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C Op VB GUARANI Armas AC Disciplina: Técnica de Blindados Assunto: Armas e Munições AC C Op VB GUARANI Objetivos - Identificar as características e possibilidades dos armamentos e munições anticarro em uso no Brasil e América do Sul. (FACTUAL) C Op VB GUARANI Sumário -Introdução Conceito de AC -Desenvolvimento Generalidades Meios AC Características das AAC AAC utilizadas na América do Sul AAC e munições em uso no Brasil -Conclusão C Op VB GUARANI CONCEITO DE ANTICARRO (AC) Todas as ações táticas, procedimentos e técnicas de execução, bem como as armas, mísseis, munições, explosivos, outros materiais bélicos e diferentes tipos de obstáculos destinados a destruir ou neutralizar os carros blindados, ou em outro sentido, impedir, limitar ou canalizar seu movimento. A adoção do termo AC corresponde à necessidade de assinalar a oposição a um dos fatores que se estima de maior relevância na conformação dos CC: “a blindagem”. Para este fim, portanto, devem dirigir-se, preferencialmente, os esforços para anular ou reduzir as vantagens proporcionadas pela proteção blindada, como uma das formas mais eficientes para facilitar a destruição ou neutralização dos CC. C Op VB GUARANI Sumário -Introdução Conceito de AC -Desenvolvimento Generalidades Meios AC Características das AAC AAC utilizadas na América do Sul AAC e munições em uso no Brasil -Conclusão C Op VB GUARANI Características das tropas blindadas MOBILIDADE POTÊNCIA DE FOGO PROTEÇÃO BLINDADA SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE AMPLO E FLEXÍVEL AÇÃO DE CHOQUE Emprego USO DO PRINCÍPIO DA MASSA USO DO COMBINADO CC - FZO C Op VB GUARANI C Op VB GUARANI Posição de ataque favorável com o Can à frente Ângulo morto do canhão Ângulo morto visual Ângulo morto do canhão Ângulo morto visual Limitações C Op VB GUARANI Limitação ao tiro e a progressão do CC A VB não pode progredir sem apoio de Fuz C Op VB GUARANI Sumário -Introdução Conceito de AC -Desenvolvimento Generalidades Meios AC Características das AAC AAC utilizadas na América do Sul AAC e munições em uso no Brasil -Conclusão C Op VB GUARANI CAPACIDADE ANTICARRO (AC) É a habilidade geral para destruir VB ou degrada-las de modo eficaz com o emprego de munições, armas e outros meios AC. C Op VB GUARANI IED - Alto poder de destruição - Fácil confecção - Detonação Remota - Cria temor nas tropas - Uma das maiores causas de baixas nas Tr Bld/Mec (Iraque/Afeganistão/Chechênia) - Veículos “’icones/símbolos” são alvos C Op VB GUARANI IED em constante evolução, inovação e aperfeiçoamento C Op VB GUARANI MINAS AC Acionamento automático ou remoto Dano colateral Necessidade de Loc Geo C Op VB GUARANI Armas AC Visada direta ou designador Poder de penetração Tipos de munição Dotação até o nível Esqd Nec de treino e conhecimento das Mun AC C Op VB GUARANI C Op VB GUARANI OBSTÁCULOS AO MOVIMENTO C Op VB GUARANI C Op VB GUARANI OBSTÁCULOS AC Finalidade: -Canalizar, desviar, bloquear, desorganizar(dissociar), fixar e isolar. -Auto proteção contra VB inimigas C Op VB GUARANI Coquetéis “molotov” – efeito moral C Op VB GUARANI C Op VB GUARANI Caçador/ Sniper/ At com luneta • Prédios altos, Avenidas, Difícil detecção • Dlsc rápido e autonomia • Descentralização das Op • Mot e Cmt VB são alvos C Op VB GUARANI DEFESA ANTICARRO (AC) É a competência necessária para neutralizar as VB inimigas com todos os meios AC. Sem Escala L Ct CC L Ct UT- 30 L Ct MSS 1.2 L Ct CSR L Ct At- 4 L Ct At- 4 10 15 20 30 5 AB 101 AB 102 AB 103 AB 104 AB 105 AB 106 AB 107 35 AB 110 Helicóptero Leopard 1a5 UT-30 MSS 1.2 CSR 84 mm Lç Rj At-4 Campo Minas AC Obstáculos AC C Op VB GUARANI CC e VBR Principal missão: COMBATE AC Destruir e neutralizar as VB Ini Em cooperação com: Vetores Aéreos; Obstáculos AC; Fogos Indiretos; e Armas AC; Defesa AC não é o foco do CC no combate, ficando voltado as ações dinâmicas da defesa. C Op VB GUARANI VBC Fuz Principal missão: Combater contra tropas mecanizadas inimigas; Combater tropas a pé; Destruir VB leves; Destruir VB em auto defesa. Em cooperação com: Vetores Aéreos; Obstáculos AC; Fogos Indiretos; e Armas AC; Defesa AC não é o foco desta VB no combate, ficando voltado as ações dinâmicas da defesa. C Op VB GUARANI OBUSEIROS Principal missão: Suporte de fogo indireto; Rápida mudança de fogos no esforce principal; Bloquear avanços de tropas e VB inimigas; Engajar as forças inimigas antes da distância de engajamento dos fogos diretos. Podem lançar campos de minas com munição especial (FASCAM) Podem lançar munições Inteligentes (guiadas) contra VB Ini. Em último caso podem realizar fogos diretos C Op VB GUARANI Podem se empregadas para realizar tiros de destruição, neutralização e interdição de áreas. Para a neutralização e a destruição poderá vale ser de munição explosiva, inteligentes ou guiadas. Para a interdição ( impedir ou restringir ao inimigo a utilização de uma área) poderá utilizar se da munição lançadora de minas. Este tipo de munição poderá ser utilizada para isolar o inimigo dentro de uma área de engajamento impedindo sua retirada. Veja os vídeos: https://www.youtube.com/watch?v=vmBw0B_KboA https://www.youtube.com/watch?v=1kN3WxXTie0 https://www.youtube.com/watch?v=CY9gojFu-_U https://www.youtube.com/watch?v=FgNTO-4ukkk https://www.youtube.com/watch?v=beiD1IpRtvY https://www.youtube.com/watch?v=Vee0nlyU6Ao https://www.youtube.com/watch?v=ZpPMOUzlAhU https://www.youtube.com/watch?v=hyaIrhGrCzo MUNIÇÕES DE ARTILHARIA E BOMBAS INTELIGENTES https://www.youtube.com/watch?v=vmBw0B_KboA https://www.youtube.com/watch?v=1kN3WxXTie0 https://www.youtube.com/watch?v=CY9gojFu-_U https://www.youtube.com/watch?v=FgNTO-4ukkk https://www.youtube.com/watch?v=beiD1IpRtvY https://www.youtube.com/watch?v=Vee0nlyU6Ao https://www.youtube.com/watch?v=ZpPMOUzlAhU https://www.youtube.com/watch?v=hyaIrhGrCzo C Op VB GUARANI AERONAVES Principal ameaça contra VB com capacidade de engajar a grande de distância, com superioridade de Stand Off, de dia e de noite. C Op VB GUARANI Granadas ACVBTP LANÇA- ROJÃO CSR Principal missão: -Combater embarcado e desembarcados; -Manutenção do terreno; -Preparar as posições de DEFESA AC; -Engajar Armas AC Ini. Em cooperação com: -Vetores Aéreos; -Obstáculos AC; -Fogos Indiretos; e -VBC CC; São os principais elementos da Defesa