curta ou longa)
	Comentários do Aluno (cabendo também paráfrase)
	“Leandro Marins de Souza ensina que “o Terceiro Setor” é toda ação, sem fins lucrativos, praticada por pessoa física ou jurídica de natureza privada, com expressão da participação popular, que tenha por finalidade a promoção de um direito social ou seus princípios.”” P. 118.
	O terceiro setor diz respeito às instituições, associações, organizações, entidades que desenvolvem trabalhos sem fins lucrativos e com o objetivo da promoção do direito e igualdade social, bem como o direito à cidadania, à saúde, cultura, lazer, reintegração social e psicológica, entre outros.
	“Mas apenas no final da década de 70 e início da de 80, surgiu o termo “terceiro setor” e consequentemente as entidades que o compõe, que tomou força com o discurso de que o Estado social não tinha mais condições de executar diretamente determinados serviços à população.” P 121.
	Alguns autores dizem que as organizações de terceiro setor foram criadas para que tirasse das “costas” do Estado a manutenção e execução de algumas atividades voltadas a assistência da população. Já outros mostram que essas organizações são criadas para acontecer uma participação e interação da sociedade com aqueles menos favorecidos e que necessitam de algum tipo de amparo, seja ele físico, psicológico, espiritual.
	“Boaventura de Souza Santos exemplifica, entre as organizações do “terceiro setor”, as cooperativas, associações não lucrativas, organizações não governamentais, organizações quase não governamentais, organizações de voluntariado, organizações comunitárias ou de base, etc. [...]” p 132.
	O terceiro setor é composto por organizações sem fins lucrativos e que são distribuídas em algumas categorias, entre elas: Organização Social; Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP); Outras Fundações Mantidas com Recursos Privados; Condomínio em Edifícios; Entidade Sindical; entre outras formas de associação.
	“a) benefício mútuo (também denominada de favorecimento, de ajuda/fins mútuos, de cunho associativo, de autoajuda): que se dirigem apenas para seus associados[...] não públicos; e
b) benefício público (de fins comunitários, de solidariedade social, de cunho social, de interesse público): que alcançam o público em geral, [...] também público.” P 135.
	As entidades sem fins lucrativos, se diferenciam de acordo com o tipo de benefício, pode ser ele mútuo ou público.
O benefício mútuo, diz respeito àqueles benefícios que se destinam apenas às pessoas que sejam e/ou estejam associados a determinada entidade. Exemplo: associação de bairro, sindicado de trabalhadores rurais, etc.
O benefício público, como o próprio nome já diz atende a todos os públicos. Exemplo: Casa de apoio a acompanhantes de doentes, Lar para idosos, etc.
	“[...] Utiliza-se a expressão “sem fins lucrativos” apenas para as entidades que não distribuam entre seus membros (sócios, associados, conselheiros, diretores, empregados, doadores) eventuais excedentes, aplicando-os apenas para o atendimento do seu objetivo constante do seu ato constitutivo.” P 186
	As organizações sem fins lucrativos que são constituídas a partir de pessoa jurídica são: os institutos, associações e as fundações privadas.
Os institutos normalmente são entidades que se dedicam a educação, pesquisa ou algum tipo de produção cientifica.
As associações são constituídas por um grupo de pessoas que buscam um mesmo objetivo mas este não pode ter fim lucrativo.
As fundações privadas são instituições criadas por particulares que destinam recursos a realização de ações de interesse público.
	“[...] entende que entidades paraestatais, também denominadas entes de cooperação com o Estado, são pessoas jurídicas de direito privado que, por lei, são autorizadas a prestar serviços ou realizar atividades de interesse coletivo ou público, mas não exclusivos do Estado, e cita como exemplo os serviços sociais autônomos e as organizações sociais.” p 190-191.
