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ATPS SEGUNDO SIMESTRE

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Desafio Profissional 
	
Patricia Oliveira Neris da Silva RA 3065122102
Disciplinas Norteadas: Matemática, Processos Gerenciais, Direito Empresarial, Tecnologias de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Desafio profissional apresentado no Curso de Tecnologia em Logística na Faculdade Anhanguera, sob a orientação da Tutora EAD Adriana Barbosa Gonçalves.
Belo Horizonte / MG
2016
Sumário
1 A Teoria das Relações Humanas	3
1.1 Características das Relações Humanas:	4
1.2 Decorrência da Teoria das Relações Humanas	5
1.3 Motivação	6
2 Questão	9
3 Cuidados para Contratação e Formalização de Serviços Terceirizados	10
3.1 Cuidados Na Terceirização de Atividades	10
3.2. Retenções	10
3.3 Legalidades	11
3.4 Terceirização Ilícita e Ilegal – Vínculo Trabalhista e Correspondente Trabalhista	11
3.5 Como Evitar Riscos na Terceirização	12
3.6 Formalizações	13
4 Vantagens e desvantagens com o uso do ERP	15
4.1 Vantagens	15
4.2 Desvantagens	16
4.3 Resultados esperados com a adoção do ERP	17
5 Resíduos e Rejeitos da Produção de Baterias Automotivas	18
5.1 Chumbos a partir da Reciclagem	19
5.2 Resolução Conama	20
Bibliografia	24
1 A Teoria das Relações Humanas
Foi esta abordagem que fez com que a preocupação com a máquina, com o método de trabalho e com a organização formal pudessem dar espaço para a preocupação com as pessoas e os grupos sociais (tanto no aspecto psicológico, quanto no sociológico). Esta transição ocorreu, principalmente, a partir da década de 1930, nos Estados Unidos, impulsionada pelas modificações no cenário social, econômico e político, em função da grande depressão econômica ocorrida em 1929. A partir daí a preocupação principal passou a ser buscar a eficiência nas organizações.
O estudo teve início em 1924, quando a Academia Nacional de Ciências dos Estados fez uma pesquisa para verificar a correlação entre iluminação e produtividade, baseado nos princípios da Administração Cientifica, sendo que em 1927 iniciou-se uma experiência na fábrica de Hawthorne da Western Eletric Company, com o mesmo propósito tendo como medida o resultado da produção dos indivíduos.
A abordagem humanista da teoria organizacional contrariou vários postulados da abordagem clássica de Fayol e da Administração Científica de Taylor. A ênfase na estrutura e nas tarefas foi substituída pela ênfase nas pessoas. 
Conclusões da Experiência em Hawthorne A experiência em Hawthorne permitiu o delineamento dos princípios básicos da Escola das Relações Humanas que veio a se formar logo em seguida. Destacaremos a seguir as principais conclusões. 
1.1 Características das Relações Humanas:
1) Nível de Produção é Resultante da Integração Social e não da capacidade física ou fisiológica do empregado (como afirmava a teoria clássica), mas por normas sociais e expectativas que o envolvem. É a capacidade social do trabalhador que estabelece seu nível de competência e de eficiência. Quanto mais integrado socialmente no grupo de trabalho, tanto maior a sua disposição de produzir. 
2) Comportamento Social dos Empregados se apoiam totalmente no grupo. Os trabalhadores não reagem isoladamente como indivíduos, mas como membros do grupo. O grupo que define a quota de produção. O grupo pune o indivíduo que sai das normas grupais. 
3) Grupos informais – Os pesquisadores de Hawthorne concentraram suas pesquisas sobre os aspectos informais da organização. A empresa passou a ser visualizada como uma organização social composta de diversos grupos sociais informais. Esses grupos informais definem suas regras de comportamento, suas formas de recompensas ou sanções sociais, seus objetivos, sua escala de valores sociais, suas crenças e expectativas. Delineou-se com essa teoria o conceito de organização informal. 
4) As Relações Humanas são as ações e atitudes desenvolvidas pelos contatos entre pessoas e grupos. Os indivíduos dentro da organização participam de grupos sociais e mantêm-se uma constante interação social. Relações Humanas são as ações e atitudes desenvolvidas pelos contatos entre pessoas e grupos. Cada indivíduo é uma personalidade diferenciada que influi no comportamento e atitudes uns dos outros com quem mantém contatos. É exatamente a compreensão da natureza dessas relações humanas que permite ao administrador melhores resultados de seus subordinados. 
