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Sistema digestório

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SISTEMA 
DIGESTÓRIO
* Métodos radiológicos e não radiológicos
* Radiológicos:
* Seriografia do esôfago, estômago e duodeno (SEED)
* Trânsito de delgado
* Clister opaco
* Endoscopia: avalia mucosa e realiza biópsias
Introdução
* Solicitação de exames contrastados tem diminuído
* Método simples, barato, rápido e praticamente isento 
de riscos
* Endoscopia tem dificuldade em avaliar o íleo terminal
* SEED = complementar à endoscopia
Introdução
* Exames contrastados: sulfato de 
bário + aparelho intensificador de 
imagens
* SEED e trânsito: VO
* Clister opaco: VR
* Trajeto acompanhado pelo 
monitor e realizadas radiografias 
seriadas
Estudo contrastado
Estudo contrastado
* O meio de contraste
molda a cavidade do
órgão estudado
* Duplo contraste (ar): 
distende a alça e leva à 
melhor aderência do 
bário à mucosa
* Obstrução cólica
* Pode causar impactação (pctes desidratados)
* Diverticulite aguda, megacólon tóxico e outras 
complicações das doenças intestinais inflamatórias
* Risco de perfuração intestinal
* Pacientes muito debilitados
* Risco/benefício: exames podem durar horas
Bário - contraindicações
* Esôfago, estômago e duodeno até o 
ângulo de Treitz
* Preparo:
* Jejum absoluto na noite anterior
* Abstinência de tabaco por pelo menos 
4h (estímulo à secreção gástrica)
* Realizar no início da manhã (estímulo 
fisiológico da secreção do estômago)
* Floculação do contraste
SEED
* Esôfago
* 3 segmentos: cervical, torácico e 
abdominal
* Normalmente não se avalia o 
cervical
* Torácico: tubo com paredes lisas 
com pregas mucosas 
longitudinais
* Transição esofagogástrica
hérnias de hiato e refluxo
SEED – Anatomia radiológica
* Estômago e duodeno
* Estômago: fundo, corpo e antropiloro em AP e oblíquas
* Duodeno: bulbo (1ª porção), descendente (2ª porção), 
horizontal (3ª porção) e ascendente (4ª porção)
* Grau de abertura do piloro: estenose (vômito e 
regurgitação em RNs)
* Mucosas mais irregulares que as do esôfago
SEED – Anatomia radiológica
Trânsito de delgado
* Indicações: dor abdominal inexplicada, diarreia, 
obstrução intestinal, hemorragia digestiva (se a 
origem do sangramento não for localizada no 
esôfago, estômago, duodeno ou cólon)
* Massa abdominal palpável: US ou TC
* Preparo: o mesmo da SEED
* Diferenciação jejuno x íleo:
* Pregueado mucoso e topografia
* Jejuno: pregas transversais (coniventes ou de 
Kerckring), preguieado mucoso exuberante (aspecto de 
“folha de samambaia”), no QSE
* Íleo: pregas longitudinais, mais tubulares, com 
pregueado mucoso menos exuberante, no QID
* Válvula ileocecal: aspecto em “bico de pássaro”
Trânsito – Anatomia radiológica
* Contraste único (bário) ou duplo (bário + ar)
* Duplo contraste é superior na detecção de lesões sutis 
(pequenos pólipos, erosões superficiais, úlceras)
* Preparo:
* Dieta leve na antevéspera, sem resíduos e abundante 
em líquidos na véspera
* Jejum a partir da noite anterior ao exame
* Uso de laxantes (restos alimentares prejudicam 
avaliação da mucosa)
Clister opaco
* Cólon
* Pregueado mais largo e com haustrações
* Divisão: ceco, cólon ascendente, cólon transverso, 
cólon descendente, sigmoide e reto
Clister – Anatomia radiológica
DOENÇAS 
D0 TRATO 
INTESTINAL