AC . C Op VB GUARANI EMASSAMENTO DE FOGOS QUEBRAR O ÍMPETO AGRESSIVO AÇÃO INTEGRADA DE TODOS OS MEIOS AC C Op VB GUARANI Sumário -Introdução Conceito de AC -Desenvolvimento Generalidades Meios AC Características das AAC AAC utilizadas na América do Sul AAC e munições em uso no Brasil -Conclusão C Op VB GUARANI POSSIBILIDADES DAS ARMAS AC • Facilmente camufláveis no terreno • Eficazes contra guarnições blindadas mal adestradas • Mobilidade quando embarcadas • Obriga as VB inimigas a desdobrar • Realiza emboscadas • Empregadas em áreas humanizadas C Op VB GUARANI LIMITAÇÕES DAS ARMAS AC • Requerem bastante adestramento • Dificuldade de acertar alvos em movimento • Baixa cadência de tiro • Tempo de trajetória relativamente longo • Baixa mobilidade, quando desembarcada • Possui distância de engajamento mínima • Limitado emprego em condições atmosféricas adversas OBS: Essas limitações têm apresentado variações com a evolução das armas AC. C Op VB GUARANI FUNDAMENTOS DE EMPREGO Dispersão Apoio mútuo Engajamento pelo flanco ou retaguarda Defesa escalonada em profundidade Correta utilização do terreno Ação integrada dos meio AC Quebra da integridade tática do atacante TÉCNICAS DE EMPREGO DAS ARMAS AC C Op VB GUARANI No plano de DAC de uma unidade, são empregados todos os meios AC disponíveis: míssilAC, CSR, Lç Rj, CC( quando em reforço e em casos especiais), minas, obstáculos e fortificações. PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO Dispersão Apoio mútuo Engajamento pelo flanco ou retaguarda Defesa escalonada em profundidade Correta utilização do terreno Ação integrada dos meio AC Quebra da integridade tática do atacante FUNDAMENTOS DO EMPREGO DE ARMAS AC C Op VB GUARANI FUNDAMENTOS DO EMPREGO DE ARMAS AC APOIO MÚTUO: as armas AC devem apoiar uma a outra em virtude de sua tarefa, o posicionamento das mesmas e em relação ao inimigo. COBERTAS E ABRIGOS: são elementos fundamentais para a sobrevivência das armas AC e devem ser analisados juntamente com os fatores da decisão (MITM-TC). AÇÃO INTEGRADA DE TODOS OS MEIOS AC: aumentando a eficiência da defesa anticarro, quebrando o ímpeto agressivo do inimigo e com o emprego do massamento de fogos = maior acerto. APOIO MÚTUO SEGURANÇA. RECOBRIMENTO DOS SETORES DE TIRO. C Op VB GUARANI FUNDAMENTOS DO EMPREGO DE ARMAS AC SEGURANÇA: as armas AC devem posicionadas próximos dos fuzileiros. ENGAJAR PELO TIRO DE FLANCO OU PELA RETAGUARDA: as armas AC deve ser posicionadas para engajar as VB pelo flanco ou retaguarda. Engajamento frontais tem as seguintes desvantagens: A maior blindagem é a frente; A poder de fogo e a guarnição da VB são normalmente orientados para frente; O engajamento frontal aumenta a chance de detecção e ser engajado por VB Ini; As VB apresentar uma silhueta menor vista de frente. Reduzida capacidade de observação no interior da VB Tempo de giro da torre. Pode oferecer outra oportunidade STANDOFF: é a diferença entre o alcance máximo de nossas armas e o alcance máximo das armas Ini. Apesar desta vantagem envolvendo VB Ini nem sempre será taticamente viável. Por exemplo o tempo de acompanhamento adicional para efetuar um disparo de um míssil além de 2000m aumenta a probabilidade de erro do atirador. Essa probabilidade dá ao alvo frontal mais tempo para manobrar contra a nossa posição, expondo seu flanco. C Op VB GUARANI EMPREGO EM PROFUNDIDADE: quebra a impulsão do atacante e força-o a desborda-lo; EMPREGO SINCRONIZADO COM OUTROS ELEMENTOS: as armas AC deve ser empregados em sincronismo com o plano de fogos e barreiras. DISPERSÃO: evita neutralização simultânea, dispersão linear e em profundidade ( As distancias serão condicionada pelos fatores: características do armamento; terreno; e capacidade de comando e controle.) QUEBRA DA INTEGRIDADE TÁTICA DO ATACANTE: focando o alvo preferencial - o Cmt da fração com o intuito de quebrar a capacidade de coordenação e controle e produzir um efeito psicológico C Op VB GUARANI •CAMUFLAGEM CORRETA UTILIZAÇÃO DO TERRENO •BONS CAMPOS DE TIRO. •LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO. Fatores para seleção da posição Possuir bons campos de tiro, se possível no alcance máximo de utilização da arma Possuir boas cobertas e abrigos (camuflagem) Para o defensor, possuir caminhos desenfiados que permitam a fácil infiltração, exfiltração e ressuprimento; e para o atacante, possuir difícil acesso Sempre que possível, localizar-se nos flancos ou retaguarda das VA de blindados C Op VB GUARANI •UTILIZAÇÃO DE CAMINHOS DESENFIADOS. •OBRIGÁ-LO A DESDOBRAR. CORRETA UTILIZAÇÃO DO TERRENO C Op VB GUARANI LANÇA ROJÃO Principais características: Extrema portabilidade - são manuseados por apenas um homem. Isso é possível principalmente pelo fato do rojão já vir carregado em seu lançador que é descartado logo após o disparo; Leveza - Ele é concebido como segunda arma de um infante, complementando o seu fuzil, devendo ser, portanto, suficientemente leve para o soldado carregá-lo com facilidade; Simplicidade de Operação - Devido à sua utilização em massa, deve possuir uma operação bastante simples de forma que possa ser rapidamente manuseado; Baixo Custo Alto Poder Destrutivo - Utilizando o princípio da carga oca, consegue penetrar a blindagem de qualquer viatura blindada, com exceção dos mais novos carros de combate que possuem blindagem composta ou reativa; Boa Precisão - Se atirado com destreza, apresenta boa precisão; Pequeno Alcance - A consequência de sua leveza, portabilidade e baixo custo é o pequeno alcance. O lança-rojão AC é utilizado em alvos que estão de 300 a 600 metros. C Op VB GUARANI CANHÃO SEM RECUO Principais características: Portabilidade - Mais pesados que os lança-rojões, os CSR mesmo assim são bastante portáteis (principalmente os mais modernos). No entanto, eles necessitam, normalmente, serem operados por uma guarnição de no mínimo 2 homens, em virtude de não ser descartável e sua munição precisar ser carregada; Leveza - Deve ser, portanto, suficientemente leve para acompanhar a linha de frente do combate; Operação relativamente simples - apesar de ser mais complexo que um lança-rojão, o CSR permite rápida formação de elementos de reserva mobilizáveis; Médio Custo - Devido a seu tempo de vida bem mais prolongado que o lança-rojão e o fato de ser uma arma de apoio, apresenta um