Teste_ Tarefa Objetiva 5 matheus

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15/04/2020 Teste: Tarefa Objetiva 5
https://pucminas.instructure.com/courses/8754/quizzes/35903/take 1/14
Tarefa Objetiva 5
Iniciado: 15 abr em 12:00
Instruções do teste
0,15 ptsPergunta 1
Verdadeiro
Falso
No contexto dos objetivos da Contabilidade, que consiste em prover informações
úteis para a tomada de decisões por parte dos usuários, uma atenção especial há
que se dispensar ao papel desempenhado pela evidenciação ou disclosure . Isso
porque, para que as demonstrações contábeis adquiram a característica da
utilidade, devem conter as informações necessárias para uma adequada
interpretação da situação econômico-financeira da entidade
0,15 ptsPergunta 2
São complementares na medida em que ajudam as organizações a manter os seus
controles distantes das ameaças dos riscos inerentes à não conformidade.
Não são complementares na medida em que auditoria é feita por amostragem e tem
avaliação objetiva.
Não são complementares, pois a auditoria antecipa às ações de compliance.
São complementares, pois realizam trabalhos distintos, significando que a empresa não
necessita de conformidade.
Existe uma pergunta que muitos fazem sobre compliance e auditoria: mas afinal
de contas, auditoria e compliance são complementares?
0,15 ptsPergunta 3
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Verdadeiro
Falso
O obstáculo inicial para a implementação de efetivos programas
de compliance no Brasil é cultural. A falta de transparência e a promiscuidade nas
relações entre indivíduos e empresas com a Administração Pública no país, em
suas diversas esferas, são recentes e infelizmente tratados como mal necessário
para a realização de negócios
0,15 ptsPergunta 4
Verdadeiro
Falso
O disclosure tem papel fundamental no funcionamento do mercado de capitais,
sendo essencial para a adequada avaliação das oportunidades de investimentos
pelos agentes econômicos, na medida em que reduz a assimetria informacional.
0,15 ptsPergunta 5
Apenas os itens I e III são verdadeiros.
Para a criação de um ambiente onde se estabeleça o controle interno, é
necessário cultivar valores e princípios. Nesse sentido, são características
requeridas do profissional de controle interno de compliance:
I. Ética, prudência.
II. Bom senso, clareza.
III. Imparcialidade, sigilo profissional.
IV. Independência.
 
