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Literatura em Língua Inglesa I Atividade 2 Abril 2020

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28/07/2020 Unicesumar - Ensino a Distância
1/6
ATIVIDADE 2 - LET - LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA I - 2020A
Período:30/03/2020 08:00 a 17/04/2020 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ENCERRADO
Nota máxima:0,50
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 18/04/2020 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:0,50
1ª QUESTÃO
Leia o trecho retirado da peça Romeu e Julieta, de Shakespeare.
Ah! querida esposa, por que ainda és tão formosa? Pensar devo que a morte insubstancial se apaixonasse de
ti e que esse monstro magro e horrível para amante nas trevas te conserve? Com medo disso, ficarei
contigo, sem nunca mais deixar os aposentos da tenebrosa noite; aqui desejo permanecer, com os vermes,
teus serventes. Aqui, sim, aqui mesmo fixar quero meu eterno repouso, e desta carne lassa do mundo
sacudir o jugo das estrelas funestas. Olhos, vede mais uma vez; é a última. Um abraço permiti-vos também,
ó braços! Lábios, que sois a porta do hálito, com um beijo legítimo selai este contrato sempiterno com a
morte exorbitante. Vem, condutor amargo! Vem, meu guia de gosto repugnante! Ó tu, piloto desesperado!
lança de um só golpe contra a rocha escarpada teu barquinho tão cansado da viagem trabalhosa. Eis para
meu amor. (Bebe.) Ó boticário veraz e honesto! tua droga é rápida. Deste modo, com um beijo, deixo a vida.
(Morre.) 
SHAKESPEARE, William. Romeu e Julieta. Disponível em:
<https://www.ebooksbrasil.org/eLibris/romeuejulieta.html>. Acesso em: 24 mar. 2020.
 
A peça Romeu e Julieta, uma das mais célebres de William Shakespeare, revela aspectos importantes
da produção literária do autor. De acordo com estudiosos, podemos classificar a peça como uma
ALTERNATIVAS
produção lírica, levando em conta que o texto é escrito em versos.
comédia, considerando o tom bem humorado que permeia toda a representação.
sátira, tendo em vista a ácida crítica política à rainha Elizabeth apresentada no texto.
produção apócrifa, a julgar pelo questionamento atual em relação à verdadeira autoria da peça.
tragédia, considerando as semelhanças entre determinados elementos da peça e elementos da tragédia grega.
2ª QUESTÃO
28/07/2020 Unicesumar - Ensino a Distância
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Leia atentamente o poema abaixo. 
 
Ela caminha em beleza como a noite
De clima sem nuvens e céu estrelado;
E toda a perfeição do que há de escuro e brilhante 
Conheça em seu aspecto e seus olhos;
Dessa forma enternecida até esta luz suave
Que os céus ao dia fúlgido negam.
 
Uma sombra a mais, um raio a menos
Teria parcialmente danificado a indescritível beleza
Que ondula em cada negra trança de seu cabelo
E ternamente brilha em seu rosto;
Onde os pensamentos serenamente expressam
Quão puro, quão querido é o lugar que habitam.
 
E nessa face, e sobre essa fronte
Tão gentil, tão suave contudo eloqüente,
Jazem o sorriso que conquista, as cores que dardejam
Mas que falam de dias em benevolência passados
Uma mente em paz com tudo
Um coração cujo amor é inocente! 
 
BYRON, Lord. Ela caminha em beleza. Disponível
em: httpss://poesiaspreferidas.wordpress.com/2017/07/25/ela-caminha-em-beleza-lord-byron/. Acesso em:
24 mar. 2020.
 
