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TCC Pós graduação

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FACULDADE ISEIB DE BETIM - FISBE
A INSERÇÃO DA ARTE NO PROCESSO DO ENSINO E 
APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Betim - 2020
FACULDADE ISEIB DE BETIM - FISBE
ELIANE RODRIGUES DA COSTA DE PAULA
A INSERÇÃO DA ARTE NO PROCESSO DO ENSINO E 
APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Projeto de Pesquisa apresentado como requisito parcial para Conclusão do Curso de Pós Graduação LatoSensu / Especialização e Psicopedacogia Clínica e Supervisão Escolar e Coordenação Pedagogica Pespectiva da Neuropedagogia
Profª Orientadora: Cassia Silveira.
Betim / 2020
 (
4
)
SUMÁRIO
1.	TEM............................................................................................................4
 1.2. PROBLEMA...............................................................................................4
 2. JUSTIFICATIVA............................................................................................5
3.2.	OBJETIVOS............................................................................................7
4.	HIPÓTESES...............................................................................................8
5.	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................9
5.1. A História da Arte na Educação Curricular Brasileira................................9
5.2. As Artes Visuais na Educação Infantil.....................................................10
5.3. O Contexto da Música na Educação Infantil............................................14
5.4. O teatro na Educação Infantil..................................................................17
5.5. A dança na Educação Infantil..................................................................20 6.METODOLOGIA..........................................................................................237. REFERÊNCIA.............................................................................................24
1. TEMA:
1.1-	A inserção da arte no processo do ensino aprendizagem no contexto da educação infantil.
1.2- PROBLEMA:
Qual a importância da Arte no enino da Educação infantil no desenvolvimento pessoal e social do aluno nas escolas públicas no muncípio de Betim?
2. JUSTIFICATIVA
O ensino da Arte na Educação Infantil tem um papel primordial envolvendo os aspectos reflexivos, sensíveis, expressivos e culturais. Ao trabalhar com o ensino da Arte, o professor poderá organizar as ideias, inventar, criar e construir. Para isso o fundamental é que o docente compreenda cada faixa etária para assim saber o que pode ou não ser trabalhado. Para falar sobre “A Inserção da Arte no processo de ensino e aprendizagem no contexto da Educação Infantil”, a problematização do tema foi criada a partir da seguinte pergunta: os professores da Educação Infantil estão preparados e sabem qual é a importância da Arte no desenvolvimento pessoal e social do aluno?
Neste estudo buscou-se desenvolver uma pesquisa com o objetivo geral de analisar o processo de ensino de Arte na Educação Infantil. O que motivou essa pesquisa foram às aulas com um professor que lecionou a disciplina: “Artes, Corpo e Recreação no Ensino Infantil e Fundamental”, no curso de Licenciatura em Pedagogia. A partir do estudo da disciplina, e também inspirados pelas ministrações do professor, vislumbrou-se demonstrar que é possível diversificar o modo de aplicar o ensino da Arte, de maneira mais significativa e prazerosa para alunos e professores.
O pensamento crítico é uma prerrogativa trabalhada na formação do aluno em todas as áreas de conhecimento e, como tal, o ensino da Arte também está inserido. A BNCC - Base Nacional Curricular Comum coloca os alunos como protagonistas no processo de ensino da Arte, de modo que, em todo o processo, devem estar imbuídos em um perfil mais livre para criar e dar vazão a uma sensibilidade para desenvolver suas artes, orientados e acompanhados pelo professor. (BRASIL, 2019, p. 41). 
Com base nestas observações, torna-se necessário observar o processo de ensino da Arte. Esta pesquisa tem como objetivos específicos:
· identificar a importância do ensino da Arte no desenvolvimento das crianças; 
· identificar as diversas formas de expressões artísticas que auxiliam no processo de aprendizagem; 
· demonstrar como o teatro, a música, a dança e as artes visuais são importantes para o desenvolvimento das crianças. 
A presente pesquisa foi realizada através de fontes bibliográficas com aprofundamento do tema em alguns autores, entre eles: Barbosa (2008); Vygotsky (1990); Sebastini (2009) e as principais legislações que regem sobre o assunto: LDB 9394/96 - Lei De Diretrizes e Bases, RCNEI/1988 - Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, ECA (1990) - Estatuto da Criança e do Adolescente, BNCC (2019) Base Nacional Curricular Comum. Todas as obras descritas fundamentam o conteúdo e ressaltam a importância dessa disciplina na vida das crianças. 
