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O livro negro do Judiciário Brasileiro - Do Estado Marginal - Henrique Fudoli

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Coação - Tentativa de Extorsão – Sequestro – Ameaça - Tráfico de 
Influência - Improbidade Administrativa – Omissão a crimes - Calúnia 
– Difamação – Injúria - Falsidade Ideológica – Influência em mídia local 
para fins difamatórios - Ameaça de seqüestro por “IR A JUSTIÇA” - 
Violação dos princípios da Justiça – Desrespeito aos Ritos 
Processuais – “Carta branca” para Advogados - Cerceamento de 
Defesa – Violação de Tratados Internacionais - Falência das 
Instituições – Estado Marginal – Falsa Democracia – Abuso de 
Autoridade – Ideologia Marginal – Perseguição – Esquemas para 
Arrecadar dinheiro – “Rede” que favorece um grupo seleto de 
Advogados – Interferência de Autoridades em Processos civis e 
criminais – Esquemas em Delegacias – Inquéritos forjados em 
Delegacias – Denuncias forjadas no MP - Condenações forjadas de 
Juízes e sem Direito de Defesa – Um livro sobre a Falência das 
Instituições e das Instituições marginalizadas. Democracia na teoria, 
marginalismo na prática. Saiba como Operadores de Direito agem 
livremente e impunemente, como uma organização criminosa. 
 
Baseado em fatos 
reais com Provas. 
HENRIQUE FUDOLI 
mikam
Caixa de texto
mikam
Caixa de texto
Links Rápidos 
 
Ordem cronológica por Instituições 
 
 
 DO ABUSO SEXUAL 
1ª Prova do Abuso 25-10-2015 
Litígio 03-11-2015 
2ª Prova do Abuso 05-11-2015 
A mãe foge com a criança 08-11-2015 
Dececa a favor do crime (Ausência de Inquérito) 08-11-2015 
Delegacia do Bairro Cidade2000 (Ausência de Inquérito) 11-11-2015 
Delegacia do bairro Jose Walter (Ausência de Inquérito) 16-12-2015 
Delegacia do bairro Edson Queiroz (Ausência de Inquérito) 12-04-2016 
TJCE 
 3ª VARA DA INFÂNCIA DE FORTALEZA 
Processo distribuído Pedindo a Guarda e uma Liminar 17-11-2015 
Protocolo da Provas Documentais (DVDs) – Liminar 03-12-2015 
Contestação com laudo do IML de origem duvidosa 03-12-2015 
Diretora da Vara simula protocolo dos DVDs novamente 08-12-2015 
Juíza ignora os DVD´s e manda apurar via Pericia 08-12-2015 
Após Réplica, a Juíza continua ignorando as Provas DVD´s 17-12-2015 
Entrevista da psicóloga com o molestador por telefone 04-02-2016 
Competência suscitada (má fé em 1º grau e 2º grau) 12-02-2016 
 12ª VARA DE FAMÍLIA DE FORTALEZA 
Juíza fixou os “Alimentos” do filho, “Direito de visitas” do 
pai e determinou abertura de conta bancária para a mãe 
25-02-2016 
2º Crime de Falsidade Ideológica dos Advogados Adversos 16-05-2016 
Diretora Emmanuelle emite Certidão de Inteiro Teor falsa 07-06-2016 
Omissão no Pedido de Cumprimento de Sentença 17-06-2016 
Pirraça Judiciária, cerceamento de defesa e má fé processual vigente 
O Juiz arquiva o processo por abandono do autor (pai) 27/03/2019 
Pedido de Sequestro sem direito a defesa e sem sanar fato 
obscuro quanto à ausência de conta bancária 
23/05/2019 
Contestação do pai 01/10/2019 
Juiz Auro se declara suspeito sem responder “Contestação” 23/10/2019 
Contestação para sanar ausência de conta bancária 28/05/2020 
Juiz José se declara suspeito sem responder “Contestação” 04/06/2020 
 JUIZADO DA MULHER 
Expedição da Medida Protetiva 05-11-2015 
Inquérito Forjado da Delegada Rena Gomes Moura 20-11-2015 
Ameaça do Advogado do Molestador (parte Adversa) 18-01-2016 
Desrespeito aos ritos processuais 20-01-2016 
1º Crime de Falsidade Ideológica dos Advogados Adversos 20-01-2016 
Assinando a Intimação pessoalmente no Juizado 29-01-2016 
1º Pedido de Sequestro pelo simples fato de ter ido a Justiça 08-06-2016 
Reclamação na Corregedoria do TJCE (omissão a crimes) 30-06-2016 
Cerceamento total de Defesa do Pai 30-06-2016 
Juíza omissa a vários crimes dentro e fora dos autos 30-06-2016 
Queixa crime contra os Advogados, buscando juiz imparcial 07-07-2016 
2º Pedido de Sequestro pelo simples fato de ter ido a Justiça 15-07-2016 
O pai é seqüestrado 19-07-2016 
1ª Coação do Presidente da OAB-CE (coagindo Advogado 
do pai a renunciar no processo e deixá-lo sem defesa) 
21-07-2016 
A Juíza não se declarou suspeita da reclamação de 30/06 21-07-2016 
Condição de soltura era desistir de todos os processos no 
CE e ir embora com o tio para MG 
01-09-2016 
A própria mãe disse que viu o pai somente nas audiências 01-09-2016 
Esquema da “Rede” para arrecadar dinheiro do preso e da 
União. 
Vigente 
Parada em Brasília para relatar o ocorrido a OAB Federal 14-09-2016 
Os próprios Advogados da parte adversa narram o sequestro 
de 2016 e a condição de soltura de desistir de todos os 
processos, bem como a nova ameaça de mais um sequestro 
pelo simples fato do pai “Ir à justiça” em 2017. 
13-03-2017 
Desistência dos processos em MG sob coação e ameaça 15-03-2017 
Início de um Tour 14-05-2017 
 15ª VARA CÍVEL DE FORTALEZA 
Tentativa de Extorsão da ex-advogada do pai ao SERASA 
no valor de R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) 
29-08-2019 
usando o nome do pai, com participação especial do 
Presidente da OAB-CE e do Juiz. 
 6ª VARA CRIMINAL 
Queixa crime contra os Advogados, buscando juiz imparcial 07-07-2016 
2ª Coação do Presidente da OAB-CE para pedir desistência 
da Queixa crime 
26-07-2016 
O Juiz não aceita o pedido de desistência 03-08-2016 
O Juiz envia para o Delegado Geral para instaurar inquérito 25-04-2017 
O Delegado Geral protege os Advogados em uma Queixa 
Crime na ausência de um Inquérito 
13-11-2019 
Juiz manda citar novamente o Delegado Geral, que após 
quase três anos, não deu notícia e sequer respondeu. 
10/12/2019 
 11ª VARA CRIMINAL 
Inquérito forjado da Delegacia de Defraudações 11-03-2019 
Denúncia forjada da Promotora Morgana 31-07-2019 
Juíza manda seqüestrar sem citar e sem direito de defesa 16-08-2019 
Sendo que o pai tem até as notas fiscais dos produtos 2015 
MPCE / MPF / PGR-CE 
Omissão do MPCE na Denúncia de Abuso Sexual 14-01-2016 
Promotora Roberta Coelho 
 Desrespeito aos ritos processuais 20-01-2016 
 Promotora sem trato urbano 02-02-2016 
Promotora Lucy Antoneli Domingos 
 Denúncia forjada 03-03-2016 
 Provas forjadas 03-03-2016 
 Do crime de Falsidade Ideológica da Promotora 03-03-2016 
Omissão MPF/MPCE no abuso sexual (Dececa e Delegado) 25-04-2016 
Promotora Morgana Duarte Chaves 
 Denúncia forjada 31-07-2019 
Promotor Anaílton Mendes de Sá Diniz 
 Perversidade 05-08-2016 
OAB-CE e OAB FEDERAL 
Adv. Jane OAB/CE 11.581 recebe e não presta o 1º serviço 20-11-2015 
Adv. Jane OAB/CE 11.581 recebe e não presta o 2º serviço 18-12-2015 
1º Crime de Falsidade Ideológica dos Advogados adversos 20-01-2016 
1ª Renuncia sem justa causa – Advogada Gina Albuquerque 15-05-2016 
2º Crime de Falsidade Ideológica dos Advogados adversos 16-05-2016 
2ª Renuncia sem justa causa – Advogada Gina Albuquerque 17-05-2016 
1ª Reclamação Tribunal de Ética OAB-CE Adv. Jane Soares 18-05-2016 
2ª Reclamação Tribunal de Ética OAB-CE Adv. Nelson B 18-05-2016 
3ª Renuncia sem justa causa – Advogado Roberto 25-05-2016 
3ª Reclamação Tribunal de Ética OAB-CE Adv. Jane Soares 11-06-2016 
Queixa crime contra os Advogados, buscando juiz imparcial 07-07-2016 
Denúncia infundada, perversa e retaliativa da OAB-CE 19-07-2016 
1ª Coação do Presidente da OAB-CE (coagindo Advogado 
do pai a renunciar no processo e deixá-lo sem defesa) 
21-07-2016 
2ª Coação do Presidente da OAB-CE para pedir desistência 
da Queixa crime 
26-07-2016 
Parada em Brasília para relatar o ocorrido a OAB Federal 14-09-2016 
 TRIBUNAL DE ÉTICA DA OAB/CE 
Nunca fez nada nas reclamações, pelo contrário, perseguiu o 
pai por isso e agiu como uma organização criminosa. 
Vigente 
DEFENSORIA PÚBLICA 
Represália do Defensor Público Hélio do Juizado da Mulher 02-02-2016 
Defensor Público Thiago omisso ao crime dos Advogados 30-05-2016 
Defensor Público Marcus omisso ao crime dos Advogados 01-06-2016 
Defensor Público que erade Curitiba para fazer valer a lei 08-06-2016 
Resposta psicopata do Defensor Marcus a Corregedoria 12-07-2016 
Defensoria Pública negando atendimento em três processos vigente 
CORREGEDORIA DO TJCE e CNJ 
Reclamação contra a Juíza Mabel (omissa ao Abuso Sexual) 22-06-2016 
Possível encomenda de Sequestro pela Presidenta do TJCE 28-06-2016 
Reclamação contra a Juíza Fátima do Juizado da Mulher 30-06-2016 
Reclamação no CNJ e TJCE contra vários juízes 17-03-2020 
A “REDE” QUE FAVORECE ADVS CEARENSES: 
Descrição da “Rede” -------- 
1º Inquérito ausente (Dececa) 03-11-2015 
2º Inquérito ausente (Delegacia do bairro cidade2000) 11-11-2015 
1º Inquérito forjado (Delegacia da Mulher) 20-11-2015 
3º Inquérito ausente (Delegacia do bairro José Walter) 16-12-2015 
4º Inquérito ausente (Delegacia do bairro Edson Queiroz) 12-04-2016 
5º Inquérito ausente (Delegado Geral) 25-04-2017 
2º Inquérito forjado (Delegacia de Defraudações) 20-03-2019 
Esquema da “Rede” para arrecadar dinheiro do preso e da 
União. 
Vigente 
INTERFERÊNCIA DE AUTORIDADES LOCAIS EM PROCESSOS 
CIVIS E CRIMINAIS CONTRA ADVS 
Coação do Presidente da OAB-CE Marcelo Gurgel (2016) 
para pedir desistência de uma Queixa crime contra Advs. 
 26-07-2016 
Carteirada do Presidente da Oab-Ce Erinaldo Dantas (2019) 
em um Tentativa de Extorsão de Advogada ao Serasa 
 18-10-2019 
Presidente da Oab-Ce Erinaldo Dantas protocola petição na 
Corregedoria do TJCE, para alertar todos os juízes do TJCE 
que o pai esta processando advogados 
30-10-2019 
Delegado Geral do Ceará protege os Advogados em um 
Inquérito ou na Ausência dele 
13-11-2019 
Várias autoridades locais do Ceará são citadas em 
procedimento comum para impedir o pai de processar Advs 
(Improbidade Administrativa e antidemocracia) 
25-03-2020 
 DIREITOS FUNDAMENTAIS VIOLADOS: 
CASO 1 – Direito a um processo Justo (3ª Vara da Infância) 17-12-2015 
CASO 2 - Direito a um Defensor Público 30-05-2016 
CASO 3 - Direito a um Defensor Público 01-06-2016 
CASO 4 - Do Direito a ver o filho e o filho ver o pai 17-06-2016 
CASO 5 – Do “Direito a Liberdade” e “Ir a Justiça” 19-07-2016 
CASO 6 – Do Direito a um Advogado 21-07-2016 
CASO 7 – Do Direito a um processo Justo (J da mulher) 08-12-2016 
CASO 8 – Do Direito a um processo Justo (11ª VCrim) 16-08-2019 
CASO 9 – Do Direito do “Acesso a Justiça” 09-03-2020 
CASO 10 – Do Direito a um processo Justo (12ª VFam) 28-05-2020 
 OUTROS: 
 JORNAL LOCAL 
Noticia encomendada em mídia local para difamar o pai 03-08-2016 
 SEQUESTROS ENCOMENDADOS 
Alimentos 23-05-2019 
Duplicata Simulada 16-08-2019 
 ESTADO MARGINAL ------ 
 INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL ------ 
 
