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UNIP – AQUI VOCÊ PODE Pedagogia Tânia Maria Soares da Silva DIÁRIO DE BORDO: Política e Organização da Educação Básica Caruaru 2020 Tânia Maria Soares da Silva DIÁRIO DE BORDO: Política e Organização da Educação Básica Relatório apresentado à UNIP – AQUI VOCÊ PODE para obtenção de nota referente à Avaliação Presencial – AP, no Curso de Pedagogia na disciplina de Política e Organização da Educação Básica, período 6º, sal, 101 aluno, Tânia Maria Soares da Silva Matrícula CR1720065. Orientador: Prof. Marco Aurélio Saldanha de Menezes Caruaru 2020 Tânia Maria Soares da Silva DIÁRIO DE BORDO: Política e organização da Educação Básica Aprovado em: Caruaru, de 2020. _____________________________________________________________ Orientador: Marco Aurélio Saldanha de Menezes Nota: Apresentação Este trabalho visa analisar as relações entre o estado, a política e a educação, entendendo às propostas educacionais atuais formuladas no âmbito do poder público, onde se caracteriza o contexto socioeconômico e político que vem originando as reformas educacionais no Brasil, interpretando os momentos históricos que molduraram o sistema de ensino brasileiro, onde a partir da Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9.9394/96), visou estabelecer uma relação entre o instituído na lei e a realidade concreta das políticas educacionais. Introdução A educação básica é um direito e uma forma de organização da educação nacional. Ela esclarece e administra um conjunto de realidades trazido pela busca de um espaço novo, ajudando a organizar as novas bases, administrando por meio de uma ação política articulada, onde é declarada como direito do cidadão e dever do estado, pois do direito nascem prerrogativas próprias das pessoas em virtude das quais elas passam a usufruir de algo que lhes pertence, onde a educação escolar é ofertada pelos poderes públicos, e vem com respaldo nas leis vigentes no Brasil como: A Constituição Federal e a Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) com um conjunto de artigos que tem por finalidade assegura-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania, fornecendo os meios para que estes possam progredir nos estudos garantindo a efetiva aprendizagem das crianças e dos adolescentes brasileiros, por meio do desenvolvimento de programas, planos e ações que atendam às necessidades educacionais prioritárias brasileiras. A LDB estabelece a finalidade da educação no Brasil, em como deve ser organizada pelos órgãos administrativos responsáveis e quais os níveis e modalidades de ensino, oferecendo inúmeras oportunidades educacionais à sociedade brasileira, com mudanças significativas na educação básica. . Desenvolvimento Estudar Política e Organização da Educação Básica ajuda na compreensão das novas tendências contemporâneas como também toda a sua trajetória histórica, as definições do papel do Estado, sua organização como também todo o funcionamento da educação básica escolar, além das demandas sociais diversas mostrando o papel de diferentes poderes como o executivo, o legislativo e o judiciário em relação às políticas e os seus segmentos, pois é na Constituição que vamos encontrar as bases das diferentes políticas e assim estabelecer que a educação “é dever do estado e da família” (Constituição de 1988. art.205), o legislativo aponta um caminho a ser seguido pelo executivo, onde cabe assegurar através de ações específicas o cumprimento do direito social. A LDB é um dos pontos principais da educação, estabelecendo regras que devem ser seguidas pelo sistema educacional do país, sendo aplicada tanto na rede pública de ensino como na rede privada. Ela define os princípios que são à base do sistema de educação, oferecendo uma educação de qualidade aos seus cidadãos, como também os vários tipos de programas educacionais. A Constituição Federal de 1988 instituiu o estado democrático de direito, porém é o Estado que favorece a participação do povo na administração pública estabelecendo uma sociedade livre, justa, solidária, participativa, como também possibilita a realização social pela prática dos direitos sociais. No entanto só as leis não bastam, é preciso também cumpri- las, por isso a importância do judiciário para zelar pelo cumprimento da lei maior que é a Constituição Federal e também de seus instrumentos correlatos e reguladores. Entender as leis que