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Atividade 2 NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL E RELAÇÕES MULTICULTURAIS

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Curso
	GRA1219 NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL E RELAÇÕES MULTICULTURAIS GR2235-212-9 - 202120.ead-10837.04
	Teste
	ATIVIDADE 2 (A2)
	Iniciado
	09/08/21 16:05
	Enviado
	09/08/21 17:28
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	1 hora, 23 minutos
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Na Década de 70, surgiu uma teoria bastante polêmica que afirmava que a única responsabilidade dos negócios é de aumentar seus lucros, desde que se respeite a lei, não devendo as empresas realizar gastos sociais, visando maximizar os lucros.
 
Qual, das alternativas corresponde ao autor da  teoria acima?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Milton Friedman – Teoria de Friedman - “Gerentes de empresa não devem tomar decisões pelos acionistas”.
	Resposta Correta:
	 
Milton Friedman – Teoria de Friedman - “Gerentes de empresa não devem tomar decisões pelos acionistas”.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A Teoria de Friedman rejeita que empresas realizem gastos sociais além daqueles exigidos por lei ou necessários para o funcionamento eficiente da empresa.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Para se internacionalizar um negócio deve-se adotar uma estratégia com passos gradativos que, à medida que tomados, aumentam o envolvimento e os custos na operação. Com base nesse conceito podemos afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
À medida que vai aumentando seu investimento e assimilando a cultura local a empresa tende a agregar os conhecimentos obtidos às suas operações.
	Resposta Correta:
	 
À medida que vai aumentando seu investimento e assimilando a cultura local a empresa tende a agregar os conhecimentos obtidos às suas operações.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. É natural que ao assimilar a cultura local a empresa passe a agregar os conhecimentos às operações, de forma a aperfeiçoar os processos à área de operações e mitigar riscos.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	O QUE SÃO, AFINAL, VANTAGENS COMPARATIVAS
A discussão sobre a sobretaxa do leite em pó trouxe de volta o debate sobre um princípio econômico pouco compreendido
O recente episódio envolvendo a sobretaxa do leite em pó importado trouxe de volta a discussão sobre protecionismo e barreiras alfandegárias, bem como um princípio econômico muito mencionado, mas pouco compreendido. O princípio econômico das vantagens comparativas é bastante contra-intuitivo. Explicá-lo a quem não conhece outros conceitos econômicos básicos é às vezes muito complicado. Em seu ensaio “A Difícil Ideia de Ricardo’, Paul Krugman, assim se refere a ele: “A ideia de Ricardo é verdadeiramente, loucamente, profundamente difícil. Mas também é absolutamente verdadeira, imensamente sofisticada – e extremamente relevante para o mundo moderno.” Essa introdução, portanto, é um pedido de desculpa antecipado, caso eu não logre êxito em minha empreitada. (risos) Mas vamos ao que importa. Diz-se que alguém tem uma vantagem comparativa em produzir algo, se puder produzi-la a um ‘custo de oportunidade’ (guardem essa expressão) menor que o de outra pessoa. Ter uma vantagem comparativa, por conseguinte, não é o mesmo que ser o melhor em alguma coisa. Na verdade, alguém pode ter muito pouca habilidade em fazer algo, mas ainda assim ter uma vantagem comparativa em fazê-lo! Como isso é possível? Primeiro, acho que é preciso demonstrar a diferença entre vantagem comparativa e absoluta, cuja confusão acaba tornando o aprendizado mais difícil ainda do que já é. Muita gente cita a passagem das estufas de Adam Smith como exemplo de vantagem comparativa, quando, na verdade, aquele é um exemplo clássico de vantagem absoluta. Smith escreveu (em ‘A Riqueza das Nações’) que seria possível produzir bons vinhos em sua Escócia natal. Com a ajuda de estufas aquecidas, canteiros e irrigação artificiais seria possível produzir uvas de boa qualidade e, com elas, bons vinhos. Só havia um detalhe: seu custo seria cerca de 30 vezes o custo da aquisição de vinhos da mesma qualidade produzidos em outros países. Ao defender o comércio internacional e a ausência de barreiras alfandegárias, Smith afirmava que, se um país estrangeiro pode nos vender uma mercadoria mais barata do que nos custaria para produzi-la em casa, é óbvio que o melhor a fazer é comprá-la dele, usando, em troca, parte da produção da nossa própria indústria. “Os portugueses podem produzir tecidos”, dizia Adam Smith, “mas são muito mais eficientes na produção de vinhos; ao passo que os ingleses poderiam produzir vinhos, mas são melhores fabricantes de tecidos.” A conclusão lógica (e óbvia) de Smith é que seria melhor para ambos os países concentrarem-se em suas respectivas especialidades e importar os produtos que os outros fazem melhor.  Até aí, nada demais. Se eu sou melhor do que você em algo e você é melhor do que eu em outra coisa, nada mais natural que troquemos nossos produtos ou serviços.
Fonte: https://www.institutomillenium.org.br/factiva/o-que-sao-afinal-vantagens-comparativas/ acessado em 23/04/2019 às 10:40
 