5) A importância do Conteúdo do Cargo. A maior especialização e portanto a maior fragmentação do trabalho não é a forma mais eficiente do trabalho. Mayo e seus colaboradores verificaram que a extrema especialização defendida pela Teoria Clássica não cria necessariamente a organização mais eficiente. Foi observado que os operários trocavam de posição para variar a monotonia, contrariando a política da empresa. Essas trocas eram negativas na produção, mas elevava o moral do grupo.
6) Ênfase nos aspectos emocionais. Os elementos emocionais, não planejados e mesmo irracionais do comportamento humano passam a merecer atenção especial por parte de quase todas as grandes figuras da Teoria das Relações Humanas. Teoria Clássica Teoria da Relações Trata a organização como uma Máquina Trata a organização como um grupo de pessoas Enfatiza as tarefas ou a tecnologia Enfatiza as pessoas Inspirada em sistemas de engenharia Inspirada em sistemas de psicologia Autoridade Centralizada Delegação plena de autoridade Linhas claras de autoridade Autonomia do empregado Especialização e competência Técnica Confiança e abertura Acentuada divisão do trabalho Ênfase nas relações humanas entre as pessoas Confiança nas regras e nos regulamentos Confiança nas pessoas Clara separação entre linha e staff Dinâmica grupal e interpessoal
O diferencial deste estudo é que empresa, Western Eletric Company, tinha um processo de valorização e bem-estar dos operários, mantendo salários satisfatórios e boas condições de trabalho, assim a empresa não estava interessada em aumentar a produção, mas em conhecer melhor seus empregados.
1.2 Decorrência da Teoria das Relações Humanas 
Com o advento da Teoria das Relações Humanas, uma nova linguagem passa a dominar o repertório administrativo: Fala-se agora em motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo etc. Os princípios clássicos passam a ser duramente contestados. O engenheiro e o técnico cedem lugar ao psicólogo e ao sociólogo. O método e a máquina perdem a primazia em favor da dinâmica de grupo. A felicidade humana passa a ser vista sob um ângulo completamente diferente, pois o homoeconomicus cede lugar ao homem social. A ênfase nas tarefas e na estrutura é substituída pela ênfase nas pessoas. 
1.3 Motivação 
A teoria da motivação procura explicar os porquês do comportamento das pessoas. Vimos na Teoria da Administração Cientifica que a motivação era pela busca do dinheiro e das recompensas salariais e materiais do trabalho. 
A experiência de Hawthorne veio demonstrar que o pagamento, ou recompensa salarial, não é o único fator decisivo na satisfação do trabalhador. Elton Mayo e sua equipe passaram a chamar a tenção para o fato de que o homem é motivado por recompensas sociais, simbólicas e não materiais 
A compreensão da motivação do comportamento exige o conhecimento das necessidades humanas. A Teoria das Relações Humanas constatou a existência de certas necessidades humanas fundamentais: 
a- Necessidades Fisiológicas – São as chamadas necessidades vitais ou vegetativas, relacionadas com a sobrevivência do indivíduo. Exigem satisfação periódica e cíclica. As principais necessidades fisiológicas são as de alimentação, sono, atividade física, satisfação sexual, abrigo e proteção contra os elementos e de segurança física contra os perigos. A experiência de Hawthorne revelou que a Western Eletric desenvolvia uma política com relação ao seu pessoal que atendia plenamente às necessidades mais básicas dos empregados. Uma vez satisfeitas essas necessidades, elas passaram a não mais influenciar o comportamento deles. Deste modo, o comportamentopassou a ser motivado por outras necessidades mais complexas: as necessidades psicológicas. 
b- Necessidades Psicológicas – São necessidades exclusivas do homem. São aprendidas e adquiridas no decorrer da vida e representam um padrão mais elevado e complexo de necessidades. As necessidades psicológicas são raramente satisfeitas em sua plenitude 
c- Necessidade de auto realização – São produto da educação e da cultura e também elas, como as necessidades psicológicas, são raramente satisfeitas em sua plenitude, pois o homem vai procurando gradativamente maiores satisfações e estabelecendo metas crescentemente sofisticadas. A necessidade de auto realização é a síntese de todas as outras necessidades. É o impulso de cada um realizar o seu próprio potencial, de estar em contínuo autodesenvolvimento no sentido mais elevado do termo. 