custo mais elevado; Alto Poder Destrutivo - Utilizando o princípio da carga oca consegue penetrar a blindagem de qualquer viatura blindada, com exceção dos mais novos carros de combate principal que possuem blindagem composta; Médio Alcance - atinge com precisão Carros de Combate a distâncias de 1000m, superando e muito os lança-rojões nesse aspecto; Boa Precisão - Se atirado com destreza apresenta boa precisão. Limitações Muito fácil identificação da arma no momento do disparo, devido á chama e ao sopro, tornando-o muito vulnerável às armas automáticas ou de pronta reação de que o inimigo possa ser dotado. C Op VB GUARANI Principais características: Portabilidade - O míssil encontra-se no meio termo da portabilidade entre os lança-rojões e os CSR. No entanto, ele normalmente necessita de uma guarnição para ser transportado, armado e disparado; Leveza - Deve ser, portanto suficientemente leve para acompanhar a linha de frente do combate (seu peso varia muito de modelo para modelo, podendo ser de 10 a 30kg incluindo o lançador e a munição); Simplicidade de Operação - O míssil é quase tão fácil de operar quanto um lança-rojão, facilitando em muito o adestramento de sua guarnição; Alto Custo - É, sem dúvida, uma das armas AC mais caras, devido a alta tecnologia que envolve sua fabricação. Essa é a principal desvantagem do míssil, sendo necessário um grande esforço de guerra para sua fabricação em massa; Alto Poder Destrutivo - Utilizando o princípio da carga oca ou da dupla carga oca, consegue penetrar a blindagem de qualquer viatura blindada, com exceção dos mais novos carros de combate que possuem blindagem composta; Grande Alcance - O seu custo é pago pelo seu alcance e precisão. Um míssil pode atingir até 4 km, sendo equiparado ao alcance útil de Carros de Combate; Excelente Precisão - Sua dirigibilidade em voo, quer manual, semiautomática ou automática torna seu tiro quase sempre certeiro. MÍSSIL ANTICARRO C Op VB GUARANI CLASSIFICAÇÃO DOS MÍSSEIS ANTICARRO Os mísseis anticarro são classificados quanto ao seu: 1. ALCANCE 2. PORTABILIDADE 3. SISTEMA DE GUIAGEM C Op VB GUARANI ALCANCE - Curto alcance: até 1.000m (alcance visual) - Médio alcance: entre 1.000m e 4.000m (ainda com alcance visual) - Longo Alcance: além de 4.000 m (alcance além do visual - engaja alvos fora da linha de visada) PORTABILIDADE - Leves: transportados por 1 (um) indivíduo - Médios: transportado por dois ou mais indivíduos - Pesados: transporte veicular SISTEMA DE GUIAGEM - 1ª Geração: MACLOS (joystick) - 2ª Geração: SACLOS (linha de visada) - 3ª Geração: FIRE AND FORGET (atire e esqueça) - 4ª Geração: FIRE, OBSERVE AND UPDATE (atire, observe e atualize) C Op VB GUARANI MCLOS (Manual Command to Line of Sight) Comando manual para linha de visada Resume-se na primeira geração dos sistemas de guiagem de mísseis. No MCLOS, o operador deve guiar manualmente o míssilaté o mesmo atingir o alvo. O operador deve guiar o míssil manualmente através de um Joystick, observando-o através do conjunto ótico, até atingir o alvo. Como auxílio para a observação do míssil pelo operador, na retaguarda do míssil existe um flare, permitindo o operador visualizá-lo mais facilmente. O sistema MCLOS exige grande treinamento do operador, pois a menor distração do mesmo pode causar o erro do alvo ou a perda do míssil. Estes sistemas de primeira geração têm uma precisão marginal, devido sua trajetória errática, inerente á correção manual. A orientação MCLOS foi substituída pela SACLOS, a qual é muito mais simples e precisa, devido a exigir somente que o operador acompanhe o alvo com o sistema ótico (o qual orienta o míssil), ao invés de ser forçado a acompanhar tanto o míssil em vôo quanto o alvo. Os mísseis de 1ª geração mais conhecidos são os alemães COBRA e MANBA; a série francesa que compreende o ENTAC, o SS-10 e o SS-11; o sueco Bofors BANTAM; o britânico VIGILANT; os soviéticos AT-1 SNAPPER, AT-2 SWATTER e AT- 3 SAGGER; e o MALIUTKA (URSS). MALIUTKA (URSS) 1960-1970 SISTEMA DE GUIAGEM DE 2ª GERAÇÃO C Op VB GUARANI SISTEMA DE GUIAGEM DE 1ª GERAÇÃO Vantagens - Baixo custo. - Invulnerabilidade às contramedidas eletrônicas. Desvantagens - Baixa velocidade, consequentemente elevada duração de voo. - Relativa lentidão dos comandos de guiamento. - Dependência considerável do fio condutor para a transmissão dos sinais elétricos e de fatores humanos como o cansaço e a emotividade. - Necessidade de um bom contato visual com o alvo e o míssil simultaneamente, durante a duração do vôo. - Necessidade de treinamento intenso e seleção rigorosa dos atiradores. C Op VB GUARANI SISTEMA DE GUIAGEM DE 2ª GERAÇÃO SACLOS (Semi-Automatic Command to Line of Sight) Comando semi-automático para linha de visada Resume-se na segunda geração dos sistemas de guiagem de mísseis. No SACLOS, o operador deve somente manter o alvo continuamente dentro do visor de pontaria, enquanto o míssil está em voo, até atingir seu alvo. Todas as correções de direção vertical e horizontal são calculadas automaticamente pelo processador do sistema de lançamento, tendo o operador a única função de manter o alvo dentro do retículo de mira. Os mísseis SACLOS são significativamente melhores do que os MCLOS. Sua velocidade é maior, ficando limitado somente pelo desenrolamento dos fios. Os principais mísseis SACLOS produzidos são o francês ERYX; os Euromísseis MILAN e HOT, de origem franco / germânica; os norte-americanos TOW e DRAGON; o russo AT- 4 SPIGOT e o sueco RBS-56 BILL. Alguns destes mísseis possuem eficiência comprovada em combate e encontram-se em serviço em diversos exércitos do mundo. TOW (EUA) 1970-1980 C Op VB GUARANI As quatro formas de guiamento mais comuns para os mísseis SACLOS são: - Guiagem por fio – Os sistemas guiados por fio têm a vantagem de não sofrerem interferência eletromagnética, pois a comunicação entre o lançador e o míssil dá-se pelo fio de guiagem (normalmente utilizada fibra ótica). Tem como desvantagem o comprimento do próprio fio e o seu meio de armazenagem, além de sua fragilidade, pois não é bom para ser utilizado em áreas restritas (Ex: florestas). - Guiagem por rádio – Tem a vantagem de poder ser utilizado em qualquer ambiente, pois não tem nenhuma conexão física do lançador com o míssil. Como desvantagem, o fato de utilizar ondas de rádio como guiagem, o