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trabalho leandro

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Cap 11
O romantismo nasce como um movimento de critica a modernidade, ou como uma critica ao iluminismo ,ele traz a exigência ao racionalismo recusando o principio cartesiano o qual o homem se caracteriza como um ser pensante. No século XVIII o eu passa cada vez mais a Ser tomado como uma mascara que encobre a verdade, a vida social afastara o homem de sua verdadeira natureza ou seja de sua cultura.
O homem romântico crê se ‘’único’’, são radicalmente individualistas,destas concepções experiência humana Nasce a ideia de ‘’gênio ‘’ entendido como um sujeito especialmente dotado de alguma característica , que não pode ser aprendida ou transmitida , só pertence ao individo, trata-se de um dom , esse homem não tem opção a não ser viver para realização de seu destino.O estado de espírito, romantismo toma mais tarde a forma de um movimento, e o espírito romântico passa a designar toda uma visão de mundo centrada no indivíduo.
Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos,retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de fugir da realidade temos como exemplo Johann que contava suas próprias historia na época.
Johann Wolfgang Goethe: pertence as suas obras de juventude uma delas conta A situação de um jovem culto da cidade que se cansa de sua vida urbana e busca refúgio na natureza. Já se trata de uma disposição romântica. Ele se refugia na fazenda de um amigo, que o recebe de bom grado. Ao longo de toda a história ele se corresponde com um amigo da cidade, Wilhelm, ao qual confidencia suas idéias.
A musica Beethoven também foi um grande marco , pois traziam fortes elemento românticos contam que ele criou o mito de maestro atormentado autoritário e totalmente mergulhado na música diante da orquestra.
Cap 12 
A auto critica da razão No interior da própria racionalidade iluminista, a razão será tomada como objeto de investigação e suas pretensões quanto à possibilidade de alcançar a verdade plena será posta em cheque. 
Descartes tinha sua razão como visão de mundo e chegou a conclusão de que todos era incertos restando como único ponto fixo e absoluto o próprio eu, enquanto ser pensante.
Para kant esse pensamento se torna objeto de investigação e chega à conclusão de que o pensar é organizado por categorias, estruturas que organizam tudo o que nos chega do mundo. Por exemplo, a categoria da relação "causa e efeito", leva o pensamento a crer que, quando um evento segue-se a outro, o primeiro é causa do segundo, mesmo que eles sejam independentes.Isto não significa que a razão é inútil ou que devesse deixar de procurar compreender o mundo. Ela deve aprender a manter-se em seus limites, dentro dos quais poderá produzir um conhecimento confiável a ideia deverá manter-se no limite dos fenômenos, àquilo de que temos uma apreensão direta. Sua tarefa já será mais humilde, ao invés de chegar à verdade absoluta, ela deve procurar produzir hipóteses. 
 O pensamento de Kant, na seqüência das idéias de Descartes, será uma das principais influências no modo de se produzir ciência no século XIX.
Cap 15
FIGURAS DO ROMANTISMO NO SÉCULO XIX Muitos deles são anti-humanistas, no sentido em que o eu aparece reduzido diante de um elemento maior, como a paixão, uma causa, uma nação, etc. Por outro lado, o romantismo é essencial no desenvolvimento do sentido de interioridade e profundidade da alma humana, constituindo-se em uma das bases do que poderíamos chamar de individualismo 
Arthur Schopenhauer muda a concepção de paixão nascida no romantismo XVIII ele tem a idéia de que o mundo é constituído por estes dois elementos vontade e representação Cada coisa existente é, em última instância, uma manifestação da vontade, inclusive o homem. A vontade seria a coisa em si, que Kant postulara como inacessível. Aqui se introduz o elemento anti-humanista. O homem, que acreditava ser a obra prima da criação, centro do universo e dono de uma vontade consciente, livre para se tornar o que bem quisesse, vê mais que o espelho da vontade, segue-se daí que a vida acompanhará a vontade com a mesma inseparabilidade com que a sombra acompanha o corpo: onde houver vontade, haverá também vida, mundo. A vida está, portanto, assegurada ao querer-viver, e por quanto isto subsista em nós, não devemos preocupar-nos pela nossa existência nem mesmo diante da morte. Bem vemos o indivíduo nascer e morrer, mas o indivíduo é apenas um fenômeno; não existe senão pelo conhecimento submetido ao princípio de razão, que é o princípio de individuação: nesta ordem de idéias, certamente o indivíduo recebe a vida como um dom: oriundo do nada e despojado do seu dom pela morte, ao nada retorna. Mas para quem, como nós, contempla a vida do ponto de vista filosófico, isto é, das Idéias, nem a vontade ou a coisa em si de todos os fenômenos, nem o sujeito dos conhecimentos, espectador dos fenômenos, são de qualquer forma tocados pelo nascimento ou pela morte.
 PINTURA - Turner e Friedrich
pintura romântica do século XIX. Nela, manifesta-se também esta colocação em perspectiva da importância do homem. Um dos principais pintores românticos é o inglês Turner, cuja obra representa freqüentemente a grandiosidade das forças da natureza diante da impotência humana
MÚSICA - Wagner e Chopin música romântica do início do século XIX De um lado, persistem os elementos do amor romântico e, de outro, surge a expressão do nacionalismo. Sabemos que a primeira metade do século foi marcada pela luta de diversas nações por sua unificação ou independência.

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