Esta pesquisa apresenta um embasamento teórico mostrando como a disciplina de Arte, é importante assim como as demais disciplinas para Educação Infantil. 
3. OBJETIVOS
3.1. Objetivo Geral
Analisar a preocupação de como é ministrado o ensino de Arte na Educação Infantil.
3.2. Objetivos Específicos
· Identificar a importância das Artes no desenvolvimento das crianças; 
· Demonstrar formas de expressões artísticas; 
· Conceituar o teatro, a música, a dança e as artes visuais.
· 
4. HIPÓTESES
· O ensino da música influencia o futuro das crianças; 
· A dança e o teatro podem desenvolver habilidades e trabalhar a socialização na Educação Infantil.
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5.1. A História da Arte na Educação Curricular Brasileira
Para entender a inserção do ensino da Arte na Educação Infantil, primeiro é preciso falar sobre o ensino da história das Arte e compreender a história das Arte no Brasil. A inserção do ensino das Arte na educação retrata uma preocupação de como ensinar e transmitir os conteúdos nas escolas. 
O processo educativo sofreu mudanças ao longo de toda a história brasileira. Essas mudanças ocorrem com o passar do tempo de acordo com cada época vivida, pois, a educação vai se renovando em todo nosso país e, com isso, as Arte também foram se aprimorando. “Somente em 1948, com a criação da Escolinha de Arte do Brasil, novos horizontes se abrem para novas concepções, e o objetivo mais difundido das Arte na Educação passou a ser, entre nós, o desenvolvimento da capacidade criadora em geral”. (BARBOSA, 2008, p. 46)
Em 1948 foi fundada no Rio de Janeiro a escolinha de Arte do Brasil por Augusto Rodrigues, Margaret Spencer e Lúcia Valentim. Logo depois houve um movimento de “140 escolas infantis denominados (MEA) Movimento Escolinhas de Arte que se espalhou por todo o território nacional que se expandiu para as cidades de Assunção no Paraguai, Lisboa em Portugal, Buenos Aires e Rosário na Argentina” (AZEVEDO, 2000, p. 25). Nas décadas de 1950 e 1960 o desenho permaneceu como conteúdo curricular, mas foi acrescentado ao currículo escolar o canto orfeônico, a música e os trabalhos manuais, como metodologia dos conteúdos a serem ministrados, próprios da pedagogia tradicional[footnoteRef:1]. [1: De acordo com Azanha (apud MENEZES, 2001) a Pedagogia tradicional é uma proposta centrada no professor, cuja função é vigiar, aconselhar, corrigir e ensinar a matéria através de aulas expositivas, ficando a cargo dos alunos prestar atenção e realizar exercícios repetitivos para gravar e reproduzir a matéria dada.] 
O período da década de 1950 e 1960 teve sua trajetória baseada no fazer artístico devido à ausência de conteúdo, o que consequentemente relegou o ensino da arte a um lugar de inferioridade diante das demais disciplinas escolares. Desta forma, os docentes perceberam que “deveriam se unir para discutir novas ações para o encaminhamento do ensino da arte no Brasil”. (BARBOSA, 1991).
Entre 1950 e 1960 ainda não havia uma escola superiorque formasse o profissional para ministrar a disciplina de arte. “Os professores que existiam com alguma formação eram aqueles que frequentavam as Escolinhas de Artes” (BARBOSA, 2008). Com o decorrer dos anos, percebeu-se a importância e a necessidade de criar cursos superiores específicos para cada área de conhecimento como Arte Plásticas, Arte Cênicas, Desenho Geométrico, Música etc. Embora já revogada a Lei 5692/71 permitisse o processo expressivo e criativo dos alunos, o ensino da Arte em si tornou-se mais tecnicista.
A obrigatoriedade do ensino de Arte passou a ser conquistada e homologada no currículo escolar a partir da Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, artigo 26, inciso 2º: “O ensino da Arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular obrigatório da educação básica”. (BRASIL, 1996).
