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TRAÇO E TRANSFORMAÇÕES DE MASSA PARA VOLUME Engo Adailton de Oliveira Gomes Prof. Adjunto IV do DCTM da Escola Politécnica Salvador UFBA Novembro / 2008 Prof. Adailton de Oliveira Gomes Dosagem de argamassa Comunidade da Construção – Sistema à base de cimento Salvador - Bahia 2 INTRODUÇÃO Geralmente produzidas no próprio canteiro, tomando como base o conhecimento prático dos operários sobre as matérias-primas locais, as argamassas para revestimento não contam com fundamentos técnicos e parâmetros de controle consonantes com a concepção dos padrões de qualidade e produtividade implantados recentemente para garantir o desempenho das edificações. De modo geral, a proporção dos materiais (traço) é realizada pelo mestre de obra, não contando em geral com a interação e acompanhamento do engenheiro da obra. As dosagens vêm sendo estabelecidas em volume, conforme recomendação de diversas normas e procedimentos, o que tem levado à obtenção de argamassas com comportamentos variados, face à variação das característica físicas, químicas e mineralógicas dos materiais: Num século onde a intensa industrialização impõe às mais variadas técnicas, processos de execução os mais racionais, não é compreensível, que a construção civil, sendo uma indústria das mais importantes para o bem estar humano, continue adotando processos artesanais onde a tradição está tão arraigada, que obscurece as possibilidades de pesquisa técnicas e econômicas de cada um dos serviços que integram a construção de um edifício (Oliveira, 1959). O empirismo adotado no estabelecimento dos traços das argamassas, aliado à falta de programas específicos de inspeção, controle e manutenção dos revestimentos, tem gerado nos últimos anos um número expressivo de patologias, principalmente nas fachadas, relacionadas à pintura, cerâmica e outros tipos de acabamentos. Os problemas que têm ocorrido nos revestimentos das edificações, principalmente nas fachadas, em Salvador, são inúmeros, gerando desconforto ao usuário e criando um relacionamento desgastante entre construtora e cliente (Gomes e Valois, 1995). É fundamental, portanto, que estudos sejam desenvolvidos para ampliar o conhecimento da influência das adições contendo argilominerais na melhoria da qualidade da construção e redução das patologias dos revestimentos. Diversos são os fatores que afetam o desempenho dos revestimentos, sendo que a causa principal é a não uniformidade dos materiais básicos e, a probabilidade aumenta muito quando não existe controle de qualidade destes materiais (como no Brasil) (Sabbatini,1989). Prof. Adailton de Oliveira Gomes Dosagem de argamassa Comunidade da Construção – Sistema à base de cimento Salvador - Bahia 3 o emprego do saibro é indiscriminado, sem maiores critérios técnicos, sem controle tecnológico de suas características e propriedades e predominando basicamente o empirismo. O resultado disso tem sido uma incidência muito alta de fenômenos patológicos nos revestimentos produzidos com tais argamassas (Carasek, 1995). Vários têm sido os materiais incorporados à argamassa na tentativa de conferir propriedades satisfatórias a sua trabalhabilidade, mas “o material inerte universalmente usado para a confecção das argamassas é a areia. Casos há em que a argila aparece como um material integrante da mistura, seja como elemento adicionado à argamassa, seja como uma impureza da areia” (Oliveira, 1959). A introdução de argilominerais na composição das argamassas no Brasil foi feita quando da colonização do País pelos portugueses. Tem-se tido a oportunidade de examinar e analisar no NTPR (Núcleo de Tecnologia da Preservação e da Restauração) centenas de amostras de antigas argamassas, podendo-se afirmar