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Diário de Bordo (Tânia)

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UNIP – AQUI VOCÊ PODE 
Pedagogia 
 
 
 
 
 
 
 
Tânia Maria Soares da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIÁRIO DE BORDO: Política e Organização da 
Educação Básica 
 
 
 
 
 
 
 
Caruaru 
 2020 
 
 
 
Tânia Maria Soares da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIÁRIO DE BORDO: Política e Organização da 
Educação Básica 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado à UNIP – AQUI VOCÊ 
PODE para obtenção de nota referente à 
Avaliação Presencial – AP, no Curso de 
Pedagogia na disciplina de Política e 
Organização da Educação Básica, período 6º, 
sal, 101 aluno, Tânia Maria Soares da Silva 
Matrícula CR1720065. 
 
 Orientador: Prof. Marco Aurélio Saldanha 
de Menezes 
 
 
 
Caruaru 
2020 
Tânia Maria Soares da Silva 
 
DIÁRIO DE BORDO: Política e organização da 
Educação Básica 
 
 
 
 
Aprovado em: 
Caruaru, de 2020. 
 
 
_____________________________________________________________ 
Orientador: 
Marco Aurélio Saldanha de Menezes 
 
 
 
 
 
 
Nota: 
 
 
 
 
Apresentação 
 Este trabalho visa analisar as relações entre o estado, a política e a 
educação, entendendo às propostas educacionais atuais formuladas no 
âmbito do poder público, onde se caracteriza o contexto socioeconômico e 
político que vem originando as reformas educacionais no Brasil, interpretando 
os momentos históricos que molduraram o sistema de ensino brasileiro, onde 
a partir da Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9.9394/96), visou estabelecer uma 
relação entre o instituído na lei e a realidade concreta das políticas 
educacionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução 
 
 A educação básica é um direito e uma forma de organização da 
educação nacional. Ela esclarece e administra um conjunto de realidades 
trazido pela busca de um espaço novo, ajudando a organizar as novas bases, 
administrando por meio de uma ação política articulada, onde é declarada 
como direito do cidadão e dever do estado, pois do direito nascem 
prerrogativas próprias das pessoas em virtude das quais elas passam a 
usufruir de algo que lhes pertence, onde a educação escolar é ofertada pelos 
poderes públicos, e vem com respaldo nas leis vigentes no Brasil como: A 
Constituição Federal e a Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional 
(LDB) com um conjunto de artigos que tem por finalidade assegura-lhe a 
formação indispensável para o exercício da cidadania, fornecendo os meios 
para que estes possam progredir nos estudos garantindo a efetiva 
aprendizagem das crianças e dos adolescentes brasileiros, por meio do 
desenvolvimento de programas, planos e ações que atendam às 
necessidades educacionais prioritárias brasileiras. 
 A LDB estabelece a finalidade da educação no Brasil, em como deve 
ser organizada pelos órgãos administrativos responsáveis e quais os níveis e 
modalidades de ensino, oferecendo inúmeras oportunidades educacionais à 
sociedade brasileira, com mudanças significativas na educação básica. 
 
 
 . 
 
 
 
 
 