Esse documento não define como essas modalidades devem ser trabalhadas, ele apenas oferece orientações didáticas para que o próprio professor se oriente como ministrar suas aulas. Assim, os alunos poderão compreender o sentido do fazer artístico e percorrer trajetórias de aprendizagem que proporcionará uma visão e conhecimento de mundo. “Fazer artístico centrado na exploração, expressão e comunicação de produção de trabalhos de arte por meio de práticas artísticas, propiciando o desenvolvimento de um percurso de criação pessoal.” (BRASIL, 1998).
De acordo com o RCNEI/98 a Arte possibilita que a criança adquira atitudes essenciais para o seu desenvolvimento, tais como senso crítico, sensibilidade, criatividade, dentre outros. Assim, trabalhar com arte na educação infantil tem como principal objetivo transmitir o conhecimento enriquecendo e ampliando o universo cultural das crianças. A Arte traça um percurso de criação e construção individual que envolve escolhas e experiências pessoais.
5.2. As Artes Visuais na Educação Infantil
A Arte sempre esteve presente na história da educação, e, após o surgimento da LDB/5692/71 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que foi revogada, “[...] a educação artística foi introduzida no currículo, e com o passar do tempo foi cada vez mais valorizada e estudada”. É possível perceber que houve um crescimento importante da disciplina de Arte. Com o avanço das tecnologias da informação e comunicação às artes visuais podem ser percebidas em vários lugares, seja através de mídias como TV, bem como através dos livros, revistas, obras de arte e esculturas.
A criança, no seu processo de aprendizagem, é conduzida a utilizar muito as artes através de pintura e desenhos. Ela pode expressar seus sentimentos – de tristeza ou de alegria – ou desenhar algo que ela vivencia no seu dia-a-dia, apresentando sua visão do mundo. As artes visuais vêm sendo utilizada nas escolas como um meio facilitador para o desenvolvimento e compreensão do aluno.
A Arte promove o desenvolvimento de competências, habilidades e conhecimentos necessários a diversas áreas de estudo, entretanto, não é isso que justifica a sua inserção no currículo escolar, mas seu valor intrínseco como construção humana, como patrimônio comum a ser apropriado por todos. (IAVELBERG, 2003, p.43)
Como visto anteriormente, o professor poderá ser um facilitador do processo de criação artística das crianças e, como tal, buscar aguçar o conhecimento adquirido e ampliá-lo fazendo uso da arte visual no ambiente escolar buscando associações com mundo ao redor da criança. O educador buscará estimular cada vez mais o potencial artístico e de expressão da criança, indo muito além de atividades como colorir um desenho impresso. 
De acordo com RCNEI/98, o professor deve sempre elogiar e incentivar o trabalho, pois a arte tem papel importante no desenvolvimento da criança, elevando sua autoestima, seu prazer em fazer algo que gosta e ao mesmo tempo podendo contribuir com a sociedade. Sobre isso, o RCNEI/98, observa que o ensino de Artes deve:
Ampliar o conhecimento de mundo que possuem, manipulando diferentes objetos e materiais, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em contato com formas diversas de expressão artística;
Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação. (BRASIL, 1998)
A presença das artes visuais na Educação Infantil não deve ser entendida apenas como passatempo em que atividades são dadas impressas para colorir, pintar, colar e as massinhas são distribuídas sem significado ou direcionamento algum. A arte produzida pelas crianças, no contexto educacional, precisam ser direcionadas e, a partir desse processo criativo, valorizar o que se trás de conhecimento próprio delas. (BARBOSA, 1991).
De acordo com Barbosa (1991), a criança tem suas impressões, suas interpretações e o seu próprio modo de fazer arte – o fazer artístico. Elas constroem, agem, compartilham, exploram com outras crianças o seu conhecimento, então cabe ao professor conduzir o desenvolvimento da arte em um processo criativo dessa criança, sem imprimir sobre ela um direcionamento fechado e predefinido pela arte própria do professor.
Arte não é apenas básica, mas fundamental na educação de um país que se desenvolve. Arte não é enfeite, arte é cognição, é profissão e é uma forma diferente da palavra interpretar o mundo, a realidade o imaginário e é conteúdo. Como conteúdo, arte representa o melhor trabalho do ser humano (BARBOSA, 1991, p.4).
