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Coação - Tentativa de Extorsão – Sequestro – Ameaça - Tráfico de Influência - Improbidade Administrativa – Omissão a crimes - Calúnia – Difamação – Injúria - Falsidade Ideológica – Influência em mídia local para fins difamatórios - Ameaça de seqüestro por “IR A JUSTIÇA” - Violação dos princípios da Justiça – Desrespeito aos Ritos Processuais – “Carta branca” para Advogados - Cerceamento de Defesa – Violação de Tratados Internacionais - Falência das Instituições – Estado Marginal – Falsa Democracia – Abuso de Autoridade – Ideologia Marginal – Perseguição – Esquemas para Arrecadar dinheiro – “Rede” que favorece um grupo seleto de Advogados – Interferência de Autoridades em Processos civis e criminais – Esquemas em Delegacias – Inquéritos forjados em Delegacias – Denuncias forjadas no MP - Condenações forjadas de Juízes e sem Direito de Defesa – Um livro sobre a Falência das Instituições e das Instituições marginalizadas. Democracia na teoria, marginalismo na prática. Saiba como Operadores de Direito agem livremente e impunemente, como uma organização criminosa. Baseado em fatos reais com Provas. HENRIQUE FUDOLI mikam Caixa de texto mikam Caixa de texto Links Rápidos Ordem cronológica por Instituições DO ABUSO SEXUAL 1ª Prova do Abuso 25-10-2015 Litígio 03-11-2015 2ª Prova do Abuso 05-11-2015 A mãe foge com a criança 08-11-2015 Dececa a favor do crime (Ausência de Inquérito) 08-11-2015 Delegacia do Bairro Cidade2000 (Ausência de Inquérito) 11-11-2015 Delegacia do bairro Jose Walter (Ausência de Inquérito) 16-12-2015 Delegacia do bairro Edson Queiroz (Ausência de Inquérito) 12-04-2016 TJCE 3ª VARA DA INFÂNCIA DE FORTALEZA Processo distribuído Pedindo a Guarda e uma Liminar 17-11-2015 Protocolo da Provas Documentais (DVDs) – Liminar 03-12-2015 Contestação com laudo do IML de origem duvidosa 03-12-2015 Diretora da Vara simula protocolo dos DVDs novamente 08-12-2015 Juíza ignora os DVD´s e manda apurar via Pericia 08-12-2015 Após Réplica, a Juíza continua ignorando as Provas DVD´s 17-12-2015 Entrevista da psicóloga com o molestador por telefone 04-02-2016 Competência suscitada (má fé em 1º grau e 2º grau) 12-02-2016 12ª VARA DE FAMÍLIA DE FORTALEZA Juíza fixou os “Alimentos” do filho, “Direito de visitas” do pai e determinou abertura de conta bancária para a mãe 25-02-2016 2º Crime de Falsidade Ideológica dos Advogados Adversos 16-05-2016 Diretora Emmanuelle emite Certidão de Inteiro Teor falsa 07-06-2016 Omissão no Pedido de Cumprimento de Sentença 17-06-2016 Pirraça Judiciária, cerceamento de defesa e má fé processual vigente O Juiz arquiva o processo por abandono do autor (pai) 27/03/2019 Pedido de Sequestro sem direito a defesa e sem sanar fato obscuro quanto à ausência de conta bancária 23/05/2019 Contestação do pai 01/10/2019 Juiz Auro se declara suspeito sem responder “Contestação” 23/10/2019 Contestação para sanar ausência de conta bancária 28/05/2020 Juiz José se declara suspeito sem responder “Contestação” 04/06/2020 JUIZADO DA MULHER Expedição da Medida Protetiva 05-11-2015 Inquérito Forjado da Delegada Rena Gomes Moura 20-11-2015 Ameaça do Advogado do Molestador (parte Adversa) 18-01-2016 Desrespeito aos ritos processuais 20-01-2016 1º Crime de Falsidade Ideológica dos Advogados Adversos 20-01-2016 Assinando a Intimação pessoalmente no Juizado 29-01-2016 1º Pedido de Sequestro pelo simples fato de ter ido a Justiça 08-06-2016 Reclamação na Corregedoria do TJCE (omissão a crimes) 30-06-2016 Cerceamento total de Defesa do Pai 30-06-2016 Juíza omissa a vários crimes dentro e fora dos autos 30-06-2016 Queixa crime contra os Advogados, buscando juiz imparcial 07-07-2016 2º Pedido de Sequestro pelo simples fato de ter ido a Justiça 15-07-2016 O pai é seqüestrado 19-07-2016 1ª Coação do Presidente da OAB-CE (coagindo Advogado do pai a renunciar no processo e deixá-lo sem defesa) 21-07-2016 A Juíza não se declarou suspeita da reclamação de 30/06 21-07-2016 Condição de soltura era desistir de todos os processos no CE e ir embora com o tio para MG 01-09-2016 A própria mãe disse que viu o pai somente nas audiências 01-09-2016 Esquema da “Rede” para arrecadar dinheiro do preso e da União. Vigente Parada em Brasília para relatar o ocorrido a OAB Federal 14-09-2016 Os próprios Advogados da parte adversa narram o sequestro de 2016 e a condição de soltura de desistir de todos os processos, bem como a nova ameaça de mais um sequestro pelo simples fato do pai “Ir à justiça” em 2017. 13-03-2017 Desistência dos processos em MG sob coação e ameaça 15-03-2017 Início de um Tour 14-05-2017 15ª VARA CÍVEL DE FORTALEZA Tentativa de Extorsão da ex-advogada do pai ao SERASA no valor de R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) 29-08-2019 usando o nome do pai, com participação especial do Presidente da OAB-CE e do Juiz. 6ª VARA CRIMINAL Queixa crime contra os Advogados, buscando juiz imparcial 07-07-2016 2ª Coação do Presidente da OAB-CE para pedir desistência da Queixa crime 26-07-2016 O Juiz não aceita o pedido de desistência 03-08-2016 O Juiz envia para o Delegado Geral para instaurar inquérito 25-04-2017 O Delegado Geral protege os Advogados em uma Queixa Crime na ausência de um Inquérito 13-11-2019 Juiz manda citar novamente o Delegado Geral, que após quase três anos, não deu notícia e sequer respondeu. 10/12/2019 11ª VARA CRIMINAL Inquérito forjado da Delegacia de Defraudações 11-03-2019 Denúncia forjada da Promotora Morgana 31-07-2019 Juíza manda seqüestrar sem citar e sem direito de defesa 16-08-2019 Sendo que o pai tem até as notas fiscais dos produtos 2015 MPCE / MPF / PGR-CE Omissão do MPCE na Denúncia de Abuso Sexual 14-01-2016 Promotora Roberta Coelho Desrespeito aos ritos processuais 20-01-2016 Promotora sem trato urbano 02-02-2016 Promotora Lucy Antoneli Domingos Denúncia forjada 03-03-2016 Provas forjadas 03-03-2016 Do crime de Falsidade Ideológica da Promotora 03-03-2016 Omissão MPF/MPCE no abuso sexual (Dececa e Delegado) 25-04-2016 Promotora Morgana Duarte Chaves Denúncia forjada 31-07-2019 Promotor Anaílton Mendes de Sá Diniz Perversidade 05-08-2016 OAB-CE e OAB FEDERAL Adv. Jane OAB/CE 11.581 recebe e não presta o 1º serviço 20-11-2015 Adv. Jane OAB/CE 11.581 recebe e não presta o 2º serviço 18-12-2015 1º Crime de Falsidade Ideológica dos Advogados adversos 20-01-2016 1ª Renuncia sem justa causa – Advogada Gina Albuquerque 15-05-2016 2º Crime de Falsidade Ideológica dos Advogados adversos 16-05-2016 2ª Renuncia sem justa causa – Advogada Gina Albuquerque 17-05-2016 1ª Reclamação Tribunal de Ética OAB-CE Adv. Jane Soares 18-05-2016 2ª Reclamação Tribunal de Ética OAB-CE Adv. Nelson B 18-05-2016 3ª Renuncia sem justa causa – Advogado Roberto 25-05-2016 3ª Reclamação Tribunal de Ética OAB-CE Adv. Jane Soares 11-06-2016 Queixa crime contra os Advogados, buscando juiz imparcial 07-07-2016 Denúncia infundada, perversa e retaliativa da OAB-CE 19-07-2016 1ª Coação do Presidente da OAB-CE (coagindo Advogado do pai a renunciar no processo e deixá-lo sem defesa) 21-07-2016 2ª Coação do Presidente da OAB-CE para pedir desistência da Queixa crime 26-07-2016 Parada em Brasília para relatar o ocorrido a OAB Federal 14-09-2016 TRIBUNAL DE ÉTICA DA OAB/CE Nunca fez nada nas reclamações, pelo contrário, perseguiu o pai por isso e agiu como uma organização criminosa. Vigente DEFENSORIA PÚBLICA Represália do Defensor Público Hélio do Juizado da Mulher 02-02-2016 Defensor Público Thiago omisso ao crime dos Advogados 30-05-2016 Defensor Público Marcus omisso ao crime dos Advogados 01-06-2016 Defensor Público que erade Curitiba para fazer valer a lei 08-06-2016 Resposta psicopata do Defensor Marcus a Corregedoria 12-07-2016 Defensoria Pública negando atendimento em três processos vigente CORREGEDORIA DO TJCE e CNJ Reclamação contra a Juíza Mabel (omissa ao Abuso Sexual) 22-06-2016 Possível encomenda de Sequestro pela Presidenta do TJCE 28-06-2016 Reclamação contra a Juíza Fátima do Juizado da Mulher 30-06-2016 Reclamação no CNJ e TJCE contra vários juízes 17-03-2020 A “REDE” QUE FAVORECE ADVS CEARENSES: Descrição da “Rede” -------- 1º Inquérito ausente (Dececa) 03-11-2015 2º Inquérito ausente (Delegacia do bairro cidade2000) 11-11-2015 1º Inquérito forjado (Delegacia da Mulher) 20-11-2015 3º Inquérito ausente (Delegacia do bairro José Walter) 16-12-2015 4º Inquérito ausente (Delegacia do bairro Edson Queiroz) 12-04-2016 5º Inquérito ausente (Delegado Geral) 25-04-2017 2º Inquérito forjado (Delegacia de Defraudações) 20-03-2019 Esquema da “Rede” para arrecadar dinheiro do preso e da União. Vigente INTERFERÊNCIA DE AUTORIDADES LOCAIS EM PROCESSOS CIVIS E CRIMINAIS CONTRA ADVS Coação do Presidente da OAB-CE Marcelo Gurgel (2016) para pedir desistência de uma Queixa crime contra Advs. 26-07-2016 Carteirada do Presidente da Oab-Ce Erinaldo Dantas (2019) em um Tentativa de Extorsão de Advogada ao Serasa 18-10-2019 Presidente da Oab-Ce Erinaldo Dantas protocola petição na Corregedoria do TJCE, para alertar todos os juízes do TJCE que o pai esta processando advogados 30-10-2019 Delegado Geral do Ceará protege os Advogados em um Inquérito ou na Ausência dele 13-11-2019 Várias autoridades locais do Ceará são