determinam os currículos, mostrando uma análise dos percursos históricos da disciplina em estudo, nos ajuda a entender as questões como a valorização do magistério como um dos princípios constitucionais (art. 206. V) incorporado à LDB (art.3º, VIII), onde dedica sete artigos específicos (art. 61 a 67) às questões do magistério. Além disso, é um dos mais importantes dispositivos para a compreensão das leis que fala da formação docente e como atuar na educação básica, entendendo todo o funcionamento da educação infantil até os anos finais. Porém os desafios permanecem, pois apesar da Constituição de 1988 e da LDB, ainda tem muito a ser feito, pois as políticas educacionais aqui no Brasil são em longo prazo e a descontinuidade das iniciativas públicas, é um desafio a ser vencido, requer que a sociedade fique atenta e cobre dos poderes público uma educação de qualidade, pois somente assim esta deixará de ser prioridade no discurso dos políticos, para se transformar em prática de gestão pública. Portanto estudar alguns aspectos da Constituição 1988 e a LDB de 1996 ajudou a aprofundar conhecimentos sobre questões relativas ao direito à educação e a entender onde se enquadram os princípios, os níveis e as modalidades de ensino dentro da educação brasileira, como também nos ajuda na compreensão legal para a nossa atuação como profissionais da educação, entendendo e reconhecendo o sistema escolar como um elemento de reflexão da realidade educacional brasileiro. Trabalho 1 Universidade Paulista- UNIP Curso: 6º Período/ Pedagogia Disciplina: Política e Organização da Educação Básica Aluna: Tânia Maria Soares da Silva Matrícula CR1720065 Sala 101 Bloco C Referência: Trabalho referente à aula do dia 02/04/2020 Data: 08/04/2020 Discorrer sobre: Planejamento de Ensino, Plano de Aula e Tipos De Currículos Educacionais. Planejamento de Ensino São ideias coordenadas e organizadas de ações que a escola deve alcançar para as realizações deve alcançar para determinados objetos, ou seja, uma previsão do que se deseja fazer podendo ser elaborado para um determinado tempo para ser executado na escola, caso esse planejamento precise ser reformulado, pois precisa estar pautado na realidade de cada região e também para que possa ser compreendido seguindo essa realidade regional. Precisa ter objetivo e organização dos conteúdos, recursos e procedimentos de avaliação e só depois da realização dessas partes que o planejamento de ensino é colocado em prática. Esse planejamento de ensino ajudará o professor a preparar seu plano de aula e ministrar suas aulas, para que seus alunos possam alcançar os objetivos educacionais propostos pela escola. Planejamento de Aula Está alinhado ao plano de ensino, só que descreve uma sequência didáticaa ser seguida para o desenvolvimento da aprendizagem diariamente em cada aula ou atividades práticas facilitando a dinâmica da aula e contribuindo para que outros professores possam utilizar-se desta referência caso algum (a) professor (a) precise se ausentar. O plano de aula pode ser flexível mesmo tendo uma sequência previamente estabelecida e para isso será preciso observar alguns pontos como: ● Clareza e objetividade; ● Atualização do plano; ● Conhecimento dos recursos disponíveis na escola; ● Articular teoria e a prática; ● Usar metodologias diversificadas e inovadoras para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem; ● Sistematização das atividades de acordo com o tempo disponível; ● Elaboração de aulas de acordo com a realidade sociocultural dos alunos; Tipos de Currículos Educacionais São caminhos a ser seguidos e é fundamental estrutura-los tendo em vista o aluno, já que os mesmos são o principal sujeito do ambiente escolar, assim o currículo deve ser elaborado visando o aprendizado dos alunos. São tipos de currículo: ● O Currículo Formal- Refere-se aquele que é estabelecido pelos sistemas de ensino, a instituição educacional. ● O Currículo Real – o que passa a ser realidade no espaço escolar com os docentes e alunos alinhados ao PPP da escola. ● O Currículo Oculto- por não aparecer de forma clara, ou seja, não é prescrito, não aprece no planejamento, embora seja importante para a aprendizagem. O currículo oculto tem uma função essencial no processo de transmissão de valores aos educandos. Trabalho 2 Universidade Paulista- UNIP Curso: 6º Período/ Pedagogia Disciplina: Política e Organização da Educação Básica Aluna: