PAPER DE ESTÁGIO PRONTO

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CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
Autor: ..........................
Tutor externo: .................................
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso: Letras – Português (Flex ................) – Estágio Curricular Obrigatório I
31/07/2020
RESUMO 
Visando a continuidade do modelo de ensino sem grandes prejuízos, diante do distanciamento social, este trabalho visa entender como se é possível continuar estimulando a leitura e interpretação de textos a partir da casa de cada um. A escola, alunos e professores não estão habituados com o ensino a distância e por isso, que a contação de história, juntamente com a tecnologia vem pra somar nesse momento, e tem a intencionalidade de aperfeiçoar ainda mais as habilidades comunicativas e à ampliação de conhecimentos dos alunos. E nesse momento é preciso que a parceria entre a família e a escola seja cada vez mais evidente para o bom desempenho na aprendizagem dos alunos. Diante do processo de novos métodos, surge à necessidade de reinventar a metodologia de aprendizado, e a contação de histórias vem somar muito no aprendizado das crianças e adolescentes. O ensino remoto representa uma alternativa e será preciso reorganizar digitalmente as atividades e o docente buscar se aperfeiçoar mais pra dar conta de tantas mudanças repentinas.
Palavras-chave: Leitura. História. Contação.
1 INTRODUÇÃO 
O presente trabalho busca trazer a importância do incentivo da leitura fora da sala de aula. Visa entender como a leitura e interpretação de textos influencia na aprendizagem de alunos a partir de suas casas e como é possível estimular a leitura e a interpretação das informações expostas mesmo com o distanciamento usando as práticas virtuais de contação de histórias. 
Em períodos difíceis é preciso entender o quanto é importante ser trabalhada a leitura, interpretação e produção textual por meio dos gêneros textuais e estimular os alunos a interpretar e a realizar leituras de varias formas possíveis e com o apoio das tecnologias é possível fazer esse acompanhamento.
A aprendizagem dos estudantes de ensino fundamental, assim como médio depende de muita organização, dedicação, entusiasmo e principalmente exige muito dos pais. Pois, fazer curso ou ter aulas a distancia para os adultos não é fácil porque exige muita disciplina, imagina para alunos que a maioria está chegando à adolescência. E a situação ao qual estamos vivendo que exige muito cuidado, distanciamento, muita calma, tranquilidade e paciência afeta mais ainda o aprendizado. Por isso, que a contação de história vem pra somar nesse momento, e tem a intencionalidade de aperfeiçoar ainda mais as habilidades comunicativas e à ampliação de conhecimentos culturais pelos alunos. 
Nesse momento de afastamento social as tecnologias podem ser uma aliada para o incentivo de escrita, leitura e interpretação de textos. Porém, para que isso aconteça é necessário muito esforço de professores, alunos e família. A escola é um espaço de formação, e o respeito precisa ser a base para o convívio, mas durante esse afastamento social é preciso ir além. É necessário muito mais dedicação de ambas as partes, estudo, conhecimento e criatividade para usar as tecnologias a favor de todos e principalmente se adequar a usa-la para as atividades escolares. E assim trabalhar com os estudantes de maneira que todos sejam abraçados pela escola e professores. 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
A família é à base das primeiras informações, conhecimentos e aprendizados da vida de cada um. E a partir da família que se começa a conhecer o que é uma escola, quem é o professor e assim a reformular e ampliar os conhecimentos de cada criança e adolescente. Vygotsky (2012) já dizia que o ponto de partida da aprendizagem da  criança começa muito antes da aprendizagem escolar. Pois, a aprendizagem escolar nunca parte do zero e sim toda  criança na escola tem uma pré-história. 
A parceria entre a família e a escola é de muita importância para o sucesso do desenvolvimento intelectual, moral e na formação do indivíduo na faixa etária escolar. Pois, como diz Piaget: 
Uma ligação estreita e continuada entre os professores e os pais leva pois muita coisa mais que a uma informação mútua: este intercâmbio acaba resultando em ajuda recíproca e, frequentemente, em aperfeiçoamento real dos métodos. Ao aproximar a escola da vida ou das preocupações profissionais dos pais, e ao proporcionar, reciprocamente, aos pais um interesse pelas coisas da escola, chega-se a uma divisão de responsabilidades [...] (PIAGET, 2007, p.50). 