A partir da teoria das relações humanas, todo o acervo de teorias psicológicas acerca da motivação humana passou a ser aplicado dentro da empresa. Verificou-se que todo comportamento humano é a tensão persistente que leva o indivíduo a alguma forma de comportamento visando a satisfação de uma ou mais determinadas necessidades.
A Teoria das Relações Humanas foi um marco quanto à quebra de paradigmas aplicado na gestão dos indivíduos nas organizações, tendo em vista que a Teoria Clássica Taylorismo, afirmava que o indivíduo era uma máquina de produção que programada de forma correta trazia resultados significativos.
Taylor baseava sua argumentação e resultados, em quatro princípios:
· Princípio do Planejamento: consiste em substituir o critério individual do operário, a improvisação e o empirismo por métodos planejados e testados;
· Princípio da Preparação dos Trabalhadores: consiste em selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões, prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado, e em preparar máquinas e equipamentos em um arranjo físico e disposição racional;
· Princípio do Controle: consiste em controlar o trabalho para se certificar de que o mesmo está sendo executado de acordo com o método estabelecido e segundo o plano de produção;
· Princípio da Execução: consiste em distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades para que a execução do trabalho seja o mais disciplinado possível.
Este sistema proporcionava resultados produtivos significativos para as empresas, mas a autoestima e motivação dos indivíduos estavam sempre baixas, ocasionando demissões, insatisfação e estresse nos subordinados.
Em contra partida a Teoria das Relações Humanas coloca em tese variáveis psicológicas que influenciam no comportamento do indivíduo e consequentemente em seu desempenho.
Os experimentos e estudos de Elton Mayo deixam evidentes que o nível de produção não é determinado pela capacidade física ou fisiológica do empregado, mas por normas sociais e expectativas grupais.
Assim as expectativas do indivíduo e o grupo que ele está inserido tornam-se relevantes para seu desempenho e desenvolvimento. Respeitar as a individualidades das pessoas, e a organização dos grupos, para torná-las mais produtivas torna-se a partir deste momento um desafio e um diferencial de competitividade.
Em consequência desta Teoria novos estudos começam a ser elaborados e o conceito do papel do indivíduo nas empresas torna-se indispensável, mudando a visão da empresa sobre os mesmos como podemos ver na ilustração abaixo:
Figura: As pessoas como recursos ou parceiros da organização
Fonte: Chiavenato (1999, p.7)
Enfim, a Teoria da Relações humanas dá início a uma nova era pautada em conceitos humanísticos, focando as pessoas e não as tarefas, ratificando a importância da integração social dos indivíduos, lidando com suas emoções e percepções a fim de tornar estes pontos como variáveis para melhoria do desempenho e desenvolvimento das pessoas, que hoje são os maiores recursos das empresas.
2 Questão
A empresa produz 200 unidades de baterias mensalmente. Os diretores analisam a proposta de comprar novas máquinas com capacidade de dobrar a produção dentro de 3 meses.
A) Calcule o custo total e unitário da produção atual. Para isso use a função:
CTotal= x2 + 8.x + 100
CUnit= x2 + 8.x + 100
200
Custo total atual:
C(x)=x²+8x+100
C(200)=(200)²+8(200)+100
 C(200)=40000+1600+100
 C(200) = 41.700
Custo Unitário atual:
C(x)=[x²+8x+100] ÷200
 C(200)=[(200)²+8(200)+100] ÷200
 C(200)=[40000+1600+100] ÷200
 C(200) = 208,50
B) Calcule o custo total e unitário da produção a partir da implantação das novas máquinas e se a decisão de comprar tais equipamentos seria vantajosa ou não para empresa. Para o cálculo do novo volume de produção, use a seguinte função:
CTotal= 2. (x2 + 5.x + 80)
CUnit= 2. (x2 + 5.x + 80)
		 400
Custo total dobrado:
C(x)=2(x²+5x+80)
C(200)=2[(200)²+5(200)+80]
C(200)=2[40000+1000+80]
C(200)=2*41080
C(200) = 82.160
Custo unitário dobrado:
C(x)=2(x²+5x+80)÷400
C(200)=2[(200)²+5(200)+80] ÷400
C(200)=[2* 41080]÷400
C(200)=205,40
O custo unitário tem redução de 10% de um período para o outro. Considerando esse fator isoladamente, sem outros dados de suporte, é vantajoso para a companhia adquirir essas máquinas.
3 Cuidados para Contratação e Formalização de Serviços Terceirizados 
 3.1 Cuidados Na Terceirização de Atividades
A terceirização é cada vez mais utilizada. Para que essa forma de contratação de serviços tenha êxito, é necessário o cumprimento de alguns procedimentos e regras básicas.
