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Artigo cientifico sem crise_ Po - Uipirangi Camara

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UIPIRANGI FRANKLIN DA SILVA CÂMARA
ISBN 978-65-901386-
0-
6
ARTIGO CIENTÍFICO SEM CRISE!
POR ONDE EU COMEÇARIA
(SE FOSSE VOCÊ)
ARTIGO CIENTÍFICO SEM CRISE!
POR ONDE EU COMEÇARIA
(SE FOSSE VOCÊ).
Talvez você, assim como eu também já me sen várias vezes, esteja
se sen ndo ansioso, ansiosa, mesmo com certa angús a, diante da
tarefa de escrever um ar go cien fico, principalmente quando ele é
um requisito obrigatório para algo importante, no caso, conclusão de
seu curso.
Pensando nisso, resolvi, de forma bem coloquial, compar lhar
alguns passos com você no sen do de te orientar, de tentar fazer
esse processo um pouco mais fácil. Espero, sinceramente que eu
consiga.
Vou par r do pressuposto de que você que tenha que fazer um ar go
cien fico e não tenha a menor ideia de como começar, até mesmo
de como deve ser a forma na qual ele deva ser entregue. Pois bem,
o que fazer? Vamos lá, eu criei um tour, uma viagem, um passo a
passo.
Lembre-se: Isso aqui é um
r e m e d i n h o p a r a a l í v i o imediato, se você já é PHD, O
cara das Galáxias, etc., então
não pire, tem muita coisa
boa por aí!!!!
01
CAPÍTULO 1
A ESCOLHA
Escolha o assunto com o qual tenha mais proximidade ou facilidade
para pesquisar. Veja, nem sempre, isso significa que vamos
escrever sobre o tema da nossa vida, aquele que mexe com nosso
coração, principalmente porque num ar go cien fico temos que
obedecer certas normas. Para dar conta dessa escolha, você
precisa olhar ao seu redor, relembrar o que estudou, o assunto que
mais te desafiou, algo que lhe traga inspiração.
Sempre fiquei fascinado pelas crianças e por sua inteligência, cria
vidade, humor, alegria e esperteza para driblar alguns grandes
desafios de sua vida. Então claro, pensar num processo de
aprendizagem que potencialize, torne essas caracterís cas mais
fortes ainda é algo que me atrai. Que tal escrever sobre isso? Puxa,
isso é muito bom! O que faço? Escolho um tema provisório:
EXEMPLO :
Aprendizagem Infan l.
Ah, mais está muito pobre esse assunto (tema), só isso?
Também, não está muito amplo? Calma aí. Estamos num processo,
acompanhe o passo a passo. Paciência e caldo de galinha não faz
mal para ninguém, já dizia minha vó.
02
CAPÍTULO 2
LIMITE PARA A PESQUISA
Dê um limite para o que quer pesquisar. Falar de aprendizagem
infan l é muito amplo. O que considero infan l? E aprendizagem?
Ufa! Já me desesperei!!!! E você? Calma aí!
EXEMPLO :
Bem, vou focar minha pesquisa na aprendizagem escolar dos
alunos do ensino fundamental, nas 3a. e 4a. séries (Pode deixar
assim, ou limitar ainda mais. Por exemplo: Na cidade de...., no
Estado de.... Ou ainda, nas Escola X). Como há muita coisa ainda
que posso pesquisar em relação a aprendizagem, vou limitar ainda
mais minha pesquisa e vou pesquisar, exatamente: A relação entre
estratégias pedagógicas e a aprendizagem infan l no ensino
fundamental 03
CAPÍTULO 3
PROBLEMATIZE O TEMA
Problema ze o tema. Ou seja, levante uma questão em torno da
qual esse tema se torne um objeto de pesquisa. Como fazer isso?
Vou lhe dizer!
EXEMPLO :
Uma vez que as crianças (lembra que eu disse isso lá atrás?) são
inteligentes, cria vas, por que será que quando elas crescem já não
são mais assim? O que acontece no processo de ensino formal que
ao invés de potencializá-las, a impressão que temos é que isso fica
bloqueado?
04
CAPÍTULO 4
ESCOLHA UMA HIPÓTESE
Escolha uma hipótese. A hipótese é uma resposta provisória que
você escolhe para tentar responder ao problema que você formulou.
Ela pode ser baseada em sua experiência, no que você acha, no
que você imagina e, claro, no que vai pesquisar.
EXEMPLO :
Eu suspeito que falta no ensino formal o emprego de metodologias
educacionais inovadoras que extraiam o melhor de nossas crianças,
que potencializem sua cria vidade, que não as considerem sujeitos
depósitos, reféns da sabedoria do professor ou mero produtos de
fábrica. Ou sejam, que saiam do jeito que queremos.