faz passível a interferência eletromagnética. - Guiagem por laser – A guiagem a laser é utilizada de duas maneiras distintas: a primeira é quando o lançador do míssil ou uma estação isolada “ilumina” o alvo com um feixe de laser, designando assim o alvo para a cabeça de busca localizada na parte frontal do míssil, o qual se dirige para o alvo atingindo-o. Tem como contramedidas por parte do alvo, fumígeno de bloqueamento lasérico, emitido pelo sistema Shtora-1, de fabricação Russa. Na segunda maneira de engajamento, um feixe de laser emitido pelo lançador é dirigido para um receptor localizado á retaguarda do míssil, sendo que este recebe informações de guiagem do lançador através desse feixe laser. Conhecido também como “Beam rider”, é imune á contramedidas eletrônicas por parte do alvo. - Guiagem por radar – A guiagem por radar é a mais nova modalidade de busca, devido á seu custo e a necessidade de equipamentos de alta tecnologia (radares de onda milimétrica), na qual o referido radar “ilumina” o alvo, para que o míssil com sua cabeça de busca adquira e atinja o alvo. MILAN (Fra) DRAGON (EUA) C Op VB GUARANI Vantagens - Velocidade aumentada em comparação com o míssil de 1ª geração. - Simplificação na seleção e instrução dos atiradores. - Simplificação no sistema de guiamento do míssil. - Redução das dimensões dos instrumentos do tiro e controle. - Alta probabilidade de impacto a maiores distâncias, especialmente sobre alvos móveis. Desvantagens - Dependência do fio condutor para a transmissão dos sinais elétricos. - Dispersão no momento do disparo, o que pode desviar o míssil do eixo de mira de mais de um metro de distância. - Diferentes fontes infravermelhas podem perturbar o localizador. - O lançador e a unidade de pontaria não podem estar separados fisicamente; enquanto nos Mísseis de 1ª geração podem estar separados até 100m. FAGOT (Rus) C Op VB GUARANI SISTEMA DE GUIAGEM DE 3ª GERAÇÃO ACLOS (Automatic Command to Line of Sight) Comando automático para linha de visada Resume-se na terceira geração de sistemas de guiagem de mísseis. No ACLOS, todo procedimento de guiagem do míssil, do lançamento até o impacto, é feito automaticamente pelo próprio míssil (chamados também de “dispare e esqueça”, ou Fire and Forget), sendo o lançador responsável apenas por gerar informações pré-disparo, para abastecer a cabeça de guiagem do míssil com informações para o mesmo se dirigir até o alvo de forma autônoma. Comumente, esses sistemas têm sua cabeça de busca em infravermelho (IR), o que os faz passíveis de sofrerem interferência por interferidores eletroópticos, como o Shtora-1. JAVELIN (EUA) SPIKE (Israel) C Op VB GUARANI Muito se discute sobre a real vantagem do sistema ACLOS sobre o SACLOS. Isso aparentemente não deveria ser questionado, pois a grande vantagem do sistema ACLOS sobre o SACLOS seria a possibilidade do primeiro abandonar o local após o disparo, evitando assim ser atingido pela reação do alvo (Ex: Carro de combate), enquanto o segundo necessita permanecer no local do lançamento até o impacto do míssil no alvo. Esta discussão deve-se ao preço muito elevado dos sistemas ACLOS, e do fato de sua maioria, senão todos, dependerem de um sistema de Infravermelho (IR) para adquirir e travar em seus alvos, os quais são muito passíveis a serem jameados por interferidores eletroópticos, como o Shtora-1 de fabricação Russa. O sistema “dispare e esqueça” em uso nas forças armadas americanas é o FGM-148 “Javelin”, o qual tem valores de US$ 125.000,00 (lançador) e US$ 80.000,00 (mísseis), o que lança dúvidas sobre suas vantagens sobre a segunda geração ATGMs (Metis-M, Kornet) em intervalos de mais de 1000 metros. Em distâncias de até 600 metros há um problema semelhante – a utilização racional dos mais leves e baratos RPG/LAW, que também realizam o princípio de “disparar e esquecer”, só que sem guiagem até o alvo. Uma grande vantagem do Javelin seria sua capacidade de “top attack”, ou seja, ataque a parte de cima da torre do carro de combate. Entretanto, tal característica já é existente no sistema sueco RBS-56 “Bill”, também de guiagem SACLOS através de cabo de fibra ótica, o qual custa uma fração do preço do sistema Javelin. C Op VB GUARANI SISTEMA DE GUIAGEM DE 4ª GERAÇÃO FIRE, OBSERVE AND UPDATE (Atire, observe e atualize) A diferença entre o modo “Fire, observe and update” para “Fire and forget” é a existência de uma bobina de fibra ótica que proporciona uma comunicação bidirecionalentre míssil e o lançador. O fio de fibra ótica é desenrolado durante o voo. O emprego da fibra ótica permite a atualização da pontaria caso seja necessário. Seu conceito de emprego é permitir o engajamento de alvos além da linha de visada. O emprego da fibra ótica proporciona maior segurança no fluxo de informações entre o míssil e a unidade de lançamento, pois este não sofre risco de interferência. Em virtude do emprego da fibra ótica, o SPIKE-LR tem a possibilidade de realizar o disparo fazendo o “trancamento” em um obstáculo que impeça a visualização do alvo. Após a passagem pelo anteparo, e o alvo desejado se tornar visível, o míssil pode ser redirecionado. A comunicação proporcionada pela utilização da fibra ótica aliada a grande precisão do míssil, permite a identificação positiva do alvo, evitando fratricídio e danos colaterais. ATGM SPIKE MR-LR (Israel) NLAW- Suécia2000-2016 C Op VB GUARANI SISTEMA DE GUIAGEM DE 4ª GERAÇÃO C Op VB GUARANI SISTEMA DE GUIAGEM DE 5ª GERAÇÃO O MMP é o mais recente sistema de mísseis de combate terrestre de 5ª geração projetado para infantaria a pé, bem como para integração em veículos de combate (EBRC Jaguar). Apresenta tanto capacidades “fire-and-forget” quanto “man-in-the-loop”, o MMP é capaz de atirar através da interligação em rede reebendo designação de terceiros para cenários de disparo indireto. O MMP substituirá os Milan e Javelin em serviço do Exército e das forças especiais francesas a partir de 2017. Levando em conta a experiência de batalha adquirida nos recentes conflitos em que o Exército francês esteve envolvido, a MMP é uma resposta às demandas que foram expressas em termos de capacidades requeridas: disparar de espaços confinados, “disparar e esquecer” e auto-orientação com uma facilidade “man-in-the-loop”. Peso: 15 kg Comprimento: 1.3 m Diâmetro : 140 mm