O professor é quem faz despertar o prazer do conhecimento, do saber pensar, do saber fazer, do saber viver. O saber o que ensinar é um dos fundamentos da profissão de um bom docente e são necessários para poder preparar uma boa aula, mas saber como ensinar é igualmente importante. Assim como saber aprender com o educando para assim tornar alunos cada dia mais cidadãos conscientes. Conforme, Freire (1997, p. 79), é neste movimento dialético que ensinar e aprender vão se tornado conhecer e reconhecer. O educando vai conhecendo o ainda não conhecido e o educador, re-conhecendo o antes sabido. 
No entanto, tudo pode mudar e dificultar o aprendizado, quando os alunos sem aviso prévio começam a estudar em casa. Ainda mais quando não tem apoio dos pais ou não tem as ferramentas necessárias para o aprendizado mínimo necessário. Diante dessas dificuldades, surge à necessidade de reinventar a metodologia de aprendizado, e a contação de histórias vem somar muito no aprendizado das crianças e adolescentes. Pois, tem a intenção de incentivar os estudantes o interesse pela leitura, a variação nos gêneros e tipos literários é essencial. E com a contação de histórias é poder desenvolver no aluno o senso critico, imaginação, criatividade e afetividade. Abramovich (1989, p. 16) salienta que “é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas histórias... Escutá-las é o início da aprendizagem para ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descobertas e de compreensão do mundo”.
E assim graças as tecnologias que vieram a todo vapor, a qual pode - se somar na realização das atividades escolares a distancia, como escrita, leitura e interpretação de textos, e todas as outras atividades. De acordo com Azevedo (1999) “[...] a EaD via Internet pode ajudar a EaD em geral a superar uma de suas maiores barreiras, a da manutenção da motivação do estudante.”
Diante de tudo isso, os professores e alunos precisam se adaptar aos novos conceitos de ensinar e aprender um com outro. Mas cabe ao grande mestre desenvolver métodos eficientes para fazer com que o aluno se interesse pelas aulas de leituras, escritas e interpretações. É nesse momento que o “[...] aprender a aprender colaborativamente é mais importante do que aprender a aprender sozinho, por conta própria. Co-laborar, mais do que simplesmente laborar”. (Azevedo, 1999). Isso porque mesmo estando afastado da escola, podem continuar a aprender um com outro no decorrer de suas aprendizagens, pois, a “educação a distância (Ead) é um processo educacional em que a maior parte da comunicação é mediada por recursos tecnológicos que possibilitam superar a distância física”. (Noronha, 2011).
A leitura não deve ser imposta, é preciso deixar de lado a arbitrariedade e sim estimular a leitura por prazer. O professor precisa incentivar os alunos a descobrir os estilos literários dos quais mais gostam. Nesse momento de afastamento social não é possível frequentar uma biblioteca, mas é possível continuar a leitura através de plataformas digitais. Usando a internet em colaboração com a leitura. E ainda, é possível abordar a leitura como atividade atrativa e lúdica para o aluno através das praticas de contação de histórias. Pois, elas “[...] despertam no ouvinte a imaginação, a emoção e o fascínio da escrita e da leitura. Afinal, contar histórias é revelar segredos, é seduzir o ouvinte e convidá-lo a se apaixonar... Pela história... Pela leitura”. (Mainardes, p. 07).
O professor espera que oaluno desenvolva o hábito de ler cada vez mais frequente e com mais qualidade, então ele precisa aprender a usar a tecnologia a seu favor, promover e incentivar o contato dos alunos com os livros através das tecnologias. Pois, “[...] pessoas em todo o mundo estarão sendo colocadas em ambientes virtuais de ensino-aprendizagem, precisando aprender, antes de mais nada, a se movimentar no novo espaço [...]”. (AZEVEDO, 2005). 
Para que esse novo formato de estudo virtual aconteça, pode-se apresentar a obra de uma forma diferente, trocar e-mails, contar historias, propor a teatralização dos textos, sugerir que cada aluno leia um pedaço de um determinado livro, escrever o que entendeu, ou compartilhar através de um áudio ou vídeo com os demais um resumo, assim todos ficam sabendo do todo, ou seja, adotar atitudes que visem a tornar o processo mais prazeroso. Esse desafio precisa ser encarado, pois as “[...] novas tecnologias, ao se disseminarem pela sociedade, levam a novas experiências e a novas formas de relação com o outro, com o conhecimento e com o processo de ensino-aprendizagem”. (AZEVEDO, 2005). 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
A Língua Portuguesa é uma das áreas que mais pode estimular o criar, o reconstruir, o compartilhar e outras ações importantes para a aprendizagem. Pois, tudo é uma questão de leitura do espaço em que vive. E agora na atual circunstância de distanciamento social, o ensino remoto representa uma alternativa e será preciso reorganizar digitalmente as atividades escolares. 