citadas em procedimento comum para impedir o pai de processar Advs (Improbidade Administrativa e antidemocracia) 25-03-2020 DIREITOS FUNDAMENTAIS VIOLADOS: CASO 1 – Direito a um processo Justo (3ª Vara da Infância) 17-12-2015 CASO 2 - Direito a um Defensor Público 30-05-2016 CASO 3 - Direito a um Defensor Público 01-06-2016 CASO 4 - Do Direito a ver o filho e o filho ver o pai 17-06-2016 CASO 5 – Do “Direito a Liberdade” e “Ir a Justiça” 19-07-2016 CASO 6 – Do Direito a um Advogado 21-07-2016 CASO 7 – Do Direito a um processo Justo (J da mulher) 08-12-2016 CASO 8 – Do Direito a um processo Justo (11ª VCrim) 16-08-2019 CASO 9 – Do Direito do “Acesso a Justiça” 09-03-2020 CASO 10 – Do Direito a um processo Justo (12ª VFam) 28-05-2020 OUTROS: JORNAL LOCAL Noticia encomendada em mídia local para difamar o pai 03-08-2016 SEQUESTROS ENCOMENDADOS Alimentos 23-05-2019 Duplicata Simulada 16-08-2019 ESTADO MARGINAL ------ INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL ------ Mensagem do pai Introdução Esse livro é baseado em fatos reais e mostra como o cidadão é mais vulnerável do que se imagina, mostra como o cidadão é enganado ao mesmo tempo em que alimenta um sistema, não só injusto, mas marginal. Um dos motivos para a criação das Leis é justamente esse de evitar que as pessoas ajam livremente e maneira impune, percebe-se depois de uma lida atenta aos fatos, que operadores de direito agem livremente, fazendo tudo a sua maneira e pior, com a ideologia do marginal, sendo omissa a crimes e os praticando, mostrando ser um desserviço para a Democracia e aos cofres públicos. Não é exagero dizer que o cidadão esta pagando salário para serem marginais e quando sobra tempo, fazem o dever de casa. Falam sobre as leis na TV com interesses obscuros, mas na prática funciona totalmente diferente. Esse livro conta uma história de injustiça, de trapaça judiciária, da farsa que somos submetidos dia após dia, tudo baseado em fatos reais com provas documentais, seja através de documentos ou através de áudios, extraídas no decorrer dos fatos. A história de quem deveria aplicar a lei, mas faz dela uma arma para cometer um crime violento contra uma nação, onde o cidadão se vê em uma verdadeira “Matrix Judiciária” e alimentando esse próprio sistema. Se você alguma vez na vida tiver participado de algum grupo de whatsapp, com certeza já deve ter recebido uma foto igual a essa, essa foto, junto com a mensagem que ela traz, traduz muito bem o que vamos ver por aqui. Onde o cidadão não tem nenhuma chance, a não ser o exílio. Esse livro de maneira alguma ataca as leis ou a Democracia e sim, marginais que se instalaram nas instituições e usam a lei como arma de um crime. Baseado em fatos reais, se liberte! Preparação, Revisão, Diagramação, Capa: Adaptada do projeto gráfico, Imagem de capa, Adaptação para e-book: Henrique Fudoli Esse livro é dedicado a L. H. M. F e todos aqueles que lutam pela Democracia, na teoria e na prática. O Lado negro do Judiciário Brasileiro 2020 Todos os direitos desta edição reservados à: HENRIQUE P FUDOLI Telefone/Whatsapp + 1 567 254 9209 “Lute, lute e lute novamente, até cordeiros virarem leões” Significa, nunca desista! Todos os Documentos podem ser conferidos no site do TJCE nos links https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaD ocumento.do (1º Grau) https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDo cumento.do (2º Grau) Digitando o número do processo na autenticação lateral do documento e o código posterior ao número do processo. https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do Do litígio Antes de chegarmos as Instituições, vamos falar dos fatos que ensejaram a busca do Poder Judiciário. Do Abuso Sexual O pai, Mineiro de Belo Horizonte, a mãe, Cearense de Fortaleza, durante o tempo em que eles moravam em Belo Horizonte, a mãe contava para o pai as coisas de sua infância, mas, ela contava com uma naturalidade incrível, como se tivesse feito uma dessas travessuras de infância, como “roubar uma manga na arvore do vizinho”, acontece que ela contava que o pai dela ficava acariciando ela e que todos andavam pelados pela casa, que ela constantemente via seus pais fazendo sexo e contava tudo isso rindo, com uma naturalidade incrível, como se tivesse contando um caso engraçado e que isso fosse à coisa mais natural do mundo. Ela nunca mencionou uma conjunção carnal, mas qualquer entendedor de lei sabe que isso também é considerado Abuso Sexual, mas ela cresceu acreditando que isso era normal, uma “brincadeira de família”, como costumava dizer. O comportamento dela e essa aceitação também estão previstas nos livros de psicologia sobre o tema. PÁG 33 - O ABUSO SEXUAL (CRIANÇAS E ADOLESCENTES VULNERÁVEIS) - ISBN 978-85-363- 1872-1 Índice As crianças submetidas ao abuso sexual podem apresentar problemas ao longo de seu desenvolvimento, tais como automutilação, tentativas de suicídio, adição a drogas, depressão, isolacionismo, despersonalização, hipocondria, timidez, impulsividade, hipersexualidade, agressão sexual, desvio de identidade de gênero e transtornos de conduta, como mentiras, fugas de casa, roubos e estupro. Também é frequente apresentarem síndromes dissociativas e transtorno grave de personalidade (Craine et al., 1988; Giaretto, 1989; Zavaschi et al., 1991). O abuso sexual na infância e adolescência está associado a consequências desastrosas para homens e mulheres, influenciando negativamente seus relacionamentos afetivos na idade adulta. Os efeitos do abuso sexual, além dasmanifestações traumáticas imediatas, podem perdurar ao longo da vida e manter sequelas por várias gerações (Frias-Armenta, 2002). Além disso, as vítimas ficam mais sujeitas ao estresse pós-traumático e à revitimização, ou seja, se submetem reiteradas vezes a situações de violência e maus-tratos (Neumann et al., 1996). O abuso traz consigo uma tendência à negação dos fatos. A negação acompanha deliberadamente o abusador e inconscientemente aos técnicos, que têm como ofício elucidar a questão. A negação acompanha a família, que é perpetradora ou testemunha, ou, ainda, todos são vítimas, que, aterrorizadas por ameaças de consequências funestas, entregam-se à negação (Zavaschi et al., 1990, 1991; Tetelbom, 1991; Zavaschi, 2002; Somenzi et al., 1996; Ferreira, 1999; Azambuja, 2000). A negação ainda pode advir da própria vítima. Muito pequena, portadora de um aparelho cognitivo em formação, diante da violenta ruptura de todos os referenciais físicos e afetivos, o que lhe resta não é mais do que a confusão e a degradação dos sentimentos, a qual Shengold (1999) chamou de "morte da alma" (Shengold). O tempo passou e ela engravidou em Belo Horizonte. Depois de anos morando em Belo Horizonte, eles acharam que era à hora de mudar para Fortaleza e ficar junto da família dela, pois seria seu primeiro filho e o primeiro neto na família. Logo na primeira semana em Fortaleza, houve uma festa da família na casa do irmão dela, para "matar a saudade", uma festa entre eles somente, sem primos e tios. Ela estava grávida de aproximadamente seis meses, assim que ela chegou à festa, o pai dela deu um abraço e nesse abraço, ele acariciou as nádegas dela com as duas mãos, em movimentos para cima e para baixo, repetida vezes, enquanto o pai olhava incrédulo. Durante a festa, ela e o irmão, quando sentados um ao lado do outro, ficavam um com a mão na parte interna da coxa do outro, a um palmo da genitália de ambos, como casais costumam fazer, um fato incomum entre irmãos. A festa acabou e eles foram embora. Em casa, ele conversou com ela sobre o que tinha presenciado durante a festa e pediu para que ela conversasse com o pai dela sobre isso, que pedisse para ele parar, porque não era certo, que ele tinha outra visão sobre isso e mesmo que eles achassem que era “brincadeira de família”, não era certo. Ela prometeu então, que não faria mais isso, que pararia, não deixaria mais acontecer. Conforme conversa de whatsapp a seguir. Áudio aqui. https://drive.google.com/file/d/0B-uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view?usp=sharing Voltar ao texto e índice 1ª PROVA DO ABUSO Áudio aqui. 25 outubro 2015 - De vez em quando, para se certificar, o pai perguntava novamente, conforme conversa abaixo https://drive.google.com/file/d/0B-uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view?usp=sharing 03 Novembro 2015 - O litígio se deu quando os três (avô materno, mãe da criança e a criança) foram flagrados se acariciando pelo pai da criança, conforme B.O. feito pelo pai na Delegacia de Combate a Exploração da Criança e do Adolescente contra o avô e a mãe da criança. O Áudio da resposta que ela deu na conversa de whatsapp também pode ser baixada no link do Google Drive abaixo: https://drive.google.com/file/d/0B- uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view? usp=sharing Essa conversa de whatsapp é uma das provas que viria a ser usada no processo de Guarda do filho na 3ª Vara da Infância e na 12ª Vara de Família de Fortaleza na luta pela Guarda da Criança. Como também no Juizado da Mulher de Fortaleza como prova de violência contra a mulher. A conversa foi transcrita para uma ATA NOTARIAL no Cartório, tendo validade jurídica e fé pública, porém nunca viria a ser apreciada por nenhuma das Juízas. . https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view?usp=sharing 05 novembro 2015 - Diante da “omissão” da DECECA em não tomar medidas urgentes, o pai chama a polícia por própria pelo n.