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Distúrbios respiratórios da infância MEU[ppt]

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Distúrbios respiratórios 
mais comuns na infância 
e suas precauções.
❖ Broquiolite
❖ Bronquite
❖ Pneumonia
❖ Asma
As VAS compreendem a
cavidade nasal e oral. O ar que 
penetra na cavidade nasal é 
aquecido, umidificado e 
filtrado para remoção das 
impurezas.
A seguir, está a faringe, que 
se estende da parte posterior 
do palato mole até a porção 
superior do esôfago.
É composta por músculos que 
são revestidos internamente 
por membrana mucosa.
Divide-se em três porções :
Nasofaringe (porção superior)
Orofaringe (intermediária)
Hipofaringe (porção distal)
Vias Aéreas Superiores
Anatomia
Abaixo da faringe fica o 
esôfago e a traquéia, onde se 
inicia a via aérea inferior.
Acima da traquéia está a 
laringe, que contém as cordas 
vocais e os músculos que as 
fazem funcionar. Logo acima da 
laringe, há uma estrutura em 
forma de folha chamada 
epiglote
Vias Aéreas Inferiores
Funcionando com um 
portão, a epiglote 
direciona o ar para 
dentro da traquéia e os 
sólidos e líquidos para o 
esôfago.
A traquéia bifurca-
se em dois brônquios
principais, o direito
e o esquerdo. Cada 
brônquio principal 
subdivide-se em 
vários outros 
brônquios e 
finalmente em 
bronquíolos.
Os bronquíolos
terminam nos alvéolos
Vias Aéreas Inferiores
traquéia
bronquíolos
Ao final do processo, os bronquíolos 
agrupam-se em unidades chamadas 
alvéolos, que são pequenos sacos de ar 
circundados por vasos capilares.
Cada um dos pulmões possui milhões 
de alvéolos.
Vias Aéreas Inferiores
A parede alveolar realiza a 
troca gasosa com o sangue, 
permitindo a entrada de O2
para o interior dos vasos 
sanguíneos e a saída de CO2
para a atmosfera - a hematose
Na inspiração, o oxigênio (O2) 
passa dos alvéolos para as 
hemácias e é transferido para os 
tecidos na molécula de 
Hemoglobina.
Após deixar a molécula de 
hemoglobina, o O2 difunde-se 
nas células, onde será utilizado 
como combustível no metabolismo 
aeróbico.
O dióxido de carbono (CO2) 
percorre o sentido inverso, mas 
não na molécula de hemoglobina.
É transportado livre no plasma 
como CO2 e eliminado por difusão 
na expiração.
Fisiologia
BRONQUIOLITE
❖ Doença virótica das vias respiratórias inferiores, que
afetas os lactentes.
❖ É transmitida por contato direto (lar, creches).
❖ Atinge menores de 2 anos.
Quadro clínico
❖ Tosse produtiva intensa,
❖ Febre baixa,
❖ Iirritabilidade,
❖ Perda do apetite,
❖ Taquicardia,
❖ Taquipnéia,
❖ Vômitos (em crianças pequenas), 
❖ Otalgia.
CAUSAS
Lesão dos bronquíolos por inalação de poeira, 
aspiração de fumaça ou gases tóxicos, contato 
com fogo, exposição ao tabagismo e ainda, 
reações induzidas por medicamentos. 
O Vírus Sincicial respiratório (VSR) é o 
principal responsável pelo quadro, embora 
outros, como o Vírus Parainfluenza e o 
Adenovírus possam também causar a 
bronquiolite. 
TRATAMENTO
▪ Tratamento hospitalar com isolamento de contato, 
devido à fácil propagação do vírus.
▪ Oxigênio sob macronebulização contínua (exceto em 
casos muito leves)
▪ Hidratação venosa,
▪ Analgésicos, antitérmicos e antibióticos.
▪ Nebulização com vasodilatadores
▪ Posição de Fowler
▪ Se não for suspensa, administrar a dieta com cautela, 
devido ao grande risco de broncoaspiração.
▪ Se a criança evoluir para Insuficiência respiratória 
aguda, pode ser necessária a Intubação orotraqueal + 
ventilação mecânica.
◼ Fenoterol (Berotec) – broncodilatador
B-agonista → estimula o receptor B que produz 
broncodilatação pulmonar. Produz taquicardia.
◼ Ipatrópio (Atrovent) – broncodilatador
Antagonista da inervação parasimpática que produz 
broncoconstricção pulmonar.
Evita que o parassimpático produza broncoconstricção. 
Reduz a secreção pulmonar.
Obs.: as duas soluções, quando associadas, 
potencializam o efeito broncodilatador.
Soluções para Nebulização
BRONQUITE
❖ Processo inflamatório na mucosa brônquica, 
geralmente precedido por uma infecção viral 
ou bacteriana das VAS.
❖ Pode ser causado por algum agente químico 
que penetre no pulmão da criança, como 
poeira, fumo ou tinta. 
❖ Os vírus mais comuns causadores da Bronquite 
são o Adenovírus e o Vírus Influenza. E as 
bactérias, são a Chlamydia pneumoniae, a 
Bortella pertussis e o Mycoplasma pneumonia.
