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Artigo Final Pós Graduação

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8
TUTOR INTERNO COMO MEDIADOR Do ENSINO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Mara Cristina Pereira Azevedo
 
Noemi Back Poffo
Resumo
A educação passou ao longo dos anos por um processo de desenvolvimento, criando novas possibilidade de ensino e aprendizado. Alinhado à essa necessidade de evolução e qualificação, o uso da tecnologia e novas didáticas se tornaram essenciais para o efetivo conhecimento. O texto busca retratar as gerações da EaD, apresentando de forma sucinta a interação de ensino em cada geração e sua evolução. Atrelado a esse processo é importante destacar os elementos estruturais necessários para um processo de ensino de qualidade, mantendo o equilíbrio entre o ensino e aprendizagem. Entretanto para que toda evolução da Educação a Distância fosse de fato repassada com excelência, vem o papel do educador buscar o aperfeiçoamento necessário, diante disso a importância do mediador seja ele em sala de aula ou virtualmente é de extrema importância na construção e elaboração da abordagem pedagógica. 
Palavras-chave: Educação a Distância. Tecnologia. Evolução.
INTERNAL GUARDIAN AS A MEDIATOR OF EDUCATION IN DISTANCE EDUCATION
Abstract
Education has gone through a process of development over the years, creating new possibilities for teaching and learning. Aligned with this need for evolution and qualification, the use of technology and new didactics have become essential for effective knowledge. The text seeks to portray the generations of EaD, presenting succinctly the interaction of teaching in each generation and its evolution. Linked to this process is important to highlight the structural elements necessary for a quality teaching process, maintaining the balance between teaching and learning. However, in order for the evolution of Distance Education to be effectively passed on with excellence, it is the role of the educator to seek the necessary improvement, in view of the importance of the mediator be it in the classroom or virtually of extreme importance in the construction and elaboration of the approach pedagogical.
Keywords: Distance Education, Technology, Evolution.
1 INTRODUÇÃO
Diante da crescente e demasiada mudança no ambiente profissional, nos deparamos com a necessidade de atualização e qualificação para exercer funções mais específicas. Para tanto a procura por cursos e modalidades mais flexíveis se tornou primordial. Com isso a educação a distância ganhou espaço na busca por autonomia e autogestão. Machado (2015, p. 21) aponta “A modalidade de educação a distância sempre foi tratada como uma possibilidade de ensino atrelada ao conjunto de ações internacionais entre os países[...]”.
Com o avanço tecnológico, atrelado ao crescimento e procura pela modalidade de educação a distância, houve-se a necessidade de desenvolvimento por parte dos mediadores, afim de garantir qualidade no ensino-aprendizagem dos alunos. Machado (2015, p. 21) afirma: 
A educação a distância visa garantir a disseminação da educação, valendo-se dos recursos disponíveis e de acordo com as necessidades dos alunos, dispondo de métodos em que as ações de docência e interação são planejadas previamente em nova perspectiva didática e pedagógica, independente do espaço geográfico e facilitada pelos meios tecnológicos postos à disposição.
A proposta deste artigo em um primeiro momento, é apresentar de forma mais resumida o conceito da educação a distância e suas evoluções nas gerações até a atualidade, apresentando os elementos necessários para que o processo do ensino e aprendizado possa acontecer com excelência. Em um segundo momento, será abordado a importância do tutor interno como mediador no contexto a distância, e a necessidade que isso representa no desenvolvimento do discente. Por fim, a pesquisa utilizada foi exploratória, documental e bibliográfica, buscando analisar a relação entre discentes e tutores nas práticas didáticas aplicadas na EaD.
2 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO
A educação a distância vem tomando espaço a cada geração, se tornando umas das principais inovações no modelo de ensino flexível. No entanto, para que atualmente esse modelo se desenvolvesse e atingisse um crescimento atrelado a evolução dos meios digitais, houve processos de mudança e aperfeiçoamento. A primeira geração intitulada por cursos por correspondências surgiu com a finalidade de facilitar o acesso à educação atendendo os indivíduos em seus lares. Conforme traz Machado (2015, p. 11):
A experiência com a educação a distância nessa primeira geração, via correio, esteve presente em vários países, o que caracteriza o alcance da EAD, nesse formato, já́ como um processo educativo que sai da sala de aula convencional. O estudo por correspondência proporcionava a educação aos indivíduos em seus lares, e talvez a cultura instituída nesse primeiro momento tenha trazido para a modernidade a necessidade de livros impressos em cursos de EAD.
