Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS PROFESSORA: Me. Mª DE LOURDES DE M. SALMITO MENDES ALUNO (A): RAIMUNDO JOSÉ DE OLIVEIRA ATIVIDADE 1 DEMISSÃO DE PESSOAL ANÍSIO DE ABREU/PI 2014 UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS PROFESSOR (A): Me. Mª DE LOURDES DE M. SALMITO MENDES ALUNO (A): RAIMUNDO JOSÉ DE OLIVEIRA ATIVIDADE 01 - Tópico de aula 27 a 29/08/2015: DEMISSÃO DE PESSOAL ORIENTAÇÕES: 1) O aluno deverá assistir ao filme sem escala” (postado na SIGAA) e responder as seguintes indagações: 1.1 De que trata o filme? R – O filme, estrelado por George Cloney, mostra Ryan Bingham, funcionário de uma empresa especializada e realizar demissões em outras empresas. O seu trabalho é basicamente viajar por todos os Estados Unidos da América realizando demissões onde os patrões não tem coragem para fazê-lo. Em várias cenas do filme percebem-se elementos como: motivação, cultura organizacional, grupos sociais, liderança e mudança organizacional. Em suas palestras, onde enfoca a questão da motivação, Bingham faz analogia com uma mala, onde diz que para dar-se bem na vida necessário se faz que tire da mala que carrega a moradia fixa, a família, os amigos, e os compromissos, então a mala ficaria leve e daria maior liberdade para conquistar o sucesso. O filme caracteriza-se por diversas demissões e suas consequências ao indivíduo demitido, como angústia e possíveis problemas mentais e depressão. 1.2 Você concorda com a nova forma de demissão de pessoal proposta no filme? Justifique sua resposta. R – Não concordo nem com modelo de demissão, inicialmente utilizado no filme, nem com o novo. Em ambos, em que Bingham é quem faz as demissões presencialmente e no realizado via vídeo conferência, há a impessoalidade no tratamento dado ao funcionário. Ou seja, quando para contratar há todo um arcabouço de procedimentos e etapas, entrevistas e formalidades, onde há o contato pessoal do contratado com a empresa, e de repente, esse funcionário já não dispõe do mínimo de respeito e de vínculo a aquela empresa em que desprendeu anos de trabalho e compromisso. 1.3 Como as pessoas reagem ao novo modelo de demissão? R – As pessoas reagem muito mal. A irritação com a forma impessoal e distante como são tratadas nesse momento de quebra de vínculo com a empresa, a qual doou anos de trabalho, é muito doloroso e de uma falta de respeito enorme. Não há a figura da interlocução humana na conversa, o que torna esse momento sofrível pior do que ele por si só já é. Ou seja, a demissão por vídeo conferência não dá ao demitido a mínima chance de contra argumentar, de externar sentimentos e possibilidades de mudanças e perceber e ouvir respostas aos porquês desse afastamento unilateral. 1.4 O novo modelo deu certo? R – Não. Os efeitos colaterais não foram assimilados como apropriados. Isto é, além de não haver a adaptação dos funcionários a essa nova forma de trabalho, os efeitos causados ao demitidos e suas reações deram ao novo modelo uma vida curta. E Natalie, quem idealizou a nova metodologia e sistema de demissões na empresa, pediu demissão ao ver que seu método não houvera prosperado.
Compartilhar