 
Mensagem do pai 
 
 
 
Introdução 
 
Esse livro é baseado em fatos reais e mostra como o cidadão 
é mais vulnerável do que se imagina, mostra como o cidadão 
é enganado ao mesmo tempo em que alimenta um sistema, 
não só injusto, mas marginal. 
 
Um dos motivos para a criação das Leis é justamente esse de 
evitar que as pessoas ajam livremente e maneira impune, 
percebe-se depois de uma lida atenta aos fatos, que 
operadores de direito agem livremente, fazendo tudo a sua 
maneira e pior, com a ideologia do marginal, sendo omissa a 
crimes e os praticando, mostrando ser um desserviço para a 
Democracia e aos cofres públicos. 
 
Não é exagero dizer que o cidadão esta pagando salário para 
serem marginais e quando sobra tempo, fazem o dever de 
casa. 
 
Falam sobre as leis na TV com interesses obscuros, mas na 
prática funciona totalmente diferente. 
 
Esse livro conta uma história de injustiça, de trapaça 
judiciária, da farsa que somos submetidos dia após dia, tudo 
baseado em fatos reais com provas documentais, seja através 
de documentos ou através de áudios, extraídas no decorrer 
dos fatos. 
 
A história de quem deveria aplicar a lei, mas faz dela uma 
arma para cometer um crime violento contra uma nação, 
onde o cidadão se vê em uma verdadeira “Matrix 
Judiciária” e alimentando esse próprio sistema. 
 