Com o avanço iminente da comunicação, surgiu a segunda geração da educação a distância com “acréscimo de novas mídias como a televisão, o rádio, as fitas de áudio e vídeo e o telefone” (MAIA, 2007, p. 22). A educação passou a ter mais visibilidade dispondo de meios mais eficientes multiplicando o acesso aos conteúdos, tornando-os mais flexíveis. Machado (2015, p. 12) afirma: 
O povo brasileiro adaptou-se facilmente à modalidade de educação a distância, e um dos motivos foi justamente termos transmissão via televisão. Também é a partir do contexto de diversão e descanso proporcionado pelos momentos de ócio com a televisão que agrega-nos o fato de que aprender pela televisão era um processo fácil. E você̂ está descobrindo que existe uma diferença entre assistir televisão e aprender com a ajuda de programas televisivos.
Conforme o processo de adaptação a modalidade EaD foi evoluindo e se desenvolvimento em uma proporção cronologicamente rápida, a inserção da tecnologia agregou possibilidades mais efetivas. Surgiu então a terceira geração, marcada expressivamente pelo uso da tecnologia e as vantagens que esse método podia trazer em relação ao ensino. Maia (2007, p. 22) afirma que “a terceira geração da evolução EaD seria marcada pelo desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação [...]. Surge então um novo território para educação, o espaço virtual da aprendizagem, digital e baseado na rede”. Atualmente a educação a distância é vista como um mar de possibilidades, Mendonça (2016, p. 121) destaca:
[...]a educação a distância funciona hoje como um grande catalizador, idealizador e multiplicador de conhecimento, onde pessoas que não tem condições de acessar informações em ambientes físicos conseguem de maneira simples, rápida e dinâmica consumirem conteúdos cada vez mais personalizados e eficientes por intermédio da educação a distância a partir de uma plataforma e-learning.
Diante disto, o grau de desenvolvimento se expandiu de tal forma que a oferta dos cursos passou a ser ofertado em grande escala para inúmeras universidades, oferecendo tanto cursos de graduação quanto para pós-graduação em vários países (MAIA, 2007). Baseando-se em dados Brasileiros, podemos destacar alguns dados relativos a educação a distância de acordo com Lajolo (2018, p. 38):
Cerca de 1,5 milhão de brasileiros optam pelo ensino a distância — 18,6% das matrículas totais. Em 2004, eram apenas 60 000, 4,2% do total. O número de ingressantes nessa modalidade no ensino superior cresceu 21,4% de 2015 a 2016 e já representa 28% dos novos alunos. Por outro lado, a quantidade de alunos que entraram em vagas presenciais em faculdades sofreu retração de 3,7% no mesmo período.
De acordo com os dados apresentados, vem de encontro a facilidade nos custos de ensino nessa modalidade, “as mensalidades podem ser até 65% mais baratas dos que as presenciais. De acordo com o censo da Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância), o valor médio caiu de 348 reais em 2012 para 279 reais no ano passado” (LAJOLO, 2018, p. 52). Diante do benefício relativo ao custo mais acessível, podemos destacar horários maisflexíveis, a possibilidade de estudo em vários ambientes e contato com a tutoria on-line através de canais internos de aprendizagem (CHAVES, 2016).
2.1 PROCESSO DE APRENDIZAGEM EAD: ELEMENTOS E COMPETÊNCIAS
Com a crescente procura pelo conhecimento e desenvolvimento pessoal e profissional, a Educação a Distância vem se desenvolvendo e ganhando espaço no meio acadêmico, indo de encontro com competências e elementos de aprendizagem fundamentais para o equilíbrio entre o ensino e aprendizagem e interligados com os avanços tecnológicos que possibilitam novos recursos e métodos mais eficazes. Diante mão, a educação vem atrelada ao currículo na mediação da aprendizagem e é de extrema importância para o desenvolvimento do material didático, bem como os princípios e diretrizes. A EAD possui os seguintes elementos: Sistemas de comunicação, Material didático, Avaliação, Equipe multidisciplinar, Gestão acadêmico-administrativa e Sustentabilidade financeira. Para este artigo é importante destacar de forma mais abrangente as características dos elementos abaixo citados.
Sistemas de comunicação: o uso inovador da tecnologia aplicada à educação deve ser baseado em uma filosofia de aprendizagem que propicie aos estudantes efetiva interação no processo de ensino-aprendizagem [...]. Material didático: deve ser desenvolvido, quanto à forma e ao conteúdo, em consonância com os princípios epistemológicos, metodológicos e políticos estabelecidos no projeto pedagógico, facilitando a construção do conhecimento e mediando a interlocução entre estudante e professor. Este material deve promover o desenvolvimento de habilidades e competências específicas. [...]. Avaliação: a avaliação de um projeto de EaD deve apresentar duas dimensões: a que diz respeito ao processo de aprendizagem e a que se refere ao projeto pedagógico do curso. O modelo de avaliação da aprendizagem precisa auxiliar o estudante a desenvolver graus mais complexos de competências cognitivas, habilidades e atitudes, proporcionando-lhe o alcance dos objetivos propostos. [...]. Equipe multidisciplinar: os recursos humanos consistem em uma equipe multidisciplinar com funções de planejamento, implementação e gestão dos cursos a distância, em que três categorias profissionais são essenciais para uma oferta de qualidade: docentes, tutores e pessoal técnico-administrativo. (SILVA et al, 2011, p. 155 e 156).
