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D E TILl DOS SOL CRESO DE FRANCO PEIXOTO C')fevereiro de J3!Jfi revisao dez 2003 ISIMBOLOGIA~COt~TSTANT~SNUMERICAS E UNiDADE~ ~ . I SiMBOLO ou UNIDADE fS:0NS! ANTE 1i' NOTA Ao NUNffiIDCA I capacidade de 0_00 kgf/cm ; tDcm2;p_a-j I suporte ~,-~'-' --- -\~~~i:~:e deI Cc '~I 1~~:;:~:dOdolu . I" . I I r diametro de 3oo'/--T---------~t.tl------1·-.----~----------- diametro de60~~ mmhdiametro de articula D ou d mm~ " i diametro efetiv<?_ d mm __ I,· diametro maximo de .h mm,' "'vmaxI partfcula I energia de E kgf,cmicm t~omp~ct~5L~5:~~._~__~~,~_~ '__, ~_,_ ! energia intermediatia I El ---- ....--!~.. 14,2kgr.cn};cm~- L_~_~~~.!!1pac!~S~ __L__--------+-------- ~... _ ! energia modiilcada I EM 25,2 kgfcm/cm3 I de compacta9ao -- ---b------....,-- ....I energia normal de EN 5,64kgf.CI!i/c~3 I compactayao ' "" j fator de propagaya Ip I de tensoesf-- L grau de compacta9ao i GC ~~'au de_~~raI21o I Sr I judice de gl1lpO :=:TIG I indice de 1 IF i plasticidade .. I Indice de suporte I CBR I California I ~te de liqui~~z LL I tinllte de plaStlCldade LP I perda ~e peso por B I escovayaoI peso esp. aparente yd 1 sc::co peso ~s~. aparente ydmax seeD ma..'illllo peso esp. da agua peso esp. do atelTO 1.--- I peeo esp. dos s6lidos £.'0~'() I 010 1% ._..__.....~. ...._._~~ -~ ,,~ I --_.~ gf/cm3 outflm gfi'cm' gflcm gflcm : porcentagem que D'ou 1'200- -< . I % . ! passa ita #200 . ......y. . '...' . '. lpressao .~-~ p -~'---". kgf/cm2outflem? i relayao de umidade, z 0/" I de Hilf i resistencia I compressao tensao (J kgf/cm2~ tf/cm2;pa teor de wnidade . w % _______ •..o' __ ~.· •••_~ --~.-.~---~_.---.-.-.-----f._;..--- I t,e?f de umidade wot % L°tImo _ ! teof inicial de Co % ! cimento~-I t~or provavel de Cp i C11llento I I i I porce~tagem _.' qu.e.lp.p ou P2.00 .'.. ~_._ . ~'b '. . .•.. '. '.' . -, H')oO' .. . - ·1 . - - •... ' . '. . . -~:::a~,,_u ~ . -'--- k.,-f,--/c-m-2-o-u--·-tf--,'c-'n-2-~----·-----, I ~ ,-- ,.r::-=.:.I relayao de umidade, z o/d ide Hilf I resistencia it Rc kgf/cm7; tfIcm1;pa compressao , tensao - kgf/cm2~ tf/cm2;pa0- teor de wnidade . w % ,- de umidade ..........;. . . .._-- teor Wot % \ utimo --I teor inicial de Co % 1, .,. , cunentof teor provavel de Cp % ! cimento ',' I, i " IREFERENCiAS BIBLIOGRAFICAS .\ BAPTISTA, C. N.: Pavimentaplo; Tdmos I, II, III; 3a Ediyao; Porto Alegre; Editora Globo; 1978. ~ .' CAPUTO, H. P.; Alecdnica dos Solos e 'stlas AplicafQeS; 6a. ediyao; Livros Tecnicos e Cientificos Editora; Rio de Janeiro1994. Construction A,fanual For Highway Construction; American Association of State Highway and Transportation Officials; 5th Edition;" Washington, D.C.; 1980. LIMA,D. 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'k U c::::. e :e> <. '104.0. De v.••.JoS PI,/A."'vIlAt;Ao Ao conjunto:- Rk'SIriT"""l"'CI~ r. ',TTA).