Buscar

EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO ALICERÇADAS PELAS NOVAS TECNOLOGIAS (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO ALICERÇADAS PELAS NOVAS TECNOLOGIAS
Caro(a) aluno(a)!
Nesta unidade estudaremos como as novas tecnologias contribuem nos processos de educação e formação da identidade. Você também entenderá como a comunicação e a interação atuam nessa temática.
 Bom Estudo!
Objetivos desta Unidade
Identificar a importância do tema
Conceituar as potencialidades funcionais da novas tecnologias
Contextualizar e relacionar essas funções co teorias da educação
Compreender como as tecnologias interferem nos processos de educação e comunicação
DESENVOLVIMENTO DA UNIDADE
	Refletir sobre as funções das novas tecnologias no ambiente de aprendizagem é uma tarefa complexa quando pensamos na responsabilidade dessas ferramentas se fazerem como um “outro lugar do saber” para os grupos escolares e acadêmicos, despertando a capacidade de reflexão, de crítica, de persuasão, de informação e formação integral e humanista. O processo de ensino aprendizagem de hoje, não é mais limitado em termos de espaço físico, por uma sala de aula. As fontes de pesquisas e informações não se restringem somente aos livros impressos e ao professor, senhor do conhecimento. Se assim, se insistir em fazer a educação, a inquietação e a desmotivação tomarão conta do processo, pois as tecnologias estão em todos os lugares e têm alterado a forma como nós nos comunicamos, nos relacionamos, aprendemos e ensinamos.
Mas qual é essa potencialidade transformadora da tecnologias?
A principal delas, debatidas pelos autores e cientistas mais renomados do segmento, tem o nome de interatividade. É ela que rege a maior parte dessas mudanças em nossas vidas e nos ambientes escolares, ao lado de outras características como a interação, o dialogismo e a possibilidade de coautoria. Essas quatro discussões integram, não somente, funcionalidades das tecnologias de informação e comunicação; elas estão presentes nos princípios das dimensões pedagógicas apresentadas por Paulo Freire e nos estudos da construção da identidade do filosofo russo Bakthin.
A educação constitui-se em um ato coletivo, solidário, uma troca de experiências, em que cada envolvido discute suas ideias e concepções. A dialogicidade constitui-se no princípio fundamental da relação entre educador e educando. O que importa é que os professores e os alunos se assumam epistemologicamente curiosos. (FREIRE, 1998, p. 96).
	A interatividade gerada pelas novas tecnologias é fundamental para o fim da ditadura da informação, ou seja, pela imposição de que devemos aprender, ler, pesquisar, ouvir, assistir, fazer e desenvolver com a finalidade de adquirir conhecimento. Há pouco tempo recebíamos o jornal impresso em nossas residências com todas as editoriais e notícias fechadas. Se desejássemos ir além, não seria tão fácil. Se algo naquela redação não nos interessasse como assinantes, a empresa nada poderia fazer para retirar, do nosso exemplar, determinada reportagem. Hoje, esse cenário continua existindo ao lado de outros muito mais dinâmicos, produtivos, interativos onde todos constroem ativamente, e em conjunto, uma, ou porque não muitas mensagens.
	É a democratização da informação que toma conta dos processos de comunicação e educação. Alguns teóricos dizem que a palavra interatividade foi superada pela intercriatividade gerada pelos softwares, Internet, MSN, Orkut, e-mail, twitter e tantos outros.
	Ao abordarmos aqui a “interatividade criativa” geramos consequentemente a reflexão de co-autoria, pois a partir do momento em que eu interfiro e modifico o discurso do outro, passo a ser também um dos responsáveis pela geração desse novo conteúdo.
Uma educação voltada à produção de novas ideias e novos conhecimentos requer a ocorrência de processos intuitivos e criativos. A criatividade e a capacidade de inovação evidenciam o potencial do indivíduo para mudar, para crescer a aprender ao longo da vida. As capacidades de criar e inovar permitem organizar e reorganizar experiências, recombinando-as para constituírem um novo repertório existencial do indivíduo. (MORAES 1998, p. 37).