Considere a seguinte tabela que mostra o modelo de Adam Smitth sobre a relação de produção e horas gastas de vinhos e tecidos em Portugal e Inglaterra em um contexto de economia liberal.
 
	 
		Bens
	Tecido
	Vinho
	Países
	Inglaterra
	90
	120
	 
	Portugal
	100
	80
Fonte: Tripoli, Angela Cristina K. p.54
 
Considerando a leitura realizada na tabela, é possível constatar que:
 
I.         Portugal possui melhores vantagens comparativas na produção de todos os tipos de bens.
II.        Considerando a teoria das vantagens comparativas, Inglaterra deveria comercializar tecidos com Portugal e este, por sua vez, comercializar vinho.
III.      A Inglaterra é relativamente mais eficiente do que Portugal na produção de tecidos comparando com a produção de vinho
 
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e II, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta certa. Exato, a Inglaterra não é mais eficiente na produção de nenhum dos dois bens em relação a Portugal.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Vejam a reportagem:
 
Cristina Kirchner assina expropriação da petrolífera YPF
Presidente anunciou em 16 de abril que enviaria lei ao Congresso.
'Quando o mundo andava bem, empresas se alinhavam com o país', disse.
04/05/2012 19h23 - Atualizado em 04/05/2012 19h32
 
A presidente argentina Cristina Kirchner promulgou nesta sexta-feira (4), a lei que nacionaliza os 51% da YPF e da YPF Gás pertencentes à companhia espanhola Repsol. Em discurso em cadeia nacional, a presidente disse que a empresa não estava de acordo com os interesses do país. Na segunda-feira, a lei será publicada no Diário Oficial. Para assinar o projeto que o governo enviou ao Congresso Nacional, a presidente argentina realizou um evento no Salão das Mulheres da Casa Rosada em que discursou por cerca de uma hora. "Pelo menos quando o mundo andava bem, as empresas andavam alinhadas com os interesses dos seus países. Não se pode confundir política partidária com a política de um país, por isso é preciso uma YPF alinhada com os interesses do nosso país", disse ela no discurso. "Quiseram colocar na cabeça dos argentinos que uma empresa pode ser contrária aos interesses do país. Não se trata de uma commodity, mas um insumo básico para toda a economia argentina", disse ela.  Ela afirmou também que é preciso ter um horizonte de certeza e previsão dos investimentos e disse que, para fornecer insumos e produtos, as empresas terão de se alinhar aos empresários argentinos e ajudar a desenvolver as empresas. "Não me incomoda que empresários ganhem dinheiro, mas esse ganho tem de estar em linha com a sustentabilidade e os investimentos."
Fonte: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/05/cristina-kirchner-assina-expropriacao-da-petrolifera-ypf-diz-agencia.html acessado em 23/04/2019 às 14:32
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relaçãoproposta entre elas.
 
I. O resultado de um processo de expropriação como verificado no texto sempre provocará nos investidores internacionais um sentimento de desconfiança o que impactará negativamente na economia desses países.
 