º 190 e fez uma visita surpresa na casa da família. A mãe se recusou a fazer o Exame de Corpo de Delito na criança e ligou para um conhecido Capitão Vasconcelos e esse por sua vez, chamou outra viatura que afugentou os policiais chamados pelo número 190. Esse fato esta claramente narrada por ela mesma no chamado da Corregedoria da PM. (Documento aqui) A Dececa não tomou nenhuma medida urgente a favor do menor e agendou um exame de Corpo de Delito na criança para 14/12/2015, ou seja, inacreditáveis 45 dias depois do Abuso Sexual. Voltar ao texto aqui. 05 Novembro 2015 - Após a mãe se recusar a fazer o Exame de Corpo de Delito no filho, o pai foi embora e na mesma hora acionou a função antifurto no celular da ex- esposa, que o casal tinha instalado e a esposa esqueceu de desinstalar. Conseguindo assim, a segunda prova que seria usada no TJCE. Voltar ao texto e índice 2ª PROVA DO ABUSO No áudio, aos 01min18seg, a mãe diz: Escute aqui. “... ai se a gente se antecipar e fizer o exame (corpo de delito), DAR NEGATIVO, estamos livres de qualquer coisa...” A mãe menciona isso após dizer: ...que precisava sair urgentemente da casa, que precisava trocar de carro e até de CPF, que do jeito que o pai era, iria arrumar um mandato de prisão para ela (...) Ora, ninguém que é acusado injustamente de um crime grave desse coloca em dúvida o resultado do exame. Essa prova também viria a ser usada no TJCE, mas também nunca viria a ser apreciada pelos Juízes. Você também pode baixar o áudio no Link abaixo: https://drive.google.com/file/d/0B- uwOx_O39RnX2xZZkVfNklvYUU/view?usp=shari ng https://drive.google.com/file/d/0B-uwOx_O39RnX2xZZkVfNklvYUU/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnX2xZZkVfNklvYUU/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnX2xZZkVfNklvYUU/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnX2xZZkVfNklvYUU/view?usp=sharing A mãe foge com a criança e fica em lugar incerto e não sabido 08 novembro 2015 - Três dias depois, a mãe fez exatamente o que disse que iria fazer e a família saiu da casa levando a criança, ficando em lugar incerto e não sabido. Conforme B.O registrado na DECECA “Omissão” da DECECA A DECECA foi “omissa” ao Crime não uma, mas duas vezes, "falhando" com o pai e o filho por motivos obscuros. Primeiro, ao não tomar medidas urgentes a favor do menor, diante de uma grave Denúncia. Segundo, ao marcar um exame de corpo de delito 45 dias depois do fato. Conforme visto aqui. Essa aparente omissão se confunde com má fé, visto que a Delegacia não é principiante e nem leiga no assunto. Na resposta da Delegada a um Desembargador, quase 10 meses depois do fato, percebe-se que a Dececa esta “mais perdida que cego em tiroteio”. Índice Índice e “Rede” A Delegada respondeu que não conseguiu localizar o pai, sendo que o pai disse que não tinha em poder a criança e depois o pai fez outro B.O dizendo que ela fugiu. Também não faria sentido levar uma criança, que não está em seu poder e mesmo que estivesse, levá-la 45 dias depois do fato? A seguir, mais uma delegacia do ceará a favor do crime, o fato aconteceu três dias após a mãe ter fugido com a criança. A “Rede” Mais tarde, descobriu-se que as Delegacias estariam envolvidas em um esquema que favorece um grupo seleto de Advogados baseado em Inquéritos forjados ou ausentes que no final beneficiam os mesmos advogados. Todos os casos envolveram os mesmos advogados,Vicente Nelson Brandão Jr. OAB/CE 9.962 e Gabriel Machado Brandão OAB/CE 33.914, pai e filho. Foram identificados: Dois (2) Inquéritos forjados em desfavor do pai que estava em litígio com os Advogados ou os clientes deles; Cinco (5) Inquéritos ausentes que beneficiaram os Advogados e seus clientes. Todos os casos favoreceram os mesmos Advogados. Voltar ao índice Delegacia Do Bairro Cidade2000 Delegado Hélio Marques de Carvalho 19 Outubro 2015 - O Pai tinha sido ameaçado pelo seu ex- sogro e abriu um BO de Ameaça 102-18479-2015 e o B.O menciona também o furto de propriedade intelectual (livros digitais de sua livraria). A mãe tinha fugido com a criança após se recusar a fazer o Corpo de Delito no filho. O pai tinha somente o telefone da mãe e se deslocou até a Delegacia para pedir uma reunião diante do Delegado na Delegacia (conciliação). O objetivo principal era obter o endereço para repassá-lo a Justiça nos processos do TJCE. A mãe da criança tinha fugido dia 08/11/2015, a audiência na Delegacia foi aconteceu dia 11/11/2015, ou seja, três dias depois. Contudo, no dia da audiência, o Delegado Hélio Marques de Carvalho agiu a favor do crime e dos Acusados, o tempo todo, tendo ouvido a versão do ex-sogro e da mãe e não permitiu que o pai sequer falasse. Índice e “Rede” P.S: O Pai denunciaria o crime de Abuso Sexual ao MPCE em 14/01/2016 e depois desse Delegado, Sr. Hélio e da Dececa ao MPF em 25/04/2016. As duas reclamações foram recebidas pelo Procurador Plácido Rios da PGR-CE, que nada fez a favor do menor, pelo contrário, a partir dessas reclamações seu nome foi sempre citado por advogados em processos civis e criminais do pai contra Advogados. Bem como, em represálias do MPCE com Denúncias forjadas ou falta de otiva do MP nas Denúncias em que o pai era a vítima. A única providència foi a perseguição ao pai. A mãe ao ser indagada pelo Delegado se ela tinha furtado propriedade intelectual do pai, ela respondeu que “Sim” e o Delegado surpreendentemente fala para a mesma "Você pediu desculpas pra ele?" Logo em seguida, o pai informou sobre o abuso sexual da criança (filho do casal) e a necessidade do endereço para os processos na Justiça e o Delegado disse “Quieta seu facho aí”, sem qualquer trato urbano. O Delegado então, disse que o pai esperasse do lado de fora e por fim, a escrivã Bruna, que estava presente na audiência apareceu e disse que o Advogado iria dar o endereço posteriormente, o que nunca aconteceu. Áudio aqui. O Delegado ainda fez com que o acusado registrasse um B.O de Calunia do B.O de Ameaça, assinado pelo próprio Delegado em pessoa. (Documento aqui) https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RnVEEwcy1Eb2tFODQ TJCE 17 Novembro 2015 - O pai protocola um processo no TJCE pedindo a Guarda da criança na 12ª Vara da Infância, bem como um pedido de Liminar. 20 Novembro 2015 - O pai tem seu primeiro problema com seus Advogados: A Advogada Jane Soares OAB/CE 11.581 foi contratada para protocolar uma “Queixa-Crime de Furto e Apropriação Indébita na Delegacia”, tendo recebido o dinheiro e não prestado o serviço. 30 Novembro 2015 - A família do molestador muda de advogado e contrata um Advogado criminoso conhecido como Nelson Brandão e que age em conluio com agentes públicos. 01 Dezembro 2015 - A Juíza redistribui para a 3ª Vara da Infância dizendo que a criança estava em situação de risco. "(...) Alega o autor, em síntese que: a criança se encontra sob os cuidados da genitora, pessoa que apresenta problemas emocionais, residindo com seu avô materno, o que lhe expõe a risco iminente, em razão de histórico de prática de abuso deste para com a própria filha, genitora do infante, a qual entende ser tal conduta sem importância; bem como que teria presenciado o avô "praticando atos libidinosos com o menor fazendo carícias em suas partes íntimas" pois o avô apresenta de abusos contra sua filha (ora requerida) tendo, inclusive,molestado o infante. Para tanto, o autor anexa imagens e informa que há mídias capazes de comprovar sua denúncia. Extrai-se, dos relatos do autor, a possibilidade de iminente violação ou ameaça aos direitos fundamentais do infante, encontrando-se este, portanto, em situação de risco, consubstanciada por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável, o que requer a aplicação de medida de proteção em favor do menor (art. 98 do ECA). Acrescento ainda que, diante da gravidade dos fatos, há a necessidade de adoção de medidas urgente (...)” 03 Dezembro 2015 - Dois dias depois, o pai protocola os DVD`s com as Provas Documentais do Abuso Sexual para o pedido de Liminar. Do Laudo do IML de origem duvidosa 03 Dezembro 2015 - Exatos 42 minutos depois da entrega dos DVD´s, um fato nada comum, os Advogados do molestador, Sr Vicente Nelson Brandão Jr. OAB/CE 9.962 e Gabriel Machado Brandão OAB/CE 33.914, peticionam uma Contestação no processo. Na “Contestação” os Advogados do molestador anexaram um Laudo negativo do IML, dizendo que não houve Abuso Sexual e feito com uma 2ª Guia do IML. Ou seja, o suposto Laudo foi feito com uma diferente da Guia original da Denúncia, portanto, não se sabe a procedência ou como a conseguiu, o Laudo foi anexado pelos Advogados do acusado, não veio da Delegacia. A Guia original da Denúncia era a 999/2015 de 03/11/2015. A Guia anexada pelo Advogado do molestador foi a de nº 1016/2015 de 06/11/2015. Índice Laudo anexado pelos Advogados do Molestador Guia original da Denúncia feita pelo pai (denunciante) 06-10-2016 - Quase 10 meses depois, a Delegada iria responder a um Desembargador, na resposta abaixo, em nenhum momento ela cita o suposto Laudo apresentado pelos Advogados do molestador ou que estava “tudo certo”. A Delegada Ivana Maria Timbó Pinto, informa somente que não conseguiu localizar o pai. A Juíza citou a Delegada para apresentar o Laudo e a Delegada não respondeu. A Juíza também não reiterou o pedido, sugerindo que, pode ter sido somente um teatro, visto que o único objetivo dos Juízes de 1º e 2º grau no decorrer do processo era de suscitar a competência e mandar de volta para a 12ª Vara de Família, como vai ser visto a seguir. A Guia original da Denúncia era a 999/2015 de 03/11/2015 e a Guia que os Advogados do Molestador apresentaram era a guia de n.