Defendo que devemos formar sujeitos autônomos, independentes e
capazes de construir o conhecimento.
05
CAPÍTULO 5
JUSTIFIQUE SUA PESQUISA
Veja, a jus fica va tem a ver com os mo vos pelos quais vale a pena
gastar tempo para dizer o que você gostaria de dizer. Por que
alguém gostaria de ler seu ar go? O que ele acrescentaria? O que
você está dizendo que já não esteja dito por aí? Por que eu deveria
ler seu ar go?
Por que seu ar go é importante para a comunidade acadêmica (O
que ele acrescenta à Pedagogia?)? Por que o seu vizinho, amigos,
pais, enfim a comunidade gostaria de ler seu ar go? O que isso
acrescentaria? Por que você se interessou em escrever sobre o
tema?
Finalmente, sua pesquisa é viável? Tem ar gos, livros, material que
pode dar sustentação ao que pretende escrever? Se a resposta for
sim, con nue. Se disser: Não tem material escrito, mas eu posso
fazer pesquisa de campo, posso fazer entrevistas. Então, pare um
pouquinho e responda: Tem tempo para isso, para fazer pesquisa de
campo?
Domina essa metodologia? Se a resposta for não, pare. Na jus fica
va é preciso que se torne claro: A Relevância Acadêmica de sua
pesquisa, A Relevância Social, Viabilidade e seu interesse como
pesquisador ou pesquisadora.
EXEMPLO :
A presente pesquisa se jus fica pelo fato de que entender a relação
entre estratégias pedagógicas e aprendizagem é fundamental para
iden ficar se de fato, a Escola tem cumprido o seu papel de formar
crianças autônomas, capazes de, não sendo apenas meras
reprodutoras de conteúdo, mas, aptas a construírem o
conhecimento, desenvolverem suas capacidades intelectuais
emocionais, potencializarem sua cria vidade (Relevância
Acadêmica). Para os pais, comunidade em geral, a pesquisa pode
trazer uma serie de informações importantes no sen do de auxiliá-
los no processo de garan r, apoiar, uma aprendizagem mais efe va
para seus filhos (Relevância Social). A pesquisa, também, é viável
uma vez que há muito material teórico (livros, ar gos acadêmicos)
que abordam a relação entre aprendizagem e
metodologias/estratégias pedagógicas (Viabilidade). O pesquisador
se interessou pelo tema uma vez que é estudante de pedagogia e,
em seus estágios, tem verificado um número cada vez maior de
crianças desinteressadas na escola, com a aprendizagem
comprome da, educadores cansados e desatualizados.
Portanto, encontrar uma possibilidade de encontrar uma saída que
resolva ou atenue o problema é um grande desafio (Interesse do
Pesquisador).
06
PERGUNTA:
Você está entendendo quais os passos
que precisa dar até este momento?
Isso é importante. Não se preocupe ainda com a forma, mais
adiante vamos saber como fazer isso, mas, tente entender o
caminho, Ok?
Lembre-se: Você está estruturando um projeto de pesquisa que vai
se transformar em um ar go cien fico. Então, precisa saber como
fazê-lo.
Uma vez que você chegou até aqui tente relembrar o que fez: A)
Escolheu o Tema; b) Formulou o Problema e a Hipótese; c) Jus ficou
sua pesquisa. Agora, seu próximo passo é apresentar os obje vos.
O
Obje vo Geral, os obje vos específicos.
O obje vo geral reafirma a delimitação do tema. De tantas coisas
possíveis de serem pesquisadas, uma é fundamental, dessa você
não pode fugir. Os obje vos específicos são coisas que você
pesquisará naturalmente em virtude do tema geral. Não haverá
como passar distante de certas coisas. O que você deve ter em
mente é que ao pensar em cada um destes itens para elaborar seu
ar go, você está definindo sua estrutura.
EXEMPLO :
O meu obje vo geral, como já deixei descrito na delimitação do meu
tema será: Pensar de que maneira as estratégias pedagógicas
influenciam a aprendizagem infan l no ensino fundamental. Bom, e
os meus obje vos específicos? Posso e l e n c a r, a l g u n s : a) Co
n ce i t u a r m e t o d o l o g i a s d e aprendizagem; b) Analisar
algumas metodologias de aprendizagem; b) Perceber que
elementos estão presentes em relatos e pesquisas de metodologias
inovadoras usadas na educação.