Alcance: 4.000 m C Op VB GUARANI MMP sendo utilizado pela infantaria a pé e na nova plataforma EBRC Jaguar do Exército Francês. C Op VB GUARANI Sumário -Introdução Conceito de AC -Desenvolvimento Generalidades Meios AC Características das AAC AAC utilizadas na América do Sul AAC e munições em uso no Brasil -Conclusão C Op VB GUARANI ORIGEM SUÉCIA CALIBRE 84mm VELOCIDADE 1044Km/h COMPRIMENTO 760mm ALCANCE 300mm OGIVA HEAT PENETRAÇÃO 580mm PESO 6,2 Kg USUÁRIOS BRASIL, ARGENTINA, PERU E VENEZUELA AT-4 C Op VB GUARANI RPG - 7 ORIGEM URSS CALIBRE 40mm VELOCIDADE 1080Km/h COMPRIMENTO 760mm ALCANCE 300mm OGIVA HEAT/TAMDEM PENETRAÇÃO 320-600mm PESO 6,2 Kg USUÁRIOS PERU E CUBA C Op VB GUARANI LAW - M72 ORIGEM EUA CALIBRE 66mm VELOCIDADE 522Km/h COMPRIMENTO 700mm ALCANCE 325mm OGIVA HEAT/TAMDEM PENETRAÇÃO 250mm PESO 2,5 Kg USUÁRIOS CHILE, EL SALVADOR C Op VB GUARANI ORIGEM SUÉCIA CALIBRE 84mm VELOCIDADE 240 - 375Km/h COMPRIMENTO 1130mm ALCANCE Varia dê acordo com munição OGIVA Varia dê acordo com munição PENETRAÇÃO Varia dê acordo com munição PESO 14,2 Kg USUÁRIOS ARGENTINA(em aquisição), BRASIL, CHILE E PERU CARL GUSTAF C Op VB GUARANI MILAN ORIGEM FRANÇA CALIBRE 90mm VELOCIDADE 720 Km/h COMPRIMENTO 700mm ALCANCE 2000m OGIVA CARGA ÔCA PENETRAÇÃO 600 - 880mm PESO 17 Kg USUÁRIOS BRASIL C Op VB GUARANI BILL ORIGEM SUÉCIA CALIBRE 150mm VELOCIDADE 610 Km/h COMPRIMENTO 900mm ALCANCE 150 - 2200m OGIVA CARGA ÔCA PENETRAÇÃO 550mm PESO 20 Kg USUÁRIOS BRASIL C Op VB GUARANI TOW ORIGEM EUA CALIBRE 150mm VELOCIDADE 720 Km/h COMPRIMENT O 1120 - 1710mm ALCANCE 65 - 3750m OGIVA TANDEM PENETRAÇÃO 900mm PESO 78,5 Kg USUÁRIOS ARGENTINA E COLOMBIA C Op VB GUARANI MAPATS ORIGEM ISRAEL CALIBRE 150mm VELOCIDADE 720 Km/h COMPRIMENTO 1810mm ALCANCE 3750m OGIVA TANDEM PENETRAÇÃO 900mm PESO 29,5 Kg USUÁRIOS CHILE E VENEZUELA C Op VB GUARANI MSS 1.2 ORIGEM BRASIL CALIBRE 130mm VELOCIDADE 771 Km/h COMPRIMENTO 1380mm ALCANCE 2500m OGIVA TANDEM PENETRAÇÃO 750mm PESO 22 Kg USUÁRIOS BRASIL C Op VB GUARANI ERYX ORIGEM FRANÇA CALIBRE 135mm VELOCIDADE 300 Km/h COMPRIMENTO 1200mm ALCANCE 600m OGIVA DUPLA CARGA ÔCA PENETRAÇÃO 900mm PESO 22 Kg USUÁRIOS BRASIL C Op VB GUARANI ORIGEM ISRAEL CALIBRE 110mm VELOCIDADE 600 Km/h COMPRIMENTO 1200mm ALCANCE 4000m OGIVA TANDEM PENETRAÇÃO 800mm PESO 26 Kg USUÁRIOS CHILE E PERU SPIKE C Op VB GUARANI Sumário -Introdução Conceito de AC -Desenvolvimento Generalidades Meios AC Características das AAC AAC utilizadas na América do Sul AAC e munições em uso no Brasil -Conclusão C Op VB GUARANI AT-4 HEAT (High Explosive Anti-Tank) Soldados desembarcados são expostos a muitos tipos de ameaças, entre elas viaturas blindadas. O AT-4 HEAT provê uma eficiente defesa contra essas viaturas e é um lançador leve de rojão. Este armamento é fabricado pela empresa sueca SAAB Bofors Dynamics e possui um design de ogiva que proporciona uma grande probabilidade de morte e um sistema de lançamento com alta probabilidade de impacto. Com o AT-4 HEAT, a infantaria desembarcada tem uma poderosa ferramenta para projetar um grande poder de fogo concentrado em viaturas blindadas e em outras ameaças. O AT-4 HEAT é um lança-rojão sem recuo, de alma lisa, pré-carregado e descartável, caracterizado por uma combinação balística de uma trajetória plana, com baixa dispersão e alta velocidade. Estas características proporcionam ao soldado uma arma de fácil manuseio e altamente precisa, com um alcance efetivo de 300 metros. Por meio de seu design de ogiva, o AT-HEAT combina a capacidade de penetrar a blindagem de veículos blindados com um notável efeito atrás da blindagem, ou seja, dentro da viatura blindada. No interior do veículo, a ogiva produz uma letal combinação de alta pressão, calor intenso e luz ofuscante. Esta combinação resulta em danos internos em massa, tanto para a tropa quanto para o veículo, que pode incendiar após o contato do calor com o seu combustível ou com a munição transportada. C Op VB GUARANI AT-4 HEAT (High Explosive Anti-Tank) Dados técnicos Calibre: 84mm Peso: 6,7 kg Comprimento: 1 m Penetração em blindagem: > 420 mm Velocidade inicial: 290 m/s Operado por 01 (um) homem C Op VB GUARANI Lança-rojão Granada AT-4 HEAT após o lançamento Granada AT-4 HEAT antes do lançamento C Op VB GUARANI C Op VB GUARANI AT-4 CS (Confined Space) A AT4-CS (Espaço Confinado) é um sistema portátil disparado por somente um homem, descartável e projetado para ser disparado em espaços confinados (daí o “CS” na designação) e é um desenvolvimento do modelo anterior AT4. O sistema dispara um único rojão de calibre 84 milímetros de alta velocidade. O sistema vem completo com uma alça de ombro, punho dobrável na parte anterior do tubo lançador e equipamentos de proteção pessoal para o tiro. É um sistema otimizado para operar em área urbana, contra elementos blindados. O tubo lançador é produzido com fibra de vidro reforçado com partes em alumínio, visando diminuir o peso total, aumentando também sua resistência a impactos. A abordagem “espaço confinado” implica que o sistema pode ser acionado a partir das aberturas dos quartos, sem o receio de enorme e mortal área de sopro à retaguarda, que pode ferir ou matar quem estiver na área compreendida á retaguarda do lançador. C Op VB GUARANI A munição, uma vez acionada a partir do lançador, é estabilizada em voo por aletas dobráveis. As variedades das ogivas são duas, uma de alta penetração (HP) e uma do tipo de sensibilidade reduzida (RS). O AT-4 CS HP é descartável pré-carregado com uma ogiva de alta penetração (HP - High Penetration). Isto proporciona ao atirador engajar alvos com blindagens superiores as 500 milímetros, o que é suficiente para destruir a maioria dos veículos blindados. C Op VB GUARANI Disparo AT-4 HEAT Disparo AT-4 CS C Op VB GUARANI CSR Carl-Gustaf (Multi propósito) O Canhão Sem Recuo (CSR) Carl-Gustafé um sistema sem recuo, portátil e versátil adequado para o fogo direto em quase toda situação de combate. Foi incorporado ao Exército Brasileiro na década de 90, equipando Forças de Ação Rápida – FAR, Brigada de Infantaria Paraquedista, Brigada de infantaria leve Aeromóvel e a Brigada de Operações Especiais, além de unidades ditas como “ilhas de modernização” (Caatinga, Selva, Montanha e Pantanal), e outras em que seus recursos são priorizados nos respectivos Comandos Militares de