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A história da Escrita - Da Produção Sócio-Histórica à Entrada na Escola

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METODOLOGIA 
DO ENSINO DA 
LINGUAGEM 
Leticia Finkenauer
Michela Carvalho da Silva
Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094
F499m Finkenauer, Letícia.
 Metodologia do ensino da linguagem / Letícia 
 Finkenauer, Michela Carvalho da Silva. – Porto Alegre : 
 SAGAH, 2017.
 146 p. : il. ; 22,5 cm.
 ISBN 978-85-9502-066-5
 1. Metodologia de ensino - Linguagem. I. Silva, Michela
 Carvalho da. II. Título.
CDU 37.022
Metodologia_do_ensino_Iniciais_Impressa.indd 2 07/03/2017 16:32:59
A história da escrita: da 
produção socio-histórica 
à entrada na escola
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 n Reconhecer as diferentes formas de apresentação da escrita, desde 
a sua forma inicial até os dias atuais.
 n Analisar a importância e a função da escrita na comunicação desde 
o seu advento até os dias atuais.
 n Relacionar a história da escrita com a escolarização nos dias de hoje.
Introdução
A escrita foi a grande responsável pelo galgar de um novo patamar na 
comunicação humana. Desde os primórdios, o homem sentiu a necessi-
dade de registrar a sua comunicação, os acontecimentos cotidianos e a 
sua história para eternizá-los e colocá-los à disposição de outras pessoas 
em tempos posteriores. Assim como a escrita, a invenção da imprensa 
e, posteriormente, a popularização dos livros determinou a forma como 
nos comunicamos nos dias atuais. Neste texto, você verá um histórico do 
advento da escrita, passando pela invenção da imprensa até a aquisição 
da escrita e da leitura na escola.
O despertar da necessidade de registro da 
comunicação
Antes de você aprender mais a respeito da importância da escrita na vida e na 
escolarização do homem atual, é interessante que faça uma refl exão histórica 
sobre as suas origens. O conhecimento sobre a história de como surgiram as 
primeiras línguas escritas e as suas evoluções, bem como sobre a história da 
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aprendizagem da escrita e da leitura através dos tempos, pode ajudar você a 
refl etir sobre o desenvolvimento da relação dos alunos com os textos escritos.
O homem, desde a pré-história, carregava internalizada em si a necessidade 
de fazer registros impressos sobre sua história, sua vida cotidiana ou grandes 
acontecimentos. Em função disso, tem início a produção de pinturas rupestres, 
que são criptografias marcadas em materiais encontrados na natureza, como 
pedras, troncos de árvores e outros. As mais antigas e de maior importância 
de que se tem registro são as encontradas nas cavernas em várias partes do 
mundo, inclusive no Nordeste do Brasil.
As pinturas rupestres não são consideradas pelos historiadores como escrita, pois 
não apresentam a organização e a padronização próprias dos sistemas de escrita. 
Contudo, os símbolos rupestres gravados nelas já tinham como objetivo a transmissão 
de mensagens. Também objetivavam servir como registros para determinado grupo, 
para o momento ou para as gerações futuras, assim como a escrita, posteriormente.
A partir dessas manifestações pictóricas, se desenvolveram os primeiros 
sistemas de escrita, por volta de 5000 a.C. A seguir, você conhecerá alguns 
tipos desses sistemas.
A escrita pictográfica é aquela que utiliza desenhos figurativos e estili-
zados para representar ideias, conceitos ou objetos. Foi utilizada largamente 
na antiguidade e deu origem à escrita cuneiforme dos mesopotâmicos e aos 
hieróglifos egípcios. É utilizada ainda hoje na sinalização de trânsito, por 
exemplo.
A escrita ideográfica é aquela baseada em ideogramas, que são símbolos 
gráficos que formam caracteres que representam objetos, ideias ou palavras. 
É advinda, em hipótese, dos hieróglifos. Hoje, é utilizada nos caracteres 
japoneses e chineses.
A escrita silábica é aquela em que cada símbolo combina sons de con-
soantes e vogais, representando uma sílaba. A escrita etíope é um exemplo 
desse sistema.
A escrita consonantária é um sistema em que somente as consoantes são 
representadas pelos símbolos, ficando a cargo do leitor, no momento da leitura, 
107A história da escrita: da produção socio-histórica à entrada na escola
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interpretar e completar o símbolo escrito com o som da vogal adequada. A 
escrita árabe se baseia nesse sistema.
A escrita alfabética e fonética é a que se utiliza da representação dos sons 
da língua por meio das letras de um alfabeto. É importante que você perceba 
que nem sempre essas letras correspondem aos sons da fala. É o caso de 
línguas como o português e o inglês.
Alguns desses sistemas de escrita se utilizam de alfabetos próprios. O 
alfabeto fenício arcaico era considerado um dos mais completos e foi bastante 
difundido no mundo antigo, sendo o seu registro anterior ao séc. XV a.C. 