Os contratantes de serviços terceirizados são corresponsáveis pela mão-de-obra terceirizada em suas dependências perante reclamações trabalhistas. Isto significa, que poderão responder por dívidas trabalhistas e previdenciárias de empregados que trabalhem em suas instalações, embora vinculados a empresas de prestação de serviços.
3.2. Retenções 
Atualmente, outro fator que merece destaque na contratação de terceiros é a retenção tributária, ou seja, retenção de INSS, PIS, COFINS, CSLL, ISS e IRRF. A contratante não efetuando as respectivas retenções, em procedimento de fiscalização tributária, deverá recolher os tributos, mesmo que não os reteve.
3.3 Legalidades
A terceirização pode ser aplicada em todas as áreas da empresa definida como atividade-meio. Para identificar as áreas que podem ser terceirizadas deve-se analisar criteriosamente o contrato social das empresas e definir acertadamente a atividade-fim.
 
A CLT, no art. 581, § 2º dispõe que se entende por atividade-fim a que caracterizar a unidade do produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente em regime de conexão funcional.
 
É ilegal a terceirização ligada diretamente ao produto final, ou seja, a atividade-fim. Isolando a atividade-fim, todas as demais podem ser legalmente terceirizadas.
 
A atividade-fim é a constante no contrato social da empresa, pela qual foi organizada. As demais funções que nada têm em comum com a atividade-fim são caracterizadas como acessórias, ou de suporte à atividade principal, as quais podem ser terceirizadas.
3.4 Terceirização Ilícita e Ilegal – Vínculo Trabalhista e Correspondente Trabalhista
Conforme decisões do TST - Tribunal Superior do Trabalho, existindo a terceirização ilícita ou ilegal é configurado o vínculo trabalhista, sendo a Tomadora responsável solidária, sendo que é a Justiça do Trabalho que determina o vínculo empregatício.
Ocorrendo a determinação do vínculo trabalhista pelo juiz, a Tomadora é responsável imediatamente pelo pagamento de todas as verbas trabalhistas a que o funcionário tem direito. 
Também, a Justiça do Trabalho vem decidindo que, se a empresa terceirizada não tiver recursos suficientes para os pagamentos das verbas relativas a reclamatórias trabalhistas, caberá à empresa Contratante o pagamento das verbas trabalhistas reclamadas. 
Isso significa, mesmo não sendo considerado o vínculo trabalhista, que a Tomadora pagará os direitos trabalhistas, nos casos em que a terceirizada não honre seus compromissos com os funcionários.Por isso, a escolha do terceirizado é de fundamental importância para que a tomadora não tenha contratempos trabalhistas, os quais não são totalmente inevitáveis, mas podem ser reduzidos ao contratar uma empresa idônea. 
Como verificamos, em qualquer caso, se o funcionário não receber as verbas trabalhistas, a tomadora é responsável, configurando ou não o vínculo. Dessa forma, é muito importante, ao selecionar a terceirizada averiguar sua capacidade financeira, sua idoneidade e exigir garantias.
3.5 Como Evitar Riscos na Terceirização
A terceirização legal é aquela que segue os preceitos jurídicos e da legislação, respeitando as normas regulamentares, tais como a Súmula 331 – TST, este abaixo mencionado:
Nº 331   CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974).
II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988).
III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.
IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (art. 71 da Lei nº 8.666, de 21.06.1993).
II - A contratação irregular de trabalhador, através de empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da Constituição da República).
IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica na responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (artigo 71 da Lei nº 8.666/93).
 
Vale lembrar que é permitido apenas locar mão-de-obra na forma de empresa de Trabalho Temporário, disciplinado pela Lei nº 6.019/74, previamente autorizadas pelo Ministério do Trabalho e nos casos de Trabalho Avulso Sindicalizado amparado pelo artigo 513, § único do CLT.
3.6 Formalizações 
A gestão de terceiros pode ser dividida em várias etapas a partir das quais a empresa pode dispor de controles que auxiliam a mitigar riscos quanto às prestadoras de serviços. Uma delas é a necessidade de formalização de contratos de prestação de serviços.
A corporação que compreende a importância da formalização de contratos de prestação de serviços e utilizar esses controles e desenvolve processos para se resguardar de problemas futuros, consegue administrar com maior eficiência os riscos da terceirização.