que, no Brasil, desde as construções do século XVI até o início do século XX, oitenta por cento das argamassas eram bastardas (Oliveira, 1995). A cal, que era o aglomerante usado para esse fim, tem hoje em Salvador uma utilização muito restrita, uma vez que passou a ser substituída pelo cimento e pelas adições. Em nossa região, a cal é um material escasso e, conseqüentemente, de preço elevado — atualmente a cal tipo CH I chegou a custar até 120% mais que o cimento, e a CH III, cerca de 70% mas, atualmente, entretanto, o cimento e de aproximadamente 25% mais caro do que a cal. Por outro lado, as inúmeras vantagens oferecidas pelo cimento em relação à cal — como pega e endurecimento mais rápidos, resistências maiores e capacidade de permanecer estável quando em contato com água — fizeram com que ele passasse a ser adotado como aglomerante principal nas diversas obras, ficando, a cal em segundo plano. Em argamassa de revestimento, a cal ficou com a função principal de conferir à argamassa a trabalhabilidade desejada, muito embora se saiba que ela possui inúmeras outras propriedades de grande valor para a qualidade das argamassas de revestimento. Os construtores baianos, que já utilizavam os argilominerais para melhorar a trabalhabilidade das argamassas, abandonaram quase por completo a cal e passaram a fazer uso freqüente de cimento, areia, caulim ou arenoso nas argamassas para revestimento de alvenaria. Esses argilominerais, portanto, além de Prof. Adailton de Oliveira Gomes Dosagem de argamassa Comunidade da Construção – Sistema à base de cimento Salvador - Bahia 4 empregados com a finalidade de conferir à argamassa a trabalhabilidade necessária, permitem a diminuição de custo do produto final. A substituição da cal nas argamassas na Região Metropolitana de Salvador por materiais que contém argilominerais pode ser vantajosa financeiramente, sem comprometer a qualidade, tornando-se importante na construção de moradia, principalmente para a classe social menos favorecida. DOSAGEM Diferentemente do concreto, que possui diversos métodos racionais de dosagem, a argamassa ainda não dispõe de um método que tenha sido reconhecido no meio técnico nacional, muito embora inúmeras contribuições tenham sido dadas neste sentido por diversos estudiosos como Selmo (1989), Lara et al. (1995), Campiteli (1995) e Cavalheiros (1995), Gomes (2002). Para superar esta deficiência, têm-se adotado recomendações de proporcionamento em volume, baseadas, principalmente, na ASTM e BS. Mas as interpretações destas recomendações estrangeiras vêm gerando diversos problemas, em decorrência de equívocos na adoção do proporcionamento mais adequando. Ao considerar a proporção da cal, uns adotam o volume do pó, enquanto outros, o da pasta, ocorrendo o mesmo com a areia, já que em dado momento, alguns estudiosos adotam o volume seco e outros, o úmido. O fato de as normas de alguns países estabelecerem critérios diferentes para a proporcão dos materiais constituintes da argamassa tem contribuído também para aumentar ainda mais as dúvidas a respeito da questão. Como ilustração, podemos citar a ABNT / NBR 7200 (1982), que recomendava adotar o volume da areia úmida “para teor de umidade de 2 a 5 % sem correção devida a inchamento”. Já Sabbatini (1984), ao referir à Norma Inglesa, afirma que nas proporções deve-se considerar areia seca; enquanto que na Norma Alemã (DIN) “o volume de areia refere-se ao estado de umidade natural (em depósito)”; por outro lado, a Norma Americana considera a areia como sendo úmida e solta. Do III Simpósio Brasileiro de Tecnologia das Argamassas, realizado em Vitória no Espírito Santo, em 1999, extraímos os seguintes exemplos em que os traços apresentados aparecem em massa, volume, massa e