Barbosa (1991) ainda argumenta que a arte promove a ampliação do conhecimento de mundo que as crianças possuem. Uma vez estimuladas e orientadas em um processo criativo, as crianças podem ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação. Assim, estarão envolvidas com a manipulação de diferentes objetos e materiais e poderão explorar as características desses objetos, suas propriedades e possibilidades de manuseio. Ao mesmo tempo poderão entrar em contato com formas diversas de expressão artística, como também a utilização de diversos materiais gráficos, plásticos, naturais e descartáveis sobre diferentes superfícies. É possível perceber a presença de elementos visuais na arte, no cotidiano, na natureza, onde se apresentam em várias situações indicadas por movimentos (reais ou aparentes), direções, ritmos, contrastes, tensões, entre outros. É necessário vivenciar atividades práticas, nas quais se possa lidar diretamente com a linguagem visual para saber expressar, comunicar, enfim, pensar visualmente. 
A criança se exprime naturalmente tanto do ponto de vista verbal, como plástico ou corporal e sempre está motivada pelo desejo da descoberta e por suas fantasias. Ao acompanhar o desenvolvimento expressivo da criança, percebe-se que ele resulta das elaborações de sensações, sentimentos e percepções vivenciadas intensamente. Por isso, quando ela desenha, dança e canta o faz com vivacidade e muita emoção (FERRAZ; FUSARI 1993, p.55).
Ferraz e Fusari (1993) argumentam que um dos compromissos do professor é adequar o seu trabalho para o desenvolvimento das expressões e percepções infantis. O professor contribui com seu trabalho para enriquecer as experiências de conhecimento artístico e estético das crianças, e elas são orientadas para observar, ouvir, tocar, perceber as coisas, a natureza e os objetos a sua volta. Sentir, perceber, fantasiar, imaginar, representar fazem parte do universo infantil e acompanham o ser humano por toda vida.
Em seu trabalho, a criança constrói noções a partir das vinculações que estabelece com o que foi percebido nas suas experiências sensoriais e motrizes. Esta acumulação de impressões sobre o que a rodeia e que vai constituir-se com base sobre a qual se organizam suas habilidades perceptivas e expressivas (PILLAR, 1988, p.16).
Para Pillar (1988) a expressão infantil é a mobilização para o exterior de manifestações interiorizadas que formam um repertório constituído de elementos cognitivos e afetivos. Assim, desde bem pequenas as crianças vão desenvolvendo uma linguagem própria, traduzida em signos e símbolos. 
Para a criança,essa linguagem ou comunicação que ela exercita com parceiros visíveis ou invisíveis, acontece junto com seu desenvolvimento afetivo, perceptivo e intelectual e resulta do exercício do conhecimento da realidade. Nessa mesma linha de raciocínio Pillar (1988) diz que:
Dentro desta perspectiva denota-se a importância de trabalhar a observação e a análise usando-se o aspecto físico, pois através desta observação, as crianças conseguem desenvolver suas percepções pessoais, principalmente para ampliar as suas leituras do mundo. (PILLAR, 1988, p. 25)
Para Pillar (1988) é importante explicar o processo imaginativo das crianças sob o aspecto de entender que a atividade imaginativa é uma atividade criadora por excelência, ou seja, a imaginação se constitui de novas imagens, ideias e conceitos.
Pillar (1988) identifica que outro aspecto a ser considerado é reconhecer que a produção imaginativa tem relação com a realidade, e é também constituída de novas elaborações, entre as quais as afetivas e as sociais, o que a torna singular. Outro aspecto é considerar o resultado do processo imaginativo. 
Sob o aspecto imaginação, Vygotsky (1990, p. 17), chama atenção para a sua infinita possibilidade de poder “[...] criar novos graus de combinações, mesclando primeiramente elementos reais combinando depois imagens de fantasia e assim sucessivamente.” Na perspectiva apresentada pelo autor o processo imaginativo adquire autonomia e diversos graus de complexidade e, quanto maior a variedade de experiências, maior a possibilidade para a atividade criativa e imaginativa. 
De maneira geral, para as crianças pequenas, o fazer e a apreciação em cada uma das linguagens artísticas devem estar ligados às atividades lúdicas. Devem experimentar ludicamente a observação e o contato com as formas de diversos materiais artísticos as crianças se expressam ao mesmo tempo em que desenvolvem suas potencialidades estéticas.