Se você alguma vez na vida tiver participado de algum grupo 
de whatsapp, com certeza já deve ter recebido uma foto igual 
a essa, essa foto, junto com a mensagem que ela traz, traduz 
muito bem o que vamos ver por aqui. Onde o cidadão não 
tem nenhuma chance, a não ser o exílio. 
 
Esse livro de maneira alguma ataca as leis ou a Democracia e 
sim, marginais que se instalaram nas instituições e usam a lei 
como arma de um crime. 
 
 
 
Baseado em fatos reais, se liberte! 
 
 
 
Preparação, Revisão, Diagramação, Capa: Adaptada do 
projeto gráfico, Imagem de capa, Adaptação para e-book: 
Henrique Fudoli 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esse livro é dedicado a L. H. M. F e todos aqueles que lutam 
pela Democracia, na teoria e na prática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Lado negro do Judiciário Brasileiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2020 
Todos os direitos desta edição reservados à: 
 
HENRIQUE P FUDOLI 
Telefone/Whatsapp + 1 567 254 9209 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Lute, lute e lute novamente, até cordeiros virarem leões” 
 
Significa, nunca desista! 
Todos os Documentos podem ser conferidos no site do TJCE 
nos links 
 
https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaD
ocumento.do 
 
(1º Grau) 
 
 
https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDo
cumento.do 
 
(2º Grau) 
 
 
Digitando o número do processo na autenticação lateral do 
documento e o código posterior ao número do processo. 
https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do
https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do
https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do
https://esaj.tjce.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Do litígio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antes de chegarmos as Instituições, vamos falar dos fatos 
que ensejaram a busca do Poder Judiciário. 
 
 
Do Abuso Sexual 
 
 
O pai, Mineiro de Belo Horizonte, a mãe, Cearense de 
Fortaleza, durante o tempo em que eles moravam em Belo 
Horizonte, a mãe contava para o pai as coisas de sua 
infância, mas, ela contava com uma naturalidade incrível, 
como se tivesse feito uma dessas travessuras de infância, 
como “roubar uma manga na arvore do vizinho”, acontece 
que ela contava que o pai dela ficava acariciando ela e que 
todos andavam pelados pela casa, que ela constantemente via 
seus pais fazendo sexo e contava tudo isso rindo, com uma 
naturalidade incrível, como se tivesse contando um caso 
engraçado e que isso fosse à coisa mais natural do mundo. 
 
Ela nunca mencionou uma conjunção carnal, mas qualquer 
entendedor de lei sabe que isso também é considerado Abuso 
Sexual, mas ela cresceu acreditando que isso era normal, 
uma “brincadeira de família”, como costumava dizer. 
 
O comportamento dela e essa aceitação também estão 
previstas nos livros de psicologia sobre o tema. 
 
PÁG 33 - O ABUSO SEXUAL (CRIANÇAS E 
ADOLESCENTES VULNERÁVEIS) - ISBN 978-85-363-
1872-1 
 
 Índice 
As crianças submetidas ao abuso sexual podem apresentar 
problemas ao longo de seu desenvolvimento, tais como 
automutilação, tentativas de suicídio, adição a drogas, 
depressão, isolacionismo, despersonalização, hipocondria, 
timidez, impulsividade, hipersexualidade, agressão sexual, 
desvio de identidade de gênero e transtornos de conduta, como 
mentiras, fugas de casa, roubos e estupro. 
 
Também é frequente apresentarem síndromes dissociativas e 
transtorno grave de personalidade (Craine et al., 1988; 
Giaretto, 1989; Zavaschi et al., 1991). 
 
O abuso sexual na infância e adolescência está associado a 
consequências desastrosas para homens e mulheres, 
influenciando negativamente seus relacionamentos afetivos na 
idade adulta. Os efeitos do abuso sexual, além dasmanifestações traumáticas imediatas, podem perdurar ao longo 
da vida e manter sequelas por várias gerações (Frias-Armenta, 
2002). Além disso, as vítimas ficam mais sujeitas ao estresse 
pós-traumático e à revitimização, ou seja, se submetem 
reiteradas vezes a situações de violência e maus-tratos 
(Neumann et al., 1996). 
 
O abuso traz consigo uma tendência à negação dos fatos. A 
negação acompanha deliberadamente o abusador e 
inconscientemente aos técnicos, que têm como ofício elucidar 
a questão. 
 
A negação acompanha a família, que é perpetradora ou 
testemunha, ou, ainda, todos são vítimas, que, aterrorizadas 
por ameaças de consequências funestas, entregam-se à 
negação (Zavaschi et al., 1990, 1991; Tetelbom, 1991; 
Zavaschi, 2002; Somenzi et al., 1996; Ferreira, 1999; 
Azambuja, 2000). 
 
A negação ainda pode advir da própria vítima. Muito pequena, 
portadora de um aparelho cognitivo em formação, diante da 
violenta ruptura de todos os referenciais físicos e afetivos, o 
que lhe resta não é mais do que a confusão e a degradação dos 
sentimentos, a qual Shengold (1999) chamou de "morte da 
alma" (Shengold). 
 
 
 
O tempo passou e ela engravidou em Belo Horizonte. Depois 
de anos morando em Belo Horizonte, eles acharam que era à 
hora de mudar para Fortaleza e ficar junto da família dela, 
pois seria seu primeiro filho e o primeiro neto na família. 
 
Logo na primeira semana em Fortaleza, houve uma festa da 
família na casa do irmão dela, para "matar a saudade", uma 
festa entre eles somente, sem primos e tios. 
 
Ela estava grávida de aproximadamente seis meses, assim 
que ela chegou à festa, o pai dela deu um abraço e nesse 
abraço, ele acariciou as nádegas dela com as duas mãos, em 
movimentos para cima e para baixo, repetida vezes, enquanto 
o pai olhava incrédulo. 
 
Durante a festa, ela e o irmão, quando sentados um ao lado 
do outro, ficavam um com a mão na parte interna da coxa do 
outro, a um palmo da genitália de ambos, como casais 
costumam fazer, um fato incomum entre irmãos. 
A festa acabou e eles foram embora. 
 
Em casa, ele conversou com ela sobre o que tinha 
presenciado durante a festa e pediu para que ela conversasse 
com o pai dela sobre isso, que pedisse para ele parar, porque 
não era certo, que ele tinha outra visão sobre isso e mesmo 
que eles achassem que era “brincadeira de família”, não era 
certo. 
 
Ela prometeu então, que não faria mais isso, que pararia, não 
deixaria mais acontecer. 
 
Conforme conversa de whatsapp a seguir. 
 
Áudio aqui. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://drive.google.com/file/d/0B-uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view?usp=sharing
Voltar ao texto e índice 
 
 
1ª PROVA DO ABUSO 
Áudio 
aqui. 
 
25 outubro 2015 - De vez em quando, 
para se certificar, o pai perguntava 
novamente, conforme conversa abaixo 
https://drive.google.com/file/d/0B-uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view?usp=sharing
03 Novembro 2015 - O litígio se deu quando os três (avô 
materno, mãe da criança e a criança) foram flagrados se 
acariciando pelo pai da criança, conforme B.O. feito pelo 
pai na Delegacia de Combate a Exploração da Criança e do 
Adolescente contra o avô e a mãe da criança. 
O Áudio da resposta que ela deu na conversa de whatsapp 
também pode ser baixada no link do Google Drive abaixo: 
 
 
https://drive.google.com/file/d/0B- 
uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view?
usp=sharing 
 
 
 
Essa conversa de whatsapp é uma das provas que viria a ser 
usada no processo de Guarda do filho na 3ª Vara da Infância 
e na 12ª Vara de Família de Fortaleza na luta pela Guarda da 
Criança. 
 
