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Avaliação 1 ano

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Prévia do material em texto

06 05 20
Larissa Meira Mendes
ENSINO 
MÉDIO
INSTITUTO DOM DE EDUCAR
Aluno(a): __________________________________________________
Prof.(a): _________________________________ Série (Ano): _______
Disciplina: ___________________ Data: ___/___/___ Unidade: _____
Cris Xavier
Português
1°
I
VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM
· Este instrumento terá como objetivo verificar a aprendizagem referente a: 
Acentuação e interpretação textual
· Esta avaliação consta 10 questões;
· O valor atribuído será de 2,5;
· Preencha corretamente o cabeçalho o devolva a avaliação para o e-mail cxmattos.jeq@domdeeducar.com até 14h:40min. Pode consultar matérias;
· Não será permitido envio de fotos, apenas em edição de word ou na própria página do e-mail;
· As questões objetivas deverão ter uma rápida justificativa.
· Serão anuladas questões respondidas iguais a de outro colega. A prova é bem pessoal e subjetiva.
· 
· Cxmattos.jeq@domdeeducar.com
.
	As portas acabam sempre por abrir e sonhos por se concretizar quando você não permite que nada faça esmorecer sua fé”
Autor desconhecido
TEXTO PARA QUESTÃO 1 E 2
1. Alguém já escreveu que a internet é um instrumento democrático. Tomada ao pé da letra, essa afirmação é falsa. Eu gostaria de corrigi-la, acrescentando: a internet é um instrumento potencialmente democrático. Para fazer uma pesquisa navegando na web, precisamos saber como dominar os instrumentos do conhecimento: em outras palavras, precisamos dispor de um privilégio cultural que é ligado ao privilégio social.
As escolas precisam da internet, mas a internet precisa de uma escola onde o ensino real acontece. A internet não apenas faz referência aos livros, mas pressupõe livros. A leitura fragmentada em palavras e frases isoladas do contexto integral sempre foi parte da leitura de cada um, mas o livro é o instrumento que nos ensina a dominar a extraordinária velocidade da internet – para ser capaz de usá-la, você precisa aprender a “ler devagar”.
Não consigo imaginar que alguém possa aprender sozinho, sem modelos, a prática profundamente artificial da leitura lenta. Daí a internet pressupor não apenas os livros, mas também aqueles que ensinam a ler livros – ou seja, professores em carne e osso.
(Adaptado de “Carlo Ginzburg: a internet é um instrumento potencialmente democrático”. Disponível em http://www.fronteiras.com/artigos/carlo-ginzburg-ainternet-nao-apenas-remete-aos-livros-como-tambem-pressupoe-livros-1427135419. Acessado em 02/09/2018.)
01- A internet é um instrumento democrático, segundo o texto? Justifique
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Segundo o autor do texto, a internet é sim um instrumento democrático. No trecho ‘’a internet é um instrumento potencialmente democrático’’ ele faz essa afirmação. O domínio dos instrumentos do conhecimento, supõe o uso da rede ao seu favor e isso é um privilégio. Para o autor do texto, as vantagens sociais geram privilegio cultural. Portanto, o poder aquisitivo, o qual a população não aproveita de forma igual, permitiria acesso aos bens culturais, que são distribuídos de forma desigual. Logo, se for considerado esse contexto de desigualdade social e cultural, ‘’uma escola onde o ensino real acontece’’, não estaria democraticamente correto.
02- Qual a sua interpretação sobre a expressão “professores em carne e osso” e livros. 
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________O desenvolvimento da leitura ‘’lente’’ seria essencial para ‘’dominar a extraordinária velocidade da internet’’. Tal exercício foge da ‘’pratica profundamente artificial da leitura lenta’’ e, em decorrência disso, é necessário a ajuda de profissionais reais de educação, ‘’professores em carne e osso’’. Essa expressão é colocada em oposição a uma educação virtual. Para uma boa leitura, seria essencial a presença do professor, aluno e livro físico e, posteriormente, o uso da internet para caso necessário, melhor entendimento do assunto.
 