Quando se fala em controle, a primeira ação que deve ser avaliada é a maneira como são documentadas operações organizacionais.
Há quem ainda acredite que formalizar acordos, compras, contratos, entre outros, é mera burocracia e serve apenas para tornar processos simples em algo complexo.
No entanto, a organização que lida com muitos parceiros e clientes precisa superar esse pensamento e buscar estruturar suas relações comerciais, priorizando a formalização de todos os acertos informais que possam envolver de alguma forma responsabilidade jurídica.
Nesse cenário, importância de formalizar contratos de prestação de serviços, seja com pessoa jurídica ou pessoa física, se torna essencial, pois traz consigo inúmeras questões que podem ser objeto de discórdia, ações judiciais e até prejuízos financeiros.
Na gestão de terceiros, a formalização de contrato é um mecanismo jurídico que influencia todas as ações do tomador para com a terceirizada no decorrer da prestação de serviço.
Quando firmado contrato, considerando cláusulas que resguardam a contratante frente a eventuais atitudes do fornecedor que lhe possam trazer risco, pode-se considerar que este serve de amparo e, portanto, de respaldo.
Já nos casos em que o contrato restringe-se a pactuar apenas aspectos financeiros ou técnicos ou até, em pior cenário, nem exista contrato formalizado, não haverá instrumento com força jurídica para apoiar ações mais incisivas da gestão dos fornecedores.
Entre os principais benefícios de formalizar contratos de prestação de serviços, podem-se destacar os seguintes:
1. Devida caracterização da terceirização e do seu objetivo;
2. Afirmação da responsabilidade jurídica das partes; 
3. Estabelecimento de obrigações da contratada;
4. Cláusulas que exijam o cumprimento da legislação trabalhista, previdenciária, tributária, etc.;
5. Acordo de apresentação de documentos para a fiscalização;
6. Cláusulas que tratam sobre sansões para situações em que ocorra descumprimento de obrigações pactuadas.
Quando a empresa não formaliza seus contratos com as suas prestadoras de serviço pode enfrentar os seguintes problemas:
1. Falta de clareza quanto ao objetivo e os aspectos da terceirização;
2. Não alinhamento das responsabilidades jurídicas das partes;
3. Impossibilidade jurídica de exigências a contratada;
4. Não declaração dos aspectos legais a serem observados pelo fornecedor;
5. Falta de amparo jurídico para aplicar notificações, multas, retenções e distratos;
6. Maior vulnerabilidade em caso de ações trabalhistas.
Diante do exposto, é fácil afirmar que deixar de formalizar contratos é sinônimo de problemas. As inúmeras situações com as quais as empresas se deparam exigem destas um maior nível de maturidade dos seus processos para que, assim, consigam se resguardar e ter força para obrigar suas terceirizadas a cumprirem as suas obrigações legais pelas quais a contratante também é responsável.
4 Vantagens e desvantagens com o uso do ERP
4.1 Vantagens
- Os sistemas ERP integram diversos setores da organização, bem como agregam diversas funcionalidades que auxiliam no processo administrativo.A seguir algumas vantagens citadas por MESQUITA (2000):
- Atomicidade dos Dados: O sistema ERP não permite que um mesmo registro seja gravado em diferentes partes do sistema, por se tratar de um sistema integrado o ERP permite (através dos processos), que um módulo “visualize” informações geradas por outros módulos.
- Reorganização dos Processos da Organização: Para a implementação do sistema ERP geralmente se faz necessário uma reengenharia dos negócios, com isto consegue-se uma grande diminuição na redundância de dados dentro do sistema. Está comprovado de forma estatística que em sistema não integrados a mesma informação pode estar armazenada em até seis lugares diferentes dentro de um mesmo sistema.
- Maior Controle de Custos: Um sistema ERP permite saber o quanto é gasto e o tempo gasto em cada processo produtivo, e evita uma conciliação manual das informações obtidas entre as interfaces dos diferentes aplicativos.
- Unificação dos Sistemas de Todas as Filiais: Quando uma empresa adquire o sistema ERP, geralmente, este é implementado em todas as filiais da empresa, gerando assim uma diminuição no tempo do fluxo de informação dentro da própria empresa, isto sem contar que todos os processos são padronizados.
- Controle de Todo o ciclo Produtivo: Com a implementação de um sistema ERP as empresas conseguem um maior controle do ciclo produtivo, e estes auxiliam a empresa a administrar todas as etapas de produção de um serviço ou produto.