Jorge Gordon Byron, conhecido como Lord Byron, foi um dos principais representantes do Romantismo
inglês.  É considerado por muitos estudiosos da literatura inglesa um gênio poético. Suas obras, carregadas
de inspiração exaltada e impetuosa, inspiraram os poetas da segunda geração do Romantismo brasileiro.
Entre os temas notados no poema acima que são encontrados também na geração Byroniana, podemos
citar:
ALTERNATIVAS
os vícios, a boemia e a objetividade aparentes em todos os versos do poema. 
a morbidez revelada nos versos: "Dessa forma enternecida até esta luz suave/ Que os céus ao dia fúlgido negam."
a crítica social observada em versos como: "Ela caminha em beleza como a noite/ De clima sem nuvens e céu
estrelado".
a valorização da natureza como parte do projeto nacionalista representada pelos versos: "De clima sem nuvens e
céu estrelado".
a idealização da mulher amada notada em versos como: "E toda a perfeição do que há de escuro e brilhante/
Conheça em seu aspecto e seus olhos".
3ª QUESTÃO
O romance Robinson Crusoé foi escrito por Daniel Defoe e originalmente publicado no Reino Unido na
forma de folhetins, no jornal “The Daily Post”, em 1719. A obra epistolar, ou seja, narrada em forma de
cartas, é uma das mais conhecidas histórias da literatura em língua inglesa e já foi mencioanada em diversos
outros títulos importantes da literatura mundial. Vale salientar que o livro é bem detalhista na questão da
geografia do local e de todas as ações que Crusoé faz para sobreviver. Além disso, ele traz um debate
importante sobre: 
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ALTERNATIVAS
o ideal abolicionista dos colonos do século XVIII.
a vertente cientificista dos românticos do século XVIII.
o pensamento colonialista dos europeus do século XVIII.
o misticismo presente no romance romântico do século XVIII.
a religiosidade no contexto de disputa religiosa do século XVIII.
4ª QUESTÃO
Ao estudarmos a tragédia e comédia Shakesperiana, vimos que, diferente do teatro grego, o teatro de
Shakespeare possui uma estratégia que, ao mesmo tempo em que minimiza as tensões provocadas pelo
enredo trágico, intensifica algumas. Observe o trecho, de Hamlet, em que o príncipe da Dinamarca conversa
com o crânio do ex-bobo da corte:
Alas, poor Yorick! I knew him, Horatio, a fellow of infinite jest, of most excellent fancy. 
Na época, o trecho era considerado jocoso e altamente irônico. Diante disso, assinale a alternativa que
corresponde a essa estratégia usada por Shakespeare em várias de suas peças.
ALTERNATIVAS
Alívio trágico.
Alívio irônico.
Alívio cômico.
Tragédia cômica.
Tragédia irônica.
5ª QUESTÃO
Estudamos o corpus literário de William Shakespeare, o drama, com suas obras de tragédias e comédias.
Ainda, estudamos e comparamos o teatro inglês de Shakespeare com o teatro clássico, além de termos
conceituado a tragédia e comédia, nos atendo às suas características literárias.
Pautado nas conceituações de âmbito do contexto grego e do contexto elisabetano, o drama foi o elemento
mais importante no entendimento e visão de homem no teatro grego regido pela ______, isto é, pelos deuses
e pelo destino, enquanto o drama shakespeariano foi regido pela______e ______.
 A partir dos estudos realizados, assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do trecho
analisado:
ALTERNATIVAS
fatalidade; responsabilidade; livre arbítrio do homem.
fatalidade; responsabilidade; tragédia.
responsabilidade; fatalidade; livre arbítrio do homem.
tragédia; fatalidade; tragicomédia.
fatalidade; tragédia; livre arbítrio do homem.
SHAKESPEARE, W. Hamlet. Porto Alegre, L&PM, 2007 .
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6ª QUESTÃO
Vimos que grande parte da estrutura dos sonetos de Shakespeare baseia-se em 14 versos decassílabos (dez
sílabas poéticas), utilizando o pentâmetro iâmbico, isto é, um tipo de métrica utilizado na poesia e no drama,
principalmente inglês, cujo ritmo é medido em pequenos grupos de sílabas chamado feet (pé). Assim sendo,
leia as assertivas que seguem:
I. O termo iâmbico descreve o tipo de pé e pentâmetro iâmbico significa que o verso tem cinco pés.
II. Um pé iâmbico é formado por duas sílabas, sendo a primeira átona e a segunda tônica.
III. Como o  verso do soneto shakespeariano é decassílabo, o verso tem 10 pés (foot).
IV. Um pé iâmbico é formado por duas sílabas, sendo a primeira tônica e a segunda átona.
V. O pentâmetro iâmbico é muito comum na língua inglesa por um simples motivo, a grande quantidade de
monosssílabos e dissílabos no idioma.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e V, apenas.
III e IV, apenas.
I, II e V, apenas.
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
Atenção! Questão anulada.
ALTERNATIVAS
Only I and III are correct.
Only II and IV are correct.
Only I, II and III are correct.
Only II, III and IV are correct.
All the statements are correct.
8ª QUESTÃO
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Há cerca de 202 anos, cinco pessoas estavam reunidas em uma mansão próxima ao lago Léman, em
Genebra (Suíça). Naquela época, duas delas já eram ilustres: os poetas Lord Byron e Percy Bysshe Shelley. O
primeiro foi descrito por Goethe como o maior gênio do século 19 e tornou-se o protótipo de poeta
romântico — sem mencionar os escândalos íntimos que forçaram seu autoexílio. Shelley, por sua vez, havia
se destacado nos círculos intelectuais europeus como um autor engajado.
Acompanhavam-os John Polidori, conhecido como médico de Byron (mas que também fornecia,
sorrateiramente, fármacos de outras naturezas a ele), a jovem Claire Clairmont, filha de um proeminente
casal de intelectuais ingleses, e sua irmã de criação, Mary Wollstonecraft Godwin, então companheira de
Percy Shelley.
A expectativa era de uma temporada vibrante, com passeios, caçadas e outras aventuras ao ar livre. Porém,
tratava-se de 1816 — que a posteridade chamou de “O Ano Sem Verão”, devido a graves incidentes
meteorológicos. O grupo viu-se obrigado a passar semanas intermináveis dentro da mansão, abrigados
contra o céu carrancudo, o frio indesejado e a chuva que desabava sem cessar.
Para tourear o tédio, Byron propôs, então, que todos lessem “alguns volumes de histórias de fantasmas,
traduzidos do alemão para o francês”**. A leitura animou-os por um certo tempo, mas logo as narrativas
esgotaram-se. Então, surgiu uma nova proposta: que cada um escrevesse sua própria história assustadora.
Depois, todos escolheriam a mais poderosa.
(Disponível em: httpss://revistagalileu.globo.com/Cultura/noticia/2018/03/criadora-e-criatura-o-poder-de-
mary-shelley-e-seu-frankenstein.html)
 