>;.J ;:) ~" .ti. (-JU..l + COIvIPRESSIBILIDADE (BAIXA) Conceitua-se como a ESTJ,,J3ILI D~lIJ)E de uma obra (servigo) de co~ t -pac 8.98.,0.+DUR.A.BILIDADE o 8umento do peso especlfico de um solo, produzido pele. compacta9a~ depencle:- • energia dispendida • teor de umidade Os dois ltens scima citados sao os dados funda mentais (no nosso atus.l grau de conhecimento) OESERVAg'S 11l.l:'ORT~4NTES' Cm£.PACTAQAO=========== expulsao de ar ADENSAMB~TO=========== expulsao de agua. Interessante notar que, se tentarmos compactar uma camada que esteja saturad~ simplesmente 0 que vai acontecer e a transferencia da energia de com:pactag~o do rolo diretameg te para a agua que preenche totalmente os vazioa, COBse- quentemente 0 solo nao ira apresentar redugao de volume (aproximagao das partlculas solidas). ADERSAMEKTO -----.- processo natural ou artificial de expulsao d'agua intersticial, po- dendo durar centenas de anos. COMPACTAgro ;.-_._. processo artificial de expulsao - de ar dos vazios , com baixo te,!!! po de execuQao C 'lJupo 00 .~1'61t4aTo,~N"'tIC ." T#M eAP.~r~Il;;'UIltts.)Dentre outras qualidades ja descri- tas a compactagao promove 0 acresc! mo de resistencia ao cisa.lhamento. RELATIVMuENTE RECENTE, a tecnica de compactagao foi desenvolvida como solugao para diversos problemas de estabilidade e e8t~~gueidade de maciGos de barragens e necessidade de recalques minimos em pavimentos rodoviarl .2.£. .Antes dela os aterros eram simplesmente executados - com 0 langamento do material em -ponta (aterro em ponta) RESULT AIIDO : • Compressibilidade exagerada: grandes vazios • Grande porosidade do material: est. fofo • Insta-nilidade do aterroc- poderia perder sua resistencia por intermedio de saturagao cau sada por chuvas pesadas. ~v:.. A Dt. .c2J¥l± A,ClAg.~' _ R~ Proctor, engenheiro americago, publicou em 1933 um~ serie de artigos sobre urnnovo metodo de construgao de barra5ens de terra compactada empregado - ne California. Ele descobriu a rela.qao existente entre: 'f'a massa esrec~ ~ca seca, o teor de umidade e a energia de compactagao. Fixando uma certa energia de comp~cta9ao fixa: a massa especifica aumenta com 0 1£Q! ~ umidade ate urn certo ponto e decresce a pE.rtir deste. w(%J , -=t- A massa especifica mrxima <O&max) apresenta um ponto no gr8fico ligeda H urn teor de umidsde que e dito 0 teor de urnidade 6timo <~o~). Considera90es aucinta~sobre a curva de comp~cta- No ramo esquerdo da curve (teor de umidade bal xo) 8 agun dos vazios esta sob'0 efeito capilar promovea do coesao ape.rente e impedindo urnnovo rearranjo entre - as particulas. Diriamos tambem que al1falta de agua", que agiria como urn lUbrificante, produz atrito entre as par- ticulas mais elevado. No ramo direito ds curva (tear de ~ midade elevado) a agua se encontra livre e absorve con8ider~vel parte de energia de compacta98.0 e, como - esta nao e cornpressivel, a energia e dissipada. 