- Ferramenta de Planejamento:Os sistemas ERP´s possuem poderosas ferramentas de planejamento incorporadas, estas ferramentas auxiliam no planejamento organizacional e estratégico das empresas, acarretando assim em uma otimização dos processo de tomada de decisão.
- Elimina o uso de interfaces manuais: Os processo de ordem de serviços e serviços internos passam a ser realizados de modo digital, sem a necessidade do uso de papéis.
 - Reduz o tempo de lead times2 e tempos de resposta ao mercado: Com a padronização dos processos pelo sistema ERP, e por esta uniformização da informação tornar-se digital, as empresas conseguem repassar suas requisições aos fornecedores de matéria prima, de modo mais eficiente e consegue reduzir o tempo de atendimento de seus clientes.
4.2 Desvantagens
Segundo MESQUITA (2000), pelo sistema ERP se tratar de uma solução de grandes dimensões, que mexe com toda a estrutura da organização, ele possui algumas desvantagens, são elas:
Custos Elevados: Os sistemas ERP são sistemas caros, sua implementação geralmente ultrapassa a casa dos milhões de dólares, e podemos destacar os seguintes custos:
1 Hardware;
2 A infraestrutura computacional; 
3 A aquisição da licença de uso;
Alem destes ainda pode-se destacar: treinamento dos funcionários e a consultoria. Estes dois se destacam como sendo os principais absorvedores de recursos do projeto, estima-se que para cada dólar gasto com a aquisição da licença dois ou três são gastos para treinamento e consultoria.
- Implementação Complexa: Para uma implementação confiável de um sistema ERP é preciso construir uma base de bons profissionais, dentre eles se destacam: profissionais com habilidades técnicas na área computacional e profissionais que entendam de administração de negócios. Uma das dificuldades encontradas para a implementação do sistema é obter as especificações necessárias das mais diversas áreas administrativas da empresa. 
Para se ter uma idéia desta dificuldade uma pesquisa realizada nos Estados Unidos Standish Group comprova que apenas 10% dos projetos são terminados no prazo e orçamento estipulado, 55% dos projetos estouram os prazos e orçamentos e 35% dos projetos são cancelados antes da sua implementação, a ainda um outro dado relevante que afirma que o estouro médio de orçamento fica em torno de 178% e o estouro médio no prazo de entrega em torno de 230%.
 - Complexidade de Customização: Os sistemas ERP´s geralmente são criados de forma genérica não sendo então específico aos negócios de um a determinada empresa, com isto ao adquirir um sistema de ERP é necessário que a empresa realize uma customização neste sistema, que nada mais é do que adequar o sistema às necessidades de negócios da empresa. Esta customização pode ser tornar complexa dependendo da quantidade de módulos a serem implementados, geralmente estes módulos são implementados na empresa que comprou o sistema, acarretando alguns problemas já que nem sempre os funcionários responsáveis pela customização tem acesso ao código fonte do sistema ERP. Com isto há um atraso para que o sistema torne-se funcional para a empresa, elevando também os custos de sua implementação.
4.3 Resultados esperados com a adoção do ERP
Segundo DAVENPORT (2000) citado por PLATT (2004), empresas que adotaram o sistema ERP, esperam que este retorne alguns resultados, entre eles destacam-se: acesso à informação em tempo real, redução das estruturas gerenciais, centralização do controle sobre a informação e padronização de processos, incluindo a padronização da prática administrativa para empresas distantes geograficamente, unificando a cultura e o comando da empresa.
Mais recentemente a introdução da computação móvel trouxe para as empresas a necessidade de descentralização da informação, a partir daí os sistemas ERP tentam criar uma alternativa para a integração externa da cadeia de negócios.
Outros resultados esperados com a implementação do sistema ERP são:
· Redução dos custos operacionais.
· Melhoria na produtividade.
· Melhor qualidade de atendimento ao cliente.
· Baixo índice na devolução de mercadorias e reclamações.
· Evitar o deslocamento de pessoal: com a implementação do sistema ERP, a empresa evita o deslocamento desnecessário de seus funcionários.
· Reposição automática de produtos em estoque.
5 Resíduos e Rejeitos da Produção de Baterias Automotivas
As baterias automotivas são normalmente do tipo chumbo-ácido (Pb-ácido), o que as faz serem classificadas como de elevado risco ambiental, se descartadas inadequadamente, devido aos efeitos negativos do chumbo sobre os seres vivos em geral.