Desenvolvimento 
 
 Estudar Política e Organização da Educação Básica ajuda na 
compreensão das novas tendências contemporâneas como também toda a 
sua trajetória histórica, as definições do papel do Estado, sua organização 
como também todo o funcionamento da educação básica escolar, além das 
demandas sociais diversas mostrando o papel de diferentes poderes como o 
executivo, o legislativo e o judiciário em relação às políticas e os seus 
segmentos, pois é na Constituição que vamos encontrar as bases das 
diferentes políticas e assim estabelecer que a educação “é dever do estado e 
da família” (Constituição de 1988. art.205), o legislativo aponta um caminho a 
ser seguido pelo executivo, onde cabe assegurar através de ações 
específicas o cumprimento do direito social. 
 A LDB é um dos pontos principais da educação, estabelecendo 
regras que devem ser seguidas pelo sistema educacional do país, sendo 
aplicada tanto na rede pública de ensino como na rede privada. Ela define os 
princípios que são à base do sistema de educação, oferecendo uma 
educação de qualidade aos seus cidadãos, como também os vários tipos de 
programas educacionais. 
 A Constituição Federal de 1988 instituiu o estado democrático de 
direito, porém é o Estado que favorece a participação do povo na 
administração pública estabelecendo uma sociedade livre, justa, solidária, 
participativa, como também possibilita a realização social pela prática dos 
direitos sociais. No entanto só as leis não bastam, é preciso também cumpri-
las, por isso a importância do judiciário para zelar pelo cumprimento da lei 
maior que é a Constituição Federal e também de seus instrumentos correlatos 
e reguladores. 
 Entender as leis que determinam os currículos, mostrando uma 
análise dos percursos históricos da disciplina em estudo, nos ajuda a 
entender as questões como a valorização do magistério como um dos 
princípios constitucionais (art. 206. V) incorporado à LDB (art.3º, VIII), onde 
dedica sete artigos específicos (art. 61 a 67) às questões do magistério. Além 
disso, é um dos mais importantes dispositivos para a compreensão das leis 
que fala da formação docente e como atuar na educação básica, entendendo 
todo o funcionamento da educação infantil até os anos finais. 
 Porém os desafios permanecem, pois apesar da Constituição de 
1988 e da LDB, ainda tem muito a ser feito, pois as políticas educacionais 
aqui no Brasil são em longo prazo e a descontinuidade das iniciativas 
públicas, é um desafio a ser vencido, requer que a sociedade fique atenta e 
cobre dos poderes público uma educação de qualidade, pois somente assim 
esta deixará de ser prioridade no discurso dos políticos, para se transformar 
em prática de gestão pública. 
 Portanto estudar alguns aspectos da Constituição 1988 e a LDB de 
1996 ajudou a aprofundar conhecimentos sobre questões relativas ao direito à 
educação e a entender onde se enquadram os princípios, os níveis e as 
modalidades de ensino dentro da educação brasileira, como também nos 
ajuda na compreensão legal para a nossa atuação como profissionais da 
educação, entendendo e reconhecendo o sistema escolar como um elemento 
de reflexão da realidade educacional brasileiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho 1 
Universidade Paulista- UNIP 
Curso: 6º Período/ Pedagogia 
Disciplina: Política e Organização da Educação Básica 
Aluna: Tânia Maria Soares da Silva 
Matrícula CR1720065 
Sala 101 Bloco C 
Referência: Trabalho referente à aula do dia 02/04/2020 
Data: 08/04/2020 
 
 Discorrer sobre: Planejamento de Ensino, Plano de Aula e Tipos 
De Currículos Educacionais. 
 
 Planejamento de Ensino 
 São ideias coordenadas e organizadas de ações que a escola 
deve alcançar para as realizações deve alcançar para determinados objetos, 
ou seja, uma previsão do que se deseja fazer podendo ser elaborado para um 
determinado tempo para ser executado na escola, caso esse planejamento 
precise ser reformulado, pois precisa estar pautado na realidade de cada 
região e também para que possa ser compreendido seguindo essa realidade 
regional. Precisa ter objetivo e organização dos conteúdos, recursos e 
procedimentos de avaliação e só depois da realização dessas partes que o 
planejamento de ensino é colocado em prática. 
 Esse planejamento de ensino ajudará o professor a preparar seu 
plano de aula e ministrar suas aulas, para que seus alunos possam alcançar 
os objetivos educacionais propostos pela escola. 
 Planejamento de Aula 
 Está alinhado ao plano de ensino, só que descreve uma sequência 
didáticaa ser seguida para o desenvolvimento da aprendizagem diariamente 
em cada aula ou atividades práticas facilitando a dinâmica da aula e 
contribuindo para que outros professores possam utilizar-se desta referência 
caso algum (a) professor (a) precise se ausentar. 
 O plano de aula pode ser flexível mesmo tendo uma sequência 
previamente estabelecida e para isso será preciso observar alguns pontos 
como: 
● Clareza e objetividade; 
● Atualização do plano; 
● Conhecimento dos recursos disponíveis na escola; 
● Articular teoria e a prática; 
● Usar metodologias diversificadas e inovadoras para auxiliar no processo 
de ensino-aprendizagem; 
● Sistematização das atividades de acordo com o tempo disponível; 
● Elaboração de aulas de acordo com a realidade sociocultural dos 
alunos; 
 