De acordo com tais elementos, a Educação a Distância se tornou uma metodologia desenvolvida tanto no âmbito social criando possibilidades mais acessíveis como no âmbito tecnológico facilitando o acesso entre professor e aluno. Esta modalidade vem se destacando e ganhando espaço a medida que o processo de ensino e aprendizado atrelado ao crescimento acadêmico e as tecnologias vem tomando uma proporção significativa o “que permite a versatilidade no tratamento dos conteúdos, podendo atingir o ponto extremo do atendimento individualizado para determinados casos particulares, desvela-se outro ponto que diferencia essa modalidade”. (MACHADO, 2015, p. 92).
Vindo de encontro com os elementos necessários para um modelo de aprendizagem de excelência, abordaremos o conceito do CHA (Conhecimentos, Habilidades e Atitudes), sendo uma competência importante para o desenvolvimento e construção intelectual do aluno na trajetória da Educação a Distância. Gaspar (2004, p. 63) afirma que:
A aprendizagem de competências exige uma atitude construtivista pelo que prevê um percurso com momentos de confronto entre o que já existe e o que é novidade. Obriga à realização continuada de um conjunto de atividades coerentes, à contratualização individual com o aprendente, de forma que este perceba, aceite e valorize a sua diferença, o incremento do trabalho de projeto e o fortalecimento da avaliação formativa.
Diante das afirmações sobre competência, de uma forma mais simplificada destacaremos os conceitos de cada elemento do CHA. Conforme aborda Silva (2010), o primeiro elemento conhecido como conhecimento tácito, é presente na mente do indivíduo desde o seu surgimento e deve ser desenvolvido tornando um conhecimento explícito, capaz de ser transmitido a outros indivíduos. As habilidades, segundo elemento é o saber fazer, dessa forma esse elemento deveria andar alinhado ao conhecimento para haver mais efetividade na gestão de ensino, porém surge o terceiro elemento essencial para quebrar os paradigmas e gerar as mudanças necessárias para obter resultados positivos. Esse último elemento é intitulado com atitude. Cortelazzo (2013, p. 149) destaca: “Se houver intenção, envolvimento, interdependência e construção conjunta, existirá a colaboração. Para isso acontecer, é necessária orientação inicial de tutores conscientes e comprometidos, além de autonomia, proatividade e interesse”.
Partindo do pressuposto dos elementos e competências apresentados, a Educação a Distância deve seguir alinhado a todos os processos para uma maior qualidade no ensino e aprendizagem. Dessa forma a mediação pedagógica deve conter interação entre aluno e professor utilizando os elementos e competências necessárias para a construção conjunta, evolução e absorção do aluno. 
3. TUTOR INTERNO COMO MEDIADOR DO ENSINO 
A evolução para a educação a distância passou a ser conhecida pelo formato utilizado no ensino e aprendizagem, onde o tutor passa a ser o mediador do ensino, incentivando o discente a evoluir no aprendizado, utilizando ferramentas que estimulando sua compreensão e o seu desenvolvimento de uma forma mais autônoma. Diante disso, Sá (1998, p. 22) traz que a educação a distância pode ser: 
Entendida como ação sistemática, instrumentada por uma metodologia peculiar, com o objetivo de atender a uma demanda cada vez maior de pessoas necessitadas de educação e que, no entanto, não se enquadrem nos limites do sistema formal, a Educação a Distância é um fenômeno novo e um importante marco no panorama educativo da atualidade. (SÁ, 1998, p. 22)
Porém para que todo esse processo de ensino e aprendizagem possa se tornar efetivo, o tutor passa a necessitar de maior treinamento e qualificação, atender e entender do conteúdo abordado, unindo os recursos tecnológicos e pedagógicos. Exigindo assim, maior aderência ao conteúdo trabalhado oferecendo um atendimento adequado a cada situação. Com essa proposta o tutor passa a trabalhar com as várias formar de contato, utilizando o ambiente institucional como base. Nesse contexto, a instituição passa a apresentar vertentes necessárias conforme destaca Munhoz (2014, p. 16): 
· Adequação da formação do professor que vai desenvolver atividades como tutor em cursos ofertados na modalidade da educação a distância.
· Conjunto de instruções ao aluno sobre como utilizar os recursos tecnológicos e quais os comportamentos mais indicados para o desenvolvimento de trabalhos no ambiente virtual.
· Qual o processo de comunicação mais indicado e quais as melhores práticas para sua efetivação, de forma a permitir comunicação multidirecional (muitos-para-muitos) no ambiente.