º 1016/2015 de 06/11/2015. Provas Documentais (DVDs) não apreciados. 04 Dezembro 2015 - A Juíza não aprecia os DVDs (Provas Documentais) e sequer mandou citar os Acusados a responderem sobre as Provas. A Juíza manda apurar o Abuso Sexual via Estudo Psicossocial, através da psicóloga da Equipe Interdisciplinar (Provas Periciais). Vale lembrar que as Provas Periciais devem ser pedidas pelo Juiz, quando não há provas documentais. A Juíza sequer permitiu o contraditório. 08 dezembro 2015 - A Diretora da 3ª Vara da Infância e Juventude, Anna Lucia Wanderley Pontes, protocola novamente a petição dos DVDs (fls. 74/75) mesmo sem qualquer comparecimento pessoalmente na secretaria. A Diretora usa o mesmo documento protocolado em 03/12/2015, fazendo-se acreditar que os DVDs foram juntados posteriormente ao despacho da Juíza (fls. 72), sendo que estes foram juntados anteriormente (fls. 58/59). No mesmo dia a Juíza manda apurar o Abuso via Provas Periciais, ignorando as Provas Documentais. 17 dezembro 2015 - Após Réplica da Contestação, a Juíza Mabel da 3ª Vara da Infância, continua ignorando as Provas Documentais do Abuso e mantém o Estudo da Equipe Interdisciplinar (Provas Periciais). A Juíza cita o contraditório, mas sequer mandou citar os acusados para responderemsobre os áudios ou esclarecer junto a Dececa, se o Laudo era verdadeiro, visto que o mesmo foi peticionado pelos Advogados do Molestador. 18 dezembro 2015 - O Pai tem seu segundo problema com seus Advogados: Diante da omissão da Juíza, o pai contrata a Advogada Jane Soares OAB/CE 11.581 para protocolar um processo de “Busca e Apreensão de Menor”, tendo recebido o dinheiro e não prestado o serviço. Delegacia do 8º Distrito – Bairro Prefeito José Walter de Fortaleza 16 dezembro 2015 - O pai protocolou pessoalmente no 8º Distrito, vasta documentação de uma Queixa-Crime com o Escrivão José Atila; Não houve nenhum contato e providências a cerca da documentação entregue na Delegacia. Os Denunciados eram os mesmos clientes dos Advogados. P.S. Os Advogados tomaram ciência da Denúncia entregue na Delegacia em 11 Fevereiro 2016. 11 janeiro 2016 - O Advogado ligou e perguntou o que de fato o pai queria no processo na 3ª Vara da Infância, tendo o pai enviado um email logo em seguida. 14 janeiro 2016 – Diante da omissão da Juíza que ignorou as Provas Documentais (DVD´s), o Pai procura o MPCE e faz uma Denúncia do Abuso Sexual, entregando ainda dois DVD´s com as provas. Nenhuma atitude foi tomada em prol da criança, pelo contrário, o Procurador Plácido Rios que recebeu a reclamação se junta a advogados para perseguir o pai Índice e “Rede” . Áudio da confissão aqui No email, o pai anexou ainda, o vídeo que tinha feito para divulgar nas Redes Sociais na ocasião que a mãe tinha fugido com a criança, depois de ter se recusado a fazer o exame de Corpo de Delito no filho e antes dela reaparecer no TJCE, no processo na 3ª Vara da Infância. . https://drive.google.com/file/d/1szPfPj4E8ZZNpjtLV9KVukq-jkZBArfj/view?usp=sharing 18 janeiro 2016 - O Advogado da família do Molestador ameaça o pai, dizendo que iria pedir a Prisão Preventiva dele no Juizado da Mulher de Fortaleza, sem que ele tivesse violado a Medida Protetiva, que a mãe da criança fez com medo de perder a guarda do filho; Acontece que o pai não tinha sido sequer intimado das "Medidas Protetivas". Áudio aqui. Por volta de 09h50min Ameaça do Advogado do Molestador 22-01-2016 A Família do molestador começa a sabotar a energia da casa para forçar o Perseguido a sair da casa e prejudicá-lo no Estudo Psicossocial (a Psicóloga iria visitar a casa). Índice https://drive.google.com/file/d/0B-uwOx_O39RnWkE3emszMVNFUW8/view?usp=sharing A lei brasileira diz que o processo somente se completa no ato da intimação do Réu e essencial, principalmente em processos criminais. O pai então, perguntou a amigos e populares quem era “Nelson Brandão” e no resumo da ópera, disseram que era para o pai ficar esperto; que o Advogado jogava sujo; O pai decidiu procurar o Juizado da Mulher para pegar a senha do processo para ver o que o Advogado estava aprontando. Do Juizado da Mulher 29 Janeiro 2016 - O pai procurou pessoalmente o Juizado da Mulher de Fortaleza, nessa ocasião, o pai foi intimado pelo servidor José Felipe do Juizado da Mulher. Portanto, a data de intimação a cerca das Medidas Protetivas da Lei "Maria da Penha" ocorreu em 29/01/2016. Acontece que, quando o pai procurou o Juizado, o processo já tinha o Pedido de Prisão Preventiva de 20/01/2016 e o Parecer da Promotora de 26/01/2016, ou seja, sem respeitar os ritos processuais, o da “Citação”, tanto a Juíza, quanto a Promotora e o Advogado, não observaram isso. Índice “juizado da mulher” e “MPCE” Podemos perceber também que os Advogados estão sendo antiéticos e desonestos por duas vezes; Primeiro, ao pedir a prisão sem que houvesse violação da Medida Protetiva, sendo que o pai sequer tinha sido intimado; Segundo, o Advogado esta claramente usando a Lei "Maria da Penha" para dar um fim na Denúncia do Abuso Sexual contra a criança; Terceiro. Todos os fatos narrados pelos Advogados sequer ensejavam violação da Medida Protetiva, contato com parentes não eram proibidos e foram a cerca do filho. P.S: O juizado nunca respondeu as petições do pai, incluindo as provas que a mãe mentiu ao fazer a MP e que foi abusada pelo próprio pai (o que também configura violência contra mulher), como também o crime de Falsidade Ideológica dos Advogados nos autos do processo. Fazendo cerceamento total de Defesa, ao mesmo tempo em que foi omisso aos mais variados crimes dos advogados e sua cliente. Como vai ser visto aqui; Do 1º Crime de Falsidade Ideológica 20 janeiro 2016 - No pedido de Prisão Preventiva do Pai, os Advogados ainda cometeram o crime de Falsidade Ideológica nas fls. 27 e 40 do processo, ao manipular um B.O e tanto a Juíza quanto a Promotora "não viram isso". Do Crime: CPP Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Do Juiz: CPP Art.40 Quando, em autos ou papéis de que conhecerem, os juízes ou tribunais verificarem a existência de crime de ação pública, remeterão ao Ministério Público as cópias e os documentos necessários ao oferecimento da denúncia Conforme demonstrado a seguir. Voltar ao texto, “Juizado”ou “OAB” O B.O era de calúnia Atuação do MP no Juizado da Mulher Promotora Roberta Coelho Maia Alves da Promotoria do Juizado da Mulher de fortaleza Contudo, o que se vê aqui é que tudo isso foi sem qualquer respeito da Lei, seja pela Juíza, seja pelo Advogado, seja pela Promotora; Vejamos; Primeiro, o processo precisa seguir um rito processual e um processo somente se completa no ato da intimação do Réu e essencial, principalmente em processos criminais. A Juíza deveria ter verificado se o Réu tinha sido intimado e depois mandado para a Promotora emitir um Parecer. Bem como, averiguar, se os fatos ensejavam violação da Medida Protetiva. Segundo, todos os fatos narrados pelo Advogado sequer ensejavam violação da Medida Protetiva, contatos com parentes não estavam restritos, portanto, não há o que se discutir. Terceiro, os Advogados ainda cometeram ainda o crime de Falsidade Ideológica ao manipular um B.O no mesmo Pedido e tanto a Juíza, quanto a Promotora, não viram isso. Índice Conforme visto nas páginas anteriores. Portanto, o que se vê até agora é todos agindo de maneira livre, sem respeitar absolutamente nada, seja o Advogado, seja a Promotora ou a Juíza Conversando com a Promotora Roberta 02 fevereiro 2016 – O Corregedor do MPCE liga para a Promotora e pergunta se o pai podia passar lá para conversar com ela, ao procurar a promotora pessoalmente, acreditando que tinha sido um erro, a promotora disse que teve um erro sim, disse “Que deveria ter pedido a prisão” (no lugar da tornozeleira), nessas palavras, sem qualquer trato urbano e logo após o pai sentar na cadeira para conversar. Esse “trato urbano” é obrigação de agentes públicos e consta nos deveres funcionais do cargo. 