	Daí começamos a notar como essas novas tecnologias contribuem no processo pedagógico e na formação da identidade do ser humano. Os textos, as imagens, os vídeos, os sons e todos os outros movimentos de captação de informação, de produção, de edição de conteúdo das novas tecnologias geram uma interação que fortalece a competência das especialidades dos seres na comunidade em que atuam e vivem. Nas reflexões de Bakthtin (2004, p. 113) encontramos a importância da palavra e da interação na constituição da consciência e da identidade das pessoas:
 através da palavra defino-me em relação ao outro, isto é, em última análise, em relação à coletividade. A palavra é uma espécie de ponte lançada entre eu e os outros. Se ela se apoia sobre minha pessoa numa extremidade, na outra se apoia sobre meu interlocutor. A palavra é o território comum do locutor e do interlocutor.
	Dessa forma, tratamos aqui de um incentivo para que todos nós, por meio da interação, sejamos abastecedores dos sistemas de informações que geram conhecimento e não um ser passivo diante dessa construção que promove a dupla mão de direção. Nada é feito apenas por um lado, o do emissor, mas por diversos lados, inclusive por todos os seus receptores.
	Trata-se da participação do outro na construção do eu, do todo, já que as novas tecnologias não são obras fechada, unilaterais, homogêneas. Elas são polifônicas, dialógicas assim como deve ser a relação professor e aluno no ambiente de ensino-aprendizagem, como já apontava Paulo Freire. Trata-se de uma continua interação, onde a verticalidade não é mais cabível como educação e comunicação.
	Conceitos de Interatividade
	Autores
	“[...] a interatividade é entendida como uma interação flexível, onde relações recíprocas entre os interlocutores – próprias de situações de diálogo – são possíveis a partir da tecnologia eletrônica ou digital”.
	LIMA, V. A. Mídia: Teoria e Política. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.
	“A interatividade assinala muito mais um problema, a necessidade de um novo trabalho de observação, de concepção e de avaliação dos modos de comunicação do que uma característica simples e unívoca atribuível a um sistema específico”.
	LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: ed. 34,1999.
	“[...] disposição ou predisposição para mais interação, para uma hiperinteração, para bidirecionalidade – fusão emissão-recepcção -, para participação e intervenção”.
	SILVA, Marco. Que é Interatividade. In Boletim Técnico do Senac. Rio de Janeiro, v. 24, n. 2 mai/ago, 1998.
	“Capacidade (de um equipamento ou sistema de comunicação ou sistema de computação, etc.) de interagir ou permitir a interação”.
	Dicionário Aurélio.
Quadro 1: Conceitos de Interatividade
Nesse semestre, em uma determinada aula da disciplina de radiojornalismo, que eu estava ministrando no curso de Jornalismo, o assunto era a grade de programação das principais emissoras do Brasil e do mundo. Enquanto eu falava das rádios nacionais, que atuam em rede, a sala apresentava interesse, pois era algo que os alunos acompanhavam diariamente por meios dos aparelhos portáteis em suas casas, trabalho, carro e outros. No momento que ampliei a discussão para as estrangeiras, chegou o momento das novas tecnologias entrarem em ação: dividi a turma em grupos, cada grupo representava um país e iniciou-se ali, na Internet, um processo de pesquisa. Eles descobriram que era possível ouvir, ao vivo, a programação de muitas emissoras. Eles perceberam que tudo o que estava sendo lido pelo locutor nos programas, estava também disponível em texto nos sites. Logo, se algo não fosse compreendido por conta do idioma, ainda poderiam jogar em algum tradutor online e ter a informação completa e clara. Alguns grupos conseguiram se comunicar com as emissoras por e-mail ou webcam, contribuindo com algum tipo de informação. Outros conseguiram montar suas próprias rádios online, escolhendo todo o repertório musical e elaborando assim, umalinha de programação radiofônica no gênero entretenimento. KRAMER (1998, p.105) enfatiza esse tipo de participação quando diz que “se o homem se faz fazendo o mundo, e se se faz como homem fazendo linguagem, esse processo só é possível graças ‘a coletividade, ao nós, ao auditório social presente, fora e dentro de cada um”. No fim da dinâmica, os grupos apresentaram e trocaram as percepções dos conteúdos explorados, assim como o que sentiram na busca pelas informações: ansiedade, curiosidade, dispersão (pela não linearidade, quantidade e riqueza de informações oferecidas pela rede mundial de computadores):
há conceitos em hierarquia, o que nos traz a metáfora do conhecimento construído em rede. Redes de informações que pressupõem flexibilidade, plasticidade, interatividade, adaptabilidade, integração, cooperação, parcerias, apoio mútuo e auto-organização. Representa o conhecimento como um conjunto de elementos conectados entre si, um conhecimento de natureza inter e transdisciplinar. (MORAES, 1998)
Esse exemplo é somente uma experiência que demonstra que a nova tecnologia foi essencial dentro do plano e trouxe , inevitavelmente, a interatividade no processo pedagógico. Tal processo pode ser comparado a um mapa que “é conectável em todas as suas dimensões, desmontável, reversível, suscetível de receber modificações constantemente. Ele pode ser rasgado, revertido, adaptar-se às montagens de qualquer natureza, ser preparado por um indivíduo um grupo, uma formação social”. (DELEUZE; GUATTARI, 1995, p. 96).