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Todos são verdadeiros.
Apenas o item I é verdadeiro.
Todos estão falsos.
0,15 ptsPergunta 6
Verdadeiro
Falso
A governança corporativa inclui muitos temas, dentre eles o estabelecimento de
órgãos internos, conselho de administração, diretoria executiva, conselho fiscal,
conselho executivo e outros. O processo de escolha dos membros destes órgãos,
a periodicidade dos seus mandatos e os poderes que cada um deterá também
fazem parte das atividades de governança. Sendo objetivo da governança
corporativa a sustentabilidade, perenidade e prosperidade dos negócios, esta,
necessariamente, deverá incluir a gestão de riscos com todas suas atribuições e
as atividades de gestão de compliance prevenindo, detectando e respondendo às
violações que geram os riscos, sendo desta forma a gestão de riscos e a gestão
de compliance engrenagens que complementam e compõem a governança
corporativa, (MANUAL de compliance. 2. Rio de Janeiro Forense 2020 1 recurso
online ISBN 9788530989576.)
0,15 ptsPergunta 7
A Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, determina em seu artigo art. 7º o que é
levado em consideração na aplicação das sanções:
a) A gravidade da infração; a vantagem auferida ou pretendida pelo infrator.
b) A consumação ou não da infração; o grau de lesão ou perigo de lesão; o
efeito negativo produzido pela infração; a situação econômica do infrator;
c) A cooperação da pessoa jurídica para a apuração das infrações;
d) A existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade,
auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de
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a letra C e D estão corretas.
a letra A e B estão corretas.
Todas as letras estão corretas.
a letra B e C estão corretas.
códigos de ética e de conduta no âmbito da pessoa jurídica.
Considerando os itens acima, pode-se inferir que
0,15 ptsPergunta 8
Verdadeiro
Falso
Compliance integra um sistema complexo e organizado de procedimentos de
controle de riscos e preservação de valores intangíveis que deve ser coerente
com a estrutura societária, o compromisso efetivo da sua liderança e a estratégia
da empresa, como elemento, cuja adoção resulta na criação de um ambiente de
segurança jurídica e confiança indispensável para a boa tomada de decisão.
0,15 ptsPergunta 9
Verdadeiro
Os riscos decorrentes da inobservância das leis, regulamentos administrativos,
do código de conduta assim como das políticas de compliance de uma
organização podem ser identificados de várias formas. Uma delas é o estímulo à
revelação de informações que não são facilmente detectadas. Um dos
mecanismos que os programas de compliance utilizam é a criação dos canais de
denúncias, por meio dos quais os funcionários de uma empresa são estimulados
a revelar seu conhecimento sobre situações que podem potencialmente
caracterizar uma ilegalidade ou uma ocorrência antiética e contrária aos
princípios e normas da organização.(MANUAL de compliance. 2. Rio de Janeiro
Forense 2020 1 recurso online ISBN 9788530989576.)
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Falso
0,15 ptsPergunta 10
a transparência não ajuda no combate a fraudes e corrupção nas organizações.
a cultura do controle ainda é pouco conhecida pela organizações e isso não ajudaria
muito a combater as fraudes.
as fraudes e a lavagem de dinheiro só podem ser combatidas nas empresas com a
implantação de controles internos e compliance.
há necessidade do próprio mercado de instituir controles internos, em decorrência da
necessidade de estar em conformidade.
Após a Lei Anticorrupção (http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1035665/lei-
12846-13) , as empresas demonstram uma preocupação maior em aprimorar seu
código de ética e conduta de acordo com tais bases legais. Os valores da
empresa devem ser passados aos empregados e parceiros de forma clara, no
mesmo sentido deve ser o que não será tolerado internamente, assim evita-se
uma exposição negativa. É CORRETO afirmar que isso ocorre porque
0,15 ptsPergunta 11
Verdadeiro
Falso
A Lei Brasileira Anticorrupção instituiu, no país, a responsabilidade objetiva
administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a
Administração Pública, nacional ou estrangeira, bem como conferiu ao Estado
mecanismos administrativos para responsabilizar, educar e obter o ressarcimento
ao erário, em face de atos de corrupção e fraudes praticadas por pessoas
jurídicas e seus agentes, sobretudo nas licitações públicas e na execução dos
contratos administrativos.(MANUAL de compliance. 2. Rio de Janeiro Forense
2020 1 recurso online ISBN 9788530989576.)
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1035665/lei-12846-13
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0,15 ptsPergunta 12
A Localiza não está preocupada se os clientes estão satisfeitos com os funcionários, já
que eles não podem oferecer brindes aos seus funcionários.
As regras impostas cabem somente aos funcionários operacionais.
Leia o Manual de Compliance da Localiza:
 
Pagamentos por atos de rotina não têm como objetivo influenciar o resultado
pretendido; apenas buscam diminuir o tempo em que essa ação seria realizada
caso percorresse os trâmites usuais.
Exemplo: oferecer ou entregar a um funcionário público uma “comissão” ou
brinde para agilizar a liberação de um carroapreendido ou a emissão do alvará
de uma filial da empresa.
 
Política da Localiza
 Nenhum tipo de pagamento por ato de rotina é permitido, sob nenhum pretexto.
 
Qualquer pagamento feito pela Localiza deve seguir as regras abaixo:
• Refletir o valor do serviço prestado ou do produto adquirido, preferencialmente
descrito em contrato ou proposta comercial aprovada pelo responsável.
• Na hipótese de reembolso de despesas, estar acompanhado do respectivo
comprovante, sendo a despesa justificada nos termos do serviço prestado ou do
produto adquirido.
• Ser registrado no sistema (ERP) e realizado por transferência eletrônica para a
conta bancária especificada na documentação de cadastro do fornecedor ou
terceiro intermediário. • Nenhum pagamento poderá ser realizado em dinheiro ou
por meio de documentos ao portador.
• Nenhum pagamento poderá ser realizado a pessoa diferente da contratada.
• Nenhum pagamento poderá ser realizado em conta fora do país se o serviço
tiver sido prestado no Brasil.
 