Tânia Maria Soares da Silva Matrícula CR1720065 Sala 101 Bloco C Referência: Trabalho referente à aula do dia 09/04/2020 Data: 17/04/2020 Exercício: Discorrer sobre: A necessidade da comunicação das leis educacionais, para professores. A partir da aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional lei nº 9394/96, a formação dos professores passou a ser tema obrigatório nos debates educacionais e nunca foi tão difícil ser professor como nos dias de hoje, onde ao longo da história a profissão docente passou por inúmeras fases que se fazem sentir até os dias atuais o seu reflexo devido as constantes mudanças e avanços da sociedade onde fica cada vez mais difícil para os professores exercer o seu papel. Devemos pensar e repensar a verdadeira função do professor, que tem um olhar no futuro e esse olhar não pode se perder numa política pública educacional. A LDB deu a dignidade de um título para os profissionais da educação e se torna necessário que todos os docentes conheçam as leis para compreender as políticas que se fazem presente na realidade atual. O professor que busca conhecer as leis que regem a educação e dar respaldo para a sua formação, saberá enfrentar os desafios que virão em sua prática pedagógica, tanto de realização profissional, quanto por uma educação digna e de qualidade. Conforme Tardif (2002), os professores enquanto profissionais são considerados práticos ou reflexivos que geram saberes específicos ao seu trabalho, possuindo capacidade de ponderação acerca de suas práticas e partilha-las, de aperfeiçoa-las e de introduzir inovações que acreditam poder melhorar sua eficácia. A garantia da qualidade da educação proposta na CF/88 O artigo 6º da Constituição Federal de 1988 reconhece a educação como um direito fundamental de natureza social. Embora a educação, para aquele que se submete represente uma forma de inserção no mundo da cultura ela se caracteriza como um bem comum, pois representa uma busca pela continuidade de um modo de vida que se escolhe preservar. A educação não é uma propriedade individual. Ela pertence a todos, pois a Constituição Federal, em seu artigo 205, reconhece a educação como um direito de todos que deve ser pautada sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação (cf. art. 3º, IV da CF/88). A Constituição Federal assegurou diversas garantias constitucionais, garantiu o direito a liberdade, a família como dever do Estado, assegurando também diversas conquistas consolidando direitos humanos, cidadania e dignidade. Trabalho 3 Universidade Paulista- UNIP Curso: 6º Período/ Pedagogia Disciplina: Política e Organização da Educação Básica Aluna: Tânia Maria Soares da Silva Matrícula CR1720065 Sala 101 Bloco C Referência: Trabalho referente à aula do dia 16/04/2020 Data: 22/04/2020 Exercício: Discorrer sobre: Sua Experiência Educacional como professor ou aluno, sobre o paragrafo X- Valorização da Experiência Extraescolar. Essas experiências extraescolares faz referência a todas as atividades feita fora do âmbito escolar, onde as vivências e aprendizagens cotidianas formais e não formais organizadas pelos professores complementam as outras diversas atividades feitas em sala de aula. No entanto essas ações educativas tem se confrontado em duas realidades distintas a experiência escolar que segue as normas da instituição e a experiência extraescolar trazida pelos alunos da prática do seu cotidiano. O papel do professor é o de orientar, facilitando os meios e os mecanismos metodológicos, estimulando o seu potencial sem desvalorizar suas diferenças socioculturais, faz o acompanhamento pedagógico extraescolar ajudando o aluno a compreender e organizar a cultura escolar, além de ser um facilitador e não apenas um detentor de conhecimento. Em seu artigo art. 3º da Lei e Diretrizes e Bases da Educação (LDB) fala do princípio da valorização extraescolar onde a educação deve ser de igual condição e é pertinente enfatizar que a educação se faz presente em espaços diferentes do ambiente escolar. A esse respeito, Moacir Carneiro (2002, p.39), afirma ser “uma das desafiadoras questões do ensino brasileiro. A nossa tradição escolar, radicalmente formal e formalizante tem impedindo o desenvolvimento de uma cultura pedagógica que valorize patrimônio de conhecimento que o aluno construiu e constrói fora do espaço de sala de aula. No fundo, esta dificuldade traduz a relevância absoluta que se dá à qualidade formal do conhecimento (...). O extraescolar representa um canal importante para abrir espaços de articulação escola/comunidade, pela possibilidade de construir um conteúdo de ensino capaz de satisfazer as necessidades de aprendizagem.”