* Lesões fundamentais: estenose, dilatação, desvio, 
falhas de enchimento, úlceras e divertículos
* Estenose:
* Irregular, com transição abrupta (lesões malignas) ou 
transição gradual (esofagites cáusticas)
* Segmento a montante: dilatado
Esôfago
ESTENOSE CÁUSTICA
Esôfago
* Deslocado em virtude do crescimento de estruturas 
mediastinais: átrio E, linfonodos, neoplasias
* Normalmente há o preenchimento de toda a luz do 
órgão
* Quando não há opacificação  falha de enchimento
* Lisa e regular (benigna) ou irregular e multilobulada 
(maligna)
* Imagens de adição (além dos limites do lúmen)
* Divertículos e úlceras
SINAL DA “MAÇÃ MORDIDA”
Neoplasia de esôfago
Divertículos esofágicos
Doença do refluxo
gastroesofágico
* Refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago
* A mucosa do esôfago não tem epitélio capaz de 
suportar o ácido estomacal  erosões, inflamação e 
edema
* Exame de escolha: endoscopia digestiva alta
* Hérnia de hiato: predispõe à DRGE
* Crianças com PNM de repetição
Estenose por Esôfago de 
Barrett
Acalásia
* Déficit no relaxamento do esfíncter esofágico 
inferior durante a deglutição + alterações na 
peristalse
* Dilatação a montante, halitose, regurgitação
* Exemplo: esofagopatia chagásica (invasão dos plexos 
pelo Trypanosoma Cruzi)
* Sinais:
* Massa mediastínica tubular ao lado da aorta
* Ausência da bolha gástrica
* Nível líquido na região média do esôfago
* Estenose na topografia do EEI (afilamento distal)
* Sinal da “ponta de lápis”, “rabo de rato” ou “bico de 
pássaro”
Acalásia
Divertículos esofágicos
* Divertículo de Zenker
* Esôfago superior
* Causa: aumento da pressão intraluminal durante a fase 
faríngea da deglutição (distúrbio do esfíncter esofágico 
superior)  herniação da mucosa por uma área de 
maior fragilidade da parede muscular posterior da 
faringe
* Triângulo de Killian: entre as fibras do músculo faríngeo 
inferior e o músculo cricofaríngeo
* Divertículo de Killian-Jamieson
* Esôfago superior
* Extrusão da mucosa (pseudodivertículo)
* Localização: abaixo do m. cricofaríngeo,
anterolateralmente
* Mais comum à esquerda
* Raramente sintomáticos e de menores dimensões 
(diferente do Zenker)
Divertículos esofágicos
Divertículos esofágicos
* Divertículos de tração
* Esôfago médio
* Divertículos verdadeiros 
(diferentemente dos outros 
dois)
* Secundários a processos 
cicatriciais, fibróticos e 
inflamatórios mediastinais
Hérnia de hiato
* Passagem de um elemento gástrico para uma região
acima do diafragma
* Três tipos:
* Deslizamento  passagem da TEG e do fundo gástrico 
para acima do diafragma
* Paraesofágica (rolamento)  passagem apenas do 
fundo gástrico, com TEG na topografia habitual
* Mista
Hérnia hiatal por 
DESLIZAMENTO Hérnia hiatal PARAESOFÁGICA
Atresia de esôfago
* Divisão inapropriada entre esôfago e traqueia
* 1 : 3000 – 4500 nascidos vivos
* Associação com outras malformações
* Subtipos sem fístula traqueoesofágica: não 
visibilização do estômago fetal
Tipo A Tipo B Tipo C
Tipo D Tipo E
Tipo E – fístula isolada em H
Tipo A – atresia isolada 
Tipo C – atresia com fístuladistal
Estômago
* Lesões inflamatórias e neoplásicas  falhas de 
enchimento, irregularidades do pregueado mucoso e 
perda da distensibilidade
* Deslocamento gástrico (lesões extrínsecas)
* Lesão escavada e profunda que atinge a submucosa