Área. O alcance global da CSR Carl-Gustaf destaca a popularidade da arma, aparecendo em três variantes principais e em uso por forças militares normais e especiais por cerca de sessenta anos. O sistema tem sido observado desde o início por sua precisão, alcance e poder de fogo impressionantes, sendo aceito para serviço no exército sueco em 1948. O sistema ganhou o nome distinto da unidade de produção para onde os rifles iniciais foram produzidos – Carl- Gustafs Stads Gevarsfaktori, na Suécia – a instalação agora propriedade da Saab Bofors. Desde a sua criação, o Carl-Gustaf passou a se tornar um braço ofensivo das forças militares ao redor do mundo. O M1 apareceu em 1948 e foi seguido pela melhoria M2 Carl-Gustaf em 1964. Mais tarde, em 1991, o M3 contou com uma série de melhorias, o principal dos quais sendo uma redução no peso total, em parte, à substituição de componentes em aço. O Carl-Gustaf continua em serviço operacional em suas diversas formas e é um favorito particular com os grupos de forças especiais, incluindo as unidades do Comando de Operações Especiais dos Estados Unidos (USSOCOM). C Op VB GUARANI Quando lançado, o Carl-Gustaf foi similar em muitos aspectos a algumas armas, como a Bazooka americana, PIAT britânica ou a alemã Panzerschreck. O Carl-Gustaf era um projeto de Canhão Sem Recuo (CSR), com um cano raiado que instantaneamente se diferenciado de seus contemporâneos. O cano era raiado para a estabilização da munição, eliminando a necessidade de aletas estabilizadoras (um recurso popular em outros sistemas). Esta operação permitiu o maior alcance e precisão do Carl-Gustaf. C Op VB GUARANI CSR Carl-Gustaf Calibre: 84 x 246 mm Alcance: - 400 m para alvos móveis - 700 m para alvos fixos Peso: 8,5 kg Comprimento: 1 m Guarnição: 02 homens Cadência de tiro: 06 tiros por minuto Sistema de carregamento: retrocarga por culatra articulada. Dados técnicos C Op VB GUARANI CSR Carl-Gustaf (multi propósito) O CSR Carl-Gustaf 84 mm pode disparar vários tipos de munição além dos seus principais projéteis anti-blindagem e incluem projéteis iluminativos, anti-estrutura, fumígenos, treinamento e anti-pessoal (Flechetes). Munições C Op VB GUARANI A munição HEAT 751 está equipada com uma ogiva em tandem, que produz uma força de penetração superior a 500 milímetros após penetrar a defesa ERA (blindagem reativa). Isto é suficiente para derrotar a blindagem de muitos CC existentes, mesmo quando equipado com ERA. Quando a munição HEAT 751 atinge um alvo blindado, o efeito da carga secundária em tandem, penetra os blocos de ERA, sem iniciá-los. Esta é imediatamente seguida pela carga principal, que passa através da blindagem principal, atingindo o interior do veículo. O HEAT 751 é estabilizado, equipado com fusíveis piezoelétricos para todos os ângulos de ataque e um motor de foguete, dando uma trajetória tensa e rápida até atingir o alvo. DADOS TÉCNICOS Peso total: 3,8 kg Peso do projétil: 2,9 kg Penetração em blindagem: ERA + > 500 mm Velocidade inicial: 211 m/s Velocidade máxima: 336 m/s Alcance útil: 600 m HEAT 751 (alta penetração em blindagem) C Op VB GUARANI A munição HEAT 551 desabilita ou destrói cerca de 90% de todos os veículos blindados em distâncias de 700 m, bem como é altamente eficaz contra outros alvos rígidos, como bunkers de concreto, embarcações de desembarque e aeronaves. Depois de deixar o cano do lançador, o motor do foguete é acionado. A munição HEAT 551 é estabilizada por aletas e gira lentamente até o alvo. A ogive é detonada através de um cristal piezoelétrico que funciona até mesmo em altos ângulos de impacto. Para garantir que ele não se inicie quando atingido por arbustos, o HEAT 551 carrega um dispositivo de segurança para tanto. HEAT 551 (penetração em blindagem) DADOS TÉCNICOS Peso total: 3,2 kg Peso do projétil: 2,4 kg Penetração em blindagem: 350 mm Velocidade inicial: 254 m/s Velocidade máxima: 339 m/s Alcance útil: 700 m C Op VB GUARANI Para as forças de resposta rápida que deve ter a capacidade de combater vários tipos de ameaça, a HEDP 502 é eficaz contra veículos blindados leves, concreto e paredes de tijolo, fortifcações, bunkers e forças no solo. A munição de dupla finalidade HEDP 502 é otimizada para o uso em áreas urbanas. A ogiva é detonada por tetardo de tempo (delay) ou por impacto, através de um cristal piezoelétrico que funciona até mesmo em altos ângulos de impacto. Para garantir que ele não se inicie quando atingido por arbustos, o HEPD 502 carrega um dispositivo de segurança para tanto. HEDP 502 (Ambiente urbano) DADOS TÉCNICOS Peso total: 3,3 kg Peso do projétil: 2,5 kg Penetração em blindagem: > 150 mm Velocidade inicial: 255 m/s Alcances: 300 m para alvos móveis e 700 m para alvos fixos C Op VB GUARANI Para combater tropas em campo aberto, por trás de espaldões ou em trincheiras, bem como em veículos de blindagem leve e outros tipos similares de alvo, a HE 441D tem uma característica especial, que pode ser definida como detonação de impacto ou explosão no ar. O corpo da munição HE 441D é feito de aço com inserções de borracha, contendo 800 esferas de aço. Quando a ogiva é detonada, as esferas de aço são ejetadas para formar uma nuvem letal com distribuição homogênea. A munição é estabilizada e equipada com uma espoleta de impacto direto no alvo. A espoleta de tempo produz uma detonação das referidas esferas de aço acima da posição do alvo, atingindo tropas inimigas que não estejam abrigadas. HE 441 D (Detonação no ar, por tempo) DADOS TÉCNICOS Peso total: 3,1 kg Peso do projétil: 2,3 kg Velocidade inicial: 240 m/s Alcance: 1240 m C Op VB GUARANI A munição ILLUM 545 C pode fornecer as tropas amigas sua própria iluminação no campo de batalha, continuamente, se necessário. O ILLUM 545 C rapidamente ilumina as áreas de alvo, facilitando para as forças terrestres completarem a sua missão. O fusível possui um anel de regulagem, acionado a partir de 300 a até 2100 metros e há sete intervalos pré-selecionados que podem ser facilmente definidos. A altura da detonação é de cerca de 200 metros e uma intensidade de iluminação na região de 650 000 cd está prevista por cerca de 30 segundos para uma área de 400- 500 metros de diâmetro. ILLUM 545 C (Iluminativa) DADOS TÉCNICOS Peso total: 3,1 kg Peso do projétil: 2,2 kg Composto iluminativo: 0,5 kg Velocidade