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BC1519: Circuitos Elétricos e Fotônica UFABC Resolução da Lista 05 (Agnaldo) v1.1 Fernando Freitas Alves fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br 09/10/13 – pág. 1/11 INTERFERÊNCIA 1. Três ondas de luz se superpõem em certo ponto do espaço. As componentes do campo elétrico nesse ponto são 𝐸1 = 𝐸0 sen 𝜔𝑡, 𝐸2 = 𝐸0 sen(𝜔𝑡 + 60°) e 𝐸3 = 𝐸0 sen(𝜔𝑡 − 30°). Encontre o campo resultante. (R.: 𝐸 = 2.4 𝐸0 sen(𝜔𝑡 + 8.8°)) 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 O campo resultado é dado pela soma vetorial: 𝐸 = 𝐸1 + 𝐸2 + 𝐸3 ⇒ 𝐸 = 𝐸0(1∠0° + 1∠60° + 1∠ − 30°) ⇒ 𝐸 = 𝐸0(1∠0° + (cos 60° ∠0° + sen 60° ∠90°) + (cos 30° ∠0° − sen 30° ∠90°)) ⇒ 𝐸 = 𝐸0((1 + cos 60° + cos 30°)∠0° + (sen 60° − sen 30°)∠90°) ⇒ 𝐸 ≈ 𝐸0(2,366∠0° + 0,366∠90°) ⇒ 𝐸 ≈ √2,3662 − 0,3662𝐸0 sen (𝜔𝑡 + tg −1 ( 0,366 2,366 )) ⇒ 𝐸 ≈ 2,4 𝐸0 sen(𝜔𝑡 + 8,8°) mailto:fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br BC1519: Circuitos Elétricos e Fotônica UFABC Resolução da Lista 05 (Agnaldo) v1.1 Fernando Freitas Alves fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br 09/10/13 – pág. 2/11 2. Duas fontes pontuais de ondas de rádio 𝑆1 e 𝑆2 , separadas por uma distância 𝑑 = 2.0 m, estão radiando em fase com 𝜆 = 0.50 m. Um detector percorre um caminho circular de raio 𝑟 ≫ 𝑑 em torno das duas fontes. O caminho percorrido pelo detector está em um plano que contém o eixo (𝑥) que liga as fontes. Quantos máximos ele detecta? (R.: 16 máximos) 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 Para qualquer raio 𝑟 ≫ 𝑑, uma sobreposição das ondas será detectado como máximo quando a as fases 𝜙1 e 𝜙2 correspondentes às fontes 𝑆1 e 𝑆2 obedecerem à seguinte condição: 𝜑 = 𝜙1 − 𝜙2 = 𝑚(2𝜋), 𝑚 ∈ ℤ Como a diferença de fase 𝜑 possui uma dependência espacial geométrica, visto que o detector percorre um perímetro de raio 𝑟, a condição imposta dependerá das distâncias 𝒟1 e 𝒟2, respectivas às distâncias das fontes 𝑆1 e 𝑆2 até o perímetro de detecção percorrido, onde, por definição: 𝜑 = 𝑘Δ𝒟 = 2𝜋 𝜆 (𝒟2 − 𝒟1) obedecerem à seguinte condição de fase: 𝒟2 − 𝒟1 = 𝑚𝜆 mailto:fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br BC1519: Circuitos Elétricos e Fotônica UFABC Resolução da Lista 05 (Agnaldo) v1.1 Fernando Freitas Alves fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br 09/10/13 – pág. 3/11 Assim, para o ponto 𝐴 da imagem acima, temos que: 𝒟2 = 𝒟1 ⇒ 𝑚 = 0 Por outro lado, para o ponto a 𝐵, temos que: Δ𝒟 = 𝑑 ⇒ 𝑚 = 𝑑 𝜆 = (2,0 m) (0,50 m) = 4 Assim, para cada 𝜋/2 de rotação do detector, observa-se 4 máximos. Então, para uma rotação completa (um giro de detecção), teremos: ( 4 máximos 𝜋/2 ) × 2𝜋 = 16 máximos independentemente do raio de detecção adotado, desde que 𝑟 ≫ 𝑑. mailto:fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br BC1519: Circuitos Elétricos e Fotônica UFABC Resolução da Lista 05 (Agnaldo) v1.1 Fernando Freitas Alves fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br 09/10/13 – pág. 4/11 3. Dois feixes de luz colimados de frequência 𝜈 = 5.64 × 1014 Hz se