volume, enquanto que a areia é usada na condição seca e úmida, o que torna difícil para o leitor o entendimento da questão: Prof. Adailton de Oliveira Gomes Dosagem de argamassa Comunidade da Construção – Sistema à base de cimento Salvador - Bahia 5 (...) foram elaborados os traços 1:6, 1:7, 1:8e 1:9, de cimento em massa e areia média úmida (Arrobas e Djanikian, 1999). O traço adotado inicialmente, para confecção da argamassa foi de 1:1:6 em volume, de cimento, cal e areia (Santos, Gonçalves Jr. e Cavaco, 1999). Esses painéis foram assentados com blocos de concreto e argamassa mista de traço 1:1:6 (cimento : cal : areia em volume) (Bolorino, 1999). Foram utilizados os traços em volume 1:0,5:9 e 1:2:9, cimento; cal; areia seca, com relações agregado/aglomerante de 3 e 6 respectivamente (Calhau e Tristão, 1999). Foram utilizados dois traços de argamassas, um rico em cimento (1:3) e o outro pobre (1:6), com porcentagens de copolímero de 2,4,6,8,10 e 14%, (...) (Cestari e Paulon, 1999). Para corrigir tais distorções, com base na experiência acumulada no CETA – Centro Tecnológico da Argamassa, temos sugerido a mudança no estabelecimento dos traços, adotando-se a massa seca dos materiais no proporcionamento, podendo, no entanto, os agregados e adições serem medidos em massa ou volume, após sua caracterização. Aparentemente não há alteração, mas esta postura muda significativamente o entendimento e tratamento do tema entre os diversos profissionais. Assim, quando na composição de um traço, especificamos 130 kg de areia (massa seca), esta quantidade é a mesma em qualquer parte do país, mas quando especificamos 130 litros de areia, esta quantidade é variável, pois depende das características físicas do material, sobretudo de sua granulometria e teor de umidade. Hoje, os diversos tipos e classes de cimento, agregados miúdos com módulo de finura variáveis, além de diversas adições empregadas na confecção das argamassas, apresentam massas unitárias diversificadas, tornando as misturas bastante heterogêneas, mesmo se considerarmos um campo de utilização definido, como um canteiro de obra. Quando se adota o proporcionamento (traço) em volume, surge a primeira dificuldade com o cimento. Na maioria das obras, adota-se uma massa unitária de 1,39 kg/dm3, que resulta em um volume de 36 litros por saco de cimento. Em laboratório, este valor tem ficado em torno de 1,20 kg/dm3, dependendo do tipo, classe ou marca do cimento. O volume, neste caso, é de 42 litros. Esta divergência Prof. Adailton de Oliveira Gomes Dosagem de argamassa Comunidade da Construção – Sistema à base de cimento Salvador - Bahia 6 leva à produção de argamassas com consumo de cimento com 30 kg de diferença, sem que os construtores percebam o que realmente acontece. Para uma melhor percepção, construímos a Tabela 1, a partir de uma proporção em volume, que estava sendo adotada em uma obra residencial em Salvador, porém considerando as características físicas dos materiais que empregamos neste estudo. Mesmo considerando o traço em massa, haverá variação no consumo dos materiais da argamassa fabricada. Embora as quantidades sejam as mesmas, as características físicas, mineralógicas e químicas influenciam no teor de água utilizada e de ar incorporado, o que modifica relativamente a quantidade do aglomerante na mistura. Este fato fica melhor esclarecido ao se observar a Tabela 1, onde apresentamos os traços adotados em nossa pesquisa e, embora as proporções dos materiais sólidos e do aditivo sejam as mesmas, o teor de água é modificado em função da adição adotada — caulim ou arenoso — o que resulta em consumos de cimentos diferentes. Tabela 1 – Alteração no consumo de cimento pela adoção de massas unitárias distintas MATERIAIS PROPORÇÃO EM VOLUME