inicial: 260 m/s Alcance mínimo: 300 m Alcance máximo: 2100 m Área iluminada: 400 a 500 m de diâmetro Tempo de queima: 30 s C Op VB GUARANI A munição SMOKE 469 C desenvolve imediatamente uma cortina de fumaça sobre a área efetiva do impacto, podendo ser aproveitada em muitas situações de combate. • Encobrimento – dispersar uma cortina de fumaça entre o inimigo e a própria posição. • Marcação – Marcando a posição de um alvo de artilharia e apoio aéreo próximo. • Impacto direto – lançamento da munição diretamente no alvo. DADOS TÉCNICOS Peso total: 3,1 kg Peso do projétil: 2,2 kg Composto fumígeno: 0,8 kg Velocidade inicial: 240 m/s Alcance : 1300 m SMOKE 469 C (Fumígena) C Op VB GUARANI A munição de defesa área ADM 401 é feita para proteção em áreas restritas de selva ou guerra urbana. A ADM tem uma carga de 1100 flechetes e tem um alcance efetivo de 100 m. Como não existe uma carga explosiva, os flechetes são lançados pela pressão do gás na forma de um cone. Isto resulta uma distribuição de 5-10 fechetes por metroquadrado a uma distância de 100 m, que é extremamente eficaz contra uma invasão inimiga. ADM 401 (Defesa de curto alcance) DADOS TÉCNICOS Peso total: 2,7 kg Peso do projétil: 1,8 kg Velocidade inicial: 300 m/s Número de flechetes: 1100 Dispersão a 100 metros: 10 a 12 m C Op VB GUARANI Com o adaptador de subcalibre 553 B inserido no Carl Gustaf, é possível diminuir os custos de treinamento a baixos níveis, tanto no campo de tiro e no campo de treinamento reduzido. Isto é conseguido usando uma munição especial de calibre 7,62 mm no adaptador de subcalibre. O 7,62 milímetros tem quase a mesma trajetória como o HEAT 551. A situação pode ser mais realista, adicionando um sopro á retaguarda como se a munição verdadeira estivesse sendo disparada. Quando o adaptador de subcalibre é carregado com uma 7,62 redonda, com ou sem carga de sopro á retaguarda, ele é tratado exatamente da mesma forma que uma munição padrão calibre 84 milímetros. SUBCALIBRE 553 B (Subcalibre 7,62 mm) DADOS TÉCNICOS Peso: 3,7 kg Calibre: 7,62 mm Comprimento: 600 mm C Op VB GUARANI TP 552 (Treinamento) DADOS TÉCNICOS Peso total: 3,2 kg Peso do projétil: 2.4 kg Propelente: 0,4 kg Velocidade inicial: 255 m/s Alcance útil: 700 m Velocidade máxima: 340 m/s A munição TP 552 é utilizada para a prática de tiro e o projétil se destina a reforçar a capacidade do usuário durante o treinamento. O projétil é inerte, não tem sistema de fusível, reforço ou carga principal, e carrega apenas um motor foguete. Isso dá uma formação realista, bem como produz uma trajetória plana a um curto período de tempo de voo até o alvo, que, por sua vez, fornece uma alta probabilidade de acerto, mesmo a longas distâncias. O TP 552 tem a mesma trajetória do 84 milímetros HEAT 551. É também estabilizado por aletas e gira lentamente em voo. Os principais componentes no caso do cartucho TP 552 é de idêntica correspondência aqueles usados em outros tipos de munições do Carl-Gustaf. C Op VB GUARANI A história do Míssil Superfície-Superfície (MSS) 1.2 tem um longo percurso, mesmo antes de o Exército Brasileiro, em 1986, lançar um programa para produção local de um míssil anticarro. Em agosto de 1986 o Exército Brasileiro recebia proposta para a fabricação de um míssil anticarro. Foram ofertados os mísseis: TOW (Hughes), Bill (Bofors) e o MAF (Oto Melara - Engesa). O escolhido foi o MAF (Míssil Anti Carro Fanteria), em desenvolvimento pela italiana Oto Melara. Foi criada a empresa Engemissil para gerenciar esse programa entre outros. A posterior crise e falência da Engesa e de parte da indústria de defesa brasileira, levou a uma paralisia do projeto. Posteriormente foi retomado e passado para a empresa Mectron - Engenharia, Indústria e Comércio Ltda, de São José dos Campos, que refez totalmente o projeto, pouco, se nada resta do original. Míssil MSS 1.2 C Op VB GUARANI Operação O míssil MSS 1.2 utiliza uma técnica denominada beam-rider (seguidor de feixe), na qual o Míssil é guiado em direção ao alvo por um feixe laser projetado no espaço pela Unidade de Tiro. Para tanto, esta unidade possui dois sistemas ópticos independentes e colimados: a óptica de apontamento, através da qual o atirador realiza a mira e cuja configuração é semelhante à de um periscópio, e a óptica do feixe laser, cuja função é projetar no espaço um feixe laser modulado, que guia o Míssil ao longo de toda sua trajetória. Método de controle do perfil do feixe laser A comutação entre a abertura máxima e a mínima é feita de forma gradual, através de um sistema de zoom desenvolvido pela Mectron especificamente para o MSS 1.2, no qual um microprocessador controla o movimento das lentes, determinando a abertura do feixe à medida que o Míssil se afasta da Unidade de Tiro. C Op VB GUARANI O Sistema Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC) possui alcance de até 2000 m para emprego anticarro. O projeto tem como objetivo atender as características do combate moderno onde é necessária grande mobilidade, elevada potência de fogo e capacidade de engajar diferentes tipos de alvos. Dados técnicos do míssil Dados técnicos da Unidade de Tiro Guiamento: feixe laser Calibre: 130 mm Comprimento: 1,52 m Peso do míssil e tubo lançador: 24 Kg Ogiva: tipo carga oca Penetração em blindagem homogênea: >530 mm Alcance: 2000 m Velocidade máxima: 0,8 mach Peso: 28 Kg Visada: 10º (elevação), 360º (azimute) Ampliação da ótica de pontaria: 7 vezes C Op VB GUARANI O míssil C Op VB GUARANI Leve e fácil de transportar, a parte operacional compreende uma unidade de tiro e a munição. C Op VB GUARANI Simulador para o MSS 1.2 O Simulador de Tiro do MSS 1.2 AC consiste de um conjunto de equipamentos eletromecânicos computadorizados que possibilitam o treinamento de atiradores tanto em sala de aula com no terreno. Sua principal característica é proporcionar ao atirador as mesmas condições reais de rastreamento de alvo e lançamento do míssil. Efeitos como ruído de lançamento, fumaça do primeiro estágio do motor e choque mecânico são simulados, proporcionando ao instruendo a sensação de estar em reais condições operacionais. C Op VB GUARANI MILAN (do francês: Missile d’Infanterie Léger Antichar) é um míssil europeu guiado anticarro. O projeto do Milan começou em 1962 e esteve pronto para testes em 1972. Trata-se