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A CONCEPÇÃO RACIONALISTA DO HOMEM NA IDADE CARTESIANA

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A CONCEPÇÃO RACIONALISTA DO HOMEM NA IDADE CARTESIANA E KANT
A concepção do Homem na idade cartesiana
O HOMEM NA IDADE CARTESIANA
	Revolução cartesiana contemporânea da revolução galileiana
	Homem da idade cartesiana será assinalado por dois traços peculiares
	- Moralismo: Montaigne, La Bruyere e La Rochefoucauld;
	- Humanismo devoto: expressão de Henri Bremond.
	Uma das obras mais representativas da transformação do homem ocidental é a de Blaise Pascal
	O Cogito pascaliano é marca da grandeza do homem
	A dignidade do homem para Pascal como para Descartes reside no pensamento
O HOMEM NA IDADE CARTESIANA
	O Cogito pascaliano não se volta para a dominação do mundo, e sim empenha-se na descoberta das regras do bien penser: ele descobre imediatamente sua dimensão moral.
	O discurso do método em Pascal se constrói tendo em vista a situação do homem, e não a verdade na ciência
	O homem racionalista não se abriga mais sob a ordem cósmico-teológica da visão cristão-medieval do mundo nem voltado, como o homem cartesiano, para o senhorio e posse da natureza
	Com Pascal, Hobbes também ganha destaque na discussão
	Hobbes aplica o racionalismo mecanicista à compreensão do homem e da sociedade
O HOMEM NA IDADE CARTESIANA
	O racionalismo de Hobbes é tão rigoroso quanto o cartesiano, o que diferencia é o seu materialismo radical
	Hobbes se utiliza da natureza imposta ao homem quanto tal. O homem é seu único artífice de sua própria humanidade, o que exige que ele saia do seu “estado de natureza” e vá para o “estado civil”, fazendo o terreno se tornar seu horizonte
EMPIRISMO
	Precursor: Francis Bacon, veio da Inglaterra e que segue uma inspiração de Thomas Hobbes
	É uma filosofia do homem em sua capacidade cognoscitiva em seu agir moral e em sua vida política
	Mas é na obra de John Locke que se encontram os traços mais marcantes do empirismo: ele nega Hobbes em muitos aspectos: determina um “homem liberal” que resume seu credo no otimismo naturalista, porém vai contra na afirmação da sociedade natural, tendência espontânea e pacífica dos indivíduos no “estado de natureza”
	Nega o inatismo de Descartes afirmando que no homem existem todas as disposições naturais para chegar ao conhecimento de Deus
	É sobre o fundamento da teoria empirista do conhecimento que Locke que se edifica a antropologia lockiana
O HOMEM EM KANT
	Em linhas gerais, o que se afirma na antropologia kantiana são as dualidades no âmbito da razão pura – dualidades entre os domínios do condicionado e do incondicionado) e da razão prática (domínio das paixões e domínio da liberdade)
O HOMEM EM KANT
	Pode-se dividir o pensamento kantiano no entrelaçamento das seguintes linhas:
	- linha de estrutura sensitivo-racional, onde o homem é um ser cognoscente;
	- linha de estrutura histórica, onde leva o homem a duas direções, a religiosa, com fortíssimo apelo teológico, explicando o homem a partir da queda e de sua redenção pelo sumo bem; e a político-pedagógica, onde o homem é responsável pelo que pode fazer e pensar por si mesmo, sendo a sua razão objeto de estimulação através da educação correta. 
O HOMEM EM KANT
	No discurso proferido por Kant em resposta à pergunta die welche sein Alfklärung, Kant assim vai responder como sintetização de sua antropologia:
	Esclarecimento é a saída do homem 
de sua menoridade, da qual ele próprio é 
culpado. A menoridade é a incapacidade de
fazer uso de seu entendimento sem a 
direção de outro indivíduo. O homem é o 
próprio culpado desta menoridade se a 
causa dela não se encontra na falta de 
entendimento, mas na falta de decisão e 
coragem de servir-se de si mesmo sem a 
direção de outrem. Sapere aude! Tem 
coragem de fazer uso de teu próprio 
entendimento, tal é o lema do esclareci-
mento. 
O HOMEM EM KANT
	Em um primeiro momento, Kant critica não a incapacidade congênita de se ser seu próprio tutor, mas a alienação consentida e CONVENIENTE dos homens para que, até nas coisas mais banais, se tenha QUEM tome por ele as decisões. Afirma que o homem, que se tornou escravo do bel domínio de outrem é sim culpado de tal situação de menor idade moral, intelectual.
O HOMEM EM KANT
	A antropologia recebe uma grande amplitude conceitual, levando Kant a tentar compor uma Antropologia transcendental, porém sendo essa tarefa passada para o movimento pós-kantiano. A antropologia recebe a marca da filosofia típica alemã, a de tornar a filosofia útil para a vida, o que irá ser chamada posteriormente de lebens philosophie.

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