. Trabalho 4 Universidade Paulista- UNIP Curso: 6º Período/ Pedagogia Disciplina: Política e Organização da Educação Básica Aluna: Tânia Maria Soares da Silva Matrícula CR1720065 Sala 101 Bloco C Referência: Trabalho referente à aula do dia 23/04/2020 Data: 30/04/2020 Exercício: Discorrer sobre: Análise associativa entre as fases do desenvolvimento cognitivo e as etapas dos níveis de ensino. O aprendizado é um processo pelo qual a criança vai se aprimorando de forma gradativa, e sendo assim foi possível pensar no desenvolvimento cognitivo não apenas como um fator mental, mas acima de tudo como um fator orgânico, pois o organismo humano interage com o meio, onde a mente utiliza-se de um esquema para assimilar, acomodar e equilibrar as informações recebidas. Na educação infantil etapa inicialda educação básica, é uma fase muito importante para o desenvolvimento das habilidades, onde são estimulados a exercitar suas capacidades cognitivas e motoras, fase das descobertas sobre si e o meio que lhe rodeia, onde a inteligência sensório- motora consiste, portanto numa adaptação prática é vai sendo construído gradativamente antes de iniciarem o processo de alfabetização. O Ensino Fundamental série inicial e séries finais é caracterizada pela possibilidade que essas crianças têm de pensar, apesar de ainda precisar de objetos concretos, onde a aprendizagem e as descobertas são ativas e constantes, passa a operar com coerência e lógica sendo capaz de fazer operações concretas. No ensino médio, os adolescentes já operam formalmente, raciocinam sobre as relações lógicas e não necessitam mais de manipulação ou referência concreta, reflete sobre a sociedade e quer transformá-la, depois é que vem o equilíbrio entre pensamento e realidade. Trabalho 5 Universidade Paulista- UNIP Curso: 6º Período/ Pedagogia Disciplina: Política e Organização da Educação Básica Aluna: Tânia Maria Soares da Silva Matrícula CR1720065 Sala 101 Bloco C Referência: Trabalho referente à aula do dia 30 /04/2020 Data: 09 /05/2020 Exercício: Faça um breve comentário sobre a LDB/1996 e as desigualdades sociais nas regiões brasileiras. A Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96, art. 3º inciso III, fala em erradicar a pobreza e a marginalização, reduzir as desigualdades sociais e regionais. Todavia são muitas as desigualdades existentes no Brasil não se limitam apenas a cor, posição social ou raça, referem-se também as desigualdades existentes nos estados e cidades brasileiras. A Região Nordeste de acordo com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é onde se concentra um maior número de pessoas vivendo com até meio salário. Portanto o desenvolvimento econômico contribui bastante para o alargamento das desigualdades sociais, uma vez que reforça uma má distribuição de renda, que possivelmente é uma das maiores causadoras da desigualdade social no Brasil, além da falta de acesso a educação de qualidade, investimento governamentais insuficientes, dificuldades ao acesso a serviço básico e a má administração pública. Apesar da Constituição Federal de 1996 e a LDB garantir os direitos a todos os cidadãos, ainda estamos longe de minimizar ou acabar com as desigualdades sociais existentes no Brasil. Trabalho 6 Universidade Paulista- UNIP Curso: 6º Período/ Pedagogia Disciplina: Política e Organização da Educação Básica Aluna: Tânia Maria Soares da Silva Matrícula CR1720065 Sala 101 Bloco C Referência: Trabalho referente à aula do dia 07 /05/2020 Data: 09 /05/2020 Exercício: Classifique, defina, justifique e dê exemplos dos tipos de avaliação na educação professor/aluno. De acordo com Benjamim Bloom, um importante pesquisador da área da aprendizagem. Pode ser classificada em três categorias: diagnóstica, formativa e somativa (BLOOM; HASTINGS, MADAUS, 1983, p. 8). A avaliação diagnóstica é na verdade um diagnóstico, onde o professor utiliza-se dela para conhecer melhor seu aluno e suas habilidades, identificando possíveis dificuldades na aprendizagem desses alunos e também pode verificar se o aluno aprendeu, podendo fazer um novo planejamento das suas atividades. A avaliação formativa é o processo de ensino- aprendizagem, onde