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Avaliação funcional do assoalho pélvico

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Gineco
avaliação funcional do assoalho pélvico
Arco reflexo
· Inervação – S2, S3 e S4 – nervo pudendo/pélvico;
· Quando a um aumento na pressão abdominal ocorre a oclusão do hiato do levantador – uretra, vagina e ânus, por ação reflexa de suas fibras de contração rápida.
importância da avaliação 
· Avaliar o estado da musculatura;
· Intensidade e duração da contração voluntária máxima;
· Quantificar o distúrbio do assoalho pélvico;
· Fatores de risco.
etapas 
· Anamnese 
· Avaliar com cautela os relatos – cognitivo do paciente;
· Confusão no que diz respeito a sintomatologia da IU;
· Circunstâncias da perda – estímulos mecânicos, sensitivos;
· Observar em que fase da micção as queixas clinicas estão relacionadas;
· Investigações complementares podem auxiliar na definição da etiologia da incontinência.
· Questionários 
Exames complementares 
· Exame urodinâmico
· Não deve ser usado como diagnostico único;
· Estudo do transporte, enchimento e esvaziamento da urina pelo trato urinário.
Objetivos:
· Documentação objetiva;
· Reprodução dos sintomas;
· Correlação com os parâmetros do exame;
· Etiologia da perda da urina.
· Estudo urodinâmico
· Pico de xixi tem que ser contínuo
· Ultrassonografia
· Diário miccional (DM)
· Pad test 
· Detecta a perda de urina baseado no peso ganho pelo absorvente durante o período de teste, sob condições padronizadas.
· Quantifica a perda da urina;
· Grau ou severidade da incontinência;
· Critério de prognóstico.
· Stop teste
· Restringe-se a avaliação do assoalho pélvico;
· Não deve ser utilizada como programa de tratamento;
· Fazer o teste no 2° xixi do dia para evitar infecção urinária.
exame físico
· Desvios posturais;
· Tonicidade da musculatura paravertebral;
· Abdômen fraco;
· Estática pélvica;
· Ensinar as pacientes pra que servem tais músculos;
· Exame abdominal:
· Flacidez;
· Cirurgia estética;
· Aderência cicatricial;
· Observar padrão respiratório
exame uroginecológico
· Avaliar a paciente em supino com os MMII apoiados e abduzidos;
· Inspeção:
· Condições da pele;
· Trofismo vulvar;
· Cicatrizes;
· Hemorroidas;
· Prolapsos.
avaliação funcional dos maps
· Erros mais comuns: contração da musculatura parasita – prender o xixi, manobra de vasalva ou tossir;
· Antes de começar a investigação invasiva, devemos: 
1. Observar a oclusão do introito vaginal e a aproximação do clitóris, corpo perineal e esfíncter anal.
2. Realizar teste de esforço – tosse ou manobra de valsalva. 
Teste muscular: 
· Medição de contração voluntaria é o método mais comumente utilizado para medir a força máxima e a resistência; 
· O paciente é solicitado a contrair os MAPS o máximo possível – força para sustentar uma contração ou para repetir as contrações;
· O escore de graduação é da função e não da força.
biofeedback
· Observa a contração e o relaxamento dos MAPS;
· Utilizado para avaliação e tratamento;
· EMG – eletromiografia: Medida da atividade muscular em microvolts;
Cones vaginais 
· Biofeedback tátil e sinestésico, facilitando o assoalho pélvico a se contrair de forma reflexa na tentativa de retê-lo.
· Avaliar e treinar os MAPS;
· 5 cones de tamanhos iguais e pesos diferentes.

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