Entretanto, pelo fato de o Brasil não ser autossuficiente na produção de chumbo primário, essas baterias são recicladas em quase a sua totalidade, através de um sistema já existente há muito tempo no país, de coleta das baterias exauridas na aquisição de novas e seu posterior reprocessamento em unidades de produção de chumbo secundário. Por isso, o descarte desse tipo de baterias é praticamente inexistente.
Por outro lado grande parte das empresas recicladoras não estão preparadas para evitar a poluição causada por este tipo de atividade, o que indica a necessidade de uma ação mais eficaz de controle sobre este segmento industrial. Em 1997, foram comercializadas no mercado brasileiro 11,5 milhões de baterias auto motivas novas, sendo que o Estado de São Paulo representa 40% deste mercado.
Nas duas últimas décadas, o extraordinário desenvolvimento da tecnologia no setor de telecomunicações e na indústria eletroeletrônica em geral tem trazido muitos benefícios à humanidade, nos mais variados segmentos.
No entanto, o avanço da tecnologia traz consigo efeitos colaterais. Neste caso, o problema está na geração dos resíduos de pilhas e baterias usadas que, na maioria das vezes, são considerados perigosos por conterem metais pesados.
Na atualidade não se registra produção de chumbo metálico a partir de concentrados minerais no Brasil, pois o concentrado mineral é integralmente exportado. A totalidade do chumbo eletrolítico produzido no país é proveniente do processamento de material sucateado.
Até meados da década passada a metalurgia do chumbo era processada por grandes empresas fundidoras que funcionavam basicamente à base de sucata do metal, em grande parte importada, complementada pelo concentrado de mineral produzido no país. Porém a partir de 1995, com a proibição da importação de sucata de chumbo, a sua metalurgia no Brasil resumiu-se à produção de chumbo secundário a partir de sucata e resíduos do metal.
A importância da reciclagem do chumbo é confirmada pelos seguintes indicadores da participação do chumbo secundário no consumo do metal: 57% do consumo mundial; 77% do consumo registrado nos Estados Unidos. No Brasil o chumbo reciclado é responsável por 62,5% do consumo desse metal.
 5.1 Chumbos a partir da Reciclagem
O trabalho do Setor de Baterias Automotivas, basicamente, tem se restringido à confecção de cartazes para serem enviados à os autos elétricos e pontos de venda e de etiquetas a serem colocadas nos produtos, com informações, tais como:
· Necessidade de se devolver a bateria usada a um ponto de venda e não descartar no lixo;
· Obrigação dos pontos de venda em aceitar a bateria usada e armazená-la adequadamente, bem como devolvê-la ao fabricante para reciclagem;
· Os riscos do contato dérmico com a solução ácida e com o Chumbo.
O setor pretende controlar a eficiência do sistema de devolução e reciclagem de baterias automotivas, através do balanço de massa de Chumbo.
Os metais produzidos a partir de minério são conhecidos como minérios primários. A metalurgia secundária do chumbo está associada ao conceito de reciclagem dos metais. A reciclagem a partir de sucata vem crescendo em importância por vários fatores como: diminuição dos depósitos minerais ricos e/ou economicamente viáveis; preocupação ambiental que resulta na utilização de sucatas para a produção de bens e produtos úteis evitando desta forma o seu lançamento em bacias ou pátios de rejeito e finalmente o menorconsumo de energia necessária para a produção do chumbo eletrolítico.
O chumbo pode ser reciclado várias vezes, obtendo-se um metal secundário similar ao metal de fonte primária. O percentual de reciclagem de chumbo no mundo está em torno de 60%. No setor específico de acumuladores de energia este percentual aproxima-se de 95% e no país fica entre 70 e 80%. A típica sucata de baterias automotivas contém aproximadamente 32% Pb, 3% PbO, 17%
PbO2 e 36% PbSO4 além de componentes plásticos e ácidos. A presença de grande quantidade de sulfato de chumbo gera, durante a operação de reciclagem, a emissão de particulados de chumbo, resultando em riscos ambientais que devem ser prevenidos.
A partir da década de 90 a oferta de chumbo “velho” resultante da reciclagem de sucata de Pb superou a produção de metal proveniente de operações mineiras e com o passar do tempo e incremento do processo de reciclagem, sua contribuição tem sido progressivamente mais importante. No período entre 1997 e 2007 a parcela de fornecimento de chumbo a partir de reciclagem passou de 50,50% para 56,70 % do consumo mundial total, registrando uma taxa de crescimento anual da ordem de 6,00%.
