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TCM-PRÁTICA DOCENTE 3 A 5 ANOS


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13
CURSO DE PEDAGOGIA
Seminários Prática Docente 3 a 5 anos
 
nome
RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO
 
...............................................................................................................................
 Cidade 
 2019 	
	nome
Relatório Técnico Científico 
Relatório produzido a partir das atividades desenvolvidas no Seminário Prática Docente de 3 a 5 anos, do curso de Pedagogia do Centro Universitário Eniac sob orientação da Profa.xxxxxxxx .
Cidade
2019
Dedico este Trabalho aos alunos da turma da Tia Rosângela com quem dividi momentos de muita alegria, carinho e aprendizagem.
 
Agradeço a Deus pelo dom da vida e pela oportunidade de aprender um pouco mais. À Escola Municipal C.R. por acolher-me e por permitir que esse projeto se concretizasse. E de maneira especial, à Professora Rosângela pelo carinho, apoio e confiança em dividir comigo os sorrisos e conquistas de cada um de seus alunos.
O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas e não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram.
Jean Piaget.
Sumário
Resumo..........................................................................................................I 
Introdução.....................................................................................................07
1. Apresentação da proposta do Seminário Integrador..........................08	
2. Problema e hipótese...........................................................................09
3. Desenvolvimento................................................................................10
3.1 Procedimentos metodológicos.....................................................10
3.2 Discussão de resultados .............................................................12
 4. Conclusão..........................................................................................13
 5. Referências ......................................................................................15
 6. Anexos .............................................................................................16
 6.1 Registros fotográficos ................................................................16
Resumo 
A prática educativa quando bem intencionada é capaz de transformar a realidade do aluno. Este aluno, por sua vez, quando inserido em contextos significativos de ensino é capaz de desenvolver-se integralmente. Este trabalho apresenta os resultados de uma experiência de prática de ensino que buscou verificar através da elaboração e aplicação de um jogo, como as atividades lúdicas podem promover a alfabetização e o letramento na Educação Infantil. Destarte, busca-se demonstrar que a aprendizagem quando mediada pelo lúdico eleva as possibilidades para a construção do conhecimento. 
Palavras-chave: Ludicidade, Educação Infantil, Prática de Ensino, Alfabetização e Letramento, Aprendizagem Significativa.
I
Introdução 
Considerando que o processo de alfabetização e letramento se dá antes mesmo do ingresso da criança na escola, uma vez que ela convive constantemente com a língua oral e com a escrita exposta em diferentes situações, como placas, propagandas, embalagens, e etc., e mediante a diversas situações vivenciadas, onde experimenta vários estímulos midiáticos produzidos pela tecnologia presente em seu cotidiano, o ambiente educacional se vê responsável por estimular e aprimorar essas habilidades de leitura e escrita, partindo dos interesses e singularidades das crianças. O que se torna um desafio para a escola do século XXI que ainda preserva uma conjuntura tradicional e ultrapassada. Pensando no papel do professor como agente ativo e criativo nessa nova forma de fazer a educação, este trabalho procura fazer uma reflexão sobre a importância de práticas e metodologias de ensino aprendizagem que promovam a interação e a assimilação de novos conhecimentos de uma forma lúdica e prazerosa, tão importantes no desenvolvimento das crianças da primeira etapa da Educação Básica.
Este projeto propõe também o estudo sobre as possibilidades do trabalho com jogos na Educação Infantil, como uma das formas de promoção ativa e contextualizada de aprendizagem que culminou na pesquisa, elaboração e aplicação de um jogo de alfabetização em uma das turmas de Educação Infantil de cinco anos, integrantes de uma das escolas da rede de ensino municipal da cidade De C./MG.
1. Apresentação da proposta do Seminário Integrador
O projeto foi idealizado através de indagações e reflexões acerca da necessidade de se estabelecer ações de ensino aprendizagem que promovam e ampliem o universo de experiências, conhecimentos e habilidades das crianças, observando as peculiaridades características da Educação Infantil, como espaço privilegiado de interação e brincadeiras.
O estudo procura mostrar que por meio da ludicidade é possível criar um ambiente alfabetizador durante o período de Educação Infantil, como forma de estimular e envolver as crianças no processo de alfabetização que será aprofundado e sistematizado entre os anos iniciais do Ensino Fundamental. 
Visto que, através do lúdico a criança sente-se estimulada a descobrir, a crescer, a conviver ao passo que desenvolve a aprendizagem de forma mais prazerosa. Sendo necessário portanto, que esse projeto buscasse utilizar do jogo como uma das possibilidades lúdicas para criar atividades que vá instigar o interesse dos alunos, a fim de enriquecer e tornar mais atraente as ações e mediações docente no âmbito educativo, propiciando de maneira dinâmica e envolvente a aprendizagem e o desenvolvimento das diversas habilidades pertinentes à infância, contribuindo de forma efetiva para a formação integral da criança. 
Para tanto, o trabalho que se segue busca criar um jogo alfabético que reuna os objetivos pedagógicos a ser trabalhados pela professora aos interesses e necessidades peculiares dos alunos da Educação Infantil. 
2. Problema e Hipótese
Qual a função do jogo como ferramenta auxiliar na aprendizagem dentro do contexto de Educação Infantil? E é possível alfabetizar letrando por meio de jogos?
A hipótese mais relevante é que toda criança gosta de brincar. A interação com o seu meio e com o mundo acontece desde muito cedo por meio da brincadeira, como processo natural de seus instintos. 