o professor busca ensinar, que é o princípio básico da educação e estar relacionado com a avaliação diagnóstica, onde o professor utilizar-se de recursos para identificar os déficits de aprendizagem. A avaliação somativa compreende a soma de vários instrumentos avaliativos, pois no decorrer do período, o aluno realiza várias atividades (trabalhos, pesquisas, provas entre outros), recebem uma nota única pela soma dos resultados e essa nota deve refletir o desempenho e aprendizagem desse aluno. Avaliar vem do latim “a valere”, que significa atribuir valor e mérito ao objeto de estudo. Pode ser definida como um meio de obter informações sobre os avanços e as dificuldades de cada aluno, constituindo-se em um procedimento permanente de suporte ao processo ensino-aprendizagem. A avaliação é um diagnóstico contínuo, tornando-se um instrumento fundamental para repensar e reformular aos métodos, os procedimentos e as estratégias de ensino para que de fato o aluno aprenda. Além disso, a avaliação deve ser formativa, na medida em que cabe a avaliação subsidiar o trabalho pedagógico, redirecionando o processo ensino-aprendizagem. Trabalho 7 Universidade Paulista- UNIP Curso: 6º Período/ Pedagogia Disciplina: Política e Organização da Educação Básica Aluna: Tânia Maria Soares da Silva Matrícula CR1720065 Sala 101 Bloco C Referência: Trabalho referente à aula do dia 14 /05/2020 Data: 19/05/2020 Exercício: Os Centros de Formação e Recursos (CAP, CAS, NAAH/S). Os programas de ações estão direcionados à pessoa com deficiência, preocupando-se com o acesso, permanência, aprendizagem significativa no âmbito institucional e conclusão dos estudos. No entanto não ajuda apenas ao acesso à formação profissional, mas possibilita e é de muita importância à entrada e permanência na educação básica, ensino médio e profissional, visto que está diretamente relacionada à inclusão da pessoa com deficiência. Alguns dos programas e ações gerenciados pela Diretoria de Políticas de Educação Especial compreendem: O Centro de Apoio para o Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP), onde suas ações são voltadas a apoiar a formação continuada de professores para atendimento educacional especializado e a produção de material didático acessível aos estudantes com deficiência visual. O Centro de Capacitação de Profissionais de Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS) tem por objetivo promover a educação bilíngue, por meio da formação continuada de profissionais para oferta do AEE a estudantes surdos e com deficiência auditiva e da produção de materiais didáticos acessíveis. Foram instituídos 30 CAS pelas Secretarias de Educação Estadual e Municipal, com o apoio do Ministério da Educação. No contexto da inclusão escolar, os CAS atuam junto às escolas com salas de recursos multifuncionais como centro de referência e apoio aos sistemas de ensino. Referências Azevedo, James Maria Lins de. A educação como Política Pública. 2. Ed. Campinas: Autores Associados, 2001. CORRÊA, B. C. A educação infantil. In: OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. (Org.). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007. P.13-30. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Secretaria de Educação Especial. Nota Técnica nº 106/2013. Orientação à implementação da Política Institucional de Acessibilidade na Rede Federal de Educação Profissional, Ciência e Tecnologia. Brasília: MEC/SECADI/DPEE, 2013. Ministério da Educação e Cultura. Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 23 dez. 1996·. Fontes: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1 ed.pdf http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htmhttp://blog.ieqp.com.br/qual-a-importancia-da-experiencia-extraescolar-no-ensino/ http://www.helioteixeira.org/ciencias-da-aprendizagem/teoria-do-desenvolvimento- cognitivo-de-jean-piaget/ https://novaescola.org.br/conteudo/395/avaliar-para-ensinar-melhor https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm http://blog.ieqp.com.br/qual-a-importancia-da-experiencia-extraescolar-no-ensino/ http://www.helioteixeira.org/ciencias-da-aprendizagem/teoria-do-desenvolvimento-cognitivo-de-jean-piaget/ http://www.helioteixeira.org/ciencias-da-aprendizagem/teoria-do-desenvolvimento-cognitivo-de-jean-piaget/ https://novaescola.org.br/conteudo/395/avaliar-para-ensinar-melhor
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