Como também no Juizado da Mulher de Fortaleza como 
prova de violência contra a mulher. 
 
A conversa foi transcrita para uma ATA NOTARIAL no 
Cartório, tendo validade jurídica e fé pública, porém nunca 
viria a ser apreciada por nenhuma das Juízas. 
 
 
. 
 
 
https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnQm9iZkNPMDBsOTQ/view?usp=sharing
 
 
 
 
 
 
 
 
05 novembro 2015 - Diante da “omissão” da DECECA em não 
tomar medidas urgentes, o pai chama a polícia por própria 
pelo n.º 190 e fez uma visita surpresa na casa da família. 
 
A mãe se recusou a fazer o Exame de Corpo de Delito na 
criança e ligou para um conhecido Capitão Vasconcelos e esse 
por sua vez, chamou outra viatura que afugentou os policiais 
chamados pelo número 190. 
 
Esse fato esta claramente narrada por ela mesma no chamado 
da Corregedoria da PM. (Documento aqui) 
 
 
A Dececa não tomou nenhuma medida urgente a favor 
do menor e agendou um exame de Corpo de Delito na 
criança para 14/12/2015, ou seja, inacreditáveis 45 dias 
depois do Abuso Sexual. Voltar ao texto aqui. 
 
05 Novembro 2015 - Após a mãe se recusar a fazer o 
Exame de Corpo de Delito no filho, o pai foi embora e na 
mesma hora acionou a função antifurto no celular da ex- 
esposa, que o casal tinha instalado e a esposa esqueceu de 
desinstalar. Conseguindo assim, a segunda prova que seria 
usada no TJCE. 
 
Voltar ao texto e índice 
 
 
 
 
 
 
2ª PROVA DO ABUSO 
No áudio, aos 01min18seg, a mãe diz: 
Escute aqui. 
 
“... ai se a gente se antecipar e fizer o exame 
(corpo de delito), DAR NEGATIVO, estamos 
livres de qualquer coisa...” 
 
A mãe menciona isso após dizer: 
 
...que precisava sair urgentemente da 
casa, que precisava trocar de carro e até 
de CPF, que do jeito que o pai era, iria 
arrumar um mandato de prisão para ela 
(...) 
 
 
Ora, ninguém que é acusado injustamente de um crime grave 
desse coloca em dúvida o resultado do exame. 
 
Essa prova também viria a ser usada no TJCE, mas também 
nunca viria a ser apreciada pelos Juízes. 
 
Você também pode baixar o áudio no Link abaixo: 
 
https://drive.google.com/file/d/0B- 
uwOx_O39RnX2xZZkVfNklvYUU/view?usp=shari
ng 
 
https://drive.google.com/file/d/0B-uwOx_O39RnX2xZZkVfNklvYUU/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnX2xZZkVfNklvYUU/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnX2xZZkVfNklvYUU/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/0B-%20uwOx_O39RnX2xZZkVfNklvYUU/view?usp=sharing
A mãe foge com a criança e fica em lugar 
incerto e não sabido 
 
 
08 novembro 2015 - Três dias depois, a mãe fez exatamente 
o que disse que iria fazer e a família saiu da casa levando a 
criança, ficando em lugar incerto e não sabido. Conforme 
B.O registrado na DECECA 
 
 
“Omissão” da DECECA 
 
 
A DECECA foi “omissa” ao Crime não uma, mas duas 
vezes, "falhando" com o pai e o filho por motivos obscuros. 
 
Primeiro, ao não tomar medidas urgentes a favor do menor, 
diante de uma grave Denúncia. 
 
Segundo, ao marcar um exame de corpo de delito 45 dias 
depois do fato. Conforme visto aqui. 
 
Essa aparente omissão se confunde com má fé, visto que a 
Delegacia não é principiante e nem leiga no assunto. 
 
Na resposta da Delegada a um Desembargador, quase 10 
meses depois do fato, percebe-se que a Dececa esta “mais 
perdida que cego em tiroteio”. 
 
 
 Índice 
 Índice e “Rede” 
A Delegada respondeu que não conseguiu localizar o pai, 
sendo que o pai disse que não tinha em poder a criança e 
depois o pai fez outro B.O dizendo que ela fugiu. 
 
Também não faria sentido levar uma criança, que não está 
em seu poder e mesmo que estivesse, levá-la 45 dias depois 
do fato? 
 
A seguir, mais uma delegacia do ceará a favor do crime, o 
fato aconteceu três dias após a mãe ter fugido com a criança. 
 
A “Rede” 
 
Mais tarde, descobriu-se que as Delegacias estariam 
envolvidas em um esquema que favorece um grupo seleto de 
Advogados baseado em Inquéritos forjados ou ausentes que 
no final beneficiam os mesmos advogados. 
 
Todos os casos envolveram os mesmos advogados,Vicente 
Nelson Brandão Jr. OAB/CE 9.962 e Gabriel Machado 
Brandão OAB/CE 33.914, pai e filho. 
 
Foram identificados: 
 
Dois (2) Inquéritos forjados em desfavor do pai que estava 
em litígio com os Advogados ou os clientes deles; 
 
Cinco (5) Inquéritos ausentes que beneficiaram os 
Advogados e seus clientes. 
 
Todos os casos favoreceram os mesmos Advogados. 
Voltar ao índice 
Delegacia Do Bairro Cidade2000 
Delegado Hélio Marques de Carvalho 
 
 
19 Outubro 2015 - O Pai tinha sido ameaçado pelo seu ex-
sogro e abriu um BO de Ameaça 102-18479-2015 e o B.O 
menciona também o furto de propriedade intelectual (livros 
digitais de sua livraria). 
 
A mãe tinha fugido com a criança após se recusar a fazer o 
Corpo de Delito no filho. 
 
O pai tinha somente o telefone da mãe e se deslocou até a 
Delegacia para pedir uma reunião diante do Delegado na 
Delegacia (conciliação). 
 
O objetivo principal era obter o endereço para repassá-lo a 
Justiça nos processos do TJCE. 
 
A mãe da criança tinha fugido dia 08/11/2015, a audiência 
na Delegacia foi aconteceu dia 11/11/2015, ou seja, três 
dias depois. 
 
Contudo, no dia da audiência, o Delegado Hélio Marques 
de Carvalho agiu a favor do crime e dos Acusados, o tempo 
todo, tendo ouvido a versão do ex-sogro e da mãe e não 
permitiu que o pai sequer falasse. 
 
 
 
 Índice e “Rede” 
 
P.S: O Pai denunciaria o crime de Abuso Sexual ao 
MPCE em 14/01/2016 e depois desse Delegado, Sr. 
Hélio e da Dececa ao MPF em 25/04/2016. 
 
As duas reclamações foram recebidas pelo Procurador 
Plácido Rios da PGR-CE, que nada fez a favor do 
menor, pelo contrário, a partir dessas reclamações seu 
nome foi sempre citado por advogados em processos 
civis e criminais do pai contra Advogados. Bem como, 
em represálias do MPCE com Denúncias forjadas ou 
falta de otiva do MP nas Denúncias em que o pai era a 
vítima. A única providència foi a perseguição ao pai. 
A mãe ao ser indagada pelo Delegado se ela tinha furtado 
propriedade intelectual do pai, ela respondeu que “Sim” e o 
Delegado surpreendentemente fala para a mesma "Você 
pediu desculpas pra ele?" 
 