de um míssil de 2ª geração, filoguiado SACLOS (Comando Semiautomático de Linha de Visada), isto significa que a visada do atirador tem que estar voltada para o alvo para guiar o míssil. O MILAN pode ser equipado com visão termal. O Milan é uma arma coletiva autopropulsada destinado ao combate contra viaturas blindadas a curto e médio alcance (2000 m). Possui ainda uma mira termal passiva, permitindo-lhe intervir em combates noturnos ou visibilidade reduzida. A variante MILAN 2T possui ogiva de carga oca dupla, com incremento para penetrar blindagem reativa. Míssil Milan 2T C Op VB GUARANI Fabricação: Aeropastiale, de nacionalidade franco-germânica. Peso: - Posto de tiro com tripé: 17,8 Kg - Munição: 13 Kg Tiro: direto Trajetória: tensa Tempo de trajetória do míssil: aproximadamente 13 segundos, nos disparos contra alvos a 2000 m. Alcances: - Mínimo: 25 m - Máximo: 2000 m - Utilização: 1900 m Cadência de tiro: 4 tiros por minuto Poder de penetração: 1000 mm de blindagem homogênea, também em blindagem reativa. Sistema de pontaria: filoguiado, com sistema de pontaria direta. Com mira termal para pontaria noturna. Calibre: 115 mm Munição: carga oca dupla. Guarnição: chefe de peça, atirador e municiador. Simulador de treinamento: tipo DX-143. Dados técnicos C Op VB GUARANI O RBS 56 BILL é um míssil antitanque manual SACLOS, fabricado pela AB Bofors. O desenvolvimento começou em 1979 e entrou na produção em 1985. BILL significa (Bofors, Infantaria, Luz e Letal). Em 1996, 15 mil mísseis haviam sido produzidos e fornecidos aos exércitos sueco e austríaco. Entre 1996 e 1997, o Brasil recebeu vários mísseis. No final dos anos 90, a produção mudou para o BILL 2 . O exército sueco recebeu as primeiras entregas do BILL 2 em 1999. RBS-56 “Bill” C Op VB GUARANI Os mísseis Bofors RBS56 Bill 1 é uma arma guiada por arame, que pode ser disparada a partir de montagens terrestres ou de veículos. Integra totalmente a tecnologia Over-fly Top Attack (OTA) com um vôo elevado, uma ogiva de 30 ° e um sistema interativo de sensor de dupla finalidade. Além disso, a arma também está equipada com uma bucha de impacto. O motor de foguetes sustentador de propelente sólido queima por aproximadamente 2 segundos (ou 400 m downrange) após a ejeção do míssil pelo gerador de gás do tubo de lançamento. O míssil então continua em vôo livre e a ogiva é mantida apontando para baixo por girosterabilização em rolo. O míssil voa 0,75 m acima da linha de visão do artilheiro, a fim de mantê-lo livre deinterferências no solo ou de obstáculos perto da linha de visão do artilheiro. A vantagem deste perfil de vôo é a alta acessibilidade do alvo para o artilheiro ao engatar alvos que expõem apenas uma pequena seção vertical à sua posição de disparo. O altamente sofisticado Comando Semi-Automático para Linha de Visão (SACLOS) sistema de orientação é baseado no método quadrático linear. Todo o artilheiro tem que fazer é manter os cross-cabelos de sua visão 0,75 m abaixo do telhado da torre do MBT. Para alvos com torres planas ou sem torres, o ponto de mira é ajustado para baixo de acordo. C Op VB GUARANI ERYX Graças à agilidade de seu míssil equipado com uma ogiva em tandem altamente eficiente, Eryx é capaz de destruir modernos tanques de batalha principal (MBT), bem como uma ampla gama de alvos terrestres: veículos móveis e posições fixas reforçadas (bunkers, trincheiras , Ninhos de metralhadoras, etc.). C Op VB GUARANI O míssil usa uma ogiva HEAT de carga tandem para derrotar blindagens reativas utilizadas em muitos veículos blindados, uma ogiva de diâmetro muito pequeno na frente do corpo de míssil e uma ogiva principal maior na parte traseira. Localizando a ogiva principal na parte traseira do corpo do míssil fornece o suporte correto necessário para a eficácia ótima da ogiva Eryx sem a necessidade de uma sonda nariz complexa (por exemplo, o TOW) que é padrão na maioria dos mísseis antitanque hoje. Esta solução simples mantém o custo do míssil extremamente baixo quando comparado com outros mísseis antitanque, mas também para um projeto de míssil compacto que pode ser produzido em grandes quantidades C Op VB GUARANI IGLA o lançador de míssil da AAe em uso Brasil O míssil russo 9K38 IGLA é um míssel portátil SAM (superfície-ar) com cabeça de guerra infra- vermelha. Ele chegou ao Brasil em 1994 e é uma versão muito mais avançada do SA-7 STRELA. Ele pode ser lançado em qualquer direção, inclusive contra a aeronave que se aproxima, pois não precisa esperar que a aeronave passe, uma vez que se dirige ao alvo, detectando o calor na estrutura do avião e, não somente, no calor das turbinas. IGLA 9K38 IGLA-S O Brasil recebeu, em janeiro de 2016, um novo lote do sistema de mísseis portáteis russos Igla-S, que deverá ser distribuído para unidades de defesa antiaérea em todo o país. C Op VB GUARANI Dados técnicos Especificação do 9K38 IGLA Usado pelo Brasil Fabricante: Russia - Rosoboronexport Motor: 1 (um) foguete de combustível sólido Alcance máximo: 5200 m Eficaz contra alvos a mais de 50 metros de altura e menos de 3500 metros Velocidade: 2.000 Km/h (máxima, dependendo de temperatura) Calibre: 70mm Ogiva: 2 Kg Comprimento: 1.47 m Diâmetro: 70 mm Peso do conjunto: 17.9 Kg Peso do missil: 10.8Kg Peso do lançador: < 7Kg Detonação: por impacto com o alvo Especificação do Igla-S Faixa: 6000 m Alvo matar altitude: 10-3500 m Velocidade do alvo na cabeça-on: 400 m / s na cauda de perseguição: 320 m / s Peso de combate de equipamentos: no máximo 19 kg Calibre de mísseis: 72 mm Comprimento de mísseis: 1635 milímetros Peso míssil: 11,7 kg Warhead peso: 2,5 kg Tempo para transferir o sistema a partir da posição de viajar para combate: max 13 s Imunidade Jamming: alta C Op VB GUARANI Sumário -Introdução Conceito de AC -Desenvolvimento Generalidades Meios AC Características das AAC AAC utilizadas na América do Sul AAC e munições em uso no Brasil -Conclusão C Op VB GUARANI Conclusão Os lança rojões, canhões sem recuo, misseis guiados e não guiados estão cada dia mais baratos passando a responder por 40% das principais ameaças encontradas nos possíveis cenários futuros. C Op VB GUARANI Conclusão Faça a leitura do material de apoio e assista aos vídeos! Continue os seus estudos com a instrução sobre Munições AC! 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