PORPORÇÃO. EM MASSA * PROPORÇÃO. EM MASSA ** Cimento 1,00 1,00 1,00 Areia 4,00 3,42 3,97 Caulim 4,00 2,76 3,20 Água - 1,27 1,45 Consumo de Cimento 242 212 Nota. * Considerada uma massa unitária de 1,39 kg/dm3 para o cimento na transformação do traço. ** Considerada uma massa unitária para o cimento de 1,20 kg/dm3 na transformação do traço. Consideramos um teor de 5% de ar incorporado na argamassa e a relação Ms/Vu = 1,19 kg/dm3 para a areia e 0,96 kg/dm3 para o caulim nos dois casos. Há um outro aspecto de grande relevância que reflete no custo final da edificação: o estabelecimento dos traços em volume, com proporções inteiras, como 1: 5, 1:6, 1:7, que são de uso freqüente na prática da construção civil. E como, muitas vezes, as Prof. Adailton de Oliveira Gomes Dosagem de argamassa Comunidade da Construção – Sistema à base de cimento Salvador - Bahia 7 proporções estabelecidas não são seguidas pelos encarregados da produção da argamassa, que têm o “poder” de modificar o traço quando acham ele “está fraco”, ou com “pouca liga”, estas decisões geralmente resultam em consumos de cimento mais elevados, o que pode ser melhor observado na Tabela 2, que preparamos para explicação desse aspecto. Note-se que ao passar de um traço com teor de agregado para outro inteiro maior, o consumo de cimento por metro cúbico varia de 25 a 45 kg, na faixa adotada, a depender da proporção considerada. Se, no entanto, os traços forem dosados em laboratório, com as caixas para medição em volume na obra definidas de forma adequada, isto não ocorre, pela possibilidade de se terem traços com proporções fracionárias. Tabela 2 – Consumos de cimento em função de modificação na proporção em volume utilizando-se das características dos materiais estudados PROPORÇÃO EM VOLUME MATERIAIS 1:5 1:6 1:7 1:8 Cimento 1,00 1,00 1,00 1,00 Areia 3,31 3,97 4,59 5,28 Arenoso 1,40 1,68 1,92 2,24 Água 0,99 1,15 1,30 1,47 Consumo de Cimento 308 267 235 207 Para uma melhor racionalização técnica e econômica das argamassas com adições usadas na RMS, a Tabela 3, constante da próxima página, sugere valores de consumo de cimento por m3 de argamassa como ponto de partida para a elaboração dos traços dos diversos tipos de argamassas de revestimento empregadas em obras. No CETA – Centro Tecnológico da Argamassa, adotamos os seguintes parâmetro básicos, quando formulamos traços de argamassa contendo argilominerais: teor máximo de finos (<0,075 mm) do agregado e adições de 7%; relação da adição — arenoso ou caulim — em relação ao total de inerte (agregado e adição) máxima de 35%; Prof. Adailton de Oliveira Gomes Dosagem de argamassa Comunidade da Construção – Sistema à base de cimento Salvador - Bahia 8 consumo de cimento por m3 de argamassa conforme a Tabela 3; índice de consistência de 260 ± 10 mm; teor de ar incorporado entre 8 e 17%; teor de retenção de água superior a 75%, determinado pelo método ABNT / NBR 13277 (1995); introdução de aditivo incorporador de ar para conferir à argamassa um teor de ar entre 8 e 17%, conforme recomendado anteriormente. Tabela 3 – Faixas de consumos de cimento em kg por m3 de argamassa USO OU APLICAÇÃO TIPO DE ARGAMASSA Interna Externa Assentamento de blocos 150 – 180 160 – 190 Chapisco (sem adição) 380 – 430 410 – 470 Emboço 160 – 180 180 – 210 Reboco 160 – 170 170 – 190 Camada única 160 – 180 180 – 210 Base para cerâmica 180 – 210 190 – 220 Base para laminado 210 – 240 - Contrapiso 235 – 320 270 – 450 Assentamento 250 – 350 250 – 350 MEDIDA DAS ADIÇÕES EM VOLUME Por ser o inchamento uma propriedade inerente às areias e às adições e considerando que estes materiais são normalmente medidos em volume nos canteiros de obra, é importante relacionar adequadamente a massa seca, que é definida nos traços, com