Logo em seguida, o pai informou sobre o abuso sexual da 
criança (filho do casal) e a necessidade do endereço para os 
processos na Justiça e o Delegado disse “Quieta seu facho 
aí”, sem qualquer trato urbano. 
 
O Delegado então, disse que o pai esperasse do lado de fora 
e por fim, a escrivã Bruna, que estava presente na audiência 
apareceu e disse que o Advogado iria dar o endereço 
posteriormente, o que nunca aconteceu. Áudio aqui. 
 
O Delegado ainda fez com que o acusado registrasse um 
B.O de Calunia do B.O de Ameaça, assinado pelo próprio 
Delegado em pessoa. (Documento aqui) 
 
https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RnVEEwcy1Eb2tFODQ
TJCE 
 
17 Novembro 2015 - O pai protocola um processo no 
TJCE pedindo a Guarda da criança na 12ª Vara da 
Infância, bem como um pedido de Liminar. 
 
20 Novembro 2015 - O pai tem seu primeiro problema 
com seus Advogados: A Advogada Jane Soares 
OAB/CE 11.581 foi contratada para protocolar uma 
“Queixa-Crime de Furto e Apropriação Indébita na 
Delegacia”, tendo recebido o dinheiro e não prestado o 
serviço. 
 
30 Novembro 2015 - A família do molestador muda de 
advogado e contrata um Advogado criminoso conhecido 
como Nelson Brandão e que age em conluio com agentes 
públicos. 
 
01 Dezembro 2015 - A Juíza redistribui para a 3ª Vara 
da Infância dizendo que a criança estava em situação de 
risco. 
 
 
"(...) Alega o autor, em síntese que: a criança 
se encontra sob os cuidados da genitora, 
pessoa que apresenta problemas emocionais, 
residindo com seu avô materno, o que lhe 
expõe a risco iminente, em razão de histórico 
de prática de abuso deste para com a própria 
filha, genitora do infante, a qual entende ser 
tal conduta sem importância; bem como que 
teria presenciado o avô "praticando atos 
libidinosos com o menor fazendo carícias em 
suas partes íntimas" pois o avô apresenta de 
abusos contra sua filha (ora requerida) tendo, 
inclusive,molestado o infante. 
 
Para tanto, o autor anexa imagens e informa 
que há mídias capazes de comprovar sua 
denúncia. Extrai-se, dos relatos do autor, a 
possibilidade de iminente violação ou ameaça 
aos direitos fundamentais do infante, 
encontrando-se este, portanto, em situação de 
risco, consubstanciada por falta, omissão ou 
abuso dos pais ou responsável, o que requer a 
aplicação de medida de proteção em favor do 
menor (art. 98 do ECA). 
 
Acrescento ainda que, diante da gravidade 
dos fatos, há a necessidade de adoção de 
medidas urgente (...)” 
 
 
03 Dezembro 2015 - Dois dias depois, o pai protocola os 
DVD`s com as Provas Documentais do Abuso Sexual para o 
pedido de Liminar. 
 
 
 
 
Do Laudo do IML de origem duvidosa 
 
 
03 Dezembro 2015 - Exatos 42 minutos depois da entrega 
dos DVD´s, um fato nada comum, os Advogados do 
molestador, Sr Vicente Nelson Brandão Jr. OAB/CE 9.962 
e Gabriel Machado Brandão OAB/CE 33.914, peticionam 
uma Contestação no processo. 
 
Na “Contestação” os Advogados do molestador anexaram 
um Laudo negativo do IML, dizendo que não houve Abuso 
Sexual e feito com uma 2ª Guia do IML. 
 
Ou seja, o suposto Laudo foi feito com uma diferente da 
Guia original da Denúncia, portanto, não se sabe a 
procedência ou como a conseguiu, o Laudo foi anexado 
pelos Advogados do acusado, não veio da Delegacia. 
 
A Guia original da Denúncia era a 999/2015 de 03/11/2015. 
 
A Guia anexada pelo Advogado do molestador foi a de nº 
1016/2015 de 06/11/2015. 
 
 
 Índice 
Laudo anexado pelos Advogados do Molestador 
 
 
 
 
 
Guia original da Denúncia feita pelo pai (denunciante) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
06-10-2016 - Quase 10 meses depois, a Delegada iria responder a 
um Desembargador, na resposta abaixo, em nenhum momento ela 
cita o suposto Laudo apresentado pelos Advogados do molestador 
ou que estava “tudo certo”. A Delegada Ivana Maria Timbó Pinto, 
informa somente que não conseguiu localizar o pai. 
 
 
 
 
 
A Juíza citou a Delegada para apresentar o Laudo e a Delegada 
não respondeu. A Juíza também não reiterou o pedido, 
sugerindo que, pode ter sido somente um teatro, visto que o 
único objetivo dos Juízes de 1º e 2º grau no decorrer do 
processo era de suscitar a competência e mandar de volta para 
a 12ª Vara de Família, como vai ser visto a seguir. 
A Guia original da Denúncia era a 999/2015 de 03/11/2015 
e a Guia que os Advogados do Molestador apresentaram era 
a guia de n.º 1016/2015 de 06/11/2015. 
 
 
Provas Documentais (DVDs) não apreciados. 
 
 
04 Dezembro 2015 - A Juíza não aprecia os DVDs (Provas 
Documentais) e sequer mandou citar os Acusados a 
responderem sobre as Provas. A Juíza manda apurar o 
Abuso Sexual via Estudo Psicossocial, através da psicóloga 
da Equipe Interdisciplinar (Provas Periciais). 
 
Vale lembrar que as Provas Periciais devem ser pedidas 
pelo Juiz, quando não há provas documentais. A Juíza 
sequer permitiu o contraditório. 
 
08 dezembro 2015 - A Diretora da 3ª Vara da Infância e 
Juventude, Anna Lucia Wanderley Pontes, protocola 
novamente a petição dos DVDs (fls. 74/75) mesmo sem 
qualquer comparecimento pessoalmente na secretaria. 
 
A Diretora usa o mesmo documento protocolado em 
03/12/2015, fazendo-se acreditar que os DVDs foram 
juntados posteriormente ao despacho da Juíza (fls. 72), 
sendo que estes foram juntados anteriormente (fls. 58/59). 
 
No mesmo dia a Juíza manda apurar o Abuso via Provas 
Periciais, ignorando as Provas Documentais. 
 
17 dezembro 2015 - Após Réplica da Contestação, a Juíza 
Mabel da 3ª Vara da Infância, continua ignorando as Provas 
Documentais do Abuso e mantém o Estudo da Equipe 
Interdisciplinar (Provas Periciais). 
 
A Juíza cita o contraditório, mas sequer mandou citar os 
acusados para responderemsobre os áudios ou esclarecer 
junto a Dececa, se o Laudo era verdadeiro, visto que o 
mesmo foi peticionado pelos Advogados do Molestador. 
 
 
 
 
18 dezembro 2015 - O Pai tem seu segundo problema com 
seus Advogados: Diante da omissão da Juíza, o pai contrata 
a Advogada Jane Soares OAB/CE 11.581 para protocolar 
um processo de “Busca e Apreensão de Menor”, tendo 
recebido o dinheiro e não prestado o serviço. 
 
 
 
 
 
Delegacia do 8º Distrito – Bairro Prefeito 
José Walter de Fortaleza 
 
16 dezembro 2015 - O pai protocolou pessoalmente no 8º 
Distrito, vasta documentação de uma Queixa-Crime com o 
Escrivão José Atila; 
 
Não houve nenhum contato e providências a cerca da 
documentação entregue na Delegacia. Os Denunciados eram 
os mesmos clientes dos Advogados. 
 