propagam em um meio com índice de refração 𝑛 = 1.5. Os feixes têm vetores de propagação 𝒌𝟏 = 𝑘𝑥 e 𝒌𝟐 = 𝑘�̂� (i.e., se propagam em direções ortogonais) e interferem em uma região do espaço. Calcule o número de franjas por milímetro (franjas/mm) do padrão de interferência na direção 𝑲 = 𝒌𝟏 − 𝒌𝟐. (R.: 𝑁 = 3.988 franjas/mm) 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 Sabe-se que um número 𝑚 de franjas claras ocorrem para 𝜑 = 2𝑚𝜋 (𝑚 ∈ ℤ) , onde 𝜑 é a diferença de fases entre ondas, definida por: 𝜑 ≡ 𝑲𝒓 + (𝜙1 − 𝜙2) . Como vetor de propagação 𝑲 é dado por duas ondas de direções de propagação ortogonais, temos que a separação Λ entre duas franjas é dada por: 𝑲 · Δ𝒓 = 𝐾Λ = 2𝜋 Logo, por definição, temos o número de franjas por comprimento: 𝑁 ≡ 1 Λ = 𝐾 2𝜋 O módulo 𝐾 do vetor de propagação é calculado por uma soma vetorial de vetores ortogonais de mesmo módulo 𝑘, assim: 𝐾 = √2𝑘 Como o número de onda 𝑘 é definido como 𝑘 = 2𝜋/𝜆 e o comprimento de onda 𝜆 é definido como 𝜆 = 𝑐0/𝑛𝜈, resultamos com a equação: 𝑁 = √2 𝑛𝜈 𝑐0 Substituindo os valores do enunciado, temos que: 𝑁 = √2 · (1,5) · (5,64 × 1014 Hz) (3 × 108 m/s × 103 mm/m) �̂� ⇒ 𝑁 ≈ 3.988 franjas/mm mailto:fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br BC1519: Circuitos Elétricos e Fotônica UFABC Resolução da Lista 05 (Agnaldo) v1.1 Fernando Freitas Alves fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br 09/10/13 – pág. 5/11 EXPERIMENTO DA DUPLA FENDA DE YOUNG 4. Um experimento de fenda-dupla de Young utiliza uma fonte de luz branca. Se a franja clara de primeira ordem da componente infravermelha (780 nm) coincide com a franja clara de segunda ordem da componente violeta, qual o comprimento de onda dessa última? (R.: 𝜆𝑉𝐼𝑂 = 390 nm) 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 Sabe-se que uma franja acontece a uma distância 𝑦 do centro entre as fendas quando: 𝑦 = 𝑚𝜆 𝑥 ℎ (𝑚 ∈ ℤ) , onde 𝑚 é a ordem de coincidência, 𝑥 é a distância do anteparo até as fendas e ℎ é a distância de separação entre as fendas. Quando existir uma franja clara de primeira ordem (𝑚 = 1) da componente infravermelha da luz branca coincidindo com a franja clara de segunda ordem (𝑚 = 2) da componente violeta, sabemos que ambas acontecem a uma mesma distância 𝑦 do centro, ou seja: 1 · 𝜆𝐼𝑁𝐹 𝑥 ℎ = 2 · 𝜆𝑉𝐼𝑂 𝑥 ℎ onde podemos isolar o comprimento de onda da luz violeta: 𝜆𝑉𝐼𝑂 = 𝜆𝐼𝑁𝐹 2 resultando com: 𝜆𝑉𝐼𝑂 = (780 nm) 2 ⇒ 𝜆𝑉𝐼𝑂 = 390 nm mailto:fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br BC1519: Circuitos Elétricos e Fotônica UFABC Resolução da Lista 05 (Agnaldo) v1.1 Fernando Freitas Alves fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br 09/10/13 – pág. 6/11 5. Em uma experiência de interferência com duas fendas, a distância entre as fendas é de 0,1 mm e a tela está colocada a uma distância de 1 m. A franja brilhante de 3ª ordem forma-se a uma distância de 15 mm da franja de ordem 0. Calcular o 𝜆 da luz utilizada. (R.: 𝜆 = 500 nm) 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 Analogamente ao exercício 4, temos que: 𝑦3 = 3𝜆 𝑥 ℎ = 15 mm