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: 
Mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP, Cristiane Tavares tem escrito sobre literatura infantojuvenil e publicado seus textos em revistas e blogs que versam sobre essa temática. Em entrevista ao Blog da Letrinhas (www.blogdaletrinhas.com.br), ela fala sobre a importância do(s) silêncio(s) para a infância e para a literatura. Confira parte da conversa:
Os não-ditos das leituras silenciosas
Está no papo
25 de junho de 2018, às 09h52
Gandhy Piorski, pesquisador do imaginário, do brincar e da infância, diz que a natureza fornece o silêncio necessário para as crianças. Longe de substituir a natureza, a literatura poderia ser uma possibilidade de proporcionar uma paisagem de silêncios à criança urbana, sempre com agendas cheias e tempos fragmentados?
Cristiane Tavares – Bonito isso, “uma paisagem de silêncios”! Sim, acredito que sim. Mas não qualquer leitura, não em qualquer situação. Para que a experiência literária se torne janela para paisagem de silêncios, há de haver primeiramente “uma casa”, “um chão”, uma mínima estrutura de apoio para que se possa alçar voos. Na vida estressante das crianças cheias de compromissos, tão carentes de uma presença afetiva, o perigo é que o vazio seja tão grande que não haja espaço interno para contemplar paisagens silenciosas. No caso das crianças que ainda não têm seus direitos básicos respeitados – alimentação, moradia, educação –, pode não haver espaço sequer para construção dessas janelas. E não gosto de pensar ingenuamente, engrossando discursos como “mas a criança sempre dá um jeito de imaginar, inventar, viajar com a leitura”. Não é bem assim, não deve ser. É preciso que ela imagine, invente, viaje, tendo condições mínimas garantidas. Daí, sim, podemos cuidar de alimentar a paisagem da janela com o que de melhor houver.
E qual silêncio guarda a infância? E qual é o lugar do silêncio na infância contemporânea? Os silêncios têm sido respeitados?
Cristiane Tavares – Talvez muitos silêncios distintos guardem diferentes infâncias. O silêncio pode guardar uma infância marcada por abusos de todo tipo, difícil de expressar em palavras. O silêncio pode guardar uma infância marcada por ausências, mais silenciosa e solitária do que gostaríamos. O silêncio também pode guardar experiências de profundo afeto que preferem ficar quietinhas, alimentando de dentro para fora a complexidade de existir. 
Novamente, para falarmos em “infância contemporânea”, não podemos deixar de considerar que vivemos em uma sociedade extremamente desigual, em que as infâncias são múltiplas. Nesse contexto social, o lugar do silêncio na infância varia muito: há silêncios impostos à infância de algumas crianças negras e indígenas, por exemplo, que sofrem preconceito, racismo, indiferença de modo violentamente silencioso; há silêncios impostos à infância das crianças que vivem na miséria ou na extrema pobreza e que sofrem de carências básicas; há silêncios roubados da infância de crianças que são expostas precocemente na mídia perversa; há silêncios difíceis de serem respeitados na rotina insana que marca a infância de crianças excessivamente atarefadas. Em todos esses casos, em maior ou menor grau, sempre haverá (quero crer!) pontos de fuga para silêncios poéticos que devolvam a dignidade e a beleza às infâncias. Mas é preciso muito trabalho para desenhar esses pontos de fuga na realidade.
(Texto adaptado. Disponível em: <http://www.blogdaletrinhas.com.br/conteudos/visualizar/Os-nao-ditos-das-leituras-silenciosas>. Acesso em: 04 out. 2018.) 
03. Cristiane Tavares fala sobre três tipos de silêncio na infância: 1- relacionado a abusos; 2- a ausências; e 3- ligado aafeto. Depois, ela disserta sobre os diferentes silêncios impostos à infância e cita exemplos. Resuma esses exemplos, explicando com suas próprias palavras.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________A criança sempre vai manifestar que tem algo de errado acontecendo com ela por meio de algum comportamento, seja pelo sono, desempenho escolar ou até mesmo o silencio, por isso que é necessário analisar o comportamento das crianças relacionando com possíveis acontecimentos dia a dia.
 