03 fevereiro 2016 - Obviamente, o pai voltou a Corregedoria do MPCE e registrou uma reclamação, entregando inclusive o áudio da conversa com a Promotora O Corregedor do Ministério Público do Ceará, Sr José Wilson Sales Junior não foi somente "omisso", foi cúmplice, mesmo entregando o áudio da conversa e o documentos. Para piorar, os Advogados ainda usariam esse mesmo "Parecer da Promotora" para desabonar o pai em todos os processos. Índice https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RnYmQ1WUFCenNfNXc Conversando com o Defensor Público Hélio parafazer a Contestação 02 Fevereiro 2016 - Ao procurar a Defensoria Pública para fazer a Contestação, o pai foi atendido pelo Defensor Hélio Sousa Vasconcelos (Juizado da Mulher) e na sua Defesa, o pai mencionou que reclamou da Promotora Roberta Coelho na Corregedoria do MPCE, visto que o Advogado tinha manipulado um B.O e ela não viu etc.. O Defensor ficou de anexar a Contestação e não a fez, conforme conversa, prejudicando assim o pai, visto que tinha um pedido de prisão preventiva para contestar. Áudio para baixar no Google Drive Duração 00:25:00 - Tamanho 23,10 MB 01min: 13seg: O pai fala que reclamou da Promotora Roberta Coelho na Corregedoria do MPCE porque tinha manipulação de B.O e ela não viu; 03min: 00seg: O pai fala que vai reclamar na OAB-CE; 03min: 20seg: O pai informa que acabou de falar com a Promotora pessoalmente e que ela foi truculenta com ele; Voltar ao “Jornal” e “índice” https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RnUUdaRVdLUVBvdGM https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RnUUdaRVdLUVBvdGM 03min: 27seg: O pai fala que a Delegada da Delegacia da Mulher não deixou falar; 24min: 20seg: O Defensor ficou de anexar a Contestação até o dia seguinte (mas nunca a fez) 11 fevereiro 2016 - Como o Defensor Público Hélio Sousa não tinha feito a Contestação que prometera fazer até 03/02/2016, o pai protocolou a Contestação através de seu Advogado. P.S. Apesar das Instituições serem independentes e o direito garantido do assistido, como sempre gostam de frisar, na prática funciona diferente. Na prática, o Defensor “tomou as dores” e fez represálias ao pai por ele ter reclamado de um Advogado, mesmo tendo o Advogado praticado um crime, bem como da reclamação da omissão da Promotora, que trabalhava a menos de 500 metros dele, virando a esquina. ◆◆◆ 3ª Vara da Infância Estudo Psicossocial da Equipe Interdisciplinar – Entrevista realizada por telefone com o Molestador. 04 Fevereiro 2016 – Foi juntado o Estudo Psicossocial no Processo da 3ª Vara da Infância e a entrevista da Psicóloga Cristiana de Moura Ramos CRP 011/2007 com o Molestador (avô da criança) foi realizada por telefone, inacreditavelmente. Sendo que o pai entregou o áudio da confissão da mãe da criança em mãos para a Psicóloga Cristiana. A má fé fingindo amadorismo é de saltar os olhos. Provas do Abuso: 1ª Prova do Abuso e 2ª Prova do Abuso. Índice https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RnNXozYWFCSVhNSms A má fé continua em 2º grau 12 Fevereiro 2016 – A mesma má fé processual vista em 1º grau, foi vista em 2º grau nos Agravos peticionados. Os Agravos citam ainda outra prova do comportamento da mãe da criança que diz “né possível que até o LUCAS (filho dela) vai querer me comer” e a falta de Oitiva do MPCE, motivo que enseja nulidade dos atos processuais. O Desembargador Heráclito Vieira De Sousa Neto menciona que não foi citado o prejuízo e a não ser que ele seja cego, esta agindo com má fé processual. Pois, o prejuízo foi claramente citado. Índice Prejuízo sendo claramento citado peloa Advogada do pai. Portanto, com argumentos de “preencher linguiça” no termo popular, juízes de 1º e 2 grau suscitaram competência e devolveram o processo para a 12ª Vara de família, esse era o único objetivo dos Juízes. A má fé é de saltar os olhos! ◆◆◆ 12ª Vara de Família 25 fevereiro 2016 – A Juíza Jane Ruth em Decisão interlocutória (fls. 26/27) fixou os alimentos provisórios no valor ofertado, 20% do salário mínimo, regulamentou provisoriamente o direito de visita do pai e designou audiência de conciliação para o dia 09.05.2016. Essa Decisão judicial nunca viria a ser cumprida, mesmo com vários pedidos informando desobediência de ordem judicial, como pode ser visto nesse documento de 2020. Os Juízes, desde 2016, ficam se declarando suspeitos toda vez que o pai protocola algum pedido e fazem isso para não ter que responder fato obscuro quanto à ausência da conta bancária, que foi solicitada por várias vezes no processo, portanto, ficam fazendo “pirraça judiciária” com má fé processual e cerceamento de defesa para prejudicar o pai. https://drive.google.com/file/d/1k-JG64m2vIvZmPi1bPHcYDSXFt3zdoGx/view?usp=sharing Se o problema realmente fosse a “Pensão”, eles já teriam providenciado a conta bancária há bastante tempo, pelo visto, eles querem é manter o mandado de prisão em aberto para prejudicar o pai. Na própria Decisão da Juíza ela mandou a mãe abrir uma conta bancária. Também há outro fato obscuro quanto ao Cumprimento de Sentença do Direito de Visitas do Pai, onde “Ordem Judicial não se discute se cumpre” virou “Ordem Judicial se discute e se faz pirraça” e esta pendente de cumprimento até hoje, desde 17/06/2016. Desde 2016, passaram pelo processo cinco juízes e todos eles se declararam suspeitos e saem do processo depois que o pai peticiona algo, como pode ser visto na petição de 28/05/2020, a seguir. Índice e “Direitos Violados” Desde 2016, os Juízes não respondem as petições do pai e se declaram suspeitos... ....evitando sanar fatos obscuros no processo desde 2016, como ausência da conta bancária, visitas e o crime de advogados... Pág. 1 de 3 Voltar ao texto e índice ....a fase da conta bancária ainda não foi superada... Pág. 2 de 3 ...o Cumprimento do Direito de Visitas também, desde 17/06/2016... Pág. 3 de 3 Índice e “Direitos Violados Voltar ao texto Voltar ao texto Do 2º Crime de Falsidade Ideológica 15 Maio 2016 - Os Advogados do molestador cometem o 2º crime de Falsidade Ideológica nos autos de um Processo, dessa vez na 12ª Vara de Família, ao pedir a suspensão de visitas do pai. Do Crime CPP Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Do Juiz CPP Art.40 Quando, em autos ou papéis de que conhecerem, os juízes ou tribunais verificarem a existência de crime de ação pública, remeterão ao Ministério Público as cópias e os documentos necessários ao oferecimento da denúncia. Conforme demonstrado a seguir. VOLTAR AO TEXTO AQUÍ. Diretora Emmanuelle emite uma Certidão de Inteiro Teor falsa 16 junho 2016 - A Diretora da 12ª Vara de Família Emmanuele Chaves Garcia emite uma Certidão de Inteiro Teor falsa para ajudar o ex-Advogado do pai em um processo no 07º JUIZADO – PJEC Ceará 3000224- 20.2016.8.06.0021. A Certidão dizia que o Advogado tinha substabelecido para outra Advogada em 12/2015, sendo que ele substabeleceu cinco meses depois, em 09/05/2016. (fls. 38 do processo 0207525-82.2015.8.06.0001) A Certidão falsa favoreceu o Advogado e causou danos materiais ao pai. ◆◆◆ Promotora Lucy Antonelli Domingos e Promotoria do Juizado da Mulher de fortaleza 03 março 2016 - A 2ª Promotora veio pior que a encomenda e parecendo se vingar da promotora anterior, apresentou uma Denúncia de “Ameaça” e “Coação no Curso do Processo”. Uma Denúncia infundada e com provas forjadas, o que também é crime, senão, vejamos. Todas as mensagens acostadas pela “vítima” foram trocadas dias depois do B.O em 13/10/2015, conforme pode ser visto na data do Recibo do carro consertado em 15/10/2015 e na data do ofício da Delegacia, dando início ao procedimento para expedição da "Medida Protetiva", em 14/10/2015. Índice Ou seja, não tinha sequer uma Medida Protetiva que viria a ser expedidasomente em 05/11/15. Não há o que se discutir sobre “coação no curso do processo”. A Denúncia de “Coação no curso do processo” com as mensagens anteriores ao processo, não tem cabimento sequer na língua portuguesa. Uma Denúncia com provas forjadas para prejudicar o pai e a independência funcional não garante que a promotora esteja acima da Lei. Outros pontos a se considerar: Parentes não estão inclusos na Medida Protetiva e a Promotora cita os parentes diversas vezes (os contatos foram a cerca do filho). O Recibo de um carro consertado na oficina mostrado na página anterior é somente o que quer dizer, insinuar ou dizer que o “Recibo” é prova de agressão seria má fé processual. Mesmo desconsiderando as datas, a promotora esta forjando provas ao selecionar partes da mensagem, mudando todo o contexto do texto e faz isso com extrema má fé processual. Ofício da Delegacia 14/10/2015 A Promotora seleciona somente o “vai sair caro para você" e muda todo o contexto das mensagens, ou seja, a promotora esta forjando Provas e a Dénuncia em si. Isso é muito grave e ainda é crime. Provas Forjadas Mesmo desconsiderando que as mensagens foram trocadas antes mesmo do processo existir, a promotora esta forjando provas ao selecionar partes da mensagem e faz isso com extrema má fé processual, ao transformar um: “vai sair caro para você, eu vou à justiça, vou te denunciar, vou lutar pela guarda do Lucas (filho), você vai ser presa” (exercício de um Direito) Em; “vai sair caro para você”, sugerindo uso de violência ou ameaça. (crime) ”MPCE” e “Juizado” No contexto geral das mensagens, o pai diz "que vai processar denunciar e lutar pela guarda do filho, que a mãe vai ser presa por isso, que vai sair caro para ela", sendo isso, um exercício de um Direito, o de "Ir a Justiça" Pai falando sobre "Ir a Justiça" e sobre o Abuso Sexual que a mãe sofreu do seu próprio pai. Mensagem anexada pela própria mãe. Pai falando para encontrar com a mãe dentro da Delegacia para conversar com a Delegada (não é crime isso), porque ela mentiu ao fazer