	As entidades paraestatais são privadas porém sem fins lucrativos e tem por obrigação realizar atividades voltadas a sociedade, de utilidade pública. Não fazem parte da Administração Pública, apenas são supervisionadas pelos órgãos estatais a qual está vinculada. São exemplos de entidades paraestatais o SENAC, SEBRAE, SENAI, entre outros.
	“A entidade com título de utilidade pública fica qualificada como uma organização que busca o bem comum, com o fim exclusivo de servir desinteressadamente à coletividade, sem remuneração de seus dirigentes, sem primar apenas pelos interesses de seus membros.” p 196
	Essas entidades dedicam-se a atividades que atenda a toda a sociedade, coletividade sem pretensão de que se acumule lucro.
	“O Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social – CEBAS é regulado pela Lei nº 8.742/93, a chamada Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, e pelo Decreto nº 2.536/98. Antes da Medida Provisória nº 2.187-13/2001, este certificado era denominado como Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos. Assim, as atuais entidades beneficentes de 
Assistência Social são as antigas entidades de fins filantrópicos.” p 198-199.
	A LOAS em seu artigo primeiro e segundo trata sobre o que é e quais os objetivos da assistência social, sendo ela direito do cidadão e dever do Estado, é uma Política de Seguridade Social não contributiva, ou seja, o favorecido não contribui diretamente para ser beneficiado. Tem entre seus objetivos, garantir a proteção social e direito a vida, prevenção da incidência de riscos; vigilância socioassitencial, defesa dos direitos e auxilio para enfrentamento da pobreza.
	“Sérgio de Andréa Ferreira defende que existem as entidades governamentais e não governamentais, sendo que as organizações sociais não são governamentais, não tem vinculação administrativa legal com o Poder Público, mas apenas relação via contrato de gestão.” p 201.
	As organizações sociais foram criadas no Governo de Fernando Henrique Cardoso, por Bresser Pereira então Ministro de Administração e Reforma do Estado. Se trata de um título dada a algumas instituições para que recebam alguns benefícios como isenções fiscais do Poder Público. Para que adquiram essa qualificação, devem desenvolver trabalho no âmbito do ensino, pesquisa cientifica, desenvolvimento tecnológico, preservação do meio ambiente, cultura e saúde.
	“As organizações da sociedade civil de interesse público criadas pela Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, chamada de “Lei das OSCIPs” ou “Nova Lei do Terceiro Setor” cujo regulamento é o Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999. Efetivamente, foi criado um título denominado OSCIP concedido às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, quando estas atenderem determinados requisitos legais.” p 210.
	OSCIP, é assim como organizações sociais uma qualificação, esta poderá ser requerida quando alguma entidade tiver a pretensão de firmar parceria com o Poder Público.
	Capítulo: NORMANHA FILHO, MIGUEL ARANTES. Gestão Administrativa e Prestação de Contas.
	Referências: RANDI, Alexandre et al; PEREIRA, Milton (Org.). Gestão para Organizações Não Governamentais. 1ª ed. Florianópolis: Tribo da Ilha. 2013. p. 209-223.
	Citações do Autor (Direta – curta ou longa)
	Comentários do Aluno (cabendo também paráfrase)
	“No Brasil, a desigualdade social gritante somente reforça a necessidade de um novo ator em tal contexto, o terceiro setor, que não substitui o Estado, nem a responsabilidade social das empresas. Um setor que irá contribuir para a melhoria das carências em área social, e de uma constataçãopreocupante, como contra partida em seus benefícios possíveis [...]” p 211-212
	O terceiro setor surge com a finalidade de contribuir para que melhore a vida de pessoas carentes que precisem de um amparo social.
	“Drucker (2003) chama as organizações do terceiro setor de empreendedoras sociais, e não de negócios, pois o empreendedor social muda a capacidade de desempenho de uma sociedade. No entanto, alerta para o fato de que muitas instituições sem fins lucrativos são mal gerenciadas, quando simplesmente não gerenciadas. Elas devem ser dirigidas de forma diferente das empresas que visam lucros, pois são empresas com finalidades distintas.” p 213
	Instituições sociais devem ser tratadas e administradas como tal, vários autores dispõem sobre as dificuldades do gerenciamento de instituições sem fins lucrativos.