 
 Tipos de Currículos Educacionais 
 
 São caminhos a ser seguidos e é fundamental estrutura-los 
tendo em vista o aluno, já que os mesmos são o principal sujeito do ambiente 
escolar, assim o currículo deve ser elaborado visando o aprendizado dos 
alunos. São tipos de currículo: 
 
● O Currículo Formal- Refere-se aquele que é estabelecido pelos 
sistemas de ensino, a instituição educacional. 
 
● O Currículo Real – o que passa a ser realidade no espaço escolar com 
os docentes e alunos alinhados ao PPP da escola. 
● O Currículo Oculto- por não aparecer de forma clara, ou seja, não é 
prescrito, não aprece no planejamento, embora seja importante para a 
aprendizagem. O currículo oculto tem uma função essencial no processo 
de transmissão de valores aos educandos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho 2 
Universidade Paulista- UNIP 
Curso: 6º Período/ Pedagogia 
Disciplina: Política e Organização da Educação Básica 
Aluna: Tânia Maria Soares da Silva 
Matrícula CR1720065 
Sala 101 Bloco C 
Referência: Trabalho referente à aula do dia 09/04/2020 
Data: 17/04/2020 
 
Exercício: Discorrer sobre: A necessidade da comunicação das leis 
educacionais, para professores. 
 
 A partir da aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional lei nº 9394/96, a formação dos professores passou a ser tema 
obrigatório nos debates educacionais e nunca foi tão difícil ser professor como 
nos dias de hoje, onde ao longo da história a profissão docente passou por 
inúmeras fases que se fazem sentir até os dias atuais o seu reflexo devido as 
constantes mudanças e avanços da sociedade onde fica cada vez mais difícil 
para os professores exercer o seu papel. 
 Devemos pensar e repensar a verdadeira função do professor, que 
tem um olhar no futuro e esse olhar não pode se perder numa política pública 
educacional. A LDB deu a dignidade de um título para os profissionais da 
educação e se torna necessário que todos os docentes conheçam as leis para 
compreender as políticas que se fazem presente na realidade atual. 
 O professor que busca conhecer as leis que regem a educação e 
dar respaldo para a sua formação, saberá enfrentar os desafios que virão em 
sua prática pedagógica, tanto de realização profissional, quanto por uma 
educação digna e de qualidade. 
 Conforme Tardif (2002), os professores enquanto profissionais são 
considerados práticos ou reflexivos que geram saberes específicos ao seu 
trabalho, possuindo capacidade de ponderação acerca de suas práticas e 
partilha-las, de aperfeiçoa-las e de introduzir inovações que acreditam poder 
melhorar sua eficácia. 
 A garantia da qualidade da educação proposta na CF/88 
 O artigo 6º da Constituição Federal de 1988 reconhece a educação 
como um direito fundamental de natureza social. Embora a educação, para 
aquele que se submete represente uma forma de inserção no mundo da 
cultura ela se caracteriza como um bem comum, pois representa uma busca 
pela continuidade de um modo de vida que se escolhe preservar. 
 A educação não é uma propriedade individual. Ela pertence a todos, 
pois a Constituição Federal, em seu artigo 205, reconhece a educação como 
um direito de todos que deve ser pautada sem preconceito de origem, raça, 
sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação (cf. art. 3º, IV da 
CF/88). 
 A Constituição Federal assegurou diversas garantias constitucionais, 
garantiu o direito a liberdade, a família como dever do Estado, assegurando 
também diversas conquistas consolidando direitos humanos, cidadania e 
dignidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trabalho 3 
Universidade Paulista- UNIP 
Curso: 6º Período/ Pedagogia 
Disciplina: Política e Organização da Educação Básica 
Aluna: Tânia Maria Soares da Silva 
Matrícula CR1720065 
Sala 101 Bloco C 
Referência: Trabalho referente à aula do dia 16/04/2020 
Data: 22/04/2020 
 