a Medida Protetiva (crime); Mãe falando sobre o roubo de arquivos de propriedade intelectual do Pai (crime); Pai novamente falando que vai a Justiça denunciar e processar e ainda lutar pela Guarda do Filho (Exercício de um Direito, o de Ir a Justiça); voltar ao “índice” Acima, a promotora transforma um único pedido do pai falando sobre encontrar "Dentro da Delegacia" (justamente para evitar qualquer problema) para que o pai e a mãe conversassem com a Delegada, a fim de cancelar ou pedir desistência do B.O porque ela mentiu ao fazê-lo e não há crime nisso, a não ser o cometido pela mãe, o de comunicação Falsa de Crime. Mas a Promotora cria sua própria narrativa e descreve o ato como “a todo instante” (como se tivesse sozinha, sem o pai), induzindo assim, como se tivesse sob coação ou ameaça. Portanto, a Promotora age com extrema má fé processual. Denúncia do MP A Promotora não esta analisando os fatos, esta criando e narrando sua própria história, como uma escritora de um livro de ficção... A Promotora transforma um “Exercício de Direito”, o de “processar”, o de “Denunciar”, o de “Ir a Justiça” em "Ameaça", sugerindo uso de violência e fez isso ao selecionar somente o "vai sair caro pra vc" da mensagem abaixo; Denúncia da Promotora Ou seja, a Promotora esta forjando provas para denunciar o pai e ainda cometendo um crime ao forjar Provas. Motivo de o pai ter furado os pneus do seu próprio carro; Mãe "pagando de louca" (conseqüência do Abuso Sexual sofrido) e com medo de perder a Guarda do Filho; Pai falando sobre o Abuso Sexual contra o filho; Do crime de Falsidade Ideológica da Promotora O pai entende também que a Promotora esta cometendo um crime de Falsidade Ideológica ao: “omitir em documento público ao inserir declaração falsa (Ameaça) diversa da que devia ser escrita (Busca pela justiça via tribunal), com o fim de prejudicar direito (Liberdade), ao alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante”. A “independência funcional” não garante que a Promotora esteja acima da lei. Evidentemente, o pai também reclamou da Promotora na Corregedoria do Ministério Público do Ceará e não teve nenhuma providência do corregedor do MPCE, Sr. José Wilson Sales Junior. A promotora então se declararia suspeita, assumindo outro Promotor, mas a Denúncia continuou. ◆◆◆ Índice Promotor Anaílton Mendes de Sá Diniz 05 agosto 2016 - O 3º Promotor assumiu e veio pior ainda, muito pior, mesmo não tendo apresentado uma Denúncia, mas no entendimento moral e no conceito de Justiça e perversidade de um agente público, o pai entende que ele veio pior. O Promotor não fez a Denúncia, mas somente o fato de ter cogitado já assusta, os indícios são fortes que queriam cometer uma atrocidade com o pai; Senão, vejamos, O pai foi sequestrado durante uma audiência em 19/07/16. O pai foi difamado enquanto estava no cativeiro e fizeram ele parece super perigoso no jornal local em uma matéria encomendada em 03/08/2016. Ou seja, sequestrado e sem direito de se defender, pois estava no cativeiro e seu advogado coagido dois dias depois de ser sequestrado. O Promotor Anaílton assume dia 05/08/2016. Seis dias depois, em 11/08/2016, durante audiência no juizado com o pai, o Promotor ficava induzindo a “vítima” ao ponto de cutucá-la para que ela “falasse mais”. Índice Quando o algemado pai disse “Protesto, o promotor esta induzindo a vítima” mandaram-lhe calar a boca. Pelo o que foi entendido ali naquele momento, o Promotor queria transformar aquele “sexo para agradar o marido” em um crime hediondo, isso é tenebroso e vindo de um Promotor do MP, é perverso. Porque estavam cogitando acusar o pai de um crime hediondo, justamente o pai que estava denunciando um crime de abuso sexual contra seu filho, a perversidade e falta de empatia pelo próximo não tem limites para esses marginais e vagabundos, que se instalaram nas instituições do ceará. O que se deduz com isso é que: Iriam denunciar um crime hediondo para o pai e jogar essa informação na prisão e todo mundo sabe o que acontece na prisão com esses tipos de pessoas. E depois, ainda fariam outra matéria jornalística complementando a matéria do dia 03/08/2016, falando que ele foi morto na prisão, sendo difamado em vida e em morte, sem direito de se defender. São psicopatas travestidos de agentes públicos, psicopatas instalados nas instituições, ponerologia (psicopatas no poder), que não tem qualquer empatia pelo próximo, seja uma criança, seja um adulto. A intenção de “dar um fim no pai” parece muito evidente com a matéria do jornal, principalmente quando citam a palavra “interdição” e inventando que ele é perigoso (03/08/2016) e quando o Promotor cogita um crime hediondo (11/08/2016). O pai acredita que isso não aconteceu porque sua namorada avisou os familiares de MG e seu tio, que também é Advogado, saiu de MG para o CE para ajudá-lo. Sendo que sua namorada foi autorizada a visitá-lo um dia depois, em 12/08/2016. Caso o Promotor tivesse feito a Denúncia que aparentemente queria fazer, seria perverso e esse fato mostra tão quão pode ser perigoso um agente público e se tornar, ele sim, um perigo para a sociedade. A impressão que fica é que se o pai tivesse reclamado do 3º Promotor, o 4º Promotor ia “chegar dando tiro". O nível marginal dos Promotores foi aumentando deacordo com as reclamações, a cada reclamação, vinha um pior ainda que seu antecessor. Isso é um absurdo sem tamanho, porque estamos falando de Promotores, o MP é o fiscal da Lei e o Promotor deveria zelar pelas Leis e não ser omisso a crimes, muito pior ainda se os praticá-los. Um promotor público que forja uma Denúncia para prejudicar um cidadão, esta cometendo ele um crime ao fazer isso. Independência funcional não tem nada a ver com isso, o que vemos aqui é psicopatia, marginalidade e falta de empatia pelo próximo ou até mesmo por uma criança, visto que o pai denunciava um crime contra seu filho. ****** Índice Queixa-Crime contra os Advogados do Molestador 7 Julho 2016 - O pai, através de sua Advogada, Sra. Maiana de Fátima Bezerra Pinheiro OAB/CE 25.867, protocola uma Queixa-Crime contra os Advogados do Molestador em um processo autônomo, em virtude da omissão das Juízas, que nunca responderam as petições do pai e foram omissas ao crime. Lembrando que, a Juíza Fátima Maria Rosa Mendonça do Juizado da Mulher foi omissa ao 1º Crime praticado nos autos do processo quando os advogados pediram a Prisão Preventiva do pai em 20/01/2016. E a Juíza Jane Ruth Maia de Queiroga da 12ª Vara de Família foi omissa ao 2º Crime praticado nos autos do processo quando os advogados pediram a suspensão de visitas do pai em 16/05/2016. O pai, ao entrar com um processo autônomo, busca acima de tudo, um Juiz imparcial, acima de tudo. A prerrogativa de Advogado não garante que ele esteja acima da lei. Índice “Juizado da Mulher” Índice “6ª Vara Criminal” Índice “OAB” 2º Pedido de Sequestro por "Ir a Justiça" 15 Julho 2016 - Os Advogados do molestador entram com novo pedido de seqüestro do pai no Juizado da Mulher pelo simples fato do pai ter “IDO A JUSTIÇA” e movido uma Queixa-Crime contra eles. Sendo que, “ir a Justiça" é um Direito Fundamental garantido na Constituição. Um pedido sem qualquer respaldo da Lei e ainda por cima, antidemocrático. Índice 2º Pedido de Sequestro por "Ir a Justiça" Os Advogados citam a Queixa Crime contra eles... ...como também, as reclamações no Tribunal de Ética da OAB-CE que tratava da Falsidade Ideológica... -- -- ...um pedido sem respaldo da Lei, “Ir a Justiça” não é crime. Omissão da Juíza aos crimes dos Advogados e Cerceamento total de Defesa do pai A Juíza nunca respondeu as petições do pai, fazendo cerceando total de defesa, ao mesmo tempo em que acobertava os crimes dos Advogados e sua cliente, dentro e fora dos autos. Conforme pode ser visto aqui, no 5º Requerimento e também sem resposta. Incluindo as provas que a mãe mentiu ao fazer a Medida Protetiva, a prova do Abuso Sexual que ela sofreu (violência contra a mulher) e o crime de Falsidade Ideológica praticado pelos Advogados dela. A Juíza Fátima Maria Rosa Mendonça respondia somente aos Advogados da parte adversa e nunca respondeu ao pai. A Juíza nunca respondeu sobre as provas anexadas ao processo: Presidente da OAB-CE (ano 2016) Sr. Marcelo Mota Gurgel do Amaral 19 julho 2016 – A OAB-CE, pela manhã, dá inicio a sua emboscada e através do seu Presidente, Sr. Marcelo Mota Gurgel do Amaral, que viria a coagir o Advogado do pai dois dias depois, apresenta uma Denúncia infundada e grotesca, assinada por ele mesmo, em pessoa, que cita “Ir a justiça” como crime em represália. Seqüestro do pai 19. Julho 2016 – À tarde, o pai é seqüestrado covardemente durante audiência no Juizado da Mulher, sem que tivesse violado a Lei "Maria da Penha" e a Juíza deixa bem claro em seu despacho no Decreto da Prisão que é crime "Ir A Justiça". A Juíza além de nunca ter respondido as petições do pai, fazendo cerceamento total de Defesa, ao mesmo tempo em que dava carta-branca para os Advogados e sua cliente, também não se declarou suspeita em virtude das reclamações na Corregedoria em 30/06/2016 que tratava da omissão a crimes nos autos. No despacho que seqüestrou o pai, ela menciona o crime do Advogado e percebe-se a má