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Negociação Internacional e Relações Multiculturais - Unidade 2 - Atividade 2 (A2)

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 Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
O QUE SÃO, AFINAL, VANTAGENS COMPARATIVAS 
A discussão sobre a sobretaxa do leite em pó trouxe de volta o debate sobre um princípio 
econômico pouco compreendido 
O recente episódio envolvendo a sobretaxa do leite em pó importado trouxe de volta a 
discussão sobre protecionismo e barreiras alfandegárias, bem como um princípio econômico 
muito mencionado, mas pouco compreendido. O princípio econômico das vantagens 
comparativas é bastante contra-intuitivo. Explicá-lo a quem não conhece outros conceitos 
econômicos básicos é às vezes muito complicado. Em seu ensaio “A Difícil Ideia de Ricardo’, 
Paul Krugman, assim se refere a ele: “A ideia de Ricardo é verdadeiramente, loucamente, 
profundamente difícil. Mas também é absolutamente verdadeira, imensamente sofisticada – 
e extremamente relevante para o mundo moderno.” Essa introdução, portanto, é um pedido 
de desculpa antecipado, caso eu não logre êxito em minha empreitada. (risos) Mas vamos 
ao que importa. Diz-se que alguém tem uma vantagem comparativa em produzir algo, se 
puder produzi-la a um ‘custo de oportunidade’ (guardem essa expressão) menor que o de 
outra pessoa. Ter uma vantagem comparativa, por conseguinte, não é o mesmo que ser o 
melhor em alguma coisa. Na verdade, alguém pode ter muito pouca habilidade em fazer 
algo, mas ainda assim ter uma vantagem comparativa em fazê-lo! Como isso é possível? 
Primeiro, acho que é preciso demonstrar a diferença entre vantagem comparativa e 
absoluta, cuja confusão acaba tornando o aprendizado mais difícil ainda do que já é. Muita 
gente cita a passagem das estufas de Adam Smith como exemplo de vantagem 
comparativa, quando, na verdade, aquele é um exemplo clássico de vantagem absoluta. 
Smith escreveu (em ‘A Riqueza das Nações’) que seria possível produzir bons vinhos em 
sua Escócia natal. Com a ajuda de estufas aquecidas, canteiros e irrigação artificiais seria 
possível produzir uvas de boa qualidade e, com elas, bons vinhos. Só havia um detalhe: seu 
custo seria cerca de 30 vezes o custo da aquisição de vinhos da mesma qualidade 
produzidos em outros países. Ao defender o comércio internacional e a ausência de 
barreiras alfandegárias, Smith afirmava que, se um país estrangeiro pode nos vender uma 
mercadoria mais barata do que nos custaria para produzi-la em casa, é óbvio que o melhor a 
fazer é comprá-la dele, usando, em troca, parte da produção da nossa própria indústria. “Os 
portugueses podem produzir tecidos”, dizia Adam Smith, “mas são muito mais eficientes na 
produção de vinhos; ao passo que os ingleses poderiam produzir vinhos, mas são melhores 
fabricantes de tecidos.” A conclusão lógica (e óbvia) de Smith é que seria melhor para 
ambos os países concentrarem-se em suas respectivas especialidades e importar os 
produtos que os outros fazem melhor. Até aí, nada demais. Se eu sou melhor do que você 
em algo e você é melhor do que eu em outra coisa, nada mais natural que troquemos 
nossos produtos ou serviços. 
Fonte: https://www.institutomillenium.org.br/factiva/o-que-sao-afinal-vantagens-
comparativas/ acessado em 23/04/2019 às 10:40 
 
Considere a seguinte tabela que mostra o modelo de Adam Smitth sobre a relação de 
produção e horas gastas de vinhos e tecidos em Portugal e Inglaterra em um contexto de 
economia liberal. 
 
 
Bens 
Tecido Vinho 
 
Países Inglaterra 90 120 
 Portugal 100 80 
 
Fonte: Tripoli, Angela Cristina K. p.54 
 
Considerando a leitura realizada na tabela, é possível constatar que: 
 
I. Portugal possui melhores vantagens comparativas na produção de todos os tipos de 
bens. 
II. Considerando a teoria das vantagens comparativas, Inglaterra deveria comercializar 
tecidos com Portugal e este, por sua vez, comercializar vinho. 
III. A Inglaterra é relativamente mais eficiente do que Portugal na produção de tecidos 
 
comparando com a produção de vinho 
 
É correto o que se afirma em 
Resposta Selecionada: 
I e II, apenas. 
Resposta Correta: 
I e II, apenas. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta certa. Exato, a Inglaterra não é mais eficiente na produção de 
nenhum dos dois bens em relação a Portugal. 
 