0 excesso d'agv~ pode- ria tormar 0 solo plastico e a pas- ~~ sagem de urn rolo somente provocaria o afastamento lateral do solo. compactag~o caracteriza uma. dirninuig80 do teor de umidade 6timo. ENSPJO: Em urn cilindro metalico de volv~e igual a 1litro, compacta-se e..amostra de 8.2. 10, em tres camadas, cada uma delas por meio de 25 golpes de urn peso de 2,5 kg, caindo de uma altura de 30 cm. d - 0 cilindro e provido de urn anel soores { ~_SO~~ - ~Q"e.iEm$2.S"~ salente para prender 0 excesso de mClt,£ p l'it:.••• 100-+. L.". _C<)L~-D~r~al, 0 qual ~ ret~raa.o de:po~s ue com-O+ pletada a compactagao. Em segvida, ra~G.~~ 11 pa-se a superf:Lcie do solo no ciliJ;ldropara Que se obtenha 0 volume exato de BAst ..- 2+:' 2 pI aZ .... 1 litro. Este ens2.io e dito ENSAIO DE :PROCTOR NORMAL ou como foi padronizado pelf' AASHO (American Association of stcte HighYiEY Officj_E:,ls)par "Proctor Sts.ndard". Os equipsmentos modernos utilizando pesos csde.. vez me.iores psr8 obten~ao de densidades cada vez cnais al tas obrigou 8 modificagao deste ens8io normal e criou-se o enst:'iode PROCTOR MODIFIC_wO Ensaio de Proctor Modifiaado: Soquetes de45 kg Ialtura de quede: 45 em nQ de camadas: 5 nQ de golpes do so~uete: 50 ~.RESD~TADO DO ENSAIO o enssio evera ser in1c18..docom o'solo em v~a umidade em tome de 5% abaixo da umidede 6t1ma prevista; apcs compect~da determinada massa do corpo de prova, ££- t1ra-se tres capsulas co~ solo para a determinacao da £- mids.de de mesmo. Repete~set'no m::rnim~mais ~~uatro vezes e em ca~ da vez destas screscenta...'1domais agua (para obteng~o dos pontos no grafico 2, ser construido). Aconselha-se C"umentos de 2% no valor do teor de umidade de "ponto a t II t· t- 'f·pon o.De erm~na-se en ao a massa espec~ ~ca do solo grafico devera cpnstar ° valor da energia e tambem 8 curva de saturB.g~o (complemento). Neste de compe ctage,o DETEPJY1Ili AgOES: maSSR especif. obtida:· it _ ..f- U. V v~dade de uma por9ao massa esp. ap. do solo compactado:- seca do s. compac.:- " p. ~ ?f' \JJ. ~ )( .100 OJ: ._-"--- - Po$" 1 + W/loo de grau de s8.turag8,0( 5r) : (Pode-se adotar, na faltardo tsos.valores: 3solos ,.crenosos. 2,67 g/cm3 II argilosos:2,7512,9g!cm ~; feso esp. doS '5o/iJos CDrtVAS DE C01ITACTACAO NOmJAL DE ALGD1~S SOLOS BRASILEIROS:- A""~oio re:;';c:lvdt de d~t.Y)"""o G- SolQ re~idvdl de 6ncti:;se B - Sob re.sidlkJ, de 8d.5~ Ito. 3S \JJ(Z) 5. F<JRIEULA D!-E~GJA_DE CC~PACTAQAOl.-...•.. E = M.L.n.N sendo: V M: masse do soquete L: altura de cueda n: numero de camadas N: nu~ero de golpes/passadas ( Bor· cam&cla) ensc..iodimensoee do ei1. (~) Y' alt, peso do nUmero altura nQ de golpee energ~a. martelo de earn. de '1.uedapar eamada. par vol.) kg) _ (em) - kg. em/em 5,64 25,4 25,2 14.2 12,7 2,5 3 30 25 12,7 4,5 5 45 25 12,5 4,5 5 45 55 12 t 7 4, 5 3 I 30 35 6.