	A questão da interatividade proporcionada pelo computador é, portanto, aberta, irrestrita e multidimensional e vem com uma poderosa ferramenta no exercício de autoaprendizagem, no qual todos nós estamos imersos o tempo inteiro.
	Isso compreende analisar que os recursos da informática e outras tecnologias devem funcionar como um grande mediador de conteúdos, da didática e do plano de aula de um professor, proporcionando ao aluno acesso aos sistemas por meio da educação formal e não formal. Porém, não podemos desconsiderar que fora dos muros escolares, estão hoje quase que todos absorvidos por esses recursos, inclusive as crianças e os jovens. Antes, muitas pesquisas eram feitas para monitorar quantas horas por dia , a criança assistia televisão e quanto esse meio influenciava a autoaprendizagem ou no ensino informal. Agora, as pesquisas correm para o uso do computador].
E a sedução da interatividade que toma esse espaço, até porque dentro dele, todos nós já temos a televisão, o rádio, a revista e o jornal. “Diversos estudos têm mostrado que aquilo que se aprende porque fez, porque investigou, porque investigou por si mesma, não só tem um significado todo especial para o desenvolvimento de suas estruturas cognitivas, por se constituir numa aprendizagem altamente significativa, como é retido por muito mais tempo” (CHAVES, 1998, p. 45).
Os conteúdos de violência exibidos pela televisão e a questão da autoaprendizagem que, no caso desse meio, nem conta com os princípios da interatividade e ao invés do caráter exploratório utiliza o fictício como suporte para a propagação de suas funções como um meio de comunicação e educação de massa. Um professor, quando prepara a sua aula, deve pensar nas novas tecnologias como instrumento como aqui foi discutido, mas também como agentes que trazem para a sala de aula uma nova realidade cheia de alunos com universos distintos.
Se antes, era um grande desafio praticar o que Paulo Freire, Piaget e tantos outros recomendaram, se era complicado compreender o que Bakthin pesquisou, as novas tecnologias chegam aos professores e alunos como uma prática inevitável dessas questões, mediando uma experimentação transformadora em todos os lugares do saberFique
Ligado!!!
Nesta unidade você pode conhecer como as novas tecnologias influenciam nos processos de educação e comunicação, aprofundando os conceitos sobre a interatividade, interação e dialogia que envolvem a questão 
Autoria
Carina Macedo Martini é mestre pelo programa de Pós-Graduação em Educação, Artes e História da Cultura do Mackenzie, Especialista em Comunicação e Meios pela PUC-SP e jornalista pela FIAM. É professora nas diversas áreas da Comunicação, Educação e Negócios.
Atividades avaliativas
1) Reflita e descreva cinco momentos em sala de aula, independente se sua condição é a de aluno ou de professor, em que o grupo poderá explorar a interatividade das novas tecnologias para que a ação pedagógica seja mais qualitativa.
1: O aproveitamento das aulas de informática, que geralmente são somente para “matar tempo” quando deveriam ser previamente planejadas.
2: Se na sala tiver uma fonte onde haja internet, quando surgissem dúvidas, elas poderiam ser sanadas naquele devido momento, e não deixadas pra depois como geralmente fazem os professores.
3: A ferramenta de filme, que muitas vezes é usada para matar tempo e as vezes nem condiz com a matéria em questão, deveria ser muito melhor planejada, e também melhor aproveitada após feita, somente um síntese do filme é pouco para prover uma aprendizagem.