A não utilização de ferramentas de controle, não definição dos objetivos, missão, visão e valores que são necessários, uma vez que darão um norte sobre a finalidade, essência e motivo pelo qual foi criada e para que existe determinada entidade.
	“Os possíveis caminhos para a gestão de organizações do terceiro setor podem ser desmembrados por três (3) possibilidades:
O caminho 1
As organizações do terceiro setor têm que desenvolver cultura, competências e habilidades de utilizar as ferramentas administrativas e gerenciais existentes no mercado para se adaptarem as alterações do ambiente.
O caminho 2
O uso total das ferramentas administrativas e gerenciais existentes no mercado, para uma forma híbrida e, por último, o desenvolvimento de arcabouço teórico próprio.
O caminho 3
Formação de administradores competentes pelas faculdades e universidades por meio de alteração da matriz curricular com inclusão disciplinas pertinentes à gestão de organizações do terceiro setor com objetivo social e, na forma transversal, que objetivem a adoção de conduta ética e formação profissional eficaz direcionada a esse tipo de organização.” p 215
	As ferramentas de gestão devem ser utilizadas independente da finalidade da organização, servirão como auxilio para a tomada de decisões.
Um planejamento bem estruturado, permite que a instituição faça uma projeção de como pretende realizar suas atividades, a captação de recursos, eventos, desenvolvimento sustentável, etc. observando a viabilidade da execução menos propenso a ocorrência de erros.
O autor coloca como um outro possível caminho para a gestão do terceiro setor, a capacitação dos administradores com a mudança da matriz curricular, nas faculdades e universidades, acrescento uma disciplina voltada a gestão de entidades de terceiro setor que direcione o administrador a atuação nesse tipo de organização.
	“Podemos afirmar com certeza que é a administração estratégica, o mais eficaz modelo de gestão de organizações do setor privado, assim definida por Certo e Peter (2005), como um processo constante e interativo destinado à manutenção da organização como o todo ajustado de maneira apropriada ao ambiente de atuação.” p 215
	A Administração Estratégica é um conjunto de diretrizes propostas pelo gestor, voltadas ao planejamento a longo prazo. Como o nome já diz são estratégias traçadas a partir de um planejamento estratégico que faça com que a organização chegue onde o gestor queira. Definindo uma missão, visão, valores, objetivos a serem alcançados, metas, projetos, irá antecipar futuros problemas e erros, diminuído o risco de ser surpreendido futuramente.
O planejamento deve levar em consideração o ambiente interno e externo e deve ser monitorado constantemente devido as mudanças decorrentes que impactam na execução do plano estratégico, controlando e fazendo modificações sempre que necessário.
	“Na gestão administrativa das organizações do terceiro setor aplicam- se as funções da administração: planejamento, organização, direção e, avaliação/controle, que independem do tamanho da organização.” p 216
	O PODC são as funções básicas de um administrador.
O planejamento é o processo de definir objetivos, metas, estratégias a serem realizadas ao logo do tempo.
A organização é fazer com que os objetivos planejados sejam possíveis de serem realizados.
A direção é executar os objetivos, fazer com que sejam efetivados.
O controle consiste em acompanhar o desenvolvimento e corrigir se necessário.
	“No âmbito da gestão da organização do terceiro setor, as prestações de contas, item importante da gestão devem obedecer a períodos curtos, para análise do previsto x real, no período máximo trinta (30) dias.” p 218
	O acompanhamento da prestação de contas em entidades sem fins lucrativos é de extrema importância, os usos de programas de controle irão auxiliar na manutenção da entidade, captação de novos recursos se houver necessidade, dependendo de onde vêm esses recursos a prestação de contas deve acontecer no âmbito interno e externo.
	Capítulo: SANTOS, Suely Xavier dos. Gestão Nas Organizações Do Terceiro Setor: características e desafios das organizações não governamentais.