~ - __ --- ... - d(tEnsaio muito utilizado em geoteenia aplieada a g~n~~~g~gld~a.~~M~tt£B~fi~±!v~!~ru~¥m~n~iO:H~M~E~E:utura) , ) Relaeiona a "resisteneia" de urn solo com a "resisteQ cia" da pedra britada (material padre-o). o ensaio ~ rea1izado com amostra de solo eo~ paetada:em condigoes padronizadas em ur:mmolde provido de urn.colarinho de extensao; usa-se como fvndo falso 0 "di.§. 10 10 15 EnsfJio.5!.£ eomna.ctacao:- ('material que passa ne. peneira 3/41l(19,lmm) • 5 camada,s • 55 golpes • peso de 4,5 kg • alt. queda: 45em 6.2 Ensaio ~e ex~anSAO:- coloca-se papel de filtro sobre a amostra e urn peso equiva.lente a sobreearga do pavimento (semrre aeima de 4,5 kg ou igual). Imergir du- rante 4 dias (ou menos- quando 0 material for menos eoe- sivo) com urn e~ensometro eoloeado acima de v~a haste e montados em L trip~. Deve-se fazer uma leitura a eada 24 horas. As expansoes progressivas sao referidas em p~rcea tagem de altura inieial do eorpo de prova. Ex, de aplie&gRo: subleitos bons: e deve ser menor que 3% bases: menos de l~;sub-bases: menos de210"3 Determinagao do ISC { , ou do CBR • ISO: indiee de supol"te califo:rnia ~CBR: California Bearing Ratio Felf:'9fOde cargc.-penetra:;aoproduzida por uma/ h",ste (segeo tr~nsversal cireulRr de area= 3"?= 19,35cm2) que penetra ne amostra (umidDde 6tima e densidade maxime.) a veloeidB.de de O,05"/min(1,27mm/min) com resultB.dos de testes ane.logos sobre pedras britf'das (p;;,drao) ISO:- proeessb normalmente empregado: Preparagao de tres eorpos de prova com a urnidade 6tima, urn com 55, 2Q- 26 e 0 3Q-12 golpes, com de ~rminagao de umidades e pesos espec!fieos dos m~os.Saturagao como ja citada e medigao da resistencia a penetragao mediante o puneionamento, executado na parte superior da amostra (vide aparelho abai~o) A veloeidade de penetragao e normalizada sendo que a cade intervalo de tempo de finido deve-se fazer urn acrescirno de sQ breearga. o resultado e explicitado par intermedio de urn grafieo (vide abaixo) que aprese£ ta deformagoes (abcissas) pelas pressoes exercidas(ordenadas). 0s valores sac ! obtidos atraves de urn defletometro (de- formagoes) e de urn micrometro integrante do anel dinamometrico do aparelho(pressao) Elfecu~aQ do P"hc1o"amenf;o , GRAP/OO I'Ri:SSAo - P€NB-rR4 9AC ao OBR e igual a: p 70 ~ 0(1 0,2. D,S ,/ -ff" /' ---- /' PEIJc71lA ~~ "'-::D' . ./ 'eve-se usar a urlmelra / foroula. A se~Jnda tera~'l' N t anUul lzagao somen e qu _ do 0 valor deate ultra- passar 0 da primeira e desd~~que seja confirm~ do num 2Q ensaio. sendo: p: ~ressao referente _ ·a penetr89a.o de 0,1"... f ~P : ~ressao re...eren~e1 8 penetra c;;eode 0,2" NOTA: quando 0 gra.fico epresentar urn ponto de inflexao deve ser cor'" rigido 0 ponto de refe rencia prolongsndo a curva (Vide grafico). Para eN..•t.