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CAIXA TORÁCICA

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Ádila Cristie Matos Martins 	 UCXV 	 	 	 	 Aula 1 e 2, ANATOMIA
CAIXA TORÁCICA 
ESTRUTURAS DA CAIXA TORÁCICA 
- Costelas —12 pares: 1-7º verdadeiras (se comunicam diretamente com o esterno), 
8 - 10º falsas (comunicação indireta com o esterno, fazem sincondrose) e 11-12º 
flutuantes (não tem fixação)
* MÚLTIPLAS FRATURAS EM ARCOS COSTAIS
- Pode ser classificado como um tórax instável: 
causado por lesão que fratura dois ou mais locais 
de uma costela em duas ou mais costelas seguidas 
- Causa respiração paradoxal: é uma respiração 
inversa no local lesado, apresentando uma 
movimentação independente do resto do tórax. Na 
inspiração, onde o normal seria as costelas se 
expandirem, o local fraturado vai “entrar”, e vice 
versa na expiração
- Esterno — dividido em: manúbrio, corpo e processo 
xifoide 
* Entre o manúbrio e corpo — ângulo de Louis (na altura da segunda costela), que 
é usado como referência anatômica
* Fúrcula esternal: acima do manúbrio — serve de referência anatômica
- Vertebras
- Músculos — intercostais: externo, interno e íntimo
* EIC: costela superior e inferior e o espaço entre
* DRENAGEM: feito no 5º EIC (próximo da altura do 
mamilo ou sulco mamário)
- A drenagem é feita em decúbito dorsal com 
braços para cima (para expandir os EIC)
- Anestesia: borda inferior da costala superior (no 
plexo intercostal)
- Corte: borda superior da costela inferior
- O corte é feito entre a linha axilar anterior e média
- O tubo é colocado no sentido posterocranial
- É a conduta para aliviar o que está comprimindo 
o pulmão (ex.: sangue, líquidos ou ar na cavidade)
- A caixa torácica tem função de proteger vísceras torácicas e abdominais do andar 
superior (fígado e baço)
LIMITES 
- Superior: Iº costela
* Os pulmões passam a primeira costela, ou seja, não podemos afirmar que tudo 
fica dentro dos limites da caixa torácica 
* Tem que ter cuidado para não lesar o ápice ao mexer com o pescoço (ex.: acesso 
venoso central, causando pneumotórax hipertensivo); por esse motivo, é 
obrigatório solicitar um raio X de tórax para pacientes que passaram por esse 
procedimento pelo risco da lesão
- Inferior: diafragma
CAVIDADE PLEURAL 
- Pleura parietal e visceral com pouco líquido (virtual) entre essas pleuras, para 
redução do atrito
* Parte parietal é dividida em: diafragmatica, costal, mediastinal e cervical 
 Ádila Cristie Matos Martins 	 UCXV 	 	 	 	 Aula 1 e 2, ANATOMIA
* Camadas até chegar ao pulmão: músculos intercostais, fáscia endocárdica, 
pleura parietal e visceral
RECESSOS 
São os espaços entre a pleura parietal e a pleura visceral 
- Costofrênico / costodiafragmático
* Local que um acúmulo de líquido (ex.: derrame pleural) aparece primariamente 
(em radiografia de paciente em ortostase ou sentado)
- Costomediastinal 
- Diafragmamediastinal 
- Vertebromediastinal 
Dinâmica da respiração 
MÚSCULOS DA RESPIRAÇÃO 
INSPIRAÇÃO: músculos intercostais externos e diafragma contraem
EXPIRAÇÃO: em condições de repouso é  passiva, pois não utilizamos músculos 
para a realização deste movimento. Como os pulmões são elásticos, a própria 
elasticidade do tecido pulmonar se encarrega de retorná-los ao seu volume original 
após a inspiração, sem a necessidade de trabalho muscular — relaxamento dos 
músculos da inspiração (intercostais externos e diafragma)
INSPIRAÇÃO FORÇADA: esternocleidomastóideo, escalenos (anterior, médio e 
posterior), serraril anterior e peitoral menor
* Estes músculos ficam inseridos no esterno (no caso do esternocleidomastóideo) 
ou nas costelas superiores (escalenos, peitoral menor e serrátil anterior) e durante 
o esforço respiratório elevam a caixa torácica gerando um aumento significativo 
do volume apical dos pulmões
EXPIRAÇÃO FORÇADA: intercostais internos e músculos abdominais (reto, 
transverso e oblíquo externo e interno)
 Ádila Cristie Matos Martins 	 UCXV 	 	 	 	 Aula 1 e 2, ANATOMIA
DINÂMICA RESPIRATÓRIA 
- Trabalho dos músculos respiratórios para movimentar a caixa torácica e permitir 
a inspiração e a expiração
- Diferença de pressão entre o ar ambiente (pressão atmosférica) e o ar alveolar 
(pressão intrapulmonar) para que o ar possa entrar e sair dos pulmões 
Pulmões 
DIFERENÇAS 
FORMATO FISSURAS LOBOS
DIREITO mais curto
mais largo
horizontal 
oblíqua
superior
médio
inferior
ESQUERDO mais comprido
mais estreito oblíqua
superior
inferior
- Ápice
- Base pulmonar
- Hilo pulmonar
- Raiz pulmonar
- Ligamento pulmonar
- F a c e s : c o s t a l , m e d i a s t i n a l e 
diafragmática
- Margens: anterior, posterior e inferior
 Ádila Cristie Matos Martins 	 UCXV 	 	 	 	 Aula 1 e 2, ANATOMIA
Diferença entre hilo e raiz:
- Hilo: espaço em que a raiz está
- Raiz: conjunto de estruturas que entram e saem
SEGMENTAÇÃO PULMONAR 
 Ádila Cristie Matos Martins 	 UCXV 	 	 	 	 Aula 1 e 2, ANATOMIA
Árvore traqueobrônquica 
* FÍSTULA TRAQUEOESOFAGICA — comunicação da traqueia (parte posterior — 
músculo traqueal) com o esôfago 
* má formação que pode cursar com engasgos frequentes 
FORMATO BRÔNQUIOS SEGMENTAÇÃO
DIREITO
mais calibroso
mais vertical
mais curto
superior
médio
inferior
ESQUERDO mais estreito
mais longo
superior 
inferior

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