Isolando o comprimento de onda, temos que: 𝜆 = 𝑦3ℎ 3𝑥 Substituindo os valores do enunciado, temos que: 𝜆 = (15 mm) · (0,1 mm) 3 · (1 m × 103 mm/m) ⇒ 𝜆 = 500 nm mailto:fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br BC1519: Circuitos Elétricos e Fotônica UFABC Resolução da Lista 05 (Agnaldo) v1.1 Fernando Freitas Alves fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br 09/10/13 – pág. 7/11 6. Em um experimento de fenda-dupla de Young, o comprimento de onda utilizado é 600 nm no ar. A inserção de uma placa de vidro (𝑛 = 1.5) de espessura 𝑑 em frente a uma das fendas provoca um deslocamento de 50 franjas claras no padrão de interferência. Qual a espessura da placa? (R.: 𝑑 = 60 μm) 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 Quando a luz de uma das fendas passa pela placa de vidro, ela acaba percorrendo um caminho óptico Δ, até a espessura 𝑑, maior devido ao índice de refração do mesmo. Isso faz com que o padrão de franjas claras varie, de tal forma que a diferença entre as distâncias percorridas pelos feixes quando ocorre uma interferência construtiva é de: 𝑚𝜆 = 𝑑2 ′ − 𝑑1 = (𝑑2 + ε) − 𝑑1 onde ε = Δ − 𝑑 = 𝑑(𝑛 − 1). Para que ocorra um deslocamento de franjas, é necessária a seguinte condição: 𝜑 = 𝑚(2𝜋) onde 𝜑 é a diferença de fase. Seguindo a relação 𝜑 = 𝑘ε e utilizando a definição 𝑘 = 2𝜋/𝜆, temos que: 𝜑 = 2𝜋ε 𝜆 = 𝑚(2𝜋) Isolando a espessura da placa pela definição de ε encontrada anteriormente, temos então que: 𝑑 = 𝑚𝜆 𝑛 − 1 Substituindo os valores do enunciado, temos que: 𝑑 = (50 franjas) · (600 × 10−9 m) (1,5) − 1 ⇒ 𝑑 = 60 μm mailto:fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br BC1519: Circuitos Elétricos e Fotônica UFABC Resolução da Lista 05 (Agnaldo) v1.1 Fernando Freitas Alves fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br 09/10/13 – pág. 8/11 INTERFERÔMETRO DE MICHELSON 7. Um interferômetrode Michelson é iluminado com luz monocromática de comprimento de onda 𝜆 = 633 nm. Quando um dos espelhos é movido uma distância 𝑑 (na direção do feixe incidente), observa-se que 60 franjas claras passam no processo. Determine 𝑑. (R.: 𝑑 = 19 μm) 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 Quando há a interferência das ondas, sabemos que a diferença de fase é dada por: 𝜑 ≡ (𝒌1 − 𝒌2)𝒓 + (𝜙1 − 𝜙2) Para propagações de ondas planas sob mesma direção e mesmo meio, temos que: 𝑛1 = 𝑛2 e 𝒌1 ∥ 𝒌2 ⇒ 𝒌1 = 𝒌2 implica em: 𝜑 = 𝜙1 − 𝜙2 Se essa diferença de fase representar um múltiplo de um período completo: 𝜑 = 𝑚(2𝜋) , as ondas estarão em fase (onde 𝑚 é a ordem de franjas – quantidade de franjas deslocadas). Quando isso acontece, pode-se observar franjas claras sobre um anteparo. No interferômetro de Michelson, sabemos que uma variação 𝑑 na posição de em um dos espelhos implica em uma variação 2𝑑 no caminho percorrido pela luz (devido a ida e a volta que a luz faz ao bater no espelho e ser refletida). Assim, podemos encontrar a diferença de fase pelo caminho percorrido pela luz: 𝜑 = (2𝑑)𝑘 Por definição, como 𝑘 = 2𝜋/𝜆, onde: 𝜑 = 4𝜋𝑑 𝜆 = 𝑚(2𝜋) resultamos com: 𝑑 = 𝑚𝜆 2 ⇒ 𝑑 = (60 franjas) · (633 × 10−9 m) 2 = 18,99 μm mailto:fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br BC1519: Circuitos Elétricos e Fotônica UFABC Resolução da Lista 05 (Agnaldo) v1.1 Fernando Freitas Alves fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br 09/10/13 – pág. 9/11 8. Um interferômetro de Michelson é iluminado com luz monocromática. Um dos espelhos é então movido 25 μm e observa-se que 90 franjas claras passam no processo. Determine o comprimento de onda da luz incidente. (R.: 𝜆 = 556 nm) 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 Analogamente ao exercício 7, temos a seguinte equação que relaciona comprimento de onda 𝜆, deslocamento dos espelhos 𝑑 e ordem das franjas 𝑚: 𝜆 = 2𝑑 𝑚 Assim, substituindo os valores do enunciado, temos que: 𝜆 = 2 · (25 × 10−6 m) (90 franjas) ≈ 556 nm mailto:fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br BC1519: Circuitos Elétricos e Fotônica UFABC Resolução da Lista 05 (Agnaldo) v1.1 Fernando Freitas Alves fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br 09/10/13 – pág. 10/11 9. Um interferômetro de Michelson utiliza luz de comprimento de onda 𝜆. Os espelhos 𝑀1 e 𝑀2 estão bem alinhados, produzindo franjas de interferência bem espaçadas. A irradiância incidente no fotodiodo (𝐷) é convertida em tensão e visualizada na tela de um osciloscópio. O espelho 𝑀1 possui um atuador graduado, permitindo a medida do deslocamento 𝑑 do espelho. O gráfico abaixo ilustra a tensão de saída do fotodiodo quando o espelho 𝑀1 é movido uma distância 𝑑 = 5 μm. Calcule 𝜆. (R.: 𝜆 = 1.0 μm) 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 Analogamente ao exercício 7, temos a seguinte equação que relaciona comprimento de onda 𝜆, deslocamento dos espelhos 𝑑 e ordem das franjas 𝑚: 𝜆 = 2𝑑 𝑚 Pelo gráfico apresentado, podemos identificar que, para cada deslocamento 𝑑 = 1 μm, temos uma ordem 𝑚 = 2 de franjas claras. Assim, substituindo os valores do enunciado, temos que: 𝜆 = 2 · (1 × 10−6 m) (2 franjas) = 1.0 μm mailto:fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br BC1519: Circuitos Elétricos e Fotônica UFABC Resolução da Lista 05 (Agnaldo) v1.1 Fernando Freitas Alves fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br 09/10/13 – pág. 11/11 10. Um interferômetro de Michelson é utilizado para medir o índice de refração do ar na temperatura e pressão ambientes. Para isso, uma célula de vidro de comprimento 𝑑 = 10 cm é inserida em um dos braços do interferômetro. (Despreze a espessura das paredes de vidro da célula). Luz de comprimento de onda 𝜆 = 590 nm é utilizada. Considere que a célula está inicialmente cheia de ar. Em seguida, o ar é bombeado para fora da célula, fazendo-se vácuo no seu interior. Sabendo que 129 franjas claras passam nesse processo, calcule o índice de refração do ar com 6 dígitos significativos. (R.: 𝑛𝐴𝑅 = 1.00038) 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 Sabemos que quando a luz passa pelo meio do interior da célula, ela percorre um caminho óptico Δ dado por: Δ0 = 𝑛0𝑑 Como o índice de refração 