Esse alfabeto era constituído de 22 signos que permitiam escrever qualquer 
palavra e teve uma expansão rápida devido à sua simplicidade. Um fato im-
portante para a nossa civilização foi a adoção desse alfabeto pelos gregos, 
por volta de VIII a.C. Além de adotá-lo, os gregos incorporaram a ele alguns 
sons vocálicos, originando o alfabeto grego clássico que conhecemos, que é 
composto por 24 letras, entre vogais e consoantes. A partir desse alfabeto, se 
origina o alfabeto etrusco, que, junto com o alfabeto gótico da Idade Média 
(também originário do alfabeto grego clássico), dá origem ao alfabeto latino, 
que dominou o mundo ocidental por meio da expansão do Império Romano.
É importante ressaltar que a escrita foi desenvolvida com o objetivo de 
comunicar e registrar as comunicações, mas não se limitou somente a isso. Com 
o decorrer dos tempos, o homem nômade passou ao sedentarismo e à prática 
da agricultura e da pecuária. Isso exigiu que se aprimorasse um sistema que 
permitisse ao agricultor registrar e controlar a sua produção. A escrita vem 
perfeitamente ao encontro dessa nova necessidade e se torna uma ferramenta 
eficiente para a contabilidade e o armazenamento de dados.
Acompanhando a evolução das sociedades, a escrita também seria, mais 
tarde, empregada em registros históricos, documentos oficiais, controles mo-
netários e divulgação de notícias e acontecimentos. Isso incentivou a criação 
de novos mecanismos tecnológicos para auxiliar nessa tarefa. Um desses 
mecanismos foi a máquina de imprensa, que alçou a necessidade do domínio 
da escrita e da leitura pelos cidadãos e pessoas comuns a outro patamar.
A invenção da imprensa como marco na evolução 
da popularização da escrita e da leitura
A invenção da escrita foi um marco signifi cativo nas comunicações e assi-
nalou também o início da história como uma área do saber. Foi responsável 
Metodologia do ensino da linguagem108
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pelo início de novas formas de expressão, ultrapassando limites geográfi cos, 
sobrevivendo às épocas, ajudando a construir ou destruir culturas, univer-
salizando religiões, ideias e pensamentos e sofrendo alterações por meio de 
transliterações e traduções.
Para Higounet (2003):
A escrita faz de tal modo parte da nossa civilização que poderia servir 
de definição dela própria. A história da humanidade se divide em duas 
imensas eras: antes e a partir da escrita. [...] Vivemos os séculos da civili-
zação da escrita. Todas as nossas sociedades baseiam-se sobre o escrito. 
A lei escrita substitui a lei oral, o contrato escrito substituiu a convenção 
verbal, a religião escrita se seguiu à tradição lendária. E sobretudo não 
existe história que não se funde sobre textos.
Em concordância com a afirmação do autor, você pode verificar que a 
importância da escrita para as sociedades jamais retrocedeu ao longo dos 
tempos. Pelo contrário, exigiu cada vez mais o desenvolvimento de novas 
tecnologias que a popularizassem e aumentassem o seu alcance. Foi a partir 
dessa necessidade emergenteque, em 1455, Johannes Gutenberg criou uma 
das maiores contribuições tecnológicas para o mundo moderno: a tipografia.
Gutenberg desenvolveu uma máquina cujo funcionamento se dava por 
meio dos tipos, que eram letras móveis elaboradas em cobre e alocadas 
em bases de chumbo, onde recebiam a tinta e eram prensadas no papel. 
Essa invenção revolucionou a distribuição de materiais escritos. Os textos 
que eram anteriormente manuscritos poderiam ser largamente copiados 
em um intervalo de tempo muito menor do que o que os copistas da época 
utilizavam para produzir um exemplar. Contribuiu também para o aumento 
da produção e da divulgação de conhecimento e para um maior desenvol-
vimento não apenas da produção literária na Europa, mas da metalurgia e 
da produção de papel.
A partir daí, passou-se à impressão de documentos, periódicos, obras 
literárias e livros técnicos. Isso conferiu à escrita um alto valor e incentivou os 
indivíduos das classes mais altas a aprenderem a ler para poderem ter acesso 
a tais conhecimentos.
Mais tarde, em meados do século XIX, com a instauração da escolaridade 
obrigatória, a aquisição da escrita passa a ser sinônimo de sucesso. A grande 
maioria da população europeia, que era escravizada por meio do trabalho 
nas grandes fábricas emergentes com o advento da Revolução Industrial, 
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passou a depositar na escolarização, ou seja, na habilidade de ler e escrever, 
as esperanças de alcançar melhorias na qualidade de vida.
O conhecimento do processo de impressão de letras já era conhecido no Oriente antes 
da invenção da máquina de Gutenberg. Existem livros impressos naquela região datados 
de 1330 em cuja impressão foram utilizados tipos de madeira. No entanto, o sistema 
de tipografia que alcançou resultados satisfatórios e que se difundiu mundialmente 
foi o de Gutenberg.
O papel da escrita na escolarização
Que a escrita tem um papel fundamental na escolarização, não restam dúvidas. 
Mas você sabe a que se deve esse fato?