 
4. Examine as tiras do cartunista americano Bill Watterson (1958 - ).
O que entendeu dessa tira? Explique, segundo a gramática, o acento da palavra difícil e só.1ª tira: o menino fica sem entender o motivo pelo qual seu pai está chorando ao cortar cebolas e acha que o ele esta ‘’imaginando’’ coisas. O menino acha que, para o pai, quando corta a hortaliça, é como se estivesse machucando-a. 
2ª tira: Haroldo quis dizer que fazer aquele calculo era muito mais perda de tempo do que tomar banho.
Difícil é acentuada, porque é uma paroxítona terminada em l e só é acentuada, porque é uma monossílaba terminada em o.
5. Examine o cartum.
Qual o conceito explorado pelo cartum 1. De que forma a imagem reflete esse conceito?A figura trata de palavras com sentidos opostos e de ideias que se contrariam. Na imagem, a palavra ‘’paradoxo’’ é dividida em duas partes ‘’para’’ e ‘’doxo’’. Além da palavra ‘’paradoxo’’, também existe uma contradição na imagem do pato, que refletida na água é um cisne. 
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6. Existem dois tipos de palavras: as proparoxítonas e o resto. 
As palavras mais pernósticas são sempre proparoxítonas. Para pronunciá-las, há que ter ânimo, falar com ímpeto - e, despóticas, ainda exigem acento na sílaba tônica! Sob qualquer ângulo, a proparoxítona tem mais crédito. É inequívoca a diferença entre o arruaceiro e o vândalo. Uma coisa é estar na ponta – outra, no vértice. Ser artesão não é nada, perto de ser artífice. 
Legal ser eleito Papa, mas bom mesmo é ser Pontífice. 
(Adaptado de Eduardo Affonso, “Há dois tipos de palavras: as proparoxítonas e o resto”. Disponível em www.facebook.com/eduardo22affonso/.) 
De acordo com o texto, as palavras proparoxítonas: 
a) garantem sua pronúncia graças à exigência de uma sílaba tônica. 
b) conferem nobreza ao léxico da língua graças à facilidade de sua pronúncia. 
c) exibem sempre sua prepotência, além de imporem a obrigatoriedade da acentuação
d) revelam mais prestígio em função de seu pouco uso e de sua dupla acentuação. 
Nesse sentido, as palavras proparoxítonas são prepotentes porque, em qualquer relação na qual estiverem inseridas, figuram no grau mais elevado; já o acento gráfico é um imperativo da norma gramatical, conforme a qual as proparoxítonas são sempre acentuadas graficamente
 
7. Assinale a alternativa em que todos as palavras abaixo são acentuados utilizando-se da mesma regra de acentuação. 
a) Uma sólida política de saneamento tem que levar em conta os problemas econômicos da população. 
b) Há um sistema acessível, mas também regulatório. 
c) Pressente-se um crônico sentimento de impotência, resíduo da própria história. 
d) Os termos de privacidade do sistema construído pelos estagiários são inaceitáveis. 
e) As audiências públicas são realizadas em caráter extraordinário. 
 As três palavras desse enunciado (sólida, política e econômicos) são acentuadas por serem proparoxítonas.
8. Qual a alternativa cuja palavra só pode ser empregada com acento gráfico. 
a) Diálogo 
b) Pôr 
c) Análogo 
d) É 
e) Música 
 Em nosso vocabulário não existe a palavra ‘’análogo’’ sem o acento gráfico.
9. As duas estrofes a seguir iniciam o poema Y-Juca-Pyrama de Gonçalves Dias, publicado em 1851.
No meio das tabas de amenos verdores 
Cercadas de troncos – cobertos de flores, 
Alteião-se os tectos d’altiva nação; 
São muitos seus filhos, nos animos fortes, 
Temiveis na guerra, que em densas cohortes 
Assombrão das matas a imensa extensão 
São rudes, severos, sedentos de gloria, 
Já prelios incitão, já cantão victoria, 
Já meigos attendem a voz do cantor: 
São todos tymbiras, guerreiros valentes! 
Seu nome la vôa na bocca das gentes, 
Condão de prodigios, de gloria e terror! 
Últimos Cantos, Gonçalves Dias 
Nesse trecho, o poeta apresenta a tribo dos timbiras. Constatamos, sem dificuldades, que a ortografia da época era, em muitos aspectos, diferente da que usamos atualmente. Tendo isso em vista, considere as seguintes afirmativas: 
1. As palavras paroxítonas terminadas em ditongo não eram acentuadas naquela época, diferentemente de hoje. 
2. As formas verbais se alternam entre presente e futuro do presente do indicativo, com a mesma terminação. 
3. A 3ª pessoa do plural dos verbos do presente do indicativo se diferencia graficamente da forma atual. 
4. Os monossílabos tônicos perderam o acento na ortografia contemporânea. 
Assinale a alternativa correta. 
a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira. 
b) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. 
c) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. 
d) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras. 
e) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. 
2- Eram escritas com ão ao invés de ser escrita com am.
4- As monossílabas ainda são acentuadas.
10. 
Para manter a norma-padrão da língua portuguesa, qual a frase que corresponde corretamente ao balão em branco: 
a) Todos os dragões o tem. 
b) Todos os dragões têm isso. 
c) Os dragões todos lhe tem. 
d) Sempre se encontra dragões com isso. 
e) Sofre disso todos os dragões. 
 A palavra tem com acento é para palavras no plural, que é o caso da alternativa B.

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