4: As pesquisas de conteúdo que muitas vezes são enviadas para a criança fazer em casa, deveriam ser feitas nos horários de aula, pois muitas vezes quem acaba fazendo a pesquisa no intuito de ajudar a criança são os pais ou irmãos mais velhos.
5: A tecnologia muitas vezes é usada para poucas coisas, e ela é muito maior que isso, temos infinitos tipos de aproveitamento que poderiam ser feitos, basta o professor entrar no mundo da tecnologia.
2) Relacione a poesia de João Cabral de Melo Neto, disponibilizada abaixo, com o conteúdo desta unidade. Disserte sobre a questão. (5 linhas)
“Um galo sozinho não tece uma manhã, ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que o apanhe o grito que um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos”. (MELO NETO, 1979, p.19-20)
O que a poesia quer dizer, é que sozinhos as vezes não somos capazes de fazer algo, mas quando estamos juntos somos muito mais fortes, e a educação é sociedade, a educação é estar junto, ela usufrui de muitas ferramentas, e a tecnologia é uma ferramenta que deveria ser muito mais utilizada, para que possamos dar um passo à frente, talvez se os professores usufruíssem mais da tecnologia, nossa manhã estaria um passo à frente de estar tecida.
3) 	Não linearidade, permutabilidade, transitar, transmigrar e desenvolver um modo de pensar são características:
a) Da Educação
b) Da Comunicação
c) Da Interação
d) Das Novas Tecnologias, especificamente da Internet
e) N.D.A
4)	Analise a figura abaixo considerando que os círculos representam três pessoas: A (Ana – professora), B (Bruno – aluno) e C (Camila – aluna). As áreas internas dos círculos são preenchidas por cores que são informações, conhecimento e repertório de cada uma dessas pessoas. Escreva de que forma essa figura pode ser inserida no contexto dessa unidade.
Figura 4
Além de a imagem trazer que um pode aprender com o outro, ela traz também que tudo é uma troca, entre professor e aluno, e também de aluno com aluno, o professor não detém todo o saber, ele pode aprender com o aluno, que hoje tem a internet em mãos, e através de seu interesse pesquisa sobre determinados assuntos, podendo agregar muito no conhecimento do professor, muitas vezes durante uma aula podem surgir dúvidas, que um professor também não saiba responder, e o aluno ou até mesmo o professor, com apenas alguns cliques, pode trazer a resposta desta questão. Tudo é interação.
5) 	Ainda sobre a figura 4, o que representa a área mais escura no processo de ensino aprendizagem da professora e seus alunos e de que forma as novas tecnologias podem interferir no arranjo desses três círculos (pessoas)? 
Significa a troca de conhecimentos e informações, e a tecnologia só tem a agregar trazendo um leque maior de pesquisa deinformações, e de aprendizagem.
Apresentação Da Disciplina
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 9.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
DELEUZE, Giles e GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. V. 1. Trad. Aurélio Guerra e Célia Pinto Costa. Rio de Janeiro: ed. 34, 1995, 96p.
KRAMER, Sonia. Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3.ed. São Paulo: Ática, 1998.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999.
LIMA, V.A. Mídia: Teoria e Política. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.
MELO NETO, João Cabral de. Poesias Completas. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979.
MIKHAIL, Bakhtin. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
___________. Marxismo e filosofia da linguagem. 11.ed. São Paulo: HUCITEC, 2004.
SILVA, Marco. Que é Interatividade. In Boletim Técnico do Senac. Rio de Janeiro, v.24, n.2 mai/ago, 1998.
TEZZA, Cristóvão. Discurso poético e discurso romanesco na teoria de Bakhtin. In: FARACO ET AL. Uma introdução a Bakhtin. Curitiba: Hatier, 1988.
Documentos eletrônicos
MORAES, Maria Cândida. Novas tendências para o uso das tecnologias da informação na educação. Edutec. Disponível em: <http://edutec.net/textos/alia/misc/edmcand2.htm>. Acesso em 10/12/2009.
CHAVES, Eduardo. O uso de computadores em escolas: fundamentos e críticas. Eutec. Disponível em <http://edutec.net/textos/self/edtech/scipione.htm>. Acesso em 15/12/2009.

Outros materiais