Deve se desenvolver o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção, criação, trabalhos e objetos produzidos individualmente ou em grupos, criando cuidados com o próprio corpo no contato com os suportes e materiais de arte. Esse cuidado promove a dignidade humana e conduz as crianças na construção de uma sociedade melhor. A Arte é uma das formas mais importantes de expressão e comunicação humanas, o que, por si só justifica sua presença no contexto da educação, de um modo geral, e na educação infantil, particularmente.
5.3. O Contexto da Música na Educação Infantil
Com o tempo a música foi tomando forma, estando cada vez mais presente na sociedade como em celebrações religiosas, comemorações e em momentos de tristezas, assim, a música foi se tornando cultura e em cada região do mundo será usada como expressão cultural, de forma que é tida como uma das principais expressões culturais do ser humano. De acordo com Bréscia (2003, p. 25), “A música é uma linguagem universal, estando presente em todos os povos, independentemente do tempo e do espaço em que se localizam”. 
Segundo Bréscia (2011, p.25) “[...] na Grécia Antiga, a música estava presente em todas as manifestações da coletividade, tanto nas festas religiosas como nas profanas”. Com o tempo a música foi tomando forma, estando cada vez mais presente na sociedade como em celebrações religiosas, comemorações e em momentos de tristezas, assim, a música foi se tornando cultura e em cada região do mundo será usada como expressão cultural, de forma que é tida como uma das principais expressões culturais do ser humano.
“A música, mais do que qualquer outra arte, tem uma representação extensa, com acesso direto à afetividade, controle de impulsos, emoções e motivação” (Barbosa, 2013, 15). Ela pode estimular a memória não verbal por meio das áreas associativas secundárias às quais “permitem acesso direto ao sistema de percepções integradas ligadas às áreas associativas de confluência cerebral que unificam as várias sensações” (WEIGSDING, 2013). 
Sousa (2003, p. 13) observa que “quando ouvimos uma música alegre desencadeamos sentimentos de alegria, nossas lembranças são aguçadas e marcadas por este momento”, o que torna mais fácil recordá-lo associado a uma canção. O uso de métodos de ensino que envolva música pode tornar mais prazeroso o processo de aprendizagem infantil, além de fugir da rotina de sala de aula. 
Os métodos pedagógicos que utilizam a música na educação infantil podem ajudar na socialização e no processo sonoro da criança fazendo com que ela escute e preste mais atenção naquilo que está ouvindo, na coordenação motora e na fixação maior do que está sendo apreendido. 
O professor poderá escolher canções onde irá trabalhar através da letra o desenvolvimento da criança. A lei 11.769 em 18 de agosto de 2008 altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica, e dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino de música nas escolas de educação básica. (BRASIL, 2008)
Sabendo da grande influência da música na sociedade e na cultura dos alunos, a inserção da música no ensino infantil proporcionará, além do aprendizado com maior prazer, uma eclosão para além da escola – em seu ambiente social. Neste contexto, os professores devem buscar canções do convívio social da criança a fim de familiarizar o aluno e tornar mais ambientado e fácil o seu processo de aprendizagem. 
Neste sentido, as cantigas e canções de roda, bem como o jogo musical, têm grande influência na vida e no desenvolvimento pessoal da criança. Elas desenvolvem a interação que será estabelecida a partir da convivência com os outros. Brito (2013) argumenta que a criança é um ser brilhante capaz de fazer música até mesmo quando está brincando sem mesmo perceber. Fazendo música metaforicamente elas transformam cada som num ritmo diferente utilizando e descobrindo instrumentos que estão a sua volta ela é capaz de imitar e construir grandes repertórios “[...] explorar possibilidades de expressão vocal, corporal e instrumental e pesquisar, inventar, escutar e pensar a musica ficavam em segundo plano ou muitas vezes em plano nenhum”. (BRITO, 2013, p.51).
 O professor pode escolher em levar para o seu ambiente de trabalho, uma variedade de músicas onde deverá agradar a todos os seus alunos, observando como cada um deles reage ao som escolhido por ele. Convicto que a aula será prazerosa ele deve respeitar o modo como cada criança explora o universo musical.
