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Alex Germano - Atividade Prática Final

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(
Nivelamento de Física
)
 (
Data
: 
11/06/2020
) (
Aluno(a):
 Alex Germano Lamb
)
 (
A
valiação Pratica 
)
INSTRUÇÕES:
· Esta Avaliação contém 1(uma) questão, totalizando 10 (dez) pontos;
· Baixe o arquivo disponível com a Atividade Pratica;
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação:
· Nome / Data de entrega.
· As respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta;
· Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática;
· Quando solicitado 
· Envio o arquivo pelo sistema no local indicado;
· Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor.
Newton considerava que a luz deveria ser constituída de partículas rápidas, leves e muito pequenas, que ele chamou de corpúsculos. Já Young alegava que a luz era uma onda, mas deixava uma dúvida, o que estava ondulando?
Você consegue explicar por que cada um defendia a sua respectiva posição?
Também consegue explicar o que estava oscilando na alegação de Young?
 O modelo proposto por Newton foi bastante satisfatório, pois conseguiu com satisfação explicar os fenômenos luminosos que até então eram de conhecimento apenas dos cientistas.
O modelo de Newton considerava que a luz era composta por partículas (ou corpúsculos) que emergiam da fonte de luz. Seu modelo também considerava que a propagação da luz era retilínea pelo fato de as partículas que compõem a luz possuírem massa muito pequena e por se propagarem rapidamente.
O princípio da independência dos raios de luz foi bem explicado pelo modelo corpuscular da luz. Considerando a existência de corpúsculos de luz, dois raios de luz se cruzam porque dificilmente as partículas de um feixe colidirão com as partículas do outro feixe de luz.
O modelo corpuscular da luz também explica o modelo da reflexão difusa da luz. Quando as partículas que compõem a luz colidem com uma superfície, elas obedecem às leis da reflexão. No entanto, como a superfície é irregular, as partículas refletidas se propagam em diversas direções, justificando o porquê de a reflexão ser difusa.
Já em uma superfície coletora opaca ou escura, as partículas de luz não são refletidas nem transmitidas, elas são absorvidas pelo coletor, aquecendo-o. Nesse caso, as partículas de luz, ao colidirem com a superfície não polida da placa coletora, transferem energia para as moléculas da chapa. É por esse motivo que os materiais que refletem bem a luz praticamente não aquecem quando recebem um feixe de luz.
O modelo corpuscular também explica a refração da luz. Segundo Newton, a mudança na direção de propagação da luz, ou melhor, dos corpúsculos de luz, dava-se pela existência de forças. Na reflexão, os corpúsculos eram repelidos por causa de uma força repulsiva vinda da superfície refletora. Já na refração, esses corpúsculos eram atraídos para dentro do outro meio. Dessa forma, se a direção de incidência fosse oblíqua, a ação da força atrativa aplicada pelo meio sobre os corpúsculos de luz alteraria sua direção de propagação. 
O experimento de Young consistiu no desenvolvimento de um método para a obtenção de duas fontes de luz em fase pela dupla difração dos raios luminosos através de fendas no anteparo, para assim provar a natureza ondulatória da luz devido à interferência entre as ondas geradas.
Young buscava ressaltar que a divergência dos raios de luz é imperceptível, objetivando, assim, diminuir o peso da objeção dos corpuscularistas a respeito da teoria ondulatória para a luz, uma vez que corpuscularistas, desde a época de Newton, se baseavam na propagação aparentemente retilínea da luz, para criticar qualquer teoria que defendesse a luz como uma propagação em um determinado meio.
Young busca resolver três grandes objeções à teoria ondulatória: 
1- a existência de um éter luminoso no qual esta teoria se baseava, por meio da analogia com os fenômenos elétricos;
 2- a velocidade uniforme da luz, uma vez que, como era conhecido, todas as impressões são transmitidas por um fluido elástico com a mesma velocidade;
 3- assume que a luz, assim como o som, tinha pequena tendência a divergir, outra grande objeção à teoria ondulatória

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