fé da Juíza, que é de saltar os olhos. Um juiz deve julgar os fatos, mas veja que ela narra os fatos, a sua própria maneira, como escritora de um livro de ficção. No despacho ela menciona: A data 18/10/2015 seria a data do B.O de calúnia na Delegacia do bairro cidade2000 . A data 24 ou 25/11/2015 esta falando da Medida Protetiva. A data 11/11/2015 é a data do B.O de ameaça na Delegacia do bairro cidade2000. Sendo que o crime de falsidade Ideológica do Advogado foi praticado em 20/01/2016, na ocasião do pedido de prisão preventiva. Ou seja, a Juíza não esta falando nada com nada. 1ª Coação do Presidente da OAB-CE 21 Julho 2016 - O Presidente da OAB-CE, Sr. Marcelo Mota Gurgel do Amaral é flagrado coagindo Advogado do Pai, Sr. Heraldo De Holanda Guimarães Júnior OAB/CE Nº. 33.954 a renunciar no processo e prejudicar o pai, justamente na hora que o pai mais precisava de um advogado, pois estava preso no cativeiro. No áudio, o Presidente informa ao Advogado do pai, que há uma corrente dentro da OAB-CE para punir o pai pelo excesso de processos contra advogados. No áudio também são citadas outras autoridades locais do ceará, como o Delegado Geral aos 4min: 13seg, devido o pai ter reclamado da omissão das Delegacias que tratava do Abuso Sexual do seu filho e de um Delegado. Essa coação levanta a questão do grau de participação do Presidente da OAB-CE nas renuncias anteriores dos Advogados do pai, a primeira foi em 16/05/2016, dois meses antes. O áudio da coação, dois dias depois do seqüestro do pai, você escuta aqui. Índice “Juizado da Mulher”, “Promotor Anaílton”, “OAB”, “texto OAB” e “Direitos Violados” https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RndTFHSEI5dlItek0 https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RndTFHSEI5dlItek0 2ª Coação do Presidente da OAB-CE 26 Julho 2016 - A OAB-CE coage outra Advogada do pai, Sra. Maiana De Fátima Bezerra Pinheiro OAB/CE 25.867, que distribuiu a Queixa-Crime de Falsidade Ideológica em desfavor dos Advogados. A Advogada foi coagida a pedir desistência da Queixa- Crime contra os Advogados, bem como de todos os processos que distribuiu contra os clientes dos Advogados e os próprios Advogados. Pedido de Desistência aqui. Índice “6ª Vara” Índice “OAB”, texto “OAB” Índice “Autoridades” Desistência de processos sob coação em 2016 Notícia encomendada em Jornal local 03 Agosto 2016 - Semanas depois das coações da OAB-CE enquanto o pai estava no cativeiro, ele foi perversamente e covardemente difamado em matéria encomendada em um Jornal local. A matéria induz que essa organização criminosa, não tem outro nome para isso, queria "sumir" com o pai. Uma notícia com o único intuito de difamar e tentar passar para o Leitor que o pai era perigoso e aí se percebe a perversidade desses agentes públicos. A única verdade da matéria que o pai foi a uma Corregedoria e moveu processos. Na matéria se percebe dois fatos: O primeiro é como funciona a mídia hoje em dia, e como ela é usada para interesses obscuros que não são os dos fatos reais; de como a mídia é usada para manipular o cidadão, de como não são confiáveis; O segundo é que são fortes os indícios que “eles” queriam sumir com o pai, ou seja, um fato grave se acontecesse, porque o cidadão somente recorreu a uma corregedoria ou foi à justiça. O "Estado" e o "Poder Judiciário" deveriam respeitar as Leis, mais do que o próprio cidadão. Senão, vejamos: Voltar ao Promotor Anaílton Voltar ao índice Primeiro, acreditavam que o pai morava sozinhoem Fortaleza, pois o pai, mineiro, tinha acabado de se separar da mãe cearense. O Pai não tinha parentes na cidade e ele deixou isso bem claro no processo, exceto o filho menor de idade e que, "lutava" com a mãe, pela guarda da criança. Portanto, seus parentes mais próximos estavam em Minas Gerais a 2.200 km de distância do local do fato. Segundo, “Eles” mencionam que o pai era de “alta periculosidade”, talvez para justificar algo pior que poderia vir a acontecer, tipo que arrumando uma justificativa. Terceiro, depois de dois dias do seqüestro, seu advogado foi coagido pelo Presidente da OAB-CE, ou seja, sem Advogado, sem defesa e sem onde recorrer. Quarto, na notícia jornalística é usado a palavra “interdição”, para quem não sabe o que significa é a mesma coisa de falar que a pessoa é louca, que precisa ser internada em um hospício. Obviamente, não se tinha sequer um exame para atestar isso ou uma opinião médica ou eles não tinham nenhuma propriedade para falarem sobre "Interdição". Quinto, a matéria é narrada com extrema má fé e perversidade, para fazer parecer que o pai é super perigoso e violento. A narrativa do Jornal em passar que o Fórum de Fortaleza e as respectivas Varas, seriam como se fossem uma pessoa andando indefesa na rua é surreal. Bem como de mostrar que o pai passou imperceptível aos seguranças, pelas câmeras de vigilância e os detectores de metais do Fórum. E os emails ameaçadores? Onde estão? O pai apagou? Como nos filmes? É deprimente. O pai luta até hoje por um Direito de Resposta no jornal. A única verdade na história era que o pai recorreu à justiça e a Corregedoria pelo que entendeu de direito contra aqueles que acobertaram ou que estavam acobertando ou praticando crimes, o resto é perversidade da “Rede” e marginalismo do Poder Judiciário. A nota foi intitulada “Preso por bater em mulher processa 42 pessoas no CE”, veja como a mídia hoje em dia funciona. Segue link para acesso: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/ preso-por-bater-em-mulher-processa-42-pessoas-no-ce- 1.1593918 http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/preso-por-bater-em-mulher-processa-42-pessoas-no-ce-1.1593918 http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/preso-por-bater-em-mulher-processa-42-pessoas-no-ce-1.1593918 http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/preso-por-bater-em-mulher-processa-42-pessoas-no-ce-1.1593918 1ª Má Fé O “bater” e “tentar agredir” são duas coisas bastante distintas e o jornal cai em sua primeira contradição. O jornal quer fazer o leitor acreditar que o Pai foi preso porque era violento, escondendo o real motivo. 2ª Má Fé O Jornal diz na matéria veiculada em 03/08/2016 que o Pai teve pedido negado na guarda do filho, que esse era um dos motivadores. Acontece que o processo foi extinto quase três anos depois da veiculação da Matéria, em 27/03/2019 e foi extinto por abandono do autor do processo (o Pai), ou seja, sequer tinha uma decisão sobre a Guarda e nunca teve. Pelo contrário, em 25/02/2016, a Juíza concedeu Direito de Visita do Pai, bem como estipulou a Oferta de Alimentos, onde o pai era o autor do processo. Os despachos dos Juízes cearenses podem ser conferidos no site do TJCE, sistema ESAJ, digitando o número do processo e o código que consta na autenticação lateral do documento. 3ª Má Fé Como visto acima, a guarda do filho sequer tinha sido julgada (nunca foi) e o jornal mascara para seu leitor, que o Pai esta processando vários advogados por esse direito negado, sendo que o real motivo é a conduta lesiva de seus advogados (renunciaram sem justa causa) e conduta criminosa dos advogados da parte adversa (1º Crime aqui e 2º crime aqui). A má fé do jornal continua evidente ao tentar passar a impressão que o Fórum seria como uma pessoa andando na rua, que não tem segurança, não tem policial, não tem detector de metal e não tem câmera de vigilância, tudo isso para passar a impressão que o pai é perigoso e que todos estão em perigo. A menção que “os funcionários da 12ª Vara não atendem mais telefone”, como se estivesse em uma residência também esta na resposta psicopata do Defensor Marcus, mais um indício que ele pode ser um dos grandes responsáveis pela encomenda da matéria. E os emails ameaçadores, onde estão? E os vídeos da segurança, onde estão? Nunca existiu. https://drive.google.com/file/d/1GYwHya2Lex7vF1fwLoA2Wz3hpC5A4AvG/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/1oGniGHC6x-OH8ih22F1esN1M32RyzyeC/view?usp=sharing Má Fé Aqui, podemos ver também, a forma como a mídia é influenciada hoje em dia com noticias forjadas e encomendadas por agentes públicos marginais. O pai somente pediu a aplicação da lei aos Defensores contra um dos vários crimes cometidos pelos Advogados da parte adversa nos autos dos processos. Todas as conversas com os Defensores foram gravadas pelo pai e ele pediu somente a aplicação da lei, contudo, os defensores ou mostraram conhecer os Advogados ou foram omissos a crimes e por capricho pessoal e cumplicidade, recusaram o atendimento e fizeram represálias quando o pai reclamou na Corregedoria da Defensoria. Basta escutar os áudios: Defensor Hélio (Juizado da Mulher) aqui. Defensor Thiago aqui. Defensor Marcus aqui. A matéria do jornal se baseou na resposta psicopata e perversa que o Defensor Marcus forneceu a Corregedoria. A má fé do jornal e a perversidade das Instituições ficam claras aqui quando é citada a palavra “Interdição”, o pai entende que “queriam sumir com ele pelo simples fato dele “ir à justiça” processá-los”. Essa “interdição” e esse trecho da matéria também podem ser visto na resposta psicopata e perversa que o Defensor Marcus deu a Corregedoria em 12/07/2016, ou seja, anteriormente a