PORQUE
 
II. O processo de expropriação é uma forma de intromissão do governo local na propriedade privada. Sempre com o argumento que “a empresa pertence ao povo”, os governos simplesmente tomam posse da empresa expropriada sendo que, ao menos em teoria, o governo local daria uma compensação financeira para o grupo que viu seu bem ser expropriado. Interessante notar que isso não acontece comumente e o resultado é o afastamento dos investidores.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	Resposta Correta:
	 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	Comentário da resposta:
	Resposta certa. Realmente o processo de expropriação faz aumentar a percepção de risco país para os investidores e isso fará com que os investidores internacionais pensem com cuidado em aportar recursos em países com esse histórico.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Conforme OLIVEIRA, “da perspectiva dos estudos em administração, a principal abordagem são os chamados modelos comportamentalistas, que buscam ir além das limitações dos aspectos econômicos para entender os processos de tomada de decisão associados à internacionalização de empresas. Essa abordagem inclui como fatores a serem considerados aspectos psicológicos dos principais executivos da empresa (distância psíquica em relação a outros mercados), o ambiente externo da empresa e também suas características. A hipótese central é que, nos processos de internacionalização, as empresas vão gradualmente incrementando seu comprometimento internacional à medida que aumentam seu conhecimento sobre a atuação em mercados internacionais. Essa perspectiva gradual busca explicar o porquê de empresas iniciarem suas atividades em negócios internacionais com formas de entrada que implicam menor comprometimento de recursos (por exemplo, exportação por meio de terceiros e exportação direta) e irem gradualmente assumindo maiores riscos e comprometendo maiores recursos em suas operações internacionais (por exemplo, escritórios próprios e unidades produtivas próprias) à medida que aumentam seu conhecimento acerca dos mercados internacionais.”
Fonte: OLIVEIRA JUNIOR, Moacir de Miranda. Multinacionais brasileiras: internacionalização, inovação e estratégia global. Porto Alegre: Bookman, 2010, p. 95.
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
                     I. O Franchising ou franquias internacionais é considerada uma forma de internacionalização de baixo risco para a empresa que quer passar por um processo de internacionalização
 
PORQUE
 
                   II.  Pelo sistema de franchising um investidor local acaba assumindo os riscos porque irá investir seu capital para poder viabilizar o processo de comercialização de um produto estrangeiro.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	Resposta Correta:
	 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	Comentário da resposta:
	Resposta certa. Isso mesmo, o sistema de franchising é uma interessante forma de aporte em um mercado estrangeiro porque um investidor local acabará assumindo os riscos do investimento, cabendo apenas ao master franqueador investir no desenvolvimento e marketing de seus produtos.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leiam a reportagem:
Cresce a necessidade pela Internacionalização de empresas brasileiras
 
Uma ampla pesquisa sobre internacionalização de empresas, apresentada em Junho de 2017 pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), teve como objetivo identificar as expectativas e intenções da expansão internacional de 229 empresas nacionais. O estudo apontou os Estados Unidos como destino preferido em se internacionalizar para 68% das empresas entrevistadas, seguido por Colômbia (23,4%), México (21,3%), Argentina (17,7%) e Emirados Árabes Unidos (15,6%). As razões que motivam a internacionalização das empresas apontadas na pesquisa são o aumento nas vendas (72,7%), a diversificação de riscos (65,3%) e a proteção em relação à volatilidade do mercado doméstico (61,3%). A necessidade pela Internacionalização de empresas brasileiras é destaque no cenário de empreendedorismo. O Professor do Núcleo de Pesquisa em Negócios Internacionais (Nupin) da Puc-Rio, Henrique Pacheco, em entrevista concedida ao Portal PME NEWS na edição de setembro, que faz referência ao tema, sinaliza algumas limitações relacionadas com a internacionalização, principalmente no que tange as pequenas e médias empresas. “Observamos algumas limitações características das pequenas e médias empresas brasileiras. Existe uma carência grande de profissionais com competências gerenciais para as operações internacionais. De fato, as escolas de negócios no Brasil não têm a tradição de oferecer treinamento para a administração internacional. Felizmente isso está mudando. É possível perceber também que, nas PMEs brasileiras, o processo de internacionalização concentra-se ou no próprio fundador da empresa ou em “homens de confiança” e normalmente ambos têm pouquíssimo tempo disponível para se dedicar às atividades internacionais e, consequentemente, o processo tende a ser mais lento”. Não basta ter know how comercial interno. É preciso mais para crescer internacionalmente, enfatiza Pacheco. “A internacionalização de uma empresa ultrapassa a simples comercialização de produtos e serviços através das fronteiras nacionais. O grande desafio de uma empresa que quer se expandir internacionalmente é encontrar os parceiros chave que possam fornecer os recursos, as soluções e o conhecimento necessário para a sua atuação internacional”. E complementa sobre o papel da estratégia e da gestão para o sucesso. “Uma empresa com cultura exportadora não é aquela que possui departamento de exportação ou que tem um funcionário dedicado ao mercado externo, mas sim a que entende que seu sucesso depende da integração e coordenação de todas as áreas dentro da empresa: finanças, marketing, produção, logística, administração, etc. Todos devem conversar entre si e compartilhar objetivos em comum. Dessa forma é possível criar as condições necessárias para uma implementação bem-sucedida e coordenada da estratégia internacional”.
Fonte: https://exame.abril.com.br/negocios/dino/cresce-a-necessidade-pela-internacionalizacao-de-empresas-brasileiras/ acessado em 23/04//2019 às 15:04
 