 Pode-se inferir que:
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Essas regras não ajudam a combater fraudes/corrupção na empesa
As regras definem procedimentos a serem adotados pelos funcionários com relação a
brindes e comissões.
0,15 ptsPergunta 13
Leia o texto publicado no Jornal Valor, de 09/06/2017:
 
Corrupção e custos de transação
Por Frederico da Costa e Marcus Braga
A corrupção é o tema da moda. Perdeu o caráter de tabu, mobilizando todos os
segmentos da sociedade. Adjetivada de endêmica ou sistêmica, anuncia-se como
catastrófica para o futuro do Brasil, resvalando, por vezes, no maniqueísmo que
oculta as suas raízes na fragilidade de controles, na motivação ambiciosa e na
racionalização moral, pilares do triângulo da fraude de Donald Cresse, pensado já
na década de 1950.
Há quase um consenso, não desprovido de razão, de que a corrupção funciona
como uma espécie de "sugador" de recursos, que "vampiriza" as políticas
públicas, pelo desvio de recursos a elas destinados para fins escusos, negando
acesso a direitos, em especial dos mais vulneráveis. Descontada as proporções
atribuídas ao fenômeno, que inclui cifras capazes de abolir a fome do mundo, não
há como não corroborar essa tese, de que a corrupção tem um custo elevado e
cobra de todos nós seus malefícios. Mas o combate e a prevenção a ela também
têm custos?
Cabe aí uma discussão sobre o que os economistas e, mais recentemente, os
cientistas políticos, têm chamado de custos de transação. Essa noção foi
introduzida no pensamento econômico por Ronald Coase no final da década de
1930 e ganhou mais corpo recentemente com os estudos de Oliver Williamson,
ambos laureados com o Nobel. Custos de transação são aqueles impostos em
um sistema econômico pela falta de um quadro regulatório (e fiscalizatório) que
limite as possibilidades de negociação e pactuação. Quer dizer, quando ocorrem
trocas que não estejam submetidas a uma regulação prévia, é necessário
"contratar" todos os seus aspectos, o que demanda tempo e recursos.
A falta de arranjos institucionais adequados favorece a assimetria de
informações, comportamentos oportunistas e de rent-seeking. Sistemas
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"desregulados" ensejam a corrupção e impõem elevados custos de transação. A
CLT e as leis de defesa do consumidor podem ser consideradas inibidoras da
atividade empresarial, mas sua inexistência abriria as portas de um mercado
hobbesiano de disputas jurídicas sobre minúcias de relações quase consensuais.
Arranjos institucionais surgem para reduzir os custos de transação, mas também
tem os seus custos. Eis a questão.
No Brasil recente, com o fortalecimento das instituições de controle, a percepção
da incidência de casos de corrupção aumenta e acaba por afetar os arranjos
institucionais adotados para a execução e supervisão das políticas públicas,
demandando um aumento de salvaguardas e, consequentemente, dos custos de
transação. Se não forem considerados nesse processo, tais custos podem
crescer sem serem percebidos, por estarem geralmente contabilizados em outras
estruturas, nem sempre visíveis aos olhos dos gestores.
A corrupção é um abuso que fragiliza as relações, alterando finalidades para
atender interesses pessoais em detrimento dos interesses coletivos, e demanda
arranjos para sua mitigação. Mas a prevenção e o combate à corrupção também
produzem efeitos sobre os arranjos institucionais, dado que a gama de atividades
criadas com esse fim, como a promoção da transparência, a gestão de riscos, a