Então, guardou tudo até agora? Cada passo? É capaz de repe -los
de cor? Vamos remorá-los?07
PERGUNTA:
Você está entendendo quais os passos
que precisa dar até este momento?
1. ESCOLHA
DEPOIS
UM TEMA
2. DELIMITE O
FEZ ISSO?
QUE PRETENDE
PESQUISAR
FEZ A
3. ESCOLHA UM PROBLEMA
PERGUNTA?
4. ENTÃO APRESENTE
FORMULE-O COMO
A RESPOSTA, ESSA
UMA PERGUNTA
SERÁ SUA HIPÓTESE.
IGUALZINHO
A
DELIMITAÇÃO
DEU CERTO?
5. ENTÃO APRESENTE UMA
JUSTIFICATIVA, PONTUANDO POR QUE:
ACADEMIA E SOCIEDADE SE
INTERESSARÃO POR SUA PESUISA,
DIZENDO SE ELA É VIÁVEL E AINDA,
6. QUAL É O OBJETIVO
JUSTIFICOU?
EXPLICANDO DE ONDE SURGIU SEU
GERAL DE SUA
INTERESSE PELA PESQUISA.
PESQUISA?
7. QUAIS SÃO
OS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS?
Não é di cil, é? Acho que não, penso que seja mais uma questão de
acostumar-se com a técnica, com o jeito de fazer.
Mas, se eu consigo, você consegue. Estou falando sério mesmo.
Pode acreditar.
E agora? Não vou seguir todos os passos de um projeto, incluindo
cronograma, Referencial Teórico ou Revisão de Bibliografia e
Referencias Bibliográficas. Vou propor um caminho mais prá co:
Vamos reunir os itens que nos interessam agora no item
Metodologia.
08
CAPÍTULO 6
A METODOLOGIA
A Metodologia tem como obje vo principal descrever os principais
passos que daremos no sen do de viabilizar nosso ar go. Entre os
diversos passos, por exemplo, precisamos decidir se nossa
pesquisa será apenas bibliográfica, fruto apenas de pesquisa nos
referenciais teóricos disponíveis na forma eletrônica, impressa:
Livros, Ar gos Acadêmicos, ou se queremos fazer uma pesquisa
com ques onários ou entrevistas. O que será melhor?
EXEMPLO :
O presente ar go colocará em relevo conceitos, pesquisas e dados
disponibilizado por autores diversos que apresentem uma relação
entre o uso de metodologias (estratégias de aprendizagem) e a
aprendizagem significa va. Sobretudo, tentando observar as
caracterís cas das metodologias inovadoras.
Viu? Eu já tomei minha decisão: Vou apenas pesquisar o que
autores pensam sobre esse assunto. Não vou fazer pesquisas ou
entrevistas, por vários mo vos. Entre eles, o fato de que, no
momento, tenho que me dividir entre muitos afazeres e uma
pesquisa de campo demanda um emprego muito grande de tempo:
Elaborar ques onários, escolher o público, aplicar o ques onário,
tabular os dados, escrever o resultado, enfim.... Agora não dá para
fazer isso.
Ok, já vi seu dedinho levantado aí, talvez esteja me perguntando:
Onde vou encontrar esses autores? Como faço? Qual o primeiro
passo? A resposta padrão: Vá, em primeiro lugar, a uma biblioteca.
Veja que autores falam sobre o assunto que deseja pesquisar.
Entretanto, tenho um palpite! Acho que você se dará bem melhor se
aproveitar os recursos que a tecnologia nos proporciona, sobretudo,
aqueles que estão disponíveis virtualmente.
Não deveria, mas vou lhe ajudar. Como a Internet é uma grande
biblioteca disponível para quem quiser colocar os seus livros para
acesso, precisamos tomar cuidado com o que encontramos por lá.
Há muita coisa boa, de excelente qualidade, entretanto, há muito
lixo.
Saber onde encontrar o que desejamos é uma dádiva da
experiência.
Vou encurtar seu caminho (Não é sempre que isso acontece).
Clique em:
h ps://scholar.google.com.br/
09
CAPÍTULO 6
A METODOLOGIA
Esse é o espaço em que o Google armazena ar gos acadêmicos
confiáveis. Pelo menos, ele filtra aqueles que se baseiam apenas
em opiniões, ou são feitos de qualquer maneira. Há uma
probabilidade de você encontrar muita coisa boa aqui sobre o tema
que deseja pesquisar. Claro, para decidir isso você precisará ler os
ar gos e contar com a ajuda de seu orientador para lhe indicar o que
pode ser descartado e o que deve ser considerado.