Apesar do estudo a distancia existir a muito tempo e ser bem frequente em universidades, as escolas de ensino fundamental e médio não estão adaptadas a esse tipo de aprendizagem. Diante de tudo isso, os professores e alunos precisam se adaptar a ensinar e aprender um com outro de maneira virtual. 
Levando em consideração, a necessidade de manter o afastamento social, devido a pandemia do covid-19, foi percebido que a metodologia de ensino seria mudada. E para manter o desenvolvimento do ensino e aprendizagem, observou – se a necessidade de incentivar a leitura e interpretação de textos através de métodos tecnológicos e nesse intuito que a proposta de pesquisa visa o aperfeiçoamento da leitura, da interpretação e da escrita através da contação de histórias.
No entanto, para que seja possível incentivar alunos a lerem mais e melhor, para que conheçam outros métodos de leitura, foi desenvolvido um e-book e um podcast, sobre práticas virtuais de contação de histórias. Os alunos não têm o habito de ler com frequência e por isso oferecer uma ferramenta diferente do que estão acostumados, será um incentivo para despertar a curiosidade em cada um. O e-book também é bem visual o que chama mais atenção para a leitura, assim como o podcast é auditivo. Pois, às vezes o fato de colocar o fone de ouvido e simplesmente escutar, desperta mais a curiosidade e vontade de ler, do que ler página a página até saber se é uma leitura que lhe agrada, se vai gostar ou não. 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
O trabalho se desenvolveu virtualmente sobre a Escola Estadual de Ensino ...................., no Município ..................... A escola fica na área rural do município, onde a maioria dos estudantes são filhos/as de agricultores ou moradores das redondezas. 
Com tantas mudanças causadas pela pandemia de Covid -19, as escolas precisaram adaptar-se e os professores aprender novos métodos de ensino. Com a suspensão das aulas, muito se falou do uso das tecnologias para ensino e aprendizagem como uma forma de reparação dos danos aos alunos. Mas o problema é maior, porque as escolas não estão preparadas, muito menos os professores e alunos.
Nesse período foi realizada uma observação da turma de 7º ano do ensino fundamental, através de grupo do aplicativo do wattsapp. Onde foram observadas muitas dificuldades, tanto de comunicação, quando de informação, falta de interesse e criatividade dos professores. 
Além disso, muitos alunos levam dias para poder acessar, pois precisam ter internet no celular, mas nisso o que mais fica visível é a falta de interesse dos professores. Não saber, faz parte do processo de conhecimento e aprendizagem, mas é preciso buscar entender, conhecer para resolver o problema, não é possível ficar parado com tudo o que está acontecendo. Se um aluno leva uma semana pra acessar cada atividade, então poderia ser feito mais atividades, para vários dias, assim em seu acesso já receberia o que fosse correspondente para a semana. 
Nesse caso, também surge à necessidade do docente buscar conhecer outras ferramentas e incentivarem mais os alunos, desenvolvendo áudios ou vídeos explicativos. Também se observa dificuldade na escrita e na leitura, as quais são bem defasadas. Nisso, pode – se criar mecanismos de leituras em grupo, onde todos leem o mesmo livro, ou cada um lê um pedaço e depois faz um resumo, uma gravação (áudio ou vídeo) e compartilha com os demais. É claro, não se pode buscar um livro na biblioteca, mas tem e-books de graça, os quais são muitos úteis assim como vários podcasts. 
Diante disso, notou – se a necessidade de pesquisar o quanto a contação de história pode vir somar nesse processo de aprendizagem. E produzir algo para chamar a atenção, que fosse possível ser usado sem deixar de lado o uso de celular, montando uma parceria a partir de casa juntamente com a família, foi muito desafiador, mas perceber que é possível foi muito mais gratificante. Porém, é necessário que os professores despreparados e desmotivados busquem preencher as lacunas da falta de conhecimento.
Diante da necessidade de fazer tudo virtualmente, houve muitas dificuldades em se comunicar com professores da escola e o fato de ter que fazer pesquisa só online também foi um grande desafio. Nisso tudo, a comunicação que mais se sobressaiu foi à comunicação interna, o relacionamento com a internet e com o computador. Pois, só quando as coisas acontecem ou que sejamos colocados à frente de certa situação que damos o real valor, para o quanto é preciso estar preparado para as adversidades. Mas não é só sobre estar preparado, e sim saber que pode fazer algo para resolver. 