Exercício: Discorrer sobre: Sua Experiência Educacional como professor ou 
aluno, sobre o paragrafo X- Valorização da Experiência Extraescolar. 
 
 Essas experiências extraescolares faz referência a todas as 
atividades feita fora do âmbito escolar, onde as vivências e aprendizagens 
cotidianas formais e não formais organizadas pelos professores 
complementam as outras diversas atividades feitas em sala de aula. 
 No entanto essas ações educativas tem se confrontado em duas 
realidades distintas a experiência escolar que segue as normas da instituição 
e a experiência extraescolar trazida pelos alunos da prática do seu cotidiano. 
O papel do professor é o de orientar, facilitando os meios e os mecanismos 
metodológicos, estimulando o seu potencial sem desvalorizar suas diferenças 
socioculturais, faz o acompanhamento pedagógico extraescolar ajudando o 
aluno a compreender e organizar a cultura escolar, além de ser um facilitador 
e não apenas um detentor de conhecimento. 
 Em seu artigo art. 3º da Lei e Diretrizes e Bases da Educação (LDB) 
fala do princípio da valorização extraescolar onde a educação deve ser de 
igual condição e é pertinente enfatizar que a educação se faz presente em 
espaços diferentes do ambiente escolar. A esse respeito, Moacir Carneiro 
(2002, p.39), afirma ser “uma das desafiadoras questões do ensino brasileiro. 
A nossa tradição escolar, radicalmente formal e formalizante tem impedindo o 
desenvolvimento de uma cultura pedagógica que valorize patrimônio de 
conhecimento que o aluno construiu e constrói fora do espaço de sala de 
aula. No fundo, esta dificuldade traduz a relevância absoluta que se dá à 
qualidade formal do conhecimento (...). O extraescolar representa um canal 
importante para abrir espaços de articulação escola/comunidade, pela 
possibilidade de construir um conteúdo de ensino capaz de satisfazer as 
necessidades de aprendizagem.”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho 4 
Universidade Paulista- UNIP 
Curso: 6º Período/ Pedagogia 
Disciplina: Política e Organização da Educação Básica 
Aluna: Tânia Maria Soares da Silva 
Matrícula CR1720065 
Sala 101 Bloco C 
Referência: Trabalho referente à aula do dia 23/04/2020 
Data: 30/04/2020 
 
Exercício: Discorrer sobre: Análise associativa entre as fases do 
desenvolvimento cognitivo e as etapas dos níveis de ensino. 
 