Depois de ter elaborado os passos necessários para elaborar a
estrutura inicial de seu ar go, ter feito às leituras, ter separado os
conceitos interessantes, ter entendido as ideias, ter guardado as
citações interessantes é hora de elaborar o seu ar go. Nesse
momento, me limitarei apenas a apresentar-lhe a estrutura do ar go
como eu gostaria de vê-lo. Embora pense ter seguido as normas da
ABNT que, diga-se de passagem, são diretrizes não inflexíveis,
tenho as minhas manias.
Ou seja, coloco uma pitada de pessoalidade. Não tenha medo, elas
não influenciarão em nada que indique um resultado nega vo para o
seu ar go.
Vamos lá?
10
CAPÍTULO 6
A METODOLOGIA
(Escreva o título de seu artigo, centralizado, em ARIAL ou TIMES,
fonte 12, Espaço Simples)
METODOLOGIAS ATIVAS COMO MEDIADORAS DA
APRENDIZAGEM AUTÔNOMA NO ENSINO FUNDAMENTAL.
(Dê 3 espaços e coloque, no lado direito o nome dos autores do
artigo (Fonte 11): seu nome, de seus colegas e de seu professor
que, nesse caso, é seu orientador.
No rodapé, faça a indicação dos dados principais) 1
Fulana de Tal
2
Sicrano de Algo
3
Fulano Outro
(Após 3 espaços, coloque em fonte 10 e em caixa alta a palavra
RESUMO, alinhada à margem esquerda. Logo abaixo, justificado
entre as margens esquerda e direita com o mínimo de 250 palavras
e o máximo de 500 palavras (espaço simples e sem recuo) descreva
o contexto em que seu assunto se insere, o seu problema, hipótese,
objetivo e metodologia. Logo abaixo do texto, após um espaço de
1,5, coloque escolha 3 palavras, no mínimo, e 7, no máximo que
expressem o conteúdo de seu artigo. Essas palavras são
denominadas de palavras-chave. Serão usadas nos mecanismos de
pesquisa para encontrarem seu artigo).
RESUMO
O presente artigo pretende discutir a relação entre metodologias
inovadoras de ensino e a aprendizagem no Ensino Fundamental.
Para dar conta dessa temática, o artigo pretende problematizar o
uso de metodologias ultrapassadas como responsável direta para
uma defasagem limitadora no aprendizado de crianças no ensino
fundamental. Como resposta provisória o artigo supõe que falta no
ensino formal o emprego de metodologias educacionais inovadoras
que extraiam o melhor das crianças, que potencializem sua
criatividade, que não as considerem sujeitos depósitos, reféns da
sabedoria do professor ou mero produtos de fábrica. O objetivo
geral do presente artigo é tentar analisar a influencia das estratégias
pedagógicas como mediadoras na aprendizagem infantil no ensino
fundamental.
PALAVRAS-CHAVE:
Metodologias ativas, Aprendizagem, Ensino Fundamental.
_________________________
1 Acadêmico (a) do curso do......... período do Curso de.......... da (s)
Faculdade (s)........ E-mail: fulana@email.com.br
2 Acadêmico (a) do curso do......... período do Curso de.......... da (s)
Faculdade (s)........ E-mail: sicrano@email.com.br
3 Nome do (a) Orientador (a). Titulação maior, E-mail:
fulano@email.com.br.
11
CAPÍTULO 6
A METODOLOGIA
(Após o RESUMO e Palavras-chave, você deverá fazer a mesma
coisa, só que numa língua estrangeira, o ideal é que seja em inglês.
Ou seja, vai traduzir seu Resumo e Palavras-chave dando-lhes a
nomenclatura (Opção pelo Inglês) de: ABSTRACT e KEYWORDS).
ABSTRACT
KEYWORDS
(Após as palavras chave em inglês (Keywords) dê três espaços e
inicie sua Introdução. Lembre-se de voltar a fonte para tamanho 12
com negrito. Como preferencia pessoal, peço-lhe que não numere a
Introdução).
INTRODUÇÃO
Na introdução procure contextualizar o assunto que serve de
ambiente para seu problema. Procure apresentar dados, situações,
relatos. Procure apresentar o problema, hipótese, justificativas,
objetivos e metodologia. O ideal é usar verbos no futuro indicando o
que pretende fazer. Lembrando que em artigos acadêmicos não se
usa linguagem pessoal, nem primeira pessoa do singular ou plural.
* Procure ler alguns artigos na internet ou Revistas Acadêmicas
impressas para ter uma ideia de como se faz uma Introdução.
(Após sua Introdução, apresente em, no máximo, 3 tópicos,
numerados, negritados, com títulos alinhados à esquerda, o
desenvolvimento de seu artigo.