do estômago ou duodeno
* Relações: H. pylori, AINEs
Úlcera péptica
Úlcera benigna Úlcera maligna
Nicho (depósito de Ba) projetado 
para fora do órgão
Nicho projetado para dentro do 
órgão
Pregas convergem para a borda Pregas não chegam até a lesão
Contorno regular Contorno irregular
Úlcera profunda e ovoide Úlcera rasa e plana
Carcinoma gástrico
* Sintomas inespecíficos (perda de apetite, 
emagrecimento e dor epigástrica)
* Forma precoce: limitado à mucosa e submucosa
* Forma avançada: mais facilmente diagnosticada pela 
SEED
* Perda da peristalse, estreitamento, ulceração e falhas de 
enchimento
LINITE PLÁSTICA
• Forma difusa de Ca
gástrico com infiltração
de todo o órgão
• Estreitamento de todo
o lúmen, porém o meio
de contraste passa por
ele rapidamente, sem
sinais de obstrução
• D x d i f e r e n c i a l :
LINFOMA GÁSTRICO
Pós-operatório
* Gastrectomias
* Totais ou parciais
* Billroth I: gastrectomia 
parcial + 
gastroduodenostomia
* Billroth II: gastrectomia 
parcial + 
gastrojejunostomia
* Cirurgias bariátricas
* Balão intragástrico (aumenta saciedade)
* Banda gástrica ajustável (anel)
* Gastroplastia com Y de Roux (restritiva + disabsortiva)
* Derivação biliopancreática (Scopinaro – restritiva)
Pós-operatório
Balão intragástrico
Bandagástrica ajustável
Intestino delgado
* Lesões são muito parecidas e de difícil diagnóstico 
diferencial
* Infecção por Strongyloides stercoralis: delgado 
proximal
* Doença de Crohn, linfoma, TB intestinal, paracoco e 
infecções por Yersinia, Salmonella e Campylobacter: 
íleo terminal
* Dx final: geralmente biópsia
* Difícil diferenciação com 
a doença de Crohn: íleo 
terminal
* Bacilo invade a parede 
intestinal 
espessamento irregular 
das pregas e ulcerações
 fístulas
Tuberculose ileocecal
Cólon retraído
Estreitamento 
íleo terminal
Dilatação a 
montante
* Congênito pela 
degeneração fibrosa do 
ducto vitelínico
* Íleo terminal
* 60 cm da válvula 
ileocecal
* Geralmente contém
mucosa gástrica
Divertículo de Meckel
* Enema ou clister opaco:
* Falhas de enchimento: Pequenos pólipos a extensas 
lesões vegetantes
* Áreas de estenose: Lesões parietais ou extraparietais
* Anomalias congênitas: Defeito de rotação, ânus 
imperfurado e aganglionose
Intestino grosso
* A maioria são pópipos adenomatosos descobertos 
acidentalmente
* Podem ser únicos ou múltiplos: síndromes familiares
* Falha de enchimento, de base larga ou estreita e 
contorno regular
Tumores benignos
Polipose adenomatosa 
familiar
Tumores malignos
* AdenoCa: mais frequente
* Retossigmoide
* Condições pré-malignas: pólipo adenomatoso e 
adenoma viloso
* Clínica: anemia, fraqueza, perda de peso e dor 
abdominal
* Reto: sintomas mais precoces; sangramento
* Falha de enchimento, irregular, podendo ter ulceração
Doenças inflamatórias intestinais
* Doenças inflamatórias crônicas
* Diferenciadas por critérios clínicos, endoscópicos e 
histopatológicos
* Manifestações extraintestinais: articulações, 
cutâneas, oculares, hepatobiliares, etc
* Megacólon tóxico: cólon > 6 cm + dor abdominal + 
febre alta + redução da peristalse
Megacólon tóxico
Clostridiumdifficile
* Doença que se inicia no reto, com progressão 
retrógrada, acometendo sigmoide, descendente e 
transverso
* Áreas de mucosa normal entre as áreas acometidas
* Pseudopólipos: ilhas de regeneração da mucosa 