QUADRO CLÍNICO
• Tosse seca irritativa,
• Sibilos,
• Sensação de 
desconforto 
retroesternal.
Na fase mais avançada, 
surgem escarros de 
inicio mucoso e depois 
mucopurulentos.
CAUSAS
DADOS DIAGNÓSTICOS
• Auscuta pulmonar ( roncos),
• Radiografia de tórax (que 
pode afastar a possibilidade 
de pneumonia),
• Cultura do muco (secreção) 
para detectar o germe 
causador da doença. 
Pode evoluir para o quadro 
de Pneumonia.
❖ Suporte de oxigênio.
❖ Nebulização com broncodilatadores.
❖ Corticóides, pelo efeito anti-inflamatório. 
❖ Os casos mais graves em crianças pequenas 
podem evoluir para insuficiência respiratória 
aguda, sendo necessária a intubação traqueal e a 
ventilação mecânica.
❖Ribavarina (medicamento que combate o vírus)
TRATAMENTO
PNEUMONIA
❖ Inflamação dos alvéolos causada por uma infecção 
virótica (mais frequente em menores de 4 anos) ou 
bacteriana (em geral, mais grave).
❖ No Brasil, representam são a primeira causa de 
morte entre as doenças respiratórias.
Pode desenvolver-se por três mecanismos diferentes :
1. Pela inalação do microorganismo, através da respiração, 
o qual chega até um ou ambos os pulmões, causa a 
pneumonia.
2. Broncoaspiração de bactérias em proliferação nas 
VAS.
3. Por via hematogênica (forma mais rara) a partir de uma 
infecção em outro órgão.
QUADRO CLÍNICO - SINAIS E SINTOMAS
❖Tosse seca com expectoração 
amarelada ou esverdeada,
❖Dispnéia
❖Taquicardia
❖cianose labial,
❖febre ou febrícula, 
❖dor torácica.
ALVÉOLOS NORMAIS
PNEUMONIA BILATERAL
ALVÉOLOS COM PNEUMONIA PNEUMONIA
PULMÕES NORMAIS
PNEUMONIA BILATERAL
TRATAMENTO
Cada caso será avaliado individualmente, pelo 
médico, que definirá se há ou não a necessidade 
de internação. 
❖ Antibióticos, nos casos de Pneumonia 
bacteriana.
❖ Nos casos graves, a internação em Unidades de 
Tratamento Intensivo deverá ser considerada. 
❖ Tratamento de suporte, nos casos de 
pneumonias virais.
❖ Dieta apropriada para a idade,
❖ Oxigênio (se necessário)
❖Medicações para dor ou febre. 
ASMA
Afecção caracterizada por 
episódios de 
broncoconstricção, 
associada à contração da 
musculatura lisa das 
paredes brônquicas, 
geralmente provocada 
por um aumento da 
sensibilidade a fatores 
específicos, ocasionando 
o estreitamento das vias 
aéreas e reduzindo, 
assim, o fluxo de entrada 
de ar nos pulmões.
Quadro clínico
❖ Acessos de tosse,
❖ Crises de broncoespasmo, 
com dispnéia,
❖ Sibilos presentes à 
ausculta pulmonar 
Em metade dos casos, os 
primeiros sintomas da 
doença surgem até o 
terceiro ano de vida e, em 
muitos pacientes, 
desaparecem com a 
puberdade.
Tipos de Asma
• A asma extrínseca ocorre devido a uma reação de 
hipersensibilidade a um alergeno específico, passível de 
ser identificado. É caracterizada por predisposição 
hereditária e história de atopia.
• A asma intrínseca ocorre devido uma doença obstrutiva 
não atópica, geralmente contínua e, usualmente, está 
associada a infecções recorrentes. 
ASMA - FATORES DE RISCO
❖ Exercícios;
❖ Fator endócrinos,
❖ Clima e poluição;
❖ Fumaça e odores;
❖ Resfriados e viroses;
❖ Hereditariedade: sem dúvida o mais importante;
❖ Alergenos: o pólen é o desencadeador mais 
conhecido, embora os animais, especialmente os 
alergenos dos gatos e dos cavalos causem 
importantes crises de asma, sendo que a exposição a 
longo prazo com animais torna-se causa de sintomas 
crônicos;
❖ Poeira domiciliar: representa a maior fonte 
alergênica;
❖ Emoções: excitação, desgosto e stress podem 
também desencadear uma crise de asma.
TRATAMENTO
1. Paliativo - relaxa a musculatura da parede das vias aéreas, o 
que facilita a inspiração e expiração.
Broncodilatadores : 
Salbutamol -Aerolin 
Fenoterol - Berotec
Ipratrópio -Atrovent
2. Profilático– reduz o processo inflamatório nas VAS, 
reduzindo a irritabilidade da criança. Ao contrário dos 
inaladores paliativos, devem ser usados regularmente, na 
maioria dos casos duas vezes ao dia.
São eles : Beclometasona (Clenil), Budesonida (Pulmicort), 
Fluticasona (Flixotide), entre outros.
3. Emergencial – na ocorrência de uma crise aguda de asma.
Soluções para nebulização: Salbutamol (Aerolin), 
Terbutalina (Bricanyl) ou Ipratrópio (Atrovent).

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