P.S. Os Advogados tomaram ciência da Denúncia entregue 
na Delegacia em 11 Fevereiro 2016. 
 
11 janeiro 2016 - O Advogado ligou e perguntou o que de 
fato o pai queria no processo na 3ª Vara da Infância, tendo o 
pai enviado um email logo em seguida. 
 
14 janeiro 2016 – Diante da omissão da Juíza que ignorou as 
Provas Documentais (DVD´s), o Pai procura o MPCE e faz 
uma Denúncia do Abuso Sexual, entregando ainda dois 
DVD´s com as provas. 
 
Nenhuma atitude foi tomada em prol da criança, pelo 
contrário, o Procurador Plácido Rios que recebeu a reclamação 
se junta a advogados para perseguir o pai 
 Índice e “Rede” 
 
. 
Áudio da 
confissão 
aqui 
No email, o pai 
anexou ainda, o 
vídeo que tinha 
feito para 
divulgar nas 
Redes Sociais na 
ocasião que a 
mãe tinha fugido 
com a criança, 
depois de ter se 
recusado a fazer 
o exame de 
Corpo de Delito 
no filho e antes 
dela reaparecer 
no TJCE, no 
processo na 3ª 
Vara da 
Infância. 
. 
 
https://drive.google.com/file/d/1szPfPj4E8ZZNpjtLV9KVukq-jkZBArfj/view?usp=sharing
 
18 janeiro 2016 - O Advogado da família do Molestador 
ameaça o pai, dizendo que iria pedir a Prisão Preventiva 
dele no Juizado da Mulher de Fortaleza, sem que ele tivesse 
violado a Medida Protetiva, que a mãe da criança fez com 
medo de perder a guarda do filho; Acontece que o pai não 
tinha sido sequer intimado das "Medidas Protetivas". 
 
 
 
 
Áudio aqui. 
Por volta de 09h50min 
Ameaça do Advogado do Molestador 
22-01-2016 A Família do 
molestador começa a 
sabotar a energia da casa 
para forçar o Perseguido a 
sair da casa e prejudicá-lo 
no Estudo Psicossocial (a 
Psicóloga iria visitar a casa). 
 Índice 
https://drive.google.com/file/d/0B-uwOx_O39RnWkE3emszMVNFUW8/view?usp=sharing
A lei brasileira diz que o processo somente se completa no 
ato da intimação do Réu e essencial, principalmente em 
processos criminais. 
 
O pai então, perguntou a amigos e populares quem era 
“Nelson Brandão” e no resumo da ópera, disseram que era 
para o pai ficar esperto; que o Advogado jogava sujo; 
 
O pai decidiu procurar o Juizado da Mulher para pegar a 
senha do processo para ver o que o Advogado estava 
aprontando. 
 
 
Do Juizado da Mulher 
 
 
29 Janeiro 2016 - O pai procurou pessoalmente o Juizado 
da Mulher de Fortaleza, nessa ocasião, o pai foi intimado 
pelo servidor José Felipe do Juizado da Mulher. 
 
Portanto, a data de intimação a cerca das Medidas 
Protetivas da Lei "Maria da Penha" ocorreu em 29/01/2016. 
 
Acontece que, quando o pai procurou o Juizado, o processo 
já tinha o Pedido de Prisão Preventiva de 20/01/2016 e o 
Parecer da Promotora de 26/01/2016, ou seja, sem respeitar 
os ritos processuais, o da “Citação”, tanto a Juíza, quanto a 
Promotora e o Advogado, não observaram isso. 
 
 
 Índice “juizado da mulher” e “MPCE” 
Podemos perceber também que os 
Advogados estão sendo antiéticos e 
desonestos por duas vezes; 
 
Primeiro, ao pedir a prisão sem que 
houvesse violação da Medida 
Protetiva, sendo que o pai sequer 
tinha sido intimado; 
 
Segundo, o Advogado esta 
claramente usando a Lei "Maria da 
Penha" para dar um fim na 
Denúncia do Abuso Sexual contra a 
criança; 
 
Terceiro. Todos os fatos narrados 
pelos Advogados sequer ensejavam 
violação da Medida Protetiva, 
contato com parentes não eram 
proibidos e foram a cerca do filho. 
 
P.S: O juizado nunca respondeu as petições do pai, incluindo 
as provas que a mãe mentiu ao fazer a MP e que foi abusada 
pelo próprio pai (o que também configura violência contra 
mulher), como também o crime de Falsidade Ideológica dos 
Advogados nos autos do processo. 
 
Fazendo cerceamento total de Defesa, ao mesmo tempo em 
que foi omisso aos mais variados crimes dos advogados e 
sua cliente. Como vai ser visto aqui; 
Do 1º Crime de Falsidade Ideológica 
 
 
20 janeiro 2016 - No pedido de Prisão Preventiva do Pai, os 
Advogados ainda cometeram o crime de Falsidade 
Ideológica nas fls. 27 e 40 do processo, ao manipular um 
B.O e tanto a Juíza quanto a Promotora "não viram isso". 
 
Do Crime: 
 
CPP Art. 299 - Omitir, em documento público 
ou particular, declaração que dele devia 
constar, ou nele inserir ou fazer inserir 
declaração falsa ou diversa da que devia ser 
escrita, com o fim de prejudicar direito, criar 
obrigação ou alterar a verdade sobre fato 
juridicamente relevante: 
 
Do Juiz: 
 
CPP Art.40 Quando, em autos ou papéis de 
que conhecerem, os juízes ou tribunais 
verificarem a existência de crime de ação 
pública, remeterão ao Ministério Público as 
cópias e os documentos necessários ao 
oferecimento da denúncia 
 
 
Conforme demonstrado a seguir. 
Voltar ao texto, “Juizado”ou “OAB” 
 
 
 
 
O B.O era de calúnia 
Atuação do MP no Juizado da Mulher 
Promotora Roberta Coelho Maia Alves da 
Promotoria do Juizado da Mulher de fortaleza 
 
 
Contudo, o que se vê aqui é que tudo isso foi sem qualquer 
respeito da Lei, seja pela Juíza, seja pelo Advogado, seja 
pela Promotora; 
 
Vejamos; 
 
Primeiro, o processo precisa seguir um rito processual e um 
processo somente se completa no ato da intimação do Réu e 
essencial, principalmente em processos criminais. 
 
A Juíza deveria ter verificado se o Réu tinha sido intimado e 
depois mandado para a Promotora emitir um Parecer. Bem 
como, averiguar, se os fatos ensejavam violação da Medida 
Protetiva. 
 
Segundo, todos os fatos narrados pelo Advogado sequer 
ensejavam violação da Medida Protetiva, contatos com 
parentes não estavam restritos, portanto, não há o que se 
discutir. 
 
Terceiro, os Advogados ainda cometeram ainda o crime de 
Falsidade Ideológica ao manipular um B.O no mesmo 
Pedido e tanto a Juíza, quanto a Promotora, não viram isso. 
 Índice 
Conforme visto nas páginas anteriores. 
 
Portanto, o que se vê até agora é todos agindo de maneira 
livre, sem respeitar absolutamente nada, seja o Advogado, 
seja a Promotora ou a Juíza 
 
Conversando com a Promotora Roberta 
 
02 fevereiro 2016 – O Corregedor do MPCE liga para a 
Promotora e pergunta se o pai podia passar lá para 
conversar com ela, ao procurar a promotora pessoalmente, 
acreditando que tinha sido um erro, a promotora disse que 
teve um erro sim, disse “Que deveria ter pedido a prisão” 
(no lugar da tornozeleira), nessas palavras, sem qualquer 
trato urbano e logo após o pai sentar na cadeira para 
conversar. Esse “trato urbano” é obrigação de agentes 
públicos e consta nos deveres funcionais do cargo. 
 