realização de auditorias, o controle social, as investigações policiais e as ações
judiciais, geram custos de transação por vezes elevados.
Muito controle, sem coordenação, pode se tornar apenas um enorme repertório
de possibilidades de sanção.
Esse cenário, mobilizando os corações e mentes dos brasileiros, levam,
naturalmente, as estruturas governamentais a "dobrarem os cadeados", com a
criação de mais salvaguardas, por vezes descontextualizadas dos objetivos das
políticas, sem considerar seus custos associados e as possíveis consequências
na burocratização de políticas e programas públicos. A criação dessas novas
camadas de controle, gerando o chamado "efeito cebola", pode não produzir o
efeito de garantia dos objetivos desejado, ensejando a lentidão decisória no setor
público.
Uma maior centralidade da discussão sobre a corrupção e dos mecanismos para
sua mitigação demanda que seus custos de transação figurem como uma das
réguas das soluções apontadas, considerando-se ações de controle que sejam
menos onerosas na sua implementação, aliando eficácia, eficiência e, sobretudo,
efetividade. O custo do controle não pode ultrapassar o custo da coisa
controlada, já ensinava há tempos conhecido adágio. E o controle tem que
funcionar!
A discussão sobre os mecanismos de combate à corrupção deve considerar as
soluções complementares, com atividades preventivas e sistêmicas aliadas a
ações mais diretivas e punitivas, sopesadas pelos seus custos e pela sua
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O autor afirma que controle sem direcionamento pode ser mais uma ação sem efeito.
O autor afirma que o excesso de burocracia não faz parte do ciclo vicioso da corrupção.
Pode se afirmar que não existe uma relação de causa e efeito no que se refere à
corrupção e custos das transações.
Pode se afirmar que o autor é a favor da corrupção.
efetividade, para que não se criem mecanismos e práticas ensimesmadas, a
adição de controles sem efetividade e sem retorno para a salvaguarda dos
objetivos.
Colocar as necessárias salvaguardas sob a centralidade dos objetivos das
políticas públicas é contribuir para que a accountability no Brasil seja de fato um
instrumento da legitimidade democrática e esteja sintonizada com as melhores
práticas vigentes no universo internacional de entidades de fiscalização, mais
orientadas para o uso de auditorias operacionais e para o fortalecimento de
controles internos vinculados à valorização dos objetivos, nos termos das
propostas do COSO (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway
Commission).
Cabe verificar em que medida uma estrutura de controle no arranjo institucional,
acentuada, superposta e onerosa, funciona como um guia de ação segura e
efetiva ou como um inibidor de iniciativas. Muito controle sem coordenação pode
atrapalhar o administrador na busca de trabalhar dentro de um quadro bem
delimitado de possibilidades legais, constituindo, por vezes, apenas um enorme
repertório de possibilidades de sanção.
Os custos de transação podem ser uma medida razoável para a discussão da
corrupção e seus remédios, pois permitem sopesar meios e fins. Corrupção e
custos de transação, mais do que uma rima, podem ser uma solução neste vasto
mundo de situações extremas, que, felizmente, não são eternas.
Frederico da Costaé professor do Programa de Pós-graduação em
Administração (PPGAd) da Universidade Federal Fluminense
Marcus Braga é doutorando em políticas públicas, estratégias e desenvolvimento
pela UFRJ
 