circundadas por áreas ulceradas (falhas de 
enchimento)
Retocolite ulcerativa
RCU - pseudopólipos
Retocolite ulcerativa
* Ulcerações com aspecto de “papel rasgado”
* Perda das haustrações e espessamento da 
musculatura lisa  aspecto de “cano de chumbo”
* Aumento do espaço pré-sacral (perfil) – reto reduzido 
(fibrose)
RCU – cólon em “cano de 
chumbo”
Doença de Crohn
* Pode acometer qualquer região do TGI
principalmente íleo terminal e cólon ascendente
* Áreas de mucosa normal entre as lesões (aspecto
saltatório)
* Alterações transmurais
* Formação de fístulas, espessamento da parede e 
estenoses (“sinal da corda”)
Crohn – “sinal dacorda”
Doença de Crohn
* Mucosa com aspecto de
“pedra de calçamento”
* Alças intestinais 
afastadas devido ao 
espessamento das 
paredes
Crohn – padrão em “pedra de 
calçamento”
Má rotação intestinal
* Congênita (1:6000 NVs)
* Clínica:
* Crianças  volvo
* Adolescentes e adultos 
episódios autolimitantes de 
obstrução duodenal
* Associada a outras 
malformações
* Atresia duodenal, hérnia 
diafragmática, gastrosquise, 
onfalocele, etc
Delgado à direita…
... E cólon à esquerda!
Aganglionose congênita
* Doença de Hirschsprung
* Causa mais comum de obstrução colônica neonatal
* 1:5000 – 8000 NVs; mais comum em meninos(3,5-5:1)
* Clínica: não eliminação de mecônio em até 48h
* Falha de migração dos neuroblastos para o cólon distal
* Segmento curto (75%), segmento longo (15%), 
aganglionose colônica total (6,5%) e doença de 
segmento ultracurto
DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG
• Aganglionose congênita
• Reto normal e sigmoide
dilatado, com a presença
de zona ou cone de
transição
• Crianças normais tem o
reto maior que o sigmoide
(razão aprox. 1)
	SISTEMA DIGESTÓRIO
	Introdução
	Introdução
	Número do slide 4
	Estudo contrastado
	Estudo contrastado
	Bário - contraindicações
	SEED
	SEED – Anatomia radiológica
	SEED – Anatomia radiológica
	Número do slide 11
	Trânsito de delgado
	Trânsito – Anatomia radiológica
	Número do slide 14
	Clister opaco
	Clister – Anatomia radiológica
	Número do slide 17
	DOENÇAS D0 TRATO INTESTINAL
	Esôfago
	Número do slide 20
	Número do slide 21
	Esôfago
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Doença do refluxo gastroesofágico
	Número do slide 26
	Acalásia
	Acalásia
	Número do slide 29
	Divertículos esofágicos
	Número do slide 31
	Divertículos esofágicos
	Número do slide 33
	Divertículos esofágicos
	Hérnia de hiato
	Hérnia hiatal por DESLIZAMENTO
	Atresia de esôfago
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	Estômago
	Úlcera péptica
	Número do slide 42
	Carcinoma gástrico
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Pós-operatório
	Pós-operatório
	Número do slide 48
	Intestino delgado
	Tuberculose ileocecal
	Divertículo de Meckel
	Intestino grosso
	Tumores benignos
	Número do slide 54
	Polipose adenomatosa familiar
	Tumores malignos
	Número do slide 57
	Doenças inflamatórias intestinais
	Número do slide 59
	Retocolite ulcerativa
	Número do slide 61
	Retocolite ulcerativa
	Número do slide 63
	Doença de Crohn
	Número do slide 65
	Doença de Crohn
	Número do slide 67
	Número do slide 68
	Má rotação intestinal
	Número do slide 70
	Aganglionose congênita
	Número do slide 72
	Número do slide 73

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