 
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
Conforme OLIVEIRA, “da perspectiva dos estudos em administração, a principal abordagem 
são os chamados modelos comportamentalistas, que buscam ir além das limitações dos 
aspectos econômicos para entender os processos de tomada de decisão associados à 
internacionalização de empresas. Essa abordagem inclui como fatores a serem 
considerados aspectos psicológicos dos principais executivos da empresa (distância 
psíquica em relação a outros mercados), o ambiente externo da empresa e também suas 
características. A hipótese central é que, nos processos de internacionalização, as empresas 
vão gradualmente incrementando seu comprometimento internacional à medida que 
aumentam seu conhecimento sobre a atuação em mercados internacionais. Essa 
perspectiva gradual busca explicar o porquê de empresas iniciarem suas atividades em 
negócios internacionais com formas de entrada que implicam menor comprometimento de 
recursos (por exemplo, exportação por meio de terceiros e exportação direta) e irem 
gradualmente assumindo maiores riscos e comprometendo maiores recursos em suas 
operações internacionais (por exemplo, escritórios próprios e unidades produtivas próprias) à 
medida que aumentam seu conhecimento acerca dos mercados internacionais.” 
Fonte: OLIVEIRA JUNIOR, Moacir de Miranda. Multinacionais brasileiras: 
internacionalização, inovação e estratégia global. Porto Alegre: Bookman, 2010, p. 95. 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
 I. O Franchising ou franquias internacionais é considerada uma forma de 
internacionalização de baixo risco para a empresa que quer passar por um processo de 
internacionalização 
 
PORQUE 
 
 II. Pelo sistema de franchising um investidor local acaba assumindo os riscos 
porque irá investir seu capital para poder viabilizar o processo de comercialização de um 
produto estrangeiro. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma 
justificativa correta da I. 
Resposta Correta: 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma 
justificativa correta da I. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta certa. Isso mesmo, o sistema de franchising é uma interessante 
forma de aporte em um mercado estrangeiro porque um investidor local 
acabará assumindo os riscos do investimento, cabendo apenas ao master 
franqueador investir no desenvolvimento e marketing de seus produtos. 
 
 
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
Todo gestor de negócios internacionais deve saber lidar com a diversidade cultural, tendo 
tolerância a diferentes comportamentos e assimilando, dentro do possível, hábitos ou 
procedimentos da cultura do país de operação. 
 
Qual, dentre os aspectos apontados abaixo, deve ser adotado por um gestor atuando em 
outra cultura? 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
Adaptar-se é entender as diferenças entre as culturas 
estrangeiras e buscar possíveis pontos de contato. 
Resposta 
Correta: 
 
Adaptar-se é entender as diferenças entre as culturas 
estrangeiras e buscar possíveis pontos de contato. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta correta. Para lidar com a diversidade cultural é fundamental 
entender as diferenças e buscar similaridades e a empatia. 
 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
Conforme OLIVEIRA, “as teorias convencionais de negócios internacionais pressupõem que 
as firmas irão se internacionalizar com base em vantagens competitivas definidas que lhes 
possibilitam assegurar retornos suficientes para cobrir os custos adicionais e riscos 
associados com operações no exterior. O paradigma eclético desenvolvido por Dunning 
(1981, 2001) apresenta elementos de teorias anteriores para identificar vantagens de 
propriedade,localização e internalização ( ownership , location , internalization 
– OLI) que motivam a internacionalização. As vantagens de propriedade são fatores 
específicos da firma, tais como propriedade superior de recursos ou capacidades gerenciais, 
que podem ser aplicadas competitivamente num país no exterior. As vantagens de 
localização se dão por decisões de investir em países que oferecem oportunidades de 
mercado ou de produção superiores. As vantagens de internalização se dão para firmas que 
conseguem reduzir custos de transação por meio de investimentos no exterior, assim eles 
empreendem transformações ou processos de forma mais eficiente do que mantendo 
operações de mercado. A internalização pode oferecer vantagens no gerenciamento de 
interdependências relativas a know-how, reputação, cadeia de valor e marketing, e essas 
vantagens oferecem uma poderosa explicação para o crescimento da empresa 
multinacional. A realização das vantagens de internalização depende das capacidades de 
propriedade e, em geral, é o que foi acordado nas principais explicações teóricas para IDE e 
internacionalização.” 
 
Fonte: OLIVEIRA JUNIOR, Moacir de Miranda. Multinacionais brasileiras: 
internacionalização, inovação e estratégia global. Porto Alegre: Bookman, 2010, p. 40. 
 