	Referências: SANTOS, Suely Xavier dos. Organização do terceiro setor. Natal: EdUnP, 2012. p. 47-67
	Citações do Autor (Direta – curta ou longa)
	Comentários do Aluno (cabendo também paráfrase)
	“[...]Drucker afirma que existe uma tendência de não se priorizar o desempenho e os resultados nas instituições sem fins lucrativos. Acontece que a gestão possibilita, entre outras coisas, uma administração orientada para resultados, foco no bom atendimento, maior flexibilidade e agilidade na tomada de decisão nos diversos níveis da organização, além da capacitação para enfrentar novos desafios.” p 47.
	Por se tratar de entidades sem fins lucrativos, os gestores acabam não dando a devida importância a apuração do desempenho e aos resultados reais, e a utilização de ferramentas minimizam erros e demostram a real situação da organização, possibilitando uma tomada de decisões em cima de dados confiáveis.
	“Para Fischer (2004, apud Silva et al., 2008), o Terceiro Setor vem ganhando importância e as organizações que o compõem passaram a ser consideradas, em alguns casos, tão ou mais importantes do que até mesmo as organizações públicas vinculadas ao Estado ou as organizações empresariais privadas e isso se deve, em parte, pela utilização de práticas administrativas modernas na gestão do Terceiro Setor, especialmente aquelas que mobilizam e/ou captam recursos financeiros.” p 50.
	A atualização e utilização de práticas administrativas no terceiro setor, segundo alguns autores vem se desenvolvendo e auxiliando principalmente na captação de recursos financeiros. Passaram a buscar uma administração mais eficiente e profissional que apresente benefícios e resultados com mais facilidade e dados fidedignos. 
	“Drucker (1999) lembra que há 40 anos o termo “gerência” era considerado palavrão nas organizações sem fins lucrativos, uma vez que significava “negócios” e essas organizações não eram empresas. Segundo o autor, essas organizações acreditavam que não necessitavam de qualquer coisa que pudesse ser chamada de “gerência”. Afinal, elas não tinham “lucro”.” p 51-52
	Por não ter finalidade lucrativa, alguns gestores ficavam receosos ao utilizarem a palavra gerência, por ser um termo que era utilizado em empresas com finalidade de obtenção de lucro. Com as novas práticas de utilização da administração moderna, as entidades sem fins lucrativos estão cada vez mais se adequando a nova realidade da Gestão.
	“Atualmente, abordagens como estratégia, objetivos, metas e resultados, tornaram-se palavras de ordem para a busca de uma gestão eficiente e isso implica planejar, coordenar, dirigir e controlar atividades. No entanto, Drucker (1999) afirma não haver teorias suficientes desenvolvidas especificamente para essas organizações propostas a partir de sua própria experiência e focalizadas em suas realidades e preocupações.” p 52
	Apesar de a administração estratégica ser uma ótima forma de gerir uma entidade sem fins lucrativos, Drucker (1999) alega que não há estudos e teorias que atendam as particularidadesdessas entidades.
	“Na instituição sem fins lucrativos, o desempenho precisa ser planejado e na visão de Drucker (1999) isso começa com a missão, sem a qual o desempenho é impossível, uma vez que ela define quais são os resultados que se pretende obter. [...]” p 53
	A missão é a razão pela qual a organização existe, qual a sua finalidade e como quer ser reconhecida pelos usuários, é necessário a definição de uma missão para que os envolvidos na entidade possam entender a razão de ser daquela entidade em que faz parte.
	“Para viabilizar sua missão e seus projetos, toda Instituição sem Fins Lucrativos precisa de recursos, segundo Landim e Beres (1999). Captar recursos é uma atividade fundamental dessas organizações e deve ser compreendida, assimilada e realizada, mesmo que indiretamente, por toda a organização
(LANDIM; BERES, 1999).” p 60.
