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VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA (1)

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
DEFINIÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
A Lei Orgânica da Saúde conceitua Vigilância Epidemiológica (VE) como um “conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”. 
O desencadeamento do processo de vigilância tem início:
Com a informação do problema de saúde:
 informação – decisão – ação. 
A VE fornece importantes subsídios para o planejamento, organização e operacionalização dos serviços de saúde, como também para a normatização de atividades técnicas correlatas.
NOTIFICAÇÃO
A comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qual quer cidadão, para fim de adoção de medidas de intervenção pertinentes é denominada de notificação.
 
Deve-se notificar a simples suspeita da doença, sem aguardar a confirmação do caso, que pode significar perda de oportunidade de adoção das medidas de prevenção e controle indicadas. 
Quais são as doenças de notificação compulsória no Brasil? NCI?
PROPÓSITOS DA VE
Fornecer orientação técnica permanente para os que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos. 
Coleta e processamento de dados;
 Análise e interpretação dos dados processados; 
Investigação epidemiológica de casos e surtos; 
Recomendação e promoção das medidas de controle apropriadas; 
Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas; 
Divulgação de informações sobre as investigações, medidas de controle adotadas, 
Impacto obtido,
Formas de prevenção de doenças, dentre outras
COLETA DE DADOS
A VE desencadeia suas atividades a partir da ocorrência de um evento sanitário de caso suspeito ou confirmado de doença sob vigilância. 
A coleta de dados ocorre em todos os níveis (municipal, estadual e federal) de atuação do sistema de saúde. 
A força e valor da informação (que é o dado analisado) dependem da qualidade e fidedignidade com que a mesma é gerada.
 Para isso, faz- se necessário que os responsáveis pela coleta estejam bem preparados para diagnosticar corretamente o caso, bem como realizar uma boa investigação epidemiológica, com anotações claras e confiáveis.
Tipos de Dados
Morbidade
 Mortalidade
Dados demográficos e ambientais, 
Notificação de surtos e epidemias.
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
É um método de trabalho frequentemente utilizado em casos e epidemias de doenças transmissíveis, mas também aplicável a outros grupos de agravos. 
Consiste em um estudo de campo realizado a partir de casos (clinicamente declarados ou suspeitos) e de portadores, objetivando avaliar a ocorrência do ponto de vista de suas implicações para a saúde coletiva. 
Sempre que possível, deve conduzir à confirmação do diagnóstico, à determinação das características epidemiológicas da doença, à identificação das causas do fenômeno e à orientação sobre as medidas de controle adequadas.
Etapa 1 : Coleta de dados sobre o caso (Rouquayrol)
-Preenchimento da Ficha de Investigação Epidemiológica;
Entrevista com o paciente: nome, idade, sexo, estado civil, profissão, local de trabalho, residência, 
Anamnese e exame físico: data do início dos primeiros sintomas, antecedentes mórbidos, antecedentes vacinais, mudança nos hábitos alimentares nos dias que antecederam os sintomas e dados do exame físico;
Suspeita diagnóstica; ( solicitação de exames laboratoriais)
Meio ambiente
Etapa 2: Busca de pistas
Fonte de contágio: água, alimentos, ambiente insalubre etc... ( fontes de infecção)
Período de incubação do agente;
Modos de transmissão: ( respiratória, sexual, vetorial, etc...)
Faixa etária: sexo, raça, grupos sociais mais acometidos.
Presença ou não de outros casos na localidade;
Fatores de risco: época em que ocorre, ocupação do indivíduo, situação de saneamento na área da ocorrência dos casos.
Outros aspectos relevantes: aspectos socioeconômicos, riscos ambientais (físicos, químicos, biológicos)
ETAPA 3: Busca ativa de casos
Finalidade: identificar os casos adicionais ainda não notificados ou aqueles oligossintomáticos que não procuraram o serviço de saúde.
Tratamento adequado de casos;
Determinar a magnitude e extensão do evento
Ampliação do espectro das medidas de controle
Etapa 4: Processamento e análises parciais dos dados
Considerar:
As características da pessoa, campo, lugar, aspectos clínicos e epidemiológicos para a formulação de hipóteses quanto ao diagnóstico, fontes de transmissão etc...
Quando não se referir a casos isolados deve-se fazer tabelas, gráficos, planilhas, evidenciando a curva de crescimento dos novos casos.
Essa disposição fornecerá uma visão global do evento, permitindo avaliações quanto às variáveis tempo, espaço, pessoas.
Após análise criteriosa dos dados processados, a VE, decidirá o processo de decisão-ação
Etapa 5: Encerramento dos casos
As fichas epidemiológicas de cada caso são analisadas para definir qual critério foi ou será empregado para o diagnóstico final: clínico- laboratorial; clínico, epidemiológico, laboratorial).
Etapa 6: Relatório final
Causa da ocorrência, indicando se houve falhas da vigilância epidemiológica;
Se as medidas de prevenção implementadas em curto prazo estão sendo adotadas;
Descrição das medias a médio e longo prazo;
Alerta à s autoridades de saúde naquelas situações que coloquem em risco outros espaços geopolíticos;
TAREFA:
Descrever o Roteiro de Investigação de Epidemias/ Surtos

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