A partir das necessidades de um ambiente adequado, processos qualificados e tutores treinados, a educação a distância possibilita o desenvolvimento das habilidades de comunicação e escrita, observando cada detalhe dos discentes e sua participação no ambiente de aprendizagem, tornando uma modalidade ativa e pró-ativa. O tutor interno entra como mediador desse aprendizado, incentivando e monitorando a participação dos alunos. Machado, (2015, p. 44) destaca: 
Na metodologia da instituição de ensino preocupada com a aprendizagem dos alunos, a tutoria a distância tem por objetivo conduzir o processo de interação on-line no ambiente virtual de aprendizagem. Assim, o principio profissional pauta-se na atitude proativa, na realização integral das atividades de tutoria, no domínio das atividades solicitadas, no trabalho colaborativo entre seus pares, na gestão de tempo e dos espaços de interação entre os alunos.
Dessa forma, torna-se necessário considerar que o tutor é o sujeito ativo e capaz de evoluir o discente a estabelecer o seuauto aprendizado, utilizando das ferramentas de apoio disponibilizadas no ambiente de aprendizagem. Porém, torna-se fundamental que os tutores estejam aptos a atender e utilizar os espaços tecnológico como o centro do processo de aprendizagem, direcionando essa metodologia para o conhecimento ativo que permeiam o processo de ensino.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quando falamos em educação a distância, logo pensamos em algo singular, apenas a interação do próprio discente na busca do seu desenvolvimento educacional. Porém, o cenário mudou drasticamente no passar das gerações, e a educação a distância sofreu transformações ganhando tempo e espaço no contexto educacional. 
Buscamos no referido artigo, trazer um conceito da educação a distância no modelo atual, apresentando a importância do correto desenvolvimento das práticas pedagógicas, atreladas aos meios tecnológicos avançados. Diante disto, é possível utilizar dos variados conteúdos, técnicas e recursos para desenvolver o discente e incentivar através da autonomia de estudo. Com isso, o tutor interno entra para acompanhar, instigar e desenvolver através da evolução do seu conhecimento os processos pedagógicos. 
Assim, a maneira como a educação a distância vem demonstrando seu potencial, podemos concluir que de fato está se tornando uma alternativa diferenciada e incontestável. Pois permite ao discente a escolha da forma como aprender e utilizar o seu tempo, tendo apoio nos encontros ocasionais, materiais de apoio e tutores mediadores do ensino. 
ReferênciaS
BEHAR, Patricia Alejandra et al. Competências em educação a distância. Porto Alegre: Penso, 2013.
CHAVES, Laís. Educação a distância é a que mais cresce no Brasil, segundo censo do MEC. 2016. Disponível em: <http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2016/02/22/1136578/educacao-distancia-cresce-brasil-segundo-censo-mec.html>. Acesso em: 27 dez. 2019.
CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em educação a distância. Curitiba: Intersaberes, 2013.
DIAS, Rosilâna Aparecida. Educação a Distância: da legislação ao pedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
GASPAR, Maria Ivone. Competências em questão: contributo para a formação de professores. 2004. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10400.2/158>. Acesso em: 27 dez. 2019.
LAJOLO, Mariana. EAD: 1,5 milhão estuda a distância no Brasil. 2018. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/educacao/ead-15-milhao-de-pessoas-estuda-a-distancia-no-brasil/>. Acesso em: 28 dez. 2019.
MACHADO, Dinamara Pereira. Educação a distância: fundamentos, tecnologias, estrutura e processo de ensino e aprendizagem. São Paulo: Érica, 2015.
MAIA, Carmem. ABC da EaD. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MENDONÇA, Bruno. Educação a distância e sua importância para o futuro da educação. 2016. Disponível em: <https://www.edools.com/educacao-a-distancia/>. Acesso em: 27 dez. 2016.
MUNHOZ, Antônio Siemsen. Tutoria em EaD: uma nova visão. Curitiba: Intersaberes, 2014.
SÁ, Iranita Maria de Almeida. Educação a distância: processo contínuo de inclusão social. 5. ed. Fortaleza: Conselho de Educação do Ceará, 1998. Disponível em: <http://www.cec.ce.gov.br/phocadownload/livro%20conselho.pdf>. Acesso em: 28 dez. 2019.
SILVA, Andreza Regina Lopes da et al. Modelos utilizados pela educação a distância: Uma síntese centrada nas instituições de ensino superior brasileiras. 2011. Disponível em: <https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=319327512009> . Acesso em: 28 dez. 2019.
SILVA, Jônatas R.. CHA: conhecimento, habilidade e atitude. 2010. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/cha-conhecimento-habilidade-e-atitude/39202/>. Acesso em: 28 dez. 2019.
� Bacharel em Administração com Habilitação em Marketing pela UNIASSELVI. E-mail: mara.mcp@hotmail.com