Sobre os fatores determinantes de internacionalização conforme apontados por Dunning 
(OLI), temos que: 
 
I.Capacidade de desenvolver um projeto por ter uma habilidade gerencial superior. 
II. Benefícios associados a logística e a melhor acesso a fontes de matérias-primas. 
III. Desenvolvimento de processos produtivos de forma mais eficiente. 
 
É correto o que se afirma em 
 
Resposta Selecionada: 
I, II e III. 
Resposta Correta: 
I, II e III. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta certa. Exato, as três assertivas apontam para benefícios de 
propriedade (Capacidade de desenvolver um projeto por ter uma habilidade 
gerencial superior), localização (Benefícios associados a logística e a melhor 
 
acesso a fontes de matérias-primas) e internalização (Desenvolvimento de 
processos produtivos de forma mais eficiente). 
 
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
Leiam a reportagem: 
 
Natura agora tem um desafio global três vezes maior 
Em sua primeira entrevista, o executivo à frente do grupo Natura diz como pretende 
comandar uma operação cuja presença global mais que triplicou 
 
O paulistano Roberto Marques costumava tomar um avião de Nova York, onde mora, uma 
vez a cada dois meses para frequentar, em São Paulo, os encontros do conselho de 
administração da fabricante de cosméticos Natura, do qual faz parte há dois anos. Nos 
últimos meses, ele passou a colecionar muito mais milhagens. O executivo, que fez carreira 
internacional nas fabricantes de bens de consumo americanas Johnson&Johnson e 
Mondeléz, envolveu-se diretamente na avaliação da compra da britânica The Body Shop, por 
1 bilhão de euros. Desde setembro, Marques é o principal executivo do novo grupo Natura, 
constituído também pela australiana Aesop, adquirida em 2012. De uma hora para a outra, o 
escopo da empresa, antes restrito a 20 países, passou a atuar em 70. Com pouco mais de 
200 lojas, somando Aesop e Natura, agora são mais de 3 000 espalhadas mundo afora. 
Como não existe a estrutura jurídica de uma holding, o cargo oficial de Marques é presidente 
executivo do conselho de administração, que continua sob o comando compartilhado dos 
três fundadores da empresa, Luiz Seabra, Guilherme Leal e Pedro Passos. De São Paulo, 
Marques falou a EXAME, em sua primeira entrevista no cargo. 
Em vez de constituir uma holding, a Natura criou uma estrutura de grupo que chamou de 
“lean”. O que é e como funcionará? 
Não queremos uma estrutura corporativa pesada, e sim privilegiar as unidades de negócios 
como empresas independentes. Queremos manter o poder decisório com os presidentes de 
cada uma delas, ao mesmo tempo que eles devem buscar sinergias. Por isso, eles 
participam do que chamamos de comitê operacional do grupo, comandado por mim. 
Participam também outros quatro executivos de áreas como recursos humanos e logística, 
as quais terão duplo chapéu ao manter suas funções anteriores nas empresas. Três 
executivos vêm da Natura, e um, da Aesop. Como sou um conselheiro, esse formato permite 
a conexão entre o comitê e o conselho, que terá um papel mais ativo neste momento. 
Fonte: https://exame.abril.com.br/revista-exame/um-desafio-tres-vezes-maior/ acessado em 
23/04/2019 às 09:50 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
 I.A Natura vem passando por um processo de internacionalização buscando 
dessa form atuar em diferentes mercados. Essa estratégia pode ser considerada a de 
investimento. 
 
PORQUE 
 
 II. É um modelo pelo qual marcas já consolidadas em seus mercados e que são 
licenciadas a empreendedores no exterior que desejam desenvolver este negócio já 
vencedores em seus países natais. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma 
proposição falsa. 
Resposta Correta: 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma 
proposição falsa. 
 
Feedback da 
resposta: 
Resposta certa: A estratégia da Natura de fato é a de investimento onde há a 
compra de empresas estrangeiras. A assertiva II define o conceito de 
franchising e não de investimento, sendo, portanto, incorreta. 
 
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
É de conhecimento geral que a diversidade cultural pode acarretar em consideráveis 
impactos na gestão internacional quando as diferenças de cultura não são bem gerenciadas. 
 
Qual das alternativas corresponde ao gerenciamento de diferenças culturais de negócios 
internacionais? 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
Padrões éticos podem diferir substancialmente entre culturas, 
assim como os rituais de negociação. 
Resposta 
Correta: 
 
Padrões éticos podem diferir substancialmente entre culturas, 
assim como os rituais de negociação. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta correta. Cada cultura tem suas peculiaridades que influenciam 
diretamente na condução dos negócios, padrões éticos e rituais de 
negociação diferem substancialmente de um país para outro. 
 