A criança que brinca pode ser mais feliz, realizada, espontânea, alegre, comunicativa, entre outras características positivas que certamente auxiliam no seu desenvolvimento, podendo torná-la assim um ser mais humano, cooperativo e sociável.
Oferecer a uma criança atividades lúdicas como brincadeiras, jogos e brinquedos é o mesmo que torna-la protagonista no processo. É falar sua língua e enxergar o mundo com seus olhos. Desta forma, pressupõe-se que a inserção do lúdico na Educação Infantil pode favorecer o processo de ensino aprendizagem em seus mais variados aspectos. 
Em contrapartida, o educador que trabalha com a ludicidade pode encontrar facilidades em envolver os alunos em suas ações pedagógicas de maneira a atingir favoravelmente os objetivos propostos.
3. Desenvolvimento das atividades
Partindo da indagação sobre a possibilidade de inserção da ludicidade como suporte pedagógico na ação docente e na aquisição de novos conhecimentos, é que se definiu o objeto de estudo do projeto elaborado: O jogo como instrumento de mediação de ensino aprendizagem na Educação Infantil.
 Desta forma, o presente trabalho procurou verificar se é possível promover a aprendizagem de alfabetização e letramento de maneira lúdica e prazerosa à medida que atendesse as especificidades das crianças. 
Para o alcance desses objetivos foi desenvolvido uma atividade de ensino juntamente com a turma de Educação Infantil – 5 anos, composta por dezessete alunos da Escola MunicipalC.R. que prontamente buscou colaborar para a reflexão a respeito da valorização do lúdico como mediação de ensino aprendizagem na aquisição de conhecimentos e habilidades importantes no processo de alfabetização e letramento.
A escolha do jogo se deu a partir da necessidade de aproximar as crianças dessa faixa etária do nosso sistema de escrita alfabética para que desenvolvessem a capacidade de identificar os signos e seus respectivos nomes, desenvolver a habilidade de consciência fonológica para identificar a letra inicial das palavras através dos fonemas. E a capacidade de reconhecer o gênero textual instrucional.
3. 1 Procedimentos metodológicos
 A experiência da prática de ensino aconteceu durante quatro aulas. Como aporte metodológico para o alcance do objetivo, foi pensado na elaboração de um jogo feito com tampinhas de garrafa pet e gravuras que pudessem corresponder a todas as letras do alfabeto, através das iniciais de seus respectivos nomes. Foi sugerido às crianças que trouxessem de casa recortes de gravuras e imagens de objetos que representassem coisas que elas tivessem apreço, como brinquedo preferido, comida ou algo que pertencesse à família. O intuito era fazer com que os alunos participassem ativamente da construção do jogo. O que foi explicado a eles antes de delegar a tarefa. 
Com as gravuras em mãos, as crianças foram convidadas a formarem “a roda da conversa”, onde cada aluno teve a oportunidade de expor o motivo da escolha de suas gravuras. Logo, com a ajuda de todo o grupo, foram selecionadas as imagens que poderiam formar as cartelas ilustrativas correspondentes a todas as letras do alfabeto. Esse momento de interação e participação das crianças foi importante, pois através dele as crianças tiveram a oportunidade de participação ativa no processo, assim como aponta a BNCC (2017), entre os seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento que devem ser assegurados na Educação Infantil:
Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando.
Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens. (BRASIL, 2017, p.26, grifo do autor).
Com as cartelas finalizadas, partiu-se para a próxima etapa: fixar em cada tampinha uma letra do alfabeto (que foi impressa na folha sulfite e recortada). Foi formado dois conjuntos alfabéticos com o total de cinquenta e duas tampinhas, para possibilitar até duas rodadas de uma partida (sendo uma das regras estabelecidas em conjunto com as crianças). 
Com as peças do jogo prontas, foi a vez de nomeá-lo e estabelecer suas regras. Utilizando-se da lousa, foi registrado as instruções do jogo intitulado pelos alunos de “Jogo das Letrinhas”, que consistia nas seguintes regras: com os jogadores posicionados em círculo em volta das cartelas, o jogo deveria iniciar com o jogador(a) que tivesse a letra ‘A’ como inicial de seu nome. Caso houvesse mais de um(a) jogador(a) de nome iniciado por essa letra, deveria ser considerado a próxima letra dos nomes de acordo com a ordem alfabética. A caixa com as tampinhas deveria ser entregue ao primeiro jogador(a) que tiraria de dentro dela uma letra, para então encontrar entre as cartelas, a gravura correspondente à sua letra inicial. Na possibilidade de acerto o jogador(a) ficaria com a tampinha. Porém, se não acertasse, a tampinha deveria voltar para a caixa que automaticamente, seria entregue ao próximo jogador(a) posicionado ao seu lado direito.
 Ao estabelecer com os alunos as regras, buscou-se desenvolver o exercício de cooperação, responsabilidade e bom convívio social. A prática elevou a interação das crianças, criando momentos de diálogos, trocas de informações e aprendizagem. Os alunos iam relacionando-se, explorando todas as formas de comunicação e expressão. Assim como assinalam Caiado e Rossetti, “O jogo de regras representa a exigência de reciprocidade social na medida em que instaura a regra como produto de uma regularidade imposta pelo grupo.” (CAIADO; ROSSETTI, 2009, p. 01).
3. 2 Dicussão dos resultados
A aprendizagem culminou na execução do jogo com a participação de todas as crianças. Num primeiro momento, verificou-se que o objetivo do jogo foi atingido em parte, uma vez que dentre os dezessete alunos, a maioria apresentou dificuldades em fazer a relação letra e imagem, sendo necessário portanto, que se escrevesse nas cartelas as letras iniciais dos nomes das imagens. Contudo, observou-se entre as crianças o interesse pela atividade e a satisfação em participar. 
Os alunos foram conduzidos ao exercício de concentração e raciocínio. Precisaram ativar a memória e a coordenação para cumprir as regras pré-estabelecidas e, tiveram que lidar com a frustração causada pelo erro, respeitando a vez dos outros jogarem sem que houvesse perda de motivação em driblar os desafios propostos.
Em uma análise mais profunda, remete-se ao que aborda Fortuna (2011), em seu artigo “Sala de aula é lugar de brincar?”, onde a autora destaca a questão do jogo como sendo uma aprendizagem prazerosa, e o prazer está naquilo que o caracteriza: a espontaneidade, interatividade, desafio, mistério e surpresa. Aspectos claramente evidenciados pelos alunos durante a atividade.
	