	O planejamento para captação de recursos em uma entidade sem fins lucrativos, é importantíssimo, uma vez que essas organizações em sua maioria dependem de doações, tutores, recursos públicos, etc. 
	“No entanto, os autores afirmam que uma instituição que não tem uma contabilidade minimamente organizada, uma estrutura de custos bastante clara e projetos concretos de intervenção social, dificilmente obterá êxito na atividade de captação de recursos.” p 61
	Para que a captação de recursos seja bem sucedida, todas as organizações devem ter um apoio contábil, para que consiga administrar os recursos obtidos e analisar quanto precisará para continuar desenvolvendo as atividades, e assim traçar um plano para a captação dos recursos. Precisam saber quanto custa para manter a entidade em funcionamento para assim ir em busca do recurso necessário.
	Tema
	Referencial
	Terceiro Setor
	· DRUCKER, Peter F. Administração de organizações sem fins de lucros: princípios e práticas. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1995.
· DELGADO, Maria Viviane Monteiro. O terceiro setor no Brasil: uma visão histórica. Revista Espaço Acadêmico. n. 37, jun. 2004 Disponível em: <http://www.espacoacademico.com.br/037/37cdelgado.htm>. Acesso em: abr. 2017.
· SILVA, Eduardo Marcondes Filinto da; AGUIAR, Marianne Thamm de. Terceiro Setor – Buscando uma Conceituação. Disponível em: http://tupi.fisica.ufmg.br/michel/docs/Artigos_e_textos/Gestao/terceiro%20setor%202.pdf. Acesso em: Abr.2017.
· VIEIRA, Vanauey Ferreira. Administrador em Organizações do Terceiro Setor. Disponível em: http://tupi.fisica.ufmg.br/michel/docs/Artigos_e_textos/Gestao/terceiro%20setor%2 .pdf. Acesso em: abr. 2017.
· LEITE, Marco Antônio Santos. O Terceiro Setor e as organizações da sociedade civil de interesse público – OSCIPs. Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Disponível em: https://www.almg.gov.br/export/sites/default/educacao/sobre_escola/banco_conhecimento/arquivos/pdf/terceir_setor.pdf. Acesso em: abr. 2017.
	Gestão do Terceiro Setor
	· ANDRADE, Álvaro Pereira de; et al; FRANÇA, José Antônio de (Coord.). Manual de procedimentos para o terceiro setor: aspectos de gestão e de contabilidade para entidades de interesse social. Brasília: CFC: FBC: Profis, 2015.
· : RANDI, Alexandre et al; PEREIRA, Milton (Org.). Gestão para Organizações Não Governamentais. 1ª ed. Florianópolis: Tribo da Ilha. 2013.
· SANTOS, Suely Xavier dos. Organização do terceiro setor. Natal: EdUnP, 2012.
· CAMARGO, Mariângela Franco de. Gestão do terceiro setor no Brasil. São Paulo: Futura, 2001.
	Crítica ao Terceiro Setor
	· VIOLIN, Tarso Cabral. Terceiro setor e as parcerias com a Administração Pública: uma análise crítica. Belo Horizonte: Fórum, 2006.
· MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social.3. ed. São Paulo: Cortez, 2005
	Entidades de Assistência Social
	· BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. LOAS anotada - Lei Orgânica de Assistência Social. Disponível em http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/LoasAnotada.pdf. Acesso em: abr. 2017.
· BRASIL. Decreto Nº 6.308, de 14 de dezembro de 2007. Dispõe sobre as entidades e organizações de assistência social de que trata o art. 3o da Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e dá outras providências. Brasília, 14 de dezembro de 2007; 186o da Independência e 119o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA. 
	Metodologia 
	· CERVO, Amado Luiz. BERVIAN Pedro Alcino. DA SILVA Roberto. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
· GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
· LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed.São Paulo: Atlas, 2003
	Administração Estratégica
	· CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Da intenção aos resultados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
· CERTO, Samuel C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
· WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2005.

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