5.2 Resolução Conama
Com o apoio de diversos setores e após longa discussão, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, determinou medidas que terão que ser desenvolvidas e implementadas pelos fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias, com o objetivo de disciplinar e controlar o descarte desses produtos, resolução 257,(CONAMA, 1999).
Mais de 20.000 cartazes foram distribuídos pelos fabricantes a todos os distribuidores, auto elétricos, concessionárias de veículos, supermercados e demais postos de revenda e assistência técnica de baterias automotivas em todo o País. O objetivo é instruir os consumidores, e todos os responsáveis pelos estabelecimentos que as comercializam, sobre as obrigações de cada um para atender a legislação ambiental – Resolução 257 (CONAMA,1999).
"Art. 11 - Os fabricantes, os importadores, a rede autorizada de assistência técnica e os comerciantes de pilhas e baterias descritas no Art. 1º ficam obrigados a, no prazo de 12 (doze) meses contados a partir da vigência desta resolução, implantar os mecanismos operacionais para a coleta, transporte e armazenamento".
Portanto, a partir de 22 de Julho de 2000, entrou em vigor as obrigações que envolvem desde o consumidor até o fabricante, incluindo toda a cadeia comercial no processo de coleta de baterias usadas, com destino à reciclagem.
A reciclagem é considerada uma prática associada ao desenvolvimento sustentável. Consiste em fazer voltar os resíduos ou produtos usados ao ciclo de produção industrial, agrícola ou artesanal. Reprocessados, os materiais ou resíduos retornam às fábricas como matéria prima, ao invés de serem despejados em aterros sanitários. 
O sucesso da reciclagem depende de uma séria de procedimentos internos como segregar os resíduos na fonte de geração em função de suas características, para evitar os custos futuros de separação e melhorar as características finais do produto reciclado.
As baterias são a maior fonte para a indústria de chumbo secundário, a grade da bateria contém em torno de 90% de chumbo metálico e pode ser imediatamente fundida, sendo mais de 70% da produção mundial de chumbo é consumida na manufatura de baterias de chumbo, podendo ser reciclado várias vezes sem perder as propriedades do metal, tornando este processo importante, pois os problemas ambientais são menores levando em conta a problemática do processo de extração da matéria prima, visto que a reciclagem é viável desde que sejam tomadas todas as medidas preventivas. 
O processo atual de reciclagem de chumbo de bateria automotiva utiliza, na grande maioria o processo piro metalúrgico. Esta, além de exigir um considerável investimento de capital, é potencialmente poluidora em razão de emitir gases SOx (SO2, SO4, e outros) para atmosfera, os metais pesados quando absorvidos em grande quantidade podem causar problemas com saúde, pois os índices não podem ser superiores a 10 miligramas/decilitro de sangue, podendo atingir o sistema nervoso, a medula óssea e os rins, além de provocar danos ao meio ambiente.
São feitos vários procedimentos industriais para reaproveitar as baterias, tendo como parâmetro a indústria visitada, onde será descrito passo a passo o processo produtivo o destino e tratamento dos resíduos gerados. As baterias são armazenadas em um galpão, posteriormente serradas e derramadas os restos de resíduos líquidos, (solução eletrolítica de baterias), contendo água, ácido sulfúrico e chumbo na forma solúvel e particulados sólidos, seguindo para estação de tratamento. 
Nesta primeira fase podemos fazer uma análise de riscos, onde o piso deve ser impermeável com queda para as canaletas coletoras dos resíduos líquidos, evitando assim uma possível contaminação do solo podendo atingir até o lençol freático. Outra análise neste local são as condições na qual os funcionários trabalham, devem usar EPI’s e EPC’s adequados para o tipo de trabalho para evitar possíveis acidentes e contaminações com resíduos. Após a serragem das baterias, o material é encaminhado para o desmonte onde as grades de chumbo são separadas da embalagem plástica.
O processo de fundição é feito em fornos onde são colocadas as grades de chumbo, adicionadas de carvão vegetal e estilhaços de ferro para remoção das impurezas contidas no chumbo. A alimentação dos fornos é feita com óleo BPF ou óleo xisto e oxigênio elevando a temperatura em média de 450 a 700ºC, fundindo todos os metais contidos no forno, os lingotes de chumbo são despejados nas fôrmas e a escória é retirada separadamente, após o resfriamento é encaminhada para o galpão de rejeitos.
A Figura 1 detalha o processo industrial da reciclagem do chumbo de baterias automotivas, mostrando a produção e o destino final de cada seguimento de resíduos.
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