Para Brito (2013) os professores estão mais preocupados em manter o calendário das datas festivas do que desenvolver ou trabalhar música com seus alunos. Ao trabalhar a música podemos conhecer as crianças de uma maneira diferenciada e tomar isso como ponto de partida, incentivando cada uma delas a mostrar o que trazem de conhecimento prévio. O professor de uma maneira despercebida acaba deixando de lado o meio cultural em que a criança vive, para que isso não ocorra, o docente deve procurar diferenciar suas aulas no dia a dia introduzindo a eles o prazer de cantar começando, por exemplo, pela oração assim quando se chega à sala, lógico não deixando de comemorar as datas festivas.
Ouvir, perceber e discriminar eventos sonoros diversos, fontes sonoras e produções musicais; 
Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais. 
Explorar e identificar elementos da música para se expressar interagir com os outros e ampliar seu conhecimento do mundo; 
Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de improvisações, composições e interpretações musicais. (BRASIL, 1998)
Conforme o RCNEI/1998, o acesso à música na escola, principalmente na educação infantil, se dá pela prática de fazer o uso correto da música trabalhando a diversidade e o contexto com o aluno. Por exemplo, quando o docente irá fazer uma apresentação festiva porque não deixar os alunos participarem de qual tipo de musica irão cantar? Assim terá um entrosamento maior da turma e ao mesmo tempo passa-se a conhecê-los melhor. Tanto a atividade musicalquanto qualquer outra Arte unida em um só objetivo terá uma base muito forte para o desenvolvimento infantil. Em relação a esse aspecto Brito (2013) ressalta que:
[...] importar, prioritariamente, a criança, o sujeito da experiência, e não a musica como muitas situações de ensino musical insistem em considerar. A educação musical não deve visar à formação de possíveis músicos do amanhã, mas sim a formação integral das crianças de hoje. (BRITO, 2013, p 46)
Na prática escolar a música pode ter uma atenção mais prioritária para contribuir com a formação de um individuo como um todo dando lhe oportunidade de interagir num universo cultural enriquecendo e explorando a sua capacidade musical. A linguagem musical é um excelente meio para se desenvolver o equilíbrio, a autoestima e se auto conhecer e além de um poderoso meio de socialização e interação.
Sendo assim, podemos concluir que a música desde seus primórdios vem com um meio de expressão e é um grande facilitador no processo de desenvolvimento do ser humano, desde o ventre até o adulto, a música se encontra presente no nosso dia a dia. Podemos observar que a escola tem como meio de utilização da música, como um facilitador, fazendo com que a criança tenha prazer em aprender e auxiliando no aprendizado, além de levar o conhecimento para fora da escola, melhorando assim o seu psicológico, sua interação com o outro e buscando sua identidade.
  
5.4. O teatro na Educação Infantil
O teatro pode ser uma excelente maneira de promover a interação social, de aumentar a confiança da criança, trabalhar a timidez de cada uma delas, possibilitar o conhecimento dos valores e mostrar a importância do trabalho em grupo, são alguns de seus resultados que a atividade teatral espontânea e histórias improvisadas contadas por elas ou inventada por professor que, exercitam a expressão verbal e a disciplina corporal. (SPOLIN, 2005).
Spolin (2005) ainda argumenta que o teatro, como disciplina e desenvolvimento pessoal e criativo, ajuda a criança a perceber e interiorizar conceitos muito válidos para toda vida: confiança, respeito, união e responsabilidade.
O interesse da prática teatral na educação infantil é recuperar junto com a criança, o sentido mágico e encantador, que essa arte proporciona na vida da criança adquirindo uma condição de humanidade, para que a medida do olhar estético seja adquirida, e que a criança possa vivenciar o mundo que a rodeia um intenso sentimento renovador e transformador que é imprescindível a qualquer época para a evolução do conhecimento.
[...] todas as crianças são capazes de aprender. As pessoas que desejarem são capazes de jogar e aprender... se o ambiente permitir pode se aprender qualquer coisa, e se o individuo permitir, o ambiente lhe ensinará tudo que ele tem para ensinar. (SPOLIN, 2005, p.3)
Segundo Spolin (2005) muitas vezes é na imitação encantadora que a criança se solta e cria seus personagens sua própria linguagem e cultura, socializando com o outro num mundo de relacionamento interior. Representar muitas das vezes seus pensamentos e desejos de como que gostaria que o mundo fosse, em meio à expressão, imagem da realidade, entender o eu e de se comunicar transmitir sensações e experiências que ao seu redor te proporciona.