 
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
Ao estudarmos o quadro comparativo ao fim de nossa unidade percebemos que, por vezes, 
pode ocorrer que atores como a sociedade, as organizações e o mundo tenham 
posicionamentos distintos em relação a temas caros como o meio-ambiente e direitos 
humanos, dentre outros. 
 
Assinale a alternativa que representa posicionamentos de atores descritos em nossa 
unidade? 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
A responsabilidade social é uma preocupação da sociedade, 
devendo as empresas tomar ações de responsabilidade social 
em prol das gerações futuras 
Resposta 
Correta: 
 
A responsabilidade social é uma preocupação da sociedade, 
devendo as empresas tomar ações de responsabilidade social 
em prol das gerações futuras 
Feedback da 
resposta: 
Resposta correta. A responsabilidade social é item cada vez mais presente 
na cultura organizacional e é fundamental para a imagem das empresas. 
 
 
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
Considere o texto abaixo: 
 
Sandra Dee era uma nova-iorquina que se encontrava perambulando às pressas pela loja 
francesa D`jor que, além de ficar aberta até mais tarde, ficava perto do hotel La Plaza, de 
origem mexicana. Lá iria ter seu primeiro contato com um brasileiro com quem já vinha 
flertando em um aplicativo de relacionamentos. Queria levar um presente e escolheu um 
perfume italiano e um cinto feito de couro de jacaré australiano. Vendo que ainda restavam 
alguns minutos para o horário do encontro, resolveu comprar para sí mesma um conjunto de 
maquiagens e escolheu um de uma renomada marca inglesa. 
Fonte: Elaborado pelo autor, 2019. 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.I.O texto e a figura fazem menção a um fenômeno que se iniciou décadas atrás e 
vem ganhando cada vez novas dimensões na vida das pessoas: a globalização. Fenômeno 
social e econômico, a sua tendência, exceto que hajam forças não naturais como a ação de 
governos, é ganhar cada vez mais espaço no cenário internacional. 
 
PORQUE 
 
 II. Um dos grandes benefícios da globalização é a possibilidade de se ter acesso a 
bens e serviços de qualquer lugar do mundo. Dessa forma, sairão na frente os países que 
explorarem melhor as suas vantagens comparativas. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
Resposta 
Selecionada: 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não 
é uma justificativa correta da I. 
Resposta Correta: 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não 
é uma justificativa correta da I. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta certa: Muito bem observado! Ambas assertivas tratam da temática 
globalização e estão corretas em suas observações, no entanto, não estão 
vinculadas, ou seja, a segunda não justifica ou critica a primeira assertiva. 
 
 
 Pergunta 9 
0 em 1 pontos 
Como aprendemos em nossa unidade a ética e a moral tem papel muito importantes nas 
negociações. O apóstolo Paulo já ensinava que mesmo que tudo seja permitido, nem tudo 
convém ser praticado. 
 
Qual das alternativas abaixo não influencia os conceitos que trabalhamos nessa Unidade 
quando tratamos sobre ética e moral? 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
Pode se afirmar que práticas antiéticas ou amorais como a corrupção e o 
descaso com meio ambiente não são preocupações globais. 
Resposta 
Correta: 
 
A moral de uma sociedade é uma escolha de conduta e 
comportamento moldada por leis, educação, cultura, tradições 
e cotidiano das pessoas. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta Incorreta. A afirmação não condiz com os conceitos que estudamos 
sobre ética e moral que visam o bem comum e são, ressalvados alguns 
aspectos particulares, são compartilhadas pelos países. 
 
 
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
Para se internacionalizar um negócio deve-se adotar uma estratégia com passos gradativos 
que, à medida que tomados, aumentam o envolvimento e os custos na operação. Com base 
nesse conceito podemos afirmar que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
À medida que vai aumentando seu investimento e assimilando a cultura 
local a empresa tende a agregar os conhecimentos obtidos às suas 
operações. 
Resposta 
Correta: 
 
À medida que vai aumentando seu investimento e assimilando a cultura 
local a empresa tende a agregar os conhecimentos obtidos às suas 
operações. 
 
Feedback da 
resposta: 
Resposta correta. É natural que ao assimilar a cultura local a empresa passe 
a agregar os conhecimentos às operações, de forma a aperfeiçoar os 
processos à área de operações e mitigar riscos. 
 
Terça-feira, 18 de Agosto de 2020 11h11min05s BRT

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