-OS comenta.rios vide: .Peixoto Jr., Thales de lorena;"Listagem de eu saios comuns em geotecnia para infraestrLltura de estradasll notas de aulas; EESC USP; Sao Carlos. (Exercicios:- ~.I ~ 5abendo-ae que 0 volume interne de um molde p~r. ••• .• ,3compaeta~ao e de .proximad~mente 1.000 cm .indicar as "enargiQs d~ E -fN S,O)<. 30 x ~s ~ 3 1,000 E :: fl'\ .~ Sabendo-s8 qua para uma areia ar9iloea tern-set ------------ RD.h A Role B llepeSSUrdlll da eamed. 50L TA 25' ~ 25 e-- A 8 t:peso 30 1: ....- n2 de passadaB 8 10~-~_..- ',.-, lB 40 ~\.Vot campo 2 ~,5 -~- _. -,~... ~''>- QJ estimar os respectivos O~J{ -" 3-( r 0 10 A). ,- __••••• (r cd 0 E) C 05 res pee t i- ~ ~ ~-vos G.C.(graus de~com~act8~QO em rel.~mo ~os PM.PN • PI). ~ {5~LO~;~=~~~?!~~~1 (~:0;::= ~?),7 SOl.uCAo J>f I. 4 ~ 25 UI Z III I I I I - - "'""If- - -1- - .b ({. / ~?;D<:PI'srf"R>AO S6aVE"tJ~ I.Af~o) MAi 01\ CDtJ- DE' f'I( 'tfl." Po - G-RAU~ pE ROLo "A" «OLo"B"COM.fACrl'l- fAo G.C. (PtJ) 151 ~~ lOB·...!-: 9' 8/[ I,S'· ,~%'t,S(,. l G.e. (PM) 1,51 88,3% ~: ~8B%-;:, 1,1-1" 1,1-/ • <I &.c. (rI) ~: ~I,O£ l,,,~:.101 g'l.:, 1,(.'- • I,(" •• ·_·-2.~',---~~i'2.---'2.-i~---'2.-i~---2..'-5--k-"'- . -- _ .l l'_ . " .\ \ Para um determinado ~terr.o,foi especificada um8 compaete~~o " .,de 95% P.M.(Proctor ~odificado). Indicar qual 8 % (porcent_gem) do X,t----aJ~__x ((~ • P;so espec{fieo aparente seeo obtido em campo au no ... {Peso especlfico aparente seeo obtido no eneaic de Proc- Segundo especificQl;~OZ '15';(:: 0/15 . {Jo.;t 0,'1sG. C. :'. .. • ::a ¥~,))4 ( PM) Oat" CO,,"O til"o.t · ?f (PM) 0'\5. drv>,71x( PMl::. X ) 0, 'H•• .01__lA)( ((>N) o"""aJ< IX:. Ya;t: :t ~"""OI"" (("'tv) I 'll',t..,., " I(, (PN). ~.~ Do Qterro relativo ao problema anterior.forem _btides e. dua~ curva. media~ representatives dos ens.ios de Proctor Simples (normul) 8 modificado (vide gr~ficos seguintes). Indicar.quantita- . I... ;.,'-:.. ,: ':..',; I ', •• :, .• ',; :,:I' ·,2·· .. ,···U·.. ·,·..··Z$..··, .. · .... . _'...:_:L.;:·-'.....·.:·;;~:. :;: .:.::::":: .!:.I::~:::: .' >::':;>'.: <:: ,.,::':"'::.1 ...'::.<::, :~,::.:.::1.,:: r-------~~i;Z U•••••d ••d• 0'"'".0: ,·J· .. ··:Z· ~'JoO ' .. ,., '. . .., , . L".• " ..- '.~."., ..,'" " .,,~ I, .< '" . I : I.:,,".,' ',:-:: .,' ::: ..1':1 O." •.i10~' Mo•• mo ..•. u.,. •••• - •••• , eM ; _.•_. _.·_I_--.~__._.___.._.__._.. ·_·_'_'_.'_" , -:"" n~""I"'l'lIdO do, 9'001 . .\ IvJ(tI./, ) r~ . ··1ri fMCTO(\ MooiFI'Cf\DO '(..I. ::It 1,1'08 : :>!"?~::: .. ··::r(H-::··i. (,II'P\dJ\ ... ; .• :-.'.~..;:~.:- ...,.' "''';:-7':'',.- , ... ,~.•<,·,:,;~'••:L;:~;:,:;.,.. , , .. . ;::;:: ...: ':" ;,";' ..,.;:::;;.::;.. :: ~:>~;:::':<::.; .:';~-'j:'1,:~:i-;;.:;:'~;.;':::':: ~~I.::.:..-:~:·~..:..< - :..._~ I : ( ." . I '" I •.•. t ." •. , ".'. i.. '. , :~~.~'.:~ ., '; : '.r .....-;I ': j : ••• _ ••.'.. • : L. •. . I... .•.•.