O funcionamento do sistema escolar nos moldes atuais é baseado, fun-
damentalmente, no código escrito. Além disso, a instrução escolar constitui 
o pré-requisito principal para o sucesso do indivíduo. A criança, desde o
primeiro momento de ingresso na escola, estabelecerá contato com a leitura
e a escrita, e essas serão as primeiras e mais importantes habilidades que ela
deverá aprender. Esse será o principal enfoque durante os primeiros anos da
sua vida escolar, uma vez que, para se desenvolver no ambiente de ensino, ela
necessita dominar o código escrito.
Após um longo processo de alfabetização, a criança estará apta a produzir 
frases, já terá ampliado o seu vocabulário e será capaz de utilizar sinônimos. 
Mas é de senso comum que somente a aquisição da linguagem escrita não 
garante o sucesso na escola e na vida do indivíduo, pois é imprescindível que 
ele seja capaz de dar significado a tudo o que aprendeu. Para a sociedade atual, 
não é suficiente que o indivíduo apenas reconheça e reproduza os signos que 
formam as palavras. É necessário que seja capaz de compreender e interpretar 
textos e, tão importante quanto isso, produzir os seus próprios.
A aquisição da escrita e da leitura na escola tem como finalidade primordial 
preparar a criança para o exercício da sua cidadania. É por meio do aprendizado 
oferecido na escola que a criança receberá o embasamento para se tornar um 
adulto capacitado a desempenhar atividades na sociedade. 
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A importância da escrita e da leitura na formação do sujeito vai desde a capacidade de 
ler placas, nomes de ruas, rótulos de produtos, escrever bilhetes, elaborar o currículo de 
trabalho e se comunicar por meio de e-mails e outros meios escritos até a sua entrada 
no mundo acadêmico e erudito. Isso envolve a leitura de livros técnicos e a produção 
de textos e documentos pertencentes a esse meio. Em outras palavras, a escrita é um 
fator eliminatório na hora da busca por qualquer emprego.
Foi pensando na realidade do sujeito enquanto participante do mercado de 
trabalho e em criar uma escolarização que o prepare para a busca de melhores 
oportunidades durante a sua vida adulta que o sistema de ensino foi baseado 
na leitura e na escrita. Esse é um processo que pode ser comparado à subida 
de degraus: a criança inicia a sua vida escolar tendo contato com a base, que 
é o aprendizado da escrita e da leitura. Sem isso, não será possível galgar os 
demais degraus. Ou seja, é necessário que a criança domine a comunicação 
escrita para que seja capaz de avançar nos estudos e aprofundar os seus co-
nhecimentos. Após haver dominado a escrita, a leitura, a interpretação e a 
produção de textos próprios, será possível ingressar nos níveis mais altos de 
escolarização, que exigirão dela um desempenho mais eficiente nessas áreas. 
A partir daí, de posse de conhecimentos básicos consolidados e de outros 
especializados, o indivíduo poderá ter melhores oportunidades no trabalho 
e na sociedade. 
Todos os grandes feitos tecnológicos, das ciências e da sociedade no geral tiveram 
como base inicial a leitura e a escrita.
De forma geral, é de fundamental importância que a escola transmita aos 
alunos, além do aspecto formal da escrita, as maneiras de fazer bom uso dela e 
o porquê da sua importância. É importante estimular os alunos a compreender 
os textos, interpretá-los e levantar hipóteses sobre eles, incentivando-os a 
usar a criatividade e a desenvolver os seus próprios textos. Dessa forma, o 
aprendizado da escrita acontece por completo e funciona como alavanca 
para o sucesso em diversas áreas.
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HIGOUNET, C. História concisa da escrita. São Paulo: Parábola, 2003.
SÉRGIO, R. Os sistemas de escritas. [S. l.]: Recanto das Letras, 2007. Disponível em: 
<http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/370335>. Acesso em: 29 jan. 2017.
Leituras recomendadas
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. A história da escrita. Brasília, DF: WebEduc, 
[c2017]. Disponível em: <http://webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/material/
impresso/imp_basico/e1_assuntos_a1.html>. Acesso em: 29 jan. 2017.
CÂMARA, B. O nascimento da imprensa. Bibliofilia, 06 ago. 2009. Disponível em: <http://
jornalivros.com.br/2009/08/o-nascimento-da-imprensa/>. Acesso em: 29 jan. 2017.
GOMES, E. C. A escrita na história da humanidade. Dialógica, Manaus, v. 1, n. 3, 2007. 
Disponível em: <http://dialogica.ufam.edu.br/PDF/no3/Eduardo_Aspectos_da_es-
crita_na_Historia_da_humanidade.pdf>. Acesso em: 29 jan. 2017.
SILVA, D. Escrita árabe: a conhecida caligrafia islâmica. Belo Jardim: Estudo Prático, 
2015. Disponível em: <http://www.estudopratico.com.br/escrita-arabe-a-conhecida-
-caligrafia-islamica/>. Acesso em: 29 jan. 2017.
TRINDADE, A. P. P. O processo histórico da escrita e sua importância na formação do 
sujeito. [S.l.]: Planeta Educação, c2016. Disponível em: <http://www.planetaeducacao.
com.br/portal/gepi/processo_historico_da_escrita.pdf>. Acesso em: 29 jan. 2017.
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