Dentre os motivos considerados para a internacionalização nos países pesquisados, são observáveis:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Aumento  das vendas e o gerenciamento de riscos.
	Resposta Correta:
	 
Aumento  das vendas e o gerenciamento de riscos.
	Comentário da resposta:
	Resposta certa: Isso mesmo: O texto deixa claro o aumento de vendas mas perceba que a diversificação e a busca de proteção contra a volatilidade dos mercados locais são meios de gerenciamento de riscos.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	É de conhecimento geral que a diversidade cultural pode acarretar em consideráveis impactos na gestão internacional quando as diferenças de cultura não são bem gerenciadas.
 
Qual das alternativas corresponde ao gerenciamento de diferenças culturais de negócios internacionais?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Padrões éticos podem diferir substancialmente entre culturas, assim como os rituais de negociação.
	Resposta Correta:
	 
Padrões éticos podem diferir substancialmente entre culturas, assim como os rituais de negociação.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta.Cada cultura tem suas peculiaridades que influenciam diretamente na condução dos negócios, padrões éticos e rituais de negociação diferem substancialmente de um país para outro.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Entender bem a cultura ajuda sobremaneira ao gestor de negócios internacional a adequar seu produto ao público local. Nem por isso pode-se dizer que o conceito de cultura seja simples sendo, pelo contrário, profundo e complexo. 
 
Tomando por base a obra de Hollensen (Global Marketing, 2007), qual dos conceitos referentes a cultura descritos abaixo, é correto, de acordo com o estudado nessa unidade?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A cultura pode ser compartilhada pelas interações entre pessoas nos ambientes familiares ou sociais.
	Resposta Correta:
	 
A cultura pode ser compartilhada pelas interações entre pessoas nos ambientes familiares ou sociais.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Tal conceito é correto, uma vez que a cultura é compartilhada nas interações familiares e sociais.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Todo gestor de negócios internacionais deve saber lidar com a diversidade cultural, tendo tolerância a diferentes comportamentos e assimilando, dentro do possível, hábitos ou procedimentos da cultura do país de operação.
 
Qual, dentre os aspectos apontados abaixo, deve ser adotado por um gestor atuando em outra cultura?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Adaptar-se é entender as diferenças entre as culturas estrangeiras e buscar possíveis pontos de contato.
	Resposta Correta:
	 
Adaptar-se é entender as diferenças entre as culturas estrangeiras e buscar possíveis pontos de contato.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Para lidar com a diversidade cultural é fundamental entender as diferenças e buscar similaridades e a empatia.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Observem trecho da reportagem abaixo:
 
INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS: POR QUE INVESTIR NA HOLANDA?
 
Se você está pensando em expandir as barreiras do seu negócio, a internacionalização pode ser um bom caminho para o sucesso. Nesse cenário, a Holanda oferece uma combinação única de recursos que estimulam os investimentos estrangeiros, o que a torna um renomado centro de negócios. Os Países Baixos estão em uma posição estratégica no continente europeu, o que permite a instalação dos investidores na região para concentrar suas atividades comerciais e marítimas. Essa característica, juntamente com a acessibilidade e excelente infraestrutura, resulta no interesse de investidores da Europa, América ou Ásia em abrir empresas na Holanda. [...] O sistema tributário holandês oferece aos investidores estrangeiros um imposto de renda a uma taxa de 20%, calculado para os primeiros 200,000 mil euros de lucros, e uma taxa de imposto de 25% para os lucros que excedem 200,000 mil euros. Além disso, o sistema também oferece clareza e segurança em relação a posições fiscais futuras. Os investidores possuem outras vantagens quando se trata de dívidas, prevenção de perdas, tributação de dividendos, entre outros.
Fonte: http://www.hub55.com.br/internacionalizacao-de-empresas-por-que-investir-na-holanda/ acessado em 24/04/2019 às 10:26
 
Entre os benefícios para investir na Holanda, o que mais se destaca na reportagem seriam:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A possibilidade de poder contar com melhores benefícios fiscais.
	Resposta Correta:
	 
A possibilidade de poder contar com melhores benefícios fiscais.
	Comentário da resposta:
	Resposta certa: Isso mesmo, o fator que mais se destaca no trecho da reportagem seriam justamente os benefícios fiscais derivados de um sistema tributário aprimorado.

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