Tendo em vista o texto acima, assinale a alternativa CORRETA:
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0,15 ptsPergunta 14
O acordo de leniência estipulará as condições necessárias para assegurar a efetividade
da colaboração e o resultado útil do processo.
Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica não ficará
impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do
conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.
O acordo de leniência exime a pessoa jurídica da obrigação de reparar integralmente o
dano causado.
Os efeitos do acordo de leniência não serão estendidos às pessoas jurídicas que
integram o mesmo grupo econômico, de fato e de direito, desde que firmem o acordo em
conjunto, respeitadas as condições nele estabelecidas.
1) O Programa de Leniência permite que empresas e/ou indivíduos que
participam ou que participaram de um cartel ou de outra prática anticoncorrencial
coletiva celebrem Acordo de Leniência com o Cade. Os signatários desse acordo
devem se comprometer a cessar a conduta ilegal, a denunciar e confessar a
participação na prática da infração à ordem econômica, bem como a cooperar
com as investigações, apresentando informações e documentos relevantes para
o detalhamento da conduta a ser investigados.
 
Nesse sentido, considerando a Lei nº 12.846, de 1º de Agosto de 2013,
(http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2012.846-
2013?OpenDocument) é CORRETO afirmar que:
0,15 ptsPergunta 15
Verdadeiro
Falso
Um Programa de Compliance deve ser formado, no mínimo, por um conjunto de
regras de conduta, na forma de políticas e procedimentos corporativos; um plano
consistente de treinamento a associados e colaboradores em geral, internos e
externos; controles e processos internos que evitem desvios de conduta e
práticas de ilícitos.
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2012.846-2013?OpenDocument
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0,15 ptsPergunta 16
Fomentar o descumprimento da legislação interna e externa.
Enfraquecer a cultura de controles internos na busca continua por resultados.
Os meios justificam os fins, assim não se deve preocupar com o estabelecimento de
padrões que previnam futuros de não conformidade.
Adotar, na organização, princípios éticos e normas de condutas, e certificar-se do seu
cumprimento e aderência.
As áreas de compliance devem realizar os trabalhos e desenvolver ações em
conjunto com os gestores de cada área da organização visando à busca da
conformidade dos controles internos por meio da sua adequação às atividades e
processos. Nesse sentido é importante envidar esforços em ações que garantam
prioritariamente:
0,15 ptsPergunta 17
Verdadeiro
Falso
O Compliance tem ganhado destaque no cenário mundial e, mais recentemente,
também no Brasil. Em meio a bilionários escândalos de corrupção, as empresas
no país estão cada vez mais preocupadas em buscar mecanismos de proteção e
enxergam com mais nitidez a necessidade de implementarem políticas e
procedimentos capazes de garantir conformidade com as normas jurídicas e
padrões éticos, a fim de evitar práticas de ilícitos e preservar a sustentabilidade
de seus negócios e o valor de seus ativos., pode-se inferir que empresas que não
tem um programa de compliance implantado não tem ética.
0,15 ptsPergunta 18
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III e IV.
II e III.
I e II.
I, II, III e IV.
É por meio das ferramentas de compliance que uma empresa pode alcançar com
maior solidez seus objetivos estratégicos. Não estamos, portanto, falando de
conceitos conflitantes. Ao contrário, a sinergia da empresa com todas as normas,
ditames de regulamentação e controles internos eficientes, representam maior
qualidade na atividade empresarial (respeito às normas de qualidade), economia
de recursos (evitando gastos com multas, punições e cobranças judiciais) e
fortalecimento da marca no mercado (empresa séria e ética). (Fonte:
 <https://endeavor.org.br/compliance/ (https://endeavor.org.br/compliance/) >.)
 
Nesse sentido, pode-se afirmar que os objetivos, papéis e responsabilidades da
função de compliance na organização são, entre outros:
I. Analisar meticulosamente os riscos operacionais; gerenciar os controles
internos (o profissional dessa área é uma espécie de “xerife” das normas e
procedimentos, em todas as esferas da organização); desenvolver projetos de
melhoria contínua e adequação às normas técnicas.
II. Analisar e prevenir de fraudes (esse profissional tem também papel
consultivo, não se trata apenas de cobranças e imposição de mudanças);
monitorar, junto aos responsáveis pela TI, no que se refere às medidas adotadas
na área de segurança da informação; realização de auditorias periódicas;
III. Gerenciar e rever as políticas de gestão de pessoas, juntamente com
os responsáveis pela área de Gestão de Capital Humano; trabalhar na
elaboração de manuais de conduta; e desenvolver planos de disseminação do
compliance na cultura organizacional.
IV. Fiscalizar a conformidade contábil de acordo com as normas
internacionais (International Financial Reporting Standards – IFRS); interpretar
leis e adequá-las ao universo da empresa.
São VERDADEIROS os itens
0,15 ptsPergunta 19
https://endeavor.org.br/compliance/
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Verdadeiro
Falso
O disclosure tem papel secundário no funcionamento do mercado de capitais,
sendo essencial para a adequada avaliação das oportunidades de investimentos
pelos agentes econômicos, na medida em que reduz a assimetria informacional.
0,15 ptsPergunta 20
O BACEN preocupa com os custos operacionais das instituições financeiras.
 
O BACEN não tem preocupação com a insolvência das instituições financeiras em
funcionamento no Brasil.
 
Do simples fato de implantação de compliance nas instituições financeiras, estaria
resolvida toda a questão de riscos.
O BACEN obriga as instituições a implementar e manter política de conformidade
compatível com a natureza, o porte, a complexidade, a estrutura, o perfil de risco e o
modelo de negócio da instituição, de forma a assegurar o efetivo gerenciamento do seu
risco de conformidade.
 
Com o advento de grandes desvios de condutas e corrupção por parte de
diversos gestores das diversas organizações, conforme noticiado todos os dias
pela imprensa, e sendo do BACEN a função de assegurar que as infraestruturas
e os arranjos de pagamentos operados no Brasil sejam administrados
consistentemente com os objetivos de interesse público, mantendo a estabilidade
financeira e reduzindo o risco sistêmico, nesse sentido o BACEN editou a
Resolução nº 4.595, de 28/08/2017, regulamentado a política de conformidade
(compliance) aplicável às instituições financeiras e demais instituições
autorizadas a funcionar nos país. Da leitura dessa resolução pode-se afirmar que:
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