 Com isso aos poucos a linguagem vai ocupando um lugar central na concepção de cultura e da arte teatral, afirmando sua importância na aquisição da vida no desenvolvimento da linguagem fazendo com que se perca a timidez concentrando mais na desenvoltura de cada ser. Os professores devem aprofundar e fazer de maneira com que contribua para uma proposta educacional cheio de conhecimento, crescimento e aprendizado de seus alunos. 
A criança tem a oportunidade de criar um novo mundo onde ela possa imaginar seus personagens com sua própria personalidade traçada, ter um comportamento diferenciado do que se tem na realidade. Dentro desse mundo, as brincadeiras de faz de conta ganham vida mostrando na sua interpretação. 
Para Aristóteles (1986) o teatro provoca os sentidos, questiona os valores mais arraigados, leva ao prazer, desenvolve possibilidades sensitivas no homem, numa palavra, estrutura numa obra as questões da vida humana num determinado contexto que, via de regra, passa despercebidas diante de nossos olhos: isso deixa o homem mais suscetível a transformações e, sendo assim, podemos afirmar que o teatro contribui para o desenvolvimento humano, como definido no RCNEI/1998 o documento se localiza na citação abaixo.
O teatro, no processo de formação da criança, cumpre não só a função integradora, mas dá oportunidade para que ela se aproprie crítica e construtivamente dos conteúdos sociais e culturais de sua comunidade mediante trocas com os seus grupos. No dinamismo da experimentação, da influencia criativa propiciada pela liberdade e segurança, a criança pode transitar livremente por todas as emergências internas integrando imaginação, percepção, emoção, intuição, memória e raciocínio. (BRASIL, 1998)
O teatro ajuda no desenvolvimento da criança onde ocorre diálogo e direcionamento. Conforme Reverbel (1997) “[...] o objetivo na escola não é ter um aluno-autor, um aluno-pintor ou um aluno-compositor, mas sim dar oportunidades a cada um de descobrir o mundo, a si próprio e a importância da arte na vida humana”. Com isso o teatro é capaz de prover de todas essas percepções e a libertação do emocional favorecendo a disciplina. 
A dramatização infantil se caracteriza por um fluxo de linguagem espontânea que é estimulado pela improvisação e é isso que se da o enriquecimento no teatro, que causa o crescimento da criança e o desenvolvimento cultural.
Através da ludicidade na infância a criança constrói com prazer desenvolvendo a sua criatividade com espontaneidade. O professor deve possibilitar atividades para que favoreça uma situação onde os alunos possam a soltar a sua imaginação. Para isso o docente deve orientar e observar as atividades conduzindo o envolvimento das crianças sem atrapalhar a criação do seu imaginário. 
A criança deve perceber livremente o seu caminho das descobertas, expressando naturalmente e proporcionando um clima de liberdade, respeitando os limites e a sua capacidade. E nesta perspectiva que a concepção teatral deve acontecer na Educação Infantil, viver uma história e poder participar dela, fantasiar cada passo podendo ser aquele personagem que tanto gosta.
5.5. A dança na Educação Infantil
O papel da dança na prática educativa tem o objetivo de resgatar, de forma natural e espontânea, as manifestações expressivas da nossa cultura. A expressão corporal como recurso da aprendizagem escolar, utiliza o corpo em movimento, estimulando a expressão de sentimentos e emoções que auxiliam na integração social. Ela possui uma importante ligação com a educação, visto que no universo pedagógico ela auxilia o desenvolvimento do aluno, facilitando sua aprendizagem e resultando na construção do conhecimento. De fato a dança também é um meio de educação. (PEREIRA, 2001).
Sobre o trabalho com dança na escola Pereira (2001) argumenta que:
[...] a dança é um conteúdo fundamental a ser trabalhado na escola: com ela, pode se levar os alunos a conhecerem a si próprios e/com os outros; a explorarem o mundo da emoção e da imaginação; a criarem; a explorarem novos sentidos, movimentos livres (...). Verifica-se assim, as infinitas possibilidades de trabalho do/ para o aluno com sua corporeidade por meio dessa atividade. (PEREIRA 2001, p. 87)
Tal afirmativa nos faz compreender que trabalhar com a dança dentro de uma visão pedagógica vai muito além do que ensinar gestos e técnicas aos alunos. O trabalho com a dança permite ensinar, da maneira mais divertida, todo o potencial de expressão do corpo humano. É um ótimo recurso pedagógico para desenvolver uma linguagem diferente da fala e da escrita, e até mesmo aumentar a socialização da turma.