03 fevereiro 2016 - Obviamente, o pai voltou a 
Corregedoria do MPCE e registrou uma reclamação, 
entregando inclusive o áudio da conversa com a Promotora 
 
O Corregedor do Ministério Público do Ceará, Sr José 
Wilson Sales Junior não foi somente "omisso", foi 
cúmplice, mesmo entregando o áudio da conversa e o 
documentos. 
 
Para piorar, os Advogados ainda usariam esse mesmo 
"Parecer da Promotora" para desabonar o pai em todos os 
processos. 
 Índice 
https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RnYmQ1WUFCenNfNXc
Conversando com o Defensor Público Hélio 
parafazer a Contestação 
 
 
02 Fevereiro 2016 - Ao procurar a Defensoria Pública para 
fazer a Contestação, o pai foi atendido pelo Defensor Hélio 
Sousa Vasconcelos (Juizado da Mulher) e na sua Defesa, o 
pai mencionou que reclamou da Promotora Roberta Coelho 
na Corregedoria do MPCE, visto que o Advogado tinha 
manipulado um B.O e ela não viu etc.. 
 
O Defensor ficou de anexar a Contestação e não a fez, 
conforme conversa, prejudicando assim o pai, visto que 
tinha um pedido de prisão preventiva para contestar. 
 
 
Áudio para baixar no Google Drive 
 
 
Duração 00:25:00 - Tamanho 23,10 MB 
 
01min: 13seg: O pai fala que reclamou da Promotora 
Roberta Coelho na Corregedoria do MPCE porque tinha 
manipulação de B.O e ela não viu; 
 
03min: 00seg: O pai fala que vai reclamar na OAB-CE; 
 
03min: 20seg: O pai informa que acabou de falar com a 
Promotora pessoalmente e que ela foi truculenta com ele; 
 
Voltar ao “Jornal” e “índice” 
https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RnUUdaRVdLUVBvdGM
https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RnUUdaRVdLUVBvdGM
03min: 27seg: O pai fala que a Delegada da Delegacia da 
Mulher não deixou falar; 
 
24min: 20seg: O Defensor ficou de anexar a Contestação até 
o dia seguinte (mas nunca a fez) 
 
11 fevereiro 2016 - Como o Defensor Público Hélio Sousa 
não tinha feito a Contestação que prometera fazer até 
03/02/2016, o pai protocolou a Contestação através de seu 
Advogado. 
 
P.S. Apesar das Instituições serem independentes e o direito 
garantido do assistido, como sempre gostam de frisar, na 
prática funciona diferente. 
 
Na prática, o Defensor “tomou as dores” e fez represálias ao 
pai por ele ter reclamado de um Advogado, mesmo tendo o 
Advogado praticado um crime, bem como da reclamação da 
omissão da Promotora, que trabalhava a menos de 500 
metros dele, virando a esquina. 
 
◆◆◆ 
 
 
 
 
 
 
 
 
3ª Vara da Infância 
 
Estudo Psicossocial da Equipe Interdisciplinar – Entrevista 
realizada por telefone com o Molestador. 
 
 
04 Fevereiro 2016 – Foi juntado o Estudo Psicossocial no 
Processo da 3ª Vara da Infância e a entrevista da Psicóloga 
Cristiana de Moura Ramos CRP 011/2007 com o Molestador 
(avô da criança) foi realizada por telefone, 
inacreditavelmente. Sendo que o pai entregou o áudio da 
confissão da mãe da criança em mãos para a Psicóloga 
Cristiana. A má fé fingindo amadorismo é de saltar os olhos. 
Provas do Abuso: 1ª Prova do Abuso e 2ª Prova do Abuso. 
 
 
 Índice 
https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RnNXozYWFCSVhNSms
A má fé continua em 2º grau 
 
 
12 Fevereiro 2016 – A mesma má fé processual vista 
em 1º grau, foi vista em 2º grau nos Agravos 
peticionados. 
 
Os Agravos citam ainda outra prova do comportamento 
da mãe da criança que diz “né possível que até o 
LUCAS (filho dela) vai querer me comer” e a falta de 
Oitiva do MPCE, motivo que enseja nulidade dos atos 
processuais. 
 
O Desembargador Heráclito Vieira De Sousa Neto 
menciona que não foi citado o prejuízo e a não ser que 
ele seja cego, esta agindo com má fé processual. Pois, o 
prejuízo foi claramente citado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Índice 
 
 
Prejuízo sendo claramento citado peloa 
Advogada do pai. 
Portanto, com argumentos de “preencher linguiça” no 
termo popular, juízes de 1º e 2 grau suscitaram 
competência e devolveram o processo para a 12ª Vara 
de família, esse era o único objetivo dos Juízes. 
 
A má fé é de saltar os olhos! 
 
 
◆◆◆ 
 
12ª Vara de Família 
 
 
25 fevereiro 2016 – A Juíza Jane Ruth em Decisão 
interlocutória (fls. 26/27) fixou os alimentos provisórios 
no valor ofertado, 20% do salário mínimo, regulamentou 
provisoriamente o direito de visita do pai e designou 
audiência de conciliação para o dia 09.05.2016. 
 
Essa Decisão judicial nunca viria a ser cumprida, mesmo 
com vários pedidos informando desobediência de ordem 
judicial, como pode ser visto nesse documento de 2020. 
 
Os Juízes, desde 2016, ficam se declarando suspeitos 
toda vez que o pai protocola algum pedido e fazem isso 
para não ter que responder fato obscuro quanto à 
ausência da conta bancária, que foi solicitada por várias 
vezes no processo, portanto, ficam fazendo “pirraça 
judiciária” com má fé processual e cerceamento de 
defesa para prejudicar o pai. 
https://drive.google.com/file/d/1k-JG64m2vIvZmPi1bPHcYDSXFt3zdoGx/view?usp=sharing
Se o problema realmente fosse a “Pensão”, eles já teriam 
providenciado a conta bancária há bastante tempo, pelo 
visto, eles querem é manter o mandado de prisão em 
aberto para prejudicar o pai. 
 
Na própria Decisão da Juíza ela mandou a mãe abrir uma 
conta bancária. 
 
 
 
Também há outro fato obscuro quanto ao Cumprimento 
de Sentença do Direito de Visitas do Pai, onde “Ordem 
Judicial não se discute se cumpre” virou “Ordem 
Judicial se discute e se faz pirraça” e esta pendente de 
cumprimento até hoje, desde 17/06/2016. 
 
 
 
 
 
Desde 2016, passaram pelo processo cinco juízes e 
todos eles se declararam suspeitos e saem do processo 
depois que o pai peticiona algo, como pode ser visto na 
petição de 28/05/2020, a seguir. 
 