 O aprendizado é um processo pelo qual a criança vai se 
aprimorando de forma gradativa, e sendo assim foi possível pensar no 
desenvolvimento cognitivo não apenas como um fator mental, mas acima de 
tudo como um fator orgânico, pois o organismo humano interage com o meio, 
onde a mente utiliza-se de um esquema para assimilar, acomodar e equilibrar 
as informações recebidas. 
 Na educação infantil etapa inicialda educação básica, é uma fase 
muito importante para o desenvolvimento das habilidades, onde são 
estimulados a exercitar suas capacidades cognitivas e motoras, fase das 
descobertas sobre si e o meio que lhe rodeia, onde a inteligência sensório-
motora consiste, portanto numa adaptação prática é vai sendo construído 
gradativamente antes de iniciarem o processo de alfabetização. 
 O Ensino Fundamental série inicial e séries finais é caracterizada 
pela possibilidade que essas crianças têm de pensar, apesar de ainda 
precisar de objetos concretos, onde a aprendizagem e as descobertas são 
ativas e constantes, passa a operar com coerência e lógica sendo capaz de 
fazer operações concretas. 
 No ensino médio, os adolescentes já operam formalmente, 
raciocinam sobre as relações lógicas e não necessitam mais de manipulação 
ou referência concreta, reflete sobre a sociedade e quer transformá-la, depois 
é que vem o equilíbrio entre pensamento e realidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho 5 
Universidade Paulista- UNIP 
Curso: 6º Período/ Pedagogia 
Disciplina: Política e Organização da Educação Básica 
Aluna: Tânia Maria Soares da Silva 
Matrícula CR1720065 
Sala 101 Bloco C 
Referência: Trabalho referente à aula do dia 30 /04/2020 
Data: 09 /05/2020 
 
Exercício: Faça um breve comentário sobre a LDB/1996 e as 
desigualdades sociais nas regiões brasileiras. 
 
 A Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96, art. 3º inciso III, fala em 
erradicar a pobreza e a marginalização, reduzir as desigualdades sociais e 
regionais. 
 Todavia são muitas as desigualdades existentes no Brasil não se 
limitam apenas a cor, posição social ou raça, referem-se também as 
desigualdades existentes nos estados e cidades brasileiras. A Região 
Nordeste de acordo com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é onde 
se concentra um maior número de pessoas vivendo com até meio salário. 
 Portanto o desenvolvimento econômico contribui bastante para o 
alargamento das desigualdades sociais, uma vez que reforça uma má 
distribuição de renda, que possivelmente é uma das maiores causadoras da 
desigualdade social no Brasil, além da falta de acesso a educação de 
qualidade, investimento governamentais insuficientes, dificuldades ao acesso 
a serviço básico e a má administração pública. 
 Apesar da Constituição Federal de 1996 e a LDB garantir os direitos a 
todos os cidadãos, ainda estamos longe de minimizar ou acabar com as 
desigualdades sociais existentes no Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho 6 
Universidade Paulista- UNIP 
Curso: 6º Período/ Pedagogia 
Disciplina: Política e Organização da Educação Básica 
Aluna: Tânia Maria Soares da Silva 
Matrícula CR1720065 
Sala 101 Bloco C 
Referência: Trabalho referente à aula do dia 07 /05/2020 
Data: 09 /05/2020 
 
Exercício: Classifique, defina, justifique e dê exemplos dos tipos de 
avaliação na educação professor/aluno. 
 
 De acordo com Benjamim Bloom, um importante pesquisador da 
área da aprendizagem. Pode ser classificada em três categorias: diagnóstica, 
formativa e somativa (BLOOM; HASTINGS, MADAUS, 1983, p. 8). 
 A avaliação diagnóstica é na verdade um diagnóstico, onde o 
professor utiliza-se dela para conhecer melhor seu aluno e suas habilidades, 
identificando possíveis dificuldades na aprendizagem desses alunos e 
também pode verificar se o aluno aprendeu, podendo fazer um novo 
planejamento das suas atividades. 
 A avaliação formativa é o processo de ensino- aprendizagem, 
onde o professor busca ensinar, que é o princípio básico da educação e estar 
relacionado com a avaliação diagnóstica, onde o professor utilizar-se de 
recursos para identificar os déficits de aprendizagem. 
 A avaliação somativa compreende a soma de vários 
instrumentos avaliativos, pois no decorrer do período, o aluno realiza várias 
atividades (trabalhos, pesquisas, provas entre outros), recebem uma nota 
única pela soma dos resultados e essa nota deve refletir o desempenho e 
aprendizagem desse aluno. 
 Avaliar vem do latim “a valere”, que significa atribuir valor e mérito 
ao objeto de estudo. Pode ser definida como um meio de obter informações 
sobre os avanços e as dificuldades de cada aluno, constituindo-se em um 
procedimento permanente de suporte ao processo ensino-aprendizagem. 
 A avaliação é um diagnóstico contínuo, tornando-se um instrumento 
fundamental para repensar e reformular aos métodos, os procedimentos e as 
estratégias de ensino para que de fato o aluno aprenda. Além disso, a 
avaliação deve ser formativa, na medida em que cabe a avaliação subsidiar o 
trabalho pedagógico, redirecionando o processo ensino-aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho 7 
Universidade Paulista- UNIP 
Curso: 6º Período/ Pedagogia 
Disciplina: Política e Organização da Educação Básica 
Aluna: Tânia Maria Soares da Silva 
Matrícula CR1720065 
Sala 101 Bloco C 
Referência: Trabalho referente à aula do dia 14 /05/2020 
Data: 19/05/2020 
 