•.. " II .... , .. :!.,.,,;,,:",';:,.,-,Jii:, i';~->..,~:~i~·:·J:. J:, )<-;j-;: j :: ••• (PM) UN) '?fjM-\ ~x ( PM) '::I 1,1-08 rr / v--~ '?rd.""" ';l ,( (PN) ',5!) "I ~/ e- 1. = o qs • I,toe """ \ oLiX:: =. / 1\5'S Y I Notas: -- ~ 0 c~lculo direta de energie de compact§~eq de £smpq e de I laboratoria ,vi5ando ums ~Dmpa;ayaa competlvel entre 8S mesmea,e dif{cil praticas sao realizadas com OS proprio8 valoree daB densidades de campo I (§) Para uma ilustr8~eo quantitative aproximada do que foi dito , / 3 '- No Proctor Na;rnel (PNl , •• nergi. ( 5,63 Kg C~ CM ) • 8eme - Ihanta equal. d. "t~sde c~rneiron laves (5 • 1 t}.paes8ndo 12 veze~ • ~ r r r r' Como jaforam vistos os ensaios de Compactag80 (PN e PM) e ensaio de resistencia California podemos en- tao fazer algumas considerugoes importantes no que con-- cerne 8.8 relagoes entre os ensaios. Associando os graficos de curva de resistencia do solo, que pode ser obtida com um ensaio feito pela ~- gulhe de Proctor e du curva de compactagao mais curva de snturagao vamos observar 0 decrescimo de resistencia do materiel conjuntpmente com 0 acrescimo da urnidade (vide grafico abaixo). I ow j W /. 'of " I I I ,l... I I ~'-... J - ~'I C4e: CORPo . J ¥t/u'€,AOo.' Ja -'-t I 1 Como podemos observar, as graficos nos traduzem - Que seria roais interessan- te compaetar os solos com urnvalor de teor de urnidaM de 0 roais baixo possivel - para obterroos uma resiste£ cia muito alta deste solo: Graficamente estaria - correto, mas se associarmoa urn tereeiro grafico, 0 do ensaio de eRR, vamos notar como a resistencia reduz no r~mo esquerdo du cur~a, de- vida 0 fato deste ensaio ser executado com 0 solo s§ turado 0 ~ue pode ocorrer frcilmente nurn terrapleno - devido ~ elevag~o do n!vel dtagu~ (por exemplo). ~)r.,.'~l..utAJC,/A I,~e [om rels~ao ao C.B.R ••~8 II "'W Not iI - S e p 0 r err, , q LJe de v i do. iiiumen ton it par c e n t iiigem de" v"f\". 0 6010 ~ mais ~vido ~ absor~;o de ;guliI.prejudicliindo seu estado fin~l. N\OO .( ';II III 'e 80 ~ I ~ I ~ tPO ...----._ •... ' '" '~ 2S 20' ex ! ~ I>- oL__ G 10 Ii 18 !~ ie:O't t>li UM\\')J>.OIf • % II If 'td.. X ~ :"i e. (f C B R X,W (/ (ARc.IL" ( r~OCTOt\ o ~ 151•.•. ',- "" ~ 61 ~ ',47 ell! ALCrU NS ~al (At\ G-"LA G-ot\)A) f4 U. Ie9 80 T€OA. llII: UI;IOI\!,( • i. :fz. Aa_"I \" II . IIl5J. X \JJ~ .."PA RA VM SOLO ARGiLO - A R,fNO$o I GVAIII- ;yo SE:CA.<YEM c UME.J>Edt'\ENTO "..\0 FE"lTOS. J/E. FORt'lA LENT" o VI .~ ~1l8 1\2-, 0 '1 V " -!!i • Vide cur". CD, comp.rada com as LIN"" OC••.T\lU,i.o \VAZIOS O. AR MULO) PN,na c nd 'Waoe8_:..:radll . ~'LA'~ 1"1$0 IS" AV. 6tt.ol TIOQ. OC Ut410AI)C (',.,MIO DCtot'\""t1'''~Ao u.) • A abso, ;20 d.~u. diminui qu.n- 'v. "do Aft. diminui • •Vide curv. QJV.comperad. com .e " V. 1\demais,para grandee A~ ,menDres 10 20 50 TEOR DE UMI DADE· X N f •'Wao cbtem-se peooe espec1f1CoS
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