𝑛0 do vácuo é igual a 1, o caminho óptico percorrido é exatamente 𝑑. Dessa forma, se a célula não estivesse presente, a luz percorria um caminho óptico de: Δ𝐴𝑅 = 𝑛𝐴𝑅𝑑 A diferença em módulo entre os caminhos ópticos 𝛿 = |Δ𝐴𝑅 − Δ0| = Δ𝐴𝑅 − Δ0, pois 𝑛𝐴𝑅 > 𝑛0, obedece a relação empregada pela equação encontrada no exercício 7, onde: 𝛿 = Δ𝐴𝑅 − Δ0 = 𝑚𝜆 2 Assim, temos que: 𝑛𝐴𝑅 = 1 + 𝑚𝜆 2𝑑 = 1 + (129 franjas) · (590 × 10−9 m) 2 · (10 × 10−2 m) ≈ 1,00038 mailto:fernando.freitas@aluno.ufabc.edu.br INTERFERÊNCIA 1. Três ondas de luz se superpõem em certo ponto do espaço. As componentes do campo elétrico nesse ponto são ,𝐸-1.=,𝐸-0.,sen-𝜔𝑡., ,𝐸-2.=,𝐸-0.,sen-,𝜔𝑡+60 .. e ,𝐸-3.=,𝐸-0.,sen-,𝜔𝑡−30 ... Encontre o campo resultante. (R.: 𝐸=2.4 ,𝐸-0.,sen-,... 2. Duas fontes pontuais de ondas de rádio ,𝑆-1. e ,𝑆-2. , separadas por uma distância 𝑑=2.0 m, estão radiando em fase com 𝜆=0.50 m. Um detector percorre um caminho circular de raio 𝑟≫𝑑 em torno das duas fontes. O caminho percorrido pelo detector... 3. Dois feixes de luz colimados de frequência 𝜈=5.64×,10-14. Hz se propagam em um meio com índice de refração 𝑛=1.5. Os feixes têm vetores de propagação ,𝒌-𝟏.=𝑘,𝑥. e ,𝒌-𝟐.=𝑘,𝑦. (i.e., se propagam em direções ortogonais) e interferem em uma r... EXPERIMENTO DA DUPLA FENDA DE YOUNG 4. Um experimento de fenda-dupla de Young utiliza uma fonte de luz branca. Se a franja clara de primeira ordem da componente infravermelha (780 nm) coincide com a franja clara de segunda ordem da componente violeta, qual o comprimento de onda dessa úl... 5. Em uma experiência de interferência com duas fendas, a distância entre as fendas é de 0,1 mm e a tela está colocada a uma distância de 1 m. A franja brilhante de 3ª ordem forma-se a uma distância de 15 mm da franja de ordem 0. Calcular o 𝜆 da luz ... 6. Em um experimento de fenda-dupla de Young, o comprimento de onda utilizado é 600 nm no ar. A inserção de uma placa de vidro (𝑛=1.5) de espessura 𝑑 em frente a uma das fendas provoca um deslocamento de 50 franjas claras no padrão de interferência.... INTERFERÔMETRO DE MICHELSON 7. Um interferômetro de Michelson é iluminado com luz monocromática de comprimento de onda 𝜆=633 nm. Quando um dos espelhos é movido uma distância 𝑑 (na direção do feixe incidente), observa-se que 60 franjas claras passam no processo. Determine 𝑑. ... 8. Um interferômetro de Michelson é iluminado com luz monocromática. Um dos espelhos é então movido 25 μm e observa-se que 90 franjas claras passam no processo. Determine o comprimento de onda da luz incidente. (R.: 𝜆=556 nm) 9. Um interferômetro de Michelson utiliza luz de comprimento de onda 𝜆. Os espelhos 𝑀1 e 𝑀2 estão bem alinhados, produzindo franjas de interferência bem espaçadas. A irradiância incidente no fotodiodo (𝐷) é convertida em tensão e visualizada na te... 10. Um interferômetro de Michelson é utilizado para medir o índice de refração do ar na temperatura e pressão ambientes. Para isso, uma célula de vidro de comprimento 𝑑=10 cm é inserida em um dos braços do interferômetro. (Despreze a espessura das p...