notícia do jornal em 03/08/2016, portanto, a idéia partiu do Defensor Marcus e não dos advogados. O que nos leva a crê que o Defensor Marcus, muito provavelmente é um dos responsáveis em encomendar a matéria ao jornal. Obviamente, nada disso aconteceu, como visto nas conversas gravadas pelo pai, ele pedia somente para que os Defensores Públicos cearenses colocassem na “Contestação”, o crime de falsidade ideológica praticados pelos Advogados da parte adversa, bem como a litigância de má fé. Um cidadão não pode pedir seu Defensor Público que peça ao Juiz aplicação da lei contra um crime? Um dos deveres de agentes públicos, bem como das Instituições é o combate ao crime e como se pode vê no livro, eles são piores que os criminosos da rua. Os Defensores públicos mostraram conhecer os advogados criminosos e não foram somente omissos, foram cúmplices dos crimes. Quando o pai reclamou deles na Corregedoria, fizeram retaliação ao assistido, e por vingança, capricho pessoal e represália, contribuíram ou encomendaram a matéria no jornal. A matéria induz que “eles” queriam sumir com o pai e isso pelo simples fato do pai ter “ido a justiça” ou reclamado em uma Corregedoria. Comportamento digno de organização criminosa que quer dar um sumiço no “X9”, até a reação diante das Denúncias é a mesma do mundo marginal. O Pai precisou ser atendido por um Defensor que era de Curitiba, tendo ele acabado de chegar ao ceará para que seu pedido pudesse ser satisfeito. Documento completo aqui. https://drive.google.com/file/d/1bcZwAFhzoUh8BR1GaHb-8c49byfOYixE/view?usp=sharing 5ª Má Fé Aqui o Jornal mascara o “Direito de Resposta” do Pai, visto que o advogado do pai respondeu somente a um dos vários assuntos, sendo que essa Defesa estava comprometida,porque semanas antes, em 21/07/2016, o ex-Advogado do Pai, Sr. Heraldo Holanda, tinha sido coagido pelo presidente da OAB-CE, Sr. Marcelo Mota Gurgel do Amaral para abandonar o processo ou prejudicá-lo, o Presidente afirma ainda existir uma corrente dentro da OAB-CE para punir o Pai por “Ir a Justiça”. Áudio da coação aqui. O Advogado do pai, que tinha sido coagido pelo presidente da OAB-CE semanas antes disse ao Jornal: “a prova que a esposa apresentou da agressão não são consideradas verdadeiras”, Sendo que a “vítima” nunca disse que foi agredida e obviamente não tem nenhuma prova de agressão https://drive.google.com/file/d/154082BZ0WcdSK1ZT27UdpE0wbSpyK1Lx/view?usp=sharing Ou seja, a resposta esta seguindo o mesmo padrão da matéria, de fazer parecer que o pai é violento, que teve agressão, que é perigoso, etc. Esse fato somente mostra que o Advogado do pai sucumbiu à coação do Presidente da OAB-CE, Sr. Marcelo Mota Gurgel do Amaral. (Ver OAB-CE) No áudio de 21/07/2016 ele parece resistir e não concordou com o Presidente, mas na resposta ao jornal de 03/08/2016, ele já demonstra ter sucumbido à coação do Presidente da OAB-CE. A “vítima” nunca disse que foi agredida e obviamente não tem nenhuma prova de agressão, ela disse “tentativa” e até essa tentativa foi mentira, ela só não queria perder a guarda do filho diante da Denúncia de Abuso Sexual e teve que contratar um advogado bandido para isso. https://drive.google.com/file/d/154082BZ0WcdSK1ZT27UdpE0wbSpyK1Lx/view?usp=sharing O ex-advogado do Pai, Sr. Heraldo Holanda, respondeu somente a um determinado assunto. A única verdade na história era que o pai recorreu à justiça ou Corregedoria pelo que entendeu de direito, contra aqueles que acobertaram ou que estavam acobertando ou praticando crimes, incluindo no crime de Abuso Sexual contra seu filho, o resto é perversidade, falência e marginalismo de agentes públicos cearenses e das Instituições, bem como do Jornal, que foi usada para difamar o Pai. O pai pressupõe que esse sumiço somente não aconteceu porque a namorada avisou os familiares de MG e um tio saiu de Belo Horizonte para o Fortaleza para ajudá-lo, e aí viram que o pai não estava sozinho na cidade. Pior seria a “Condição de soltura” em 01/09/2016, que o pai teria que desistir de todos os processos, incluindo a Guarda do filho e voltasse com seu tio para MG. Documento aqui. Não mais que ver que seu filho condenado a morar com seu agressor (avô da criança) porque Estado é marginal. https://drive.google.com/file/d/1H7YMHLkXY88j_vseQUT4ylXKlMbMwxOk/view?usp=sharing O Processo na 12ª Vara de Família foi “extinto por abandono” do pai (autor) em 27/03/2019, quase três anos depois da notícia do Jornal. Portanto, a notícia do jornal datada de 03/08/2016, informando que o pai teve o pedido de Guarda negado é pura perversidade e marginalismo. Voltar ao índice. A mãe nunca disse que foi agredida e obviamente não tem prova de agressão no processo e até sua acusação de tentativa era mentira, era só não queria perder a guarda da criança . Namorada avisa os familiares de MG Presumisse que esse “sumiço com o pai” não aconteceu porque o pai tinha uma namorada cearense e essa por sua vez avisou seus familiares de MG. Tio Advogado que saiu de MG Seu tio, que também é Advogado, viajou 2.200 km de distância e saiu de Belo Horizonte para Fortaleza, a fim de socorrer o sobrinho. Condição de soltura 2016 01 Setembro 2016 - A condição de soltura do cativeiro era que o pai desistisse de todos os processos no Ceará e que fosse embora para MG, junto com seu tio. A Própria mãe disse que só viu o pai nas audiências. Diante do risco de vida, o pai não teve outra escolha, senão abandonar todos os processos, incluindo o processo da Guarda do Filho e a Denúncia de abuso sexual. Índice Obviamente, se o pai soubesse que estava lidando com uma organização criminosa instalada no Poder Judiciário, sequer teria ido à audiência no dia que foi seqüestrado em 19/07/2016. Parada em Brasília 14 Setembro 2016 – Antes de ir para MG, pai faz parada em Brasília e relata o ocorrido para a OAB FEDERAL, entregando inclusive o áudio da coação do Presidente da OAB Cearense. A OAB FEDERAL nunca respondeu. Ameaça de mais um Sequestro em 2017 13 Março 2017 - Em MG, entre novembro/2016 e março/2017 o pai novamente recorre a Justiça em MG e novamente é ameaçado com mais um seqüestro pelo simples fato de "Ir a Justiça" mineira. 15 Março 2017 - O pai novamente pede desistência dos processos em MG sob coação e ameaça de mais um seqüestro. Voltar ao Promotor Anaílton 13/03/2017 - Os próprios Advogados da parte adversa narram no pedido de sequestro de 2017, o sequestro acontecido em 2016 e a Condição de soltura em 01/09/2016, bem como, a condição de desistir de todos os processos e ir embora com seu tio para MG. 15/03/2017 - Desistência de Processo sob coação em 2017. Voltar ao texto e índice. Desistência de Processo sob coação em 2017 Sentença de um dos Juízes Desistência sob coação em 2017 Tour 14 Maio 2017 - Desacreditado e indignado com o Estado Marginal que se deparou, onde o Poder Judiciário se comporta como uma organização criminosa ao ter predileção, aptidão e omissão a crimes. O pai e a namorada dão inicio a um Tour pelo Brasil e pelo mundo, dois meses após ser coagido a cancelar novamente todos os processos. O pai voltaria a ser atacado quase dois anos depois. (índice) Índice 2019 - O processo do Juizado da Mulher de Fortaleza tinha sido extinto, sendo esse o processo que era usado para pedir o seqüestro do pai toda vez que ele recorria a Justiça. A organização criminosa então tratou logo de encomendar “Inquéritos”, “Denúncias” e “Condenações” de outras formas para prejudicar o pai. 12ª Vara de Família A começar pelo processo de “Oferta de Alimentos”, que o pai era o autor, onde expediram um Pedido de Sequestro em 23/05/2019 por falta de pagamento da pensão, contudo, sem responderem a qualquer petição ou contestação do pai desde 2016, incluindo o pedido de conta bancária. Portanto, não passa de uma represália, visto que na Decisão Interlocutória de 25/02/2016, a juíza já determinou a abertura de uma conta bancária e essa fase não foi superada. A mãe nunca informou a conta e a própria Juíza e os Juízes posteriores nunca tomaram providências para sanar esse fato obscuro no processo, mesmo o pai tendo pedido a conta bancária por diversas vezes para os juízes, como pode ser visto no último pedido do pai em 28/05/2020. Toda vez que o pai pede a conta bancária, o Juiz se declara suspeito e sai do processo sem responder o pedido ou sanar os fatos obscuros do processo, como pode ser visto na suspeição do último juiz em 04/06/2020. Portanto, os Juízes nunca responderam as petições do pai, seja pela Defensoria, seja pelo Advogado, seja pelo Certificado Digital, seja por email, seja por telegrama. Ou seja, os Juízes ficam fazendo pirraça judiciária com cerceamento de defesa e má fé processual para evitarem sanar fatos obscuros no processo. Tudo no escopo de manter um “Pedido de Sequestro” em aberto, que eles chamam de “Mandato de Prisão”. Se o problema realmente fosse à conta bancária, os Juízes que passaram pela 12ª Vara de Família já teriam a providenciado e sanado o problema. Também a de se considerar a questão moral sobre o tema, visto que na impossibilidade do Direito ser satisfeito, o Dever também não deverá ser, pois ambos foram deferidos no mesmo dia, devendo coexistir
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