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Plano de Gerenciamento de Riscos em Terminal Portuário

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FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA – UNIFACEAR 
CAMPUS SÍTIO CERCADO 
ENGENHARIA AMBIENTAL 
 
 
 
 
LEANDRO PULUCAS MERTIN 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (PGR) – 
NOVO PORTO TERMINAIS PORTUÁRIOS 
MULTICARGAS E LOGÍSTICA LTDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2020 
SUMÁRIO 
 
1. DEFINIÇÃO DE RISCO E PERIGO ...................................................... 3 
7. REFERÊNCIAS .............................................................................................. 6 
 
 
 
1. DEFINIÇÃO DE RISCO E PERIGO 
O PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos no novo terminal de 
cargas de Paranaguá, tem uma base bem definida onde se inicia com 
informações gerais de localização e escopo do empreendimento, seguido de 
definições do empreendimento e objetivos, memorial construtivo detalhado dos 
principais pontos de funcionamento do empreendimento com metragens 
construídas, capacidades de armazenagem e de movimentação de cargas e 
veículos no local. 
O PGR começa após o embasamento do empreendimento citado acima 
e traz no seu início o embasamento normativo de acordo com suas prioridades 
e hierarquia de governamentais. Definições de partes citadas no programa, 
metodologia utilizada, processo de redução de riscos, atribuições e 
responsabilidades do PGR e seus responsáveis, e então traz o itens citados no 
modelo em que se refere o autor Sanchéz (2013, p. 365 – 367), onde exemplifica 
a estrutura comumente utilizada em um PRG, onde foi analisado os itens citados 
em Sanchéz, e o apresentado no PGR do novo terminal de cargas do Porto de 
Paranaguá e que é semelhante ao apresentado pelo autor em seu livro diferindo 
ame alguns momentos o nome do tópico mas com conteúdo aproximado e 
estrutura similar em ambos, e seguem conforme avaliação apresentada abaixo: 
 Item 4.2 Informações de Segurança de Processo: Aparentemente este 
item contempla o que Sanchéz traz em sua literatura quando cita a parte 
de “Informações de Segurança dos Processos”, pois traz uma análise do 
processo citando sobre procedimentos e documentos como a FISPQ’s 
dos produtos químicos e procedimentos de emergência, além de utilizar 
como auxilio ferramentas de identificação de riscos como APR e HAZOP 
fara auxilio na identificação e gerenciamento dos riscos. Não visualizei os 
anexos conforme cita o item para saber se está rico em detalhes e traz o 
conceito do ambiente/atividade pois os mesmos não vieram junto ao 
arquivo, mas como complemento é de suma importância já que o texto 
direciona a parte especifica a estes anexos. 
 Item 4.4 Gestão de Modificações: Podemos atribuir este item ao 
referente ao citado na literatura como “ Revisão de riscos do processo” 
quando o autor fala em avaliação das mudanças ocorridas e atualização 
dos riscos e medidas de controle, trazendo até mesmo uma tabela de 
gerenciamento das mudanças e seus responsáveis para atualização dos 
processos e procedimentos. 
 Item 4.5 Integridade de Equipamentos e Sistemas Críticos: Este item 
na literatura traz a leitura quanto a avaliação de equipamentos críticos, 
mas o texto do PGR apenas orienta a ter procedimento especifico e 
detalhamento de manutenções, mas não traz no documento estes 
detalhes não sendo possível dizer se esta contemplando de forma 
detalhada e adequada os riscos e procedimentos em equipamentos 
críticos. 
 Item 4.6 Procedimentos para Gerenciamento do PGR: Podemos 
atribuir este item em parte relacionado ao que Sanchéz traz de 
“Procedimentos Operacionais”, mas não de forma detalhada e organizada 
como deveria ser, pois neste item até traz uma análise de alguns riscos 