o volume úmido desses materiais, que é medido no canteiro de obra, para que as transformações de massa para volume sejam feitas de maneira correta, de modo a não prejudicar a qualidade da argamassa produzida. Para a realização do ensaio de inchamento, adota-se o método de ensaio proposto pela ABNT / NBR 6467 (1987). Neste trabalho, no entanto, utilizamos uma caixa com formato trapezoidal (Figura 1), um pouco diferente do recomendado pela norma, por Prof. Adailton de Oliveira Gomes Dosagem de argamassa Comunidade daConstrução – Sistema à base de cimento Salvador - Bahia 9 ser este o tipo de caixa que melhor se adapta às condições de obra e que e já vem sendo utilizado em diversas obras da RMS para medição de agregados e adições. Planta Corte longitudinal Figura 1 – Caixa trapezoidal para medição de agregados e adições em obra Deve-se ressaltar que o processo gráfico recomendado pela ABNT / NBR 6467 (1987) para determinar o coeficiente de inchamento médio da areia não serve para as adições, em virtude da presença do silte e da argila modificarem o mecanismo das forças de atração atuantes entre as partículas, quando varia a umidade, alterando o desenvolvimento da curva de inchamento. Por outro lado, o processo de umedecimento, após secagem das amostras das adições, altera a organização das partículas, e durante o ensaio não se consegue restabelecer o arranjo natural dos grãos. Desta forma, a massa unitária úmida das adições determinada no canteiro difere, ligeiramente, da encontrada em laboratório, quando da realização do ensaio de inchamento para a mesma relação. Como na grande maioria das obras medem-se a areia e as adições em volume e, sendo o traço apresentado em massa, faz-se necessário estabelecer um critério para se realizarem as transformações. Para tanto, devem-se conhecer a massa unitária e o coeficiente de inchamento médio. No caso das adições, havendo maiores dificuldades para determinar o coeficiente de inchamento médio, de modo análogo ao da areia, temos sugerido a utilização da massa unitária relativa à umidade natural em que normalmente se encontra a adição. Nas adições – arenoso e caulim — utilizadas nas argamassas de revestimento da RMS, o valor mais representativo para a umidade destas adições estocadas em obra situa-se na faixa D C B A C D = C + 15 15 Prof. Adailton de Oliveira Gomes Dosagem de argamassa Comunidade da Construção – Sistema à base de cimento Salvador - Bahia 10 de 6,5 a 8,8 %, e uma massa unitária úmida entre 0,98 a 1,09 kg/dm3. Estes valores foram obtidos em ensaios realizados para o trabalho de Neves et al. (1997), Arenosos da Região Metropolitana de Salvador — características para seu emprego em argamassa, e nos ensaios feitos para este trabalho. Desta forma, para obter o volume das adições a ser medido na obra, basta dividir a massa seca, definida no traço pelo valor médio experimental (0,96kg/dm3) obtido da relação massa seca / volume úmido, ou de forma mais direta, mediante a relação massa unitária úmida / coeficiente de umidade ( h/ Ch), sendo: h = Massa unitária úmida; Ch = Coeficiente de unidade = ( 100 1 h ); h = teor de umidade (%). Considerando a relação h/ Ch e tomando os valores extremos de umidade e de massa unitária encontrados — ou seja, h = 0,98 kg /dm3 (mínimo) e h = 1,09 kg/dm3 (máximo); Ch = 1,065 (mínimo) e Ch = 1,085 (máximo) — a aplicando a relação para estes valores máximos e mínimos, teremos: h/ Ch = 0,92 (mínimo) e ( h/ Ch) = 1,00 (máximo), cujo resultado médio é 0,96 kg/dm3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Revestimento de paredes e tetos com argamassas: materiais, preparo, aplicação e manutenção: procedimento: NBR 7200/1982. Rio de Janeiro, 1982. 16p. 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