4.Conclusão
A partir das experiências e aprendizagens adquiridas ao longo do projeto é possível afirmar que a opção de envolver os alunos na elaboração do jogo fez com que seu propósito alcançasse várias habilidades importantes no processo de alfabetização e letramento, como a promoção do exercício da oralidade, da criticidade, da autonomia e da participação na elaboração do texto instrutivo. Assim, as crianças puderam vivenciar na prática cada etapa do projeto, o que fez com que o trabalho desenvolvido ganhasse maior significado e valor para elas.
É possível afirmar também que o lúdico quando considerado no planejamento pedagógico cria condições favoráveis para a construção do conhecimento. E que através dos jogos e brincadeiras a criança tem os seus reflexos perceptivos, motores, intelectuais e sociais estimulados. E isso ajuda-a conhecer a si mesma, a explorar suas emoções e a entender o meio que a cerca, além de ser um ótimo recurso para a compreensão e fixação dos conteúdos escolares.
De acordo com Cavalli (2012), as atividades com jogos podem ser desafiadoras, uma vez que promovem o desenvolvimento do raciocínio lógico e a capacidade de solucionar problemas ao passo que estimula a criatividade e criticidade. Todavia, é importante que o educador ao elaborar seu planejamento pedagógico, tome o cuidado em propor aos educandos atividades e jogos que sejam compatíveis com a faixa etária das crianças. Observando ainda, organização do tempo, a definição das áreas a serem trabalhadas, os objetivos a serem alcançados e as demais atividades de rotina. 
Dollabona e Mendes (2004) enfatizam que a infância é a idade das brincadeiras, através dela a criança satisfaz os seus interesses, necessidades e desejos, organizando a sua capacidade de construir e desconstruir, de forma que o lúdico torna-se então uma das maneiras mais eficazes de envolver o aluno nas suas atividades.
Por fim, pode-se afirmar ainda que o ensino mediado pelo lúdico torna-se uma tendência natural da educação contemporânea que precisa preocupar-se em estabelecer novas formas de aprendizado, utilizando-se da criatividade e de recursos que possam atender às demandas educacionais desses alunos que encontram-se cada vez mais mergulhados na era da tecnologia e de novas formas de interação nos dias de hoje. 
	