Atualmente, a dança tem se tornado um estilo alternativo nas práticas pedagógicas, por orientar o movimento corporal de cada aluno de forma a explorar sua capacidadede criação, estimulando o autoconhecimento e favorecendo para aprendizagem. 
Neste sentido, segundo Ossana (1988, p. 74), “[...] a dança ainda é uma manifestação de caráter étnico, é quando mais se parece com a expressão corporal, que foi ganhando terreno nos esquemas da educação”. Nessa perspectiva, o papel da dança na educação é o de contribuir com o processo ensino-aprendizagem, de forma a auxiliar o aluno na construção do seu conhecimento. 
[...] a dança na escola deve proporcionar oportunidades para que o aluno desenvolva todos os seus domínios do comportamento humano e, por meio de diversificações e complexidades, a professora contribua para a formação de estruturas corporais mais complexas. (VERDERI 2009, p. 25) 
De acordo com Verderi (2009) essa proposta se resume na busca de uma prática pedagógica mais coerente com a realidade escolar, onde a dança preparará o corpo e a mente dos alunos a fim de que se exercitem de acordo com suas necessidades, estimulando através dos movimentos espontâneos e a precisão do gesto, o processo ensino aprendizagem. Com isso, percebemos que a dança na escola não é a arte do espetáculo, é educação por meio da arte. E tem suma importância para se alcançar os objetivos da Educação, um deles sendo o desenvolvimento do aspecto afetivo e social. 
Esta prática pode propiciar ao aluno grandes mudanças internas e externas, no que se refere ao seu comportamento, na forma de se expressar e pensar.
Contudo, é fundamental a presença da dança no ambiente educacional, principalmente na Educação Infantil. Podemos introduzir nas salas de aula, momentos de reflexão, assim, podemos trabalhar de uma forma para que no futuro elas possam conviver com mais cultura em nossa sociedade. O educador deve estimular e articular com uma linguagem de fácil compreensão unindo assim a dança, música e o teatro de modo que a imagem corporal seja fundamental para a sua construção pedagógica favorecendo a integração social. 
 Considerando que a dança deve ser estimulada na criança de uma maneira construtiva para que elas possam conquistar a sua autonomia, as experiências com o corpo dançante devem fazer parte da prática pedagógica. “Quando criamos e nos expressamos por meio da dança, interpretamos seus ritmos e formas, aprendemos a relacionar o mundo interior com exterior” LABAN, (1990, p. 100). 
Enfim, a participação na dança promove o desenvolvimento de habilidades motoras e a auto descoberta, além de fortalecer a auto-estima, envolver as crianças em situações de interação social positiva e ampliar a compreensão dos aspectos culturais.
A dança, a música e o teatro inseridos no contexto de aprendizagem desde a infância é muito importante, pois trazem diversos benefícios para o processo formativo humano, o desenvolvimento integral do ser, e o prazer de desenvolver o gosto pela cultura. Elas ensinam as crianças a desenvolver os relacionamentos e interação com o outro, tanto social como individual.
As atividades escolares que envolvem as Arte é necessárias para o crescimento do ser humano como um cidadão crítico, elevando a sua auto-estima, trabalhando o belo, estimulando as sensibilidades e realizando grandes transformações.
6. METODOLOGIA
Refletindo sobre esse tema no primeiro momento será apresentada a história da Arte no Brasil, onde contamos como e quando a Arte passa a ser obrigatória no Brasil. No segundo momento começamos a apresentar alguns tipos de Arte e como ela interfere na vida da criança, quando se trabalhada da maneira correta pode-se influenciar em seu crescimento e desenvolvimento.
O presente projeto trata-se de uma pesquisa descritiva tendo como principal objetivo analisar como são realizadas as aulas de artes no contexto da Educação Infantil, bem como a importância dessa disciplina na primeira etapa da Educação básica. Esta é uma pesquisa de abordagem qualitativa contendo apenas referências bibliográficas de onde foram tiradas algumas dúvidas e perguntas para que essa pesquisa começasse a ser realizada.
7. REFEREÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
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