mas voltado a emergências e algumas atividades de rotina, não tratando 
situações de parada e manutenções, que são de extrema importância 
visto que não são rotineiras e precisam ser procedimentadas e detalhadas 
quanto ao seus riscos, impactos e medidas de controle a serem adotadas 
quando executadas. 
 Item 4.7 Desenvolvimento de Competências: Neste item podemos 
relacionar com a literatura no seguinte tema “Capacitação de Recursos 
Humanos” mas não detalha qual a melhor forma de visualizar este item. 
Na minha visão poderia ter uma tabela e ou anexo de gestão destas 
qualificações por função/Setor e periodicidades de reciclagens pois daria 
maior auxilio a liderança quanto ao tema e maior controle sobre os 
recursos humanos e suas devidas capacitações garantindo maior controle 
deste importante processo. 
 Item 4.8 Investigação e Registro de Incidentes: Podemos dizer que 
atende conforme citado na literatura e traz também contatos de auxilio em 
situações de emergências que auxilia em situações de ocorrências de 
incidentes. O que se poderia ser melhorado é um procedimento e ou 
ferramenta padronizada para analise destes incidentes mantendo uma 
linha de raciocínio e analise para todas as ocorrências que possam ter e 
também adicionado um fluxo do processo quando ocorrer um incidente 
como comunicação da ocorrência, criação do comitê de investigação, 
reporte as áreas de atividades, prazos e responsabilidades para cada 
etapa, garantindo que o processo ocorra de forma organizada, com 
cumprimento de prazos e que sejam realmente avaliadas as ocorrências 
podendo assim se colocar medidas de controle a estes. 
 Item 4.9 Auditorias: Podemos dizer que este item atende em partes o 
processo de auditoria e verificação, podendo ser melhorado trazendo a 
hierarquia da auditoria com nomes dos auditores tabela de periodicidade 
de auditorias e itens a serem verificados, podendo até mesmo ter um 
check list padrão de preenchimento rotineiro pelas áreas para auxiliar na 
organização dos procedimentos e facilitar entendimento perante as 
auditorias além de estarem sempre em busca de estar dentro dos 
procedimento existentes. 
 Item 4.10 Plano de Ação de Emergência (PAE): O item atende o que 
traz a literatura e poderia ser melhorado no meu ponto de vista dada pela 
importância deste item, falta um ramal de emergências e ou um canal de 
rádio frequência para comunicação da emergência e se existir direcionar 
o acionamento do alarme de emergências, além deste ponto poderia ter 
sido adicionado uma análise de risco com as principais consequências 
das emergências e o que se deve fazer para controle e quem são os 
responsáveis pelo atendimento inicial a emergência. No mais está bem 
direcionado e organizado com fluxo de responsabilidades e hierarquia do 
PAE. 
 
Sabemos que quando avaliamos riscos, por mais que sabemos que existe um 
conceito de probabilidades cada pessoa que está avaliando traz junto a sua visão 
e entendimento podendo estar em linha com o empreendimento ou de acordo 
com outros pontos de vista ser melhorado em alguns itens conforme citei acima. 
Este PGR foi elaborado e está alinhado com as legislações pertinentes e a 
literatura do autor (Sanchéz) utilizado para comparação de representações da 
estrutura do documento. 
7. REFERÊNCIAS 
 
SANCHÉZ, Luis Enrique. Análise de risco para avaliação de impacto ambiental. In: Avaliação de 
Impacto Ambiental. 2. Ed. São Paulo: Oficina de Textos. 2013. p. 355-375. 
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS “Novo Porto Terminais Portuários 
Multicargas e Logística LTDA.” Janeiro de 2014. Disponível em: 
<http://www.paranagua.pr.gov.br/urbanismo/SERVI%C3%87OS/EIV/EIVarq%20EIV%20em%
20an%C3%A1lise/NOVO%20PORTO%20TERMINAIS%20PORTU%C3%81RIOS/ANEXOS/49%20
- PGR.pdf> acesso em 11 de abril de 2020.

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