5. Referências 
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/.Acesso em: 14 abr. 2019.
 
CAIADO, A. P. S.; ROSSETTI, C. B. Jogos de regras e relações cooperativas na escola: uma análise psicogenética. IN: Psicologia Escolar e Educacional (Impr.) vol.13 no.1 Campinas Jan./June 2009. Disponível em < http://www.scielo.br/scielo.phpscript=sci_arttext&pid=S141385572009000100010&lang=pt> Acesso em 28 de abr. 2019.
CAVALLI, Edena Carla Dorne: Ludicidade: uma possibilidade metodológica para o processo de ensino e aprendizagem na educação infantil e séries iniciais da educação básica. UNIOESTE. 2012. Disponível em: <http://w3.ufsm.br/ceem/eiemat/Anais/arquivos/RE/RE_Cavalli_Edna.pdf>. Acesso em 19 de abr. 2019.
FORTUNA, Tânia Ramos. O Lugar do brincar na Educação Infantil. Revista Pátio Educação Infantil, Ano IX, n. 27, p. 08-10, abr./jun. 2011. 
GARCIA, Regina Leite (org.). Novos olhares sobre a alfabetização. 3ªed, Cortez, São Paulo, 2012. 
PICCOLI, Luciana. Práticas pedagógicas em alfabetização: espaço, tempo e corporeidade/Luciana Piccoli e Patrícia Camini. Erechim: Edelbra, 2012. 
SANTOS, S. M. P. dos. (Org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis: Vozes, 2000. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. Ed.-: Autêntica: Ceale, Belo Horizonte, 2011.
SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, 2003. 
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