Frankenstein, a história criada por Mary Shelley, tornou-se uma das narrativas mais contadas e recontadas
por diferentes autores e mídias nos últimos duzentos anos. Sabendo disso, analise as afirmações a seguir
sobre as temáticas presentes na obra.
I. Relação entre criador e criatura: um novo homem feito de partes humanas roubadas de diferentes corpos
e animado com eletricidade.
II. Implicações da ciência: morais, éticas e religiosas.
III. Idealização da mulher amada: a criatura padece pelo amor proibido que sentia pela esposa de seu
criador que o rejeitava.  
IV. Referência mitológica: o monstro Frankenstein é uma referência ao deus Saturno, que devorava seus
filhos após o nascimento.
V. Representação de mazelas humanas: a ingratidão, o preconceito e a injustiça.
É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
III e IV, apenas.
IV e V, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e V, apenas.
II, III e IV, apenas.
9ª QUESTÃO
28/07/2020 Unicesumar - Ensino a Distância
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Leia atentamente o trecho extraído da peça Hamlet, de William Shakespeare.
 Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e flechas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provocações
E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.
 
SHAKESPEARE, William. Hamlet. Disponível em: <httpss://www.culturagenial.com/ser-ou-nao-ser-eis-a-
questao/>. Acesso em: 24 mar. 2020.
O trecho acima, parte do mais famoso monólogo de Hamlet, revela o momento em que o protagonista
ALTERNATIVAS
reflete sobre o anseio de morrer em nome de sua fé e crença.
reafirma seu compromisso com a vida e teme a morte prematura.
indaga a si próprio sobre questões como o porquê de viver e o suícídio.
entende a morte em sua dimensão espiritual como uma evolução da alma.
compreende o desejo de vingança como um sentimento mesquinho que deve ser punido com a própria morte.
10ª QUESTÃO
O Teatro Elisabetano corresponde, de modo geral, ao tetro produzido durante o período em que reinou na
Inglatera a rainha Elisabeth I. O autor mais conhecido do período é, sem dúvidas, William Shakespeare. A
influência do Renascimento Cultural trouxe as referências da cultura grega, do Humanismo e do
cientificismo que fundamentaram o surgimento desse movimento teatral tão importante para a cultura
ocidental. A tragédia elisabetana, no entanto, difere da tragédia grega em aspectos como
 
ALTERNATIVAS
o final. Nas tragédias clássicas a tragédia culmina em catástrofe, já em Shakespeare o final é quase sempre feliz.
o enredo. No teatro clássico havia apenas um enredo principal, já em Shakespeare, há vários enredos menores e
paralelos.
o público. As peças gregas faziam sucesso quando apresentadas ao povo. Shakespeare, por outro lado, não obteve
sucesso em vida.
o protagonista. Se no teatro grego o herói tem um caráter admirável, em Shakespeare não existem heróis que
conquistam a simpatia do público.
os personagens. Enquanto o teatro grego colocava deuses como figuras de destaque, Shakespeare dava espaço ao
povo e aos pobres como principais personagens da ação.

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