Escolha temas principais que ofereçam ao leitor uma oportunidade
de vislumbrar a estrutura lógica que você está seguindo para expor
suas ideias).
1. O ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO EDUCACIONAL
BRASILEIRO.
Lembre-se de não copiar nada. Escreva um textoque seja fruto de
sua reflexão sobre o que leu. Se precisar citar alguma ideia ou
trecho de algum autor lido faça a referencia. De preferencia autor-
data. Se, até 3 linhas, faça como continuação do que está
escrevendo. Por exemplo: O ensino superior no Brasil tem sido
palco de uma constatação importante: Há um alto índice de alunos
que são incapazes de uma boa interpretação de texto, de uma
leitura ou escrita adequadas. Isso se deve: “A uma dificuldade muita
grande dos professores em...”. DAS DORES (2005, p.56).
12
CAPÍTULO 6
A METODOLOGIA
Se o trecho que você pretende citar possui mais que 3 linhas, então,
faça um recuo de 4 cm, fonte 10, espaço simples: Uma dificuldade
observada por parte dos professores que ministram aulas no ensino
fundamental na Região Sul do Brasil diz respeito a incapacidade de
lidar com as novas.... DAS DORES (2005, p.56).
Não esqueça de fazer sempre um comentário que justifique a
apresentação de um autor, de sua ideia, e não esqueça também de
fazer um comentário após a citação a fim de liga-la com a próxima
frase, ideia ou parágrafo.
2 . M E TO D O L O G I A S E A A P R E N D I Z A G E M N O E N
S I N O
FUNDAMENTAL
Faça um esforço para se ater ao tema de cada tópico e, não
esqueça de equilibrar o conteúdo de cada um deles. A ideia é que
todos tenham a mesma proporção.
Cuidado para não dizer num tópico, algo que deveria ter dito no
outro.
Cada tópico serve como argumento para o próximo. Por isso, é
fundamental seguir um encadeamento lógico.
3. DESAFIOS METODOLÓGICOS INOVADORES.
(Logo após apresentar os dados de suas pesquisas nos tópicos
anteriores é hora de apresentar as Considerações Finais
(Conclusões) a que seu artigo chegou).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Usando verbos no passado, descreva o que pretendeu fazer ao
longo do artigo: O problema que tentou discutir, a hipótese,
metodologia, objetivos e apresente alguns resultados a que sua
pesquisa chegou.
Apresente alguns desafios para o aprofundamento de sua pesquisa.
(Terminada as Considerações é hora de elencar, citar todas as
fontes pesquisadas e constantes em seu artigo. Lembre-se de
colocar as referencias por ordem alfabética. Consulte o Manual de
normas Técnicas da Faculdade quanto à forma em que as
referencias devem ser dispostas).
13
CAPÍTULO 6
A METODOLOGIA
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, NOME (Apenas a primeira letra seguida de ponto).
Título da obra consultada em negrito e com apenas a primeira
letra em maiúscula, exceção à nomes próprios. Edição (Se
acima da primeira). Local de Publicação: Editora, Ano de
Publicação.
SOBRENOME, NOME. O título do artigo eletrônico pesquisado.
Disponível: . Data do acesso.
14
AUTOR
Prof. Dr. Uipirangi Franklin Da Silva Câmara Doutor e Mestre em
Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo.
Especialista em Filosofia e Teoria do Direito pela Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais.
Especialista em Tecnologias Educacionais pela Pontifícia
Universidade Católica do Paraná.
Project Management in Executive Education Program pela George
Washington University.
MBA Internacional em Gestão de Pessoas pela FGV e e George
Washington University (em andamento).
Graduado em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná,
Graduado em Teologia pela Faculdade Teológica Batista do Paraná.
Professor das Faculdades OPET, Faculdade Educacional da Lapa.
Membro e Pesquisador do Núcleo Paranaense de Estudos em
Religião (NUPPER), Pesquisador do CNPQ. Avaliador ad hoc do
INEP/MEC.
Avaliador ad hoc de Programas e Projetos da Secretaria Municipal
da Educação/Departamento de Tecnologia e Difusão Educacional de
Curitiba; Avaliador ad hoc da Fundação de Apoio à Pesquisa e à
Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE;
Consultor em Educação a Distância.
Pesquisador nos temas: Religião, Protestantismo, Educação, Novas
Tecnologias, Gênero, Hermenêutica, Teologia e Literatura, Diálogo
Inter-religioso, Filosofia e Literatura.
15
w w w . e d u c r i a r e . c o m . b r
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