Exercício: Os Centros de Formação e Recursos (CAP, CAS, NAAH/S). 
 
 Os programas de ações estão direcionados à pessoa com 
deficiência, preocupando-se com o acesso, permanência, aprendizagem 
significativa no âmbito institucional e conclusão dos estudos. 
 No entanto não ajuda apenas ao acesso à formação profissional, 
mas possibilita e é de muita importância à entrada e permanência na 
educação básica, ensino médio e profissional, visto que está diretamente 
relacionada à inclusão da pessoa com deficiência. 
 Alguns dos programas e ações gerenciados pela Diretoria de Políticas 
de Educação Especial compreendem: 
 O Centro de Apoio para o Atendimento às Pessoas com Deficiência 
Visual (CAP), onde suas ações são voltadas a apoiar a formação continuada 
de professores para atendimento educacional especializado e a produção de 
material didático acessível aos estudantes com deficiência visual. 
 O Centro de Capacitação de Profissionais de Educação e de 
Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS) tem por objetivo promover a 
educação bilíngue, por meio da formação continuada de profissionais para 
oferta do AEE a estudantes surdos e com deficiência auditiva e da produção 
de materiais didáticos acessíveis. Foram instituídos 30 CAS pelas Secretarias 
de Educação Estadual e Municipal, com o apoio do Ministério da Educação. 
No contexto da inclusão escolar, os CAS atuam junto às escolas com salas de 
recursos multifuncionais como centro de referência e apoio aos sistemas de 
ensino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
 
Azevedo, James Maria Lins de. A educação como Política Pública. 2. Ed. 
Campinas: Autores Associados, 2001. 
CORRÊA, B. C. A educação infantil. In: OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. (Org.). 
Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição 
Federal e na LDB. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007. P.13-30. 
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Secretaria de 
Educação Especial. Nota Técnica nº 106/2013. Orientação à implementação 
da Política Institucional de Acessibilidade na Rede Federal de Educação 
Profissional, Ciência e Tecnologia. Brasília: MEC/SECADI/DPEE, 2013. 
Ministério da Educação e Cultura. Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 
1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: 
Diário Oficial da União, 23 dez. 1996·. 
Fontes: 
 
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1
ed.pdf 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htmhttp://blog.ieqp.com.br/qual-a-importancia-da-experiencia-extraescolar-no-ensino/ 
http://www.helioteixeira.org/ciencias-da-aprendizagem/teoria-do-desenvolvimento-
cognitivo-de-jean-piaget/ 
https://novaescola.org.br/conteudo/395/avaliar-para-ensinar-melhor 
 
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm
http://blog.ieqp.com.br/qual-a-importancia-da-experiencia-extraescolar-no-ensino/
http://www.helioteixeira.org/ciencias-da-aprendizagem/teoria-do-desenvolvimento-cognitivo-de-jean-piaget/
http://www.helioteixeira.org/ciencias-da-aprendizagem/teoria-do-desenvolvimento-cognitivo-de-jean-piaget/
https://novaescola.org.br/conteudo/395/avaliar-para-ensinar-melhor

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