Desenvolver um produto virtual que nesse caso será um e-book virtual sobre contação de história e um podcast com quatro histórias gravadas, é a garantia que mesmo com as adversidades foi possível. Isso tudo na intenção de colaborar com o aprendizado de alunos na situação que vivemos, e mostrar também que é possível fazer diferente, é provocar uma mudança no comodismo e falta de interesse de muitos, é algo realmente satisfatório. A prática de contação de histórias é na tentativa de trazer textos diferentes do que os alunos estão acostumados, os quais podem ser bem fáceis de interpreta - lós. Mas pela falta de incentivo, acabam ficando a margem do planejamento escolar. 
E trazer métodos diferentes do básico do dia a dia, é mostrar que quando se quer é possível trazer um bom planejamento para fazer uma boa aula. A educação de qualidade é um direito de todos e pode provocar uma mudança no mundo, e parte do docente fazer o diferente. 
Além do mais, o trabalho do professor exige muita dedicação, paciência e empenho, e um dos aprendizados que se pode extrair dessa prática de observação, é que um professor precisa ter vocação, porque do contrário não desenvolverá um bom trabalho, além de sempre estar aperfeiçoando o seu nível intelectual, deve sentir prazer e amor no que faz somente assim o trabalho será bem feito. 
Essa experiência contribuiu para formação acadêmica e profissional, pois possibilitou realizar as atividades com um olhar mais comprometido e de grande responsabilidade sob a perspectiva educacional. 
REFERÊNCIAS
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: Gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1989
AZEVEDO, Wilson. Panoroma atual da Educação a Distância no Brasil - Escola Net: Educação continuada -http://www.escolanet.com.br/sala_leitura/txt_integral.html. Acesso e: 26/07/20.
AZEVEDO, Wilson. Muito Além do Jardim de Infância. O desafio do preparo de alunose professores on-line. Seminário Teológico Presbiteriano do Rio de Janeiro, 2005. http://www.abed.org.br/site/pt/midiateca/textos_ead/679/2005/11/muito_alem_do_jardim_de_infancia__o_desafio_do_preparo_de_alunos_e_professores_on-line_. Acesso em: 25/07/20.
FREIRE, Paulo. Professora sim, Tia não: cartas a quem ousa ensinar. 10. ed. São Paulo: Olho D’Água, 1993
MAINARDES. Rita de Cássia Milléo. A arte de contar histórias: Uma estratrégia para a formação de leitores. PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional) da SEED. Paraná 2007/2008.
NORONHA. Ana Beatriz de. EaD: Em que contextos? Em que medida? EPSJV/Fiocruz | 03/02/2011- Atualizado em 12/09/2016. http://www.epsjv.fiocruz.br/printpdf/4936. Acesso em: 26/07/20.
PIAGET, Jean. Para onde vai à educação. Rio de Janeiro. José Olímpio, 2007.
VYGOTSKY, Lev. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução Maria da Penha Villalobos. 12. ed. São Paulo: Ícone, Edusp, 1988
BESSA, Bráulio - Poesia com Rapadura – Ed. 1º. Editora Cense. 2017 
NUNES, Lygia Bojunga. Livro - Um encontro. Rio de Janeiro: Editora Agir. 2004.
Figueiredo, Iris et al. Se não fosse por vocês, nós não estaríamos aqui - Cartas para quando eu era adolescente. Ed. Seguinte . 4º ed - Festival de Literatura Pop (Flipop).
Rebouças, Thalita. Fala sério, pai. Rocco Digital. Edição do Kindle.
ANEXO I 
 
 
PODCASTs: 
1- https://soundcloud.com/gil-k-socolhoski/a-corrida-da-vida
2- https://soundcloud.com/gil-k-socolhoski/a-troca 
3- https://soundcloud.com/gil-k-socolhoski/sozinha-pra-escola
4- https://soundcloud.com/gil-k-socolhoski/meu-futuro-eu
Anexo II
ANEXO II 
Inserir o TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO, preenchido e assinado por você. 
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO 
[MP9] Comentário: Documento postado na trilha da disciplina junto ao modelo do paper 
Eu______________________________________, acadêmico do curso_________________________________, matrícula ________________, CPF ______________, da turma ___________, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: ________________________________________, de acordo com critérios abaixo relacionados: 
a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as Regras da ABNT. 
b) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente. 
c) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, professores e tutores da UNIASSELVI. 
Número de telefone fixo/celular: ( ) _____-_________/ ( ) ______-_________ 
Dar o aceite _____________________________________ 
Assinatura do acadêmico 
Cidade, _______de__________________ de 2020.
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� Tutor Externo: ..............................................