 Índice e 
“Direitos Violados” 
Desde 2016, os Juízes não respondem as 
petições do pai e se declaram suspeitos... 
....evitando sanar fatos obscuros no processo 
desde 2016, como ausência da conta bancária, 
visitas e o crime de advogados... Pág. 1 de 3 
Voltar ao 
texto e 
índice 
 
....a fase da conta bancária ainda não foi 
superada... Pág. 2 de 3 
 
...o Cumprimento do Direito de Visitas 
também, desde 17/06/2016... Pág. 3 de 3 
Índice e “Direitos Violados 
Voltar ao 
texto 
Voltar ao 
texto 
Do 2º Crime de Falsidade Ideológica 
 
 
15 Maio 2016 - Os Advogados do molestador cometem o 
2º crime de Falsidade Ideológica nos autos de um Processo, 
dessa vez na 12ª Vara de Família, ao pedir a suspensão de 
visitas do pai. 
 
 
Do Crime 
 
CPP Art. 299 - Omitir, em documento público ou 
particular, declaração que dele devia constar, ou 
nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou 
diversa da que devia ser escrita, com o fim de 
prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a 
verdade sobre fato juridicamente relevante: 
 
 
Do Juiz 
 
CPP Art.40 Quando, em autos ou papéis de que 
conhecerem, os juízes ou tribunais verificarem a 
existência de crime de ação pública, remeterão ao 
Ministério Público as cópias e os documentos 
necessários ao oferecimento da denúncia. Conforme 
demonstrado a seguir. 
 
 
 
VOLTAR AO TEXTO AQUÍ. 
Diretora Emmanuelle emite uma Certidão de 
Inteiro Teor falsa 
 
 
16 junho 2016 - A Diretora da 12ª Vara de Família 
Emmanuele Chaves Garcia emite uma Certidão de Inteiro 
Teor falsa para ajudar o ex-Advogado do pai em um 
processo no 07º JUIZADO – PJEC Ceará 3000224-
20.2016.8.06.0021. 
 
A Certidão dizia que o Advogado tinha substabelecido para 
outra Advogada em 12/2015, sendo que ele substabeleceu 
cinco meses depois, em 09/05/2016. (fls. 38 do processo 
0207525-82.2015.8.06.0001) 
 
A Certidão falsa favoreceu o Advogado e causou danos 
materiais ao pai. 
 
 
◆◆◆ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Promotora Lucy Antonelli Domingos e 
Promotoria do Juizado da Mulher de fortaleza 
 
 
03 março 2016 - A 2ª Promotora veio pior que a encomenda 
e parecendo se vingar da promotora anterior, apresentou uma 
Denúncia de “Ameaça” e “Coação no Curso do Processo”. 
 
Uma Denúncia infundada e com provas forjadas, o que 
também é crime, senão, vejamos. 
 
Todas as mensagens acostadas pela “vítima” foram trocadas 
dias depois do B.O em 13/10/2015, conforme pode ser visto 
na data do Recibo do carro consertado em 15/10/2015 e na 
data do ofício da Delegacia, dando início ao procedimento 
para expedição da "Medida Protetiva", em 14/10/2015. 
 
 
 
 Índice 
Ou seja, não tinha sequer uma Medida Protetiva que viria a 
ser expedidasomente em 05/11/15. 
 
 Não há o que se discutir sobre “coação no curso do processo”. 
 
A Denúncia de “Coação no curso do processo” com as 
mensagens anteriores ao processo, não tem cabimento sequer 
na língua portuguesa. 
 
Uma Denúncia com provas forjadas para prejudicar o pai e a 
independência funcional não garante que a promotora esteja 
acima da Lei. 
 
Outros pontos a se considerar: 
 
Parentes não estão inclusos na Medida Protetiva e a Promotora 
cita os parentes diversas vezes (os contatos foram a cerca do 
filho). 
 
O Recibo de um carro consertado na oficina mostrado na 
página anterior é somente o que quer dizer, insinuar ou dizer 
que o “Recibo” é prova de agressão seria má fé processual. 
 
Mesmo desconsiderando as datas, a promotora esta forjando 
provas ao selecionar partes da mensagem, mudando todo o 
contexto do texto e faz isso com extrema má fé processual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ofício da Delegacia 14/10/2015 
 
A Promotora seleciona somente o “vai sair caro para 
você" e muda todo o contexto das mensagens, ou seja, a 
promotora esta forjando Provas e a Dénuncia em si. 
 
Isso é muito grave e ainda é crime. 
Provas Forjadas 
 
 
 
Mesmo desconsiderando que as mensagens foram trocadas 
antes mesmo do processo existir, a promotora esta forjando 
provas ao selecionar partes da mensagem e faz isso com 
extrema má fé processual, ao transformar um: 
 
“vai sair caro para você, eu vou à 
justiça, vou te denunciar, vou lutar pela 
guarda do Lucas (filho), você vai ser 
presa” (exercício de um Direito) 
 
Em; 
 
“vai sair caro para você”, sugerindo uso 
de violência ou ameaça. (crime) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ”MPCE” e “Juizado” 
No contexto geral das mensagens, o pai diz "que vai 
processar denunciar e lutar pela guarda do filho, que a mãe 
vai ser presa por isso, que vai sair caro para ela", sendo isso, 
um exercício de um Direito, o de "Ir a Justiça" 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pai falando sobre "Ir a Justiça" e sobre o Abuso 
Sexual que a mãe sofreu do seu próprio pai. 
Mensagem anexada pela própria mãe. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pai falando para encontrar com a mãe dentro da 
Delegacia para conversar com a Delegada (não é crime 
isso), porque ela mentiu ao fazer a Medida Protetiva 
(crime); Mãe falando sobre o roubo de arquivos de 
propriedade intelectual do Pai (crime); Pai novamente 
falando que vai a Justiça denunciar e processar e ainda 
lutar pela Guarda do Filho (Exercício de um Direito, o 
de Ir a Justiça); voltar ao “índice” 
 
Acima, a promotora transforma um único pedido do pai 
falando sobre encontrar "Dentro da Delegacia" (justamente 
para evitar qualquer problema) para que o pai e a mãe 
conversassem com a Delegada, a fim de cancelar ou pedir 
desistência do B.O porque ela mentiu ao fazê-lo e não há 
crime nisso, a não ser o cometido pela mãe, o de 
comunicação Falsa de Crime. 
 
Mas a Promotora cria sua própria narrativa e descreve o ato 
como “a todo instante” (como se tivesse sozinha, sem o 
pai), induzindo assim, como se tivesse sob coação ou 
ameaça. 
 
Portanto, a Promotora age com extrema má fé processual. 
 
 
Denúncia do MP 
 
 
 
A Promotora não esta 
analisando os fatos, esta criando 
e narrando sua própria história, 
como uma escritora de um livro 
de ficção... 
 
 
A Promotora transforma um “Exercício de Direito”, o de 
“processar”, o de “Denunciar”, o de “Ir a Justiça” em 
"Ameaça", sugerindo uso de violência e fez isso ao 
selecionar somente o "vai sair caro pra vc" da mensagem 
abaixo; 
 
 
 
Denúncia da Promotora 
 
 
 
Ou seja, a Promotora esta forjando provas para denunciar o 
pai e ainda cometendo um crime ao forjar Provas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Motivo de o pai ter furado os pneus do seu próprio carro; 
Mãe "pagando de louca" (conseqüência do Abuso Sexual 
sofrido) e com medo de perder a Guarda do Filho; Pai 
falando sobre o Abuso Sexual contra o filho; 
 
Do crime de Falsidade Ideológica da Promotora 
 
 
O pai entende também que a Promotora esta cometendo um 
crime de Falsidade Ideológica ao: 
 
“omitir em documento público ao inserir 
declaração falsa (Ameaça) diversa da que 
devia ser escrita (Busca pela justiça via 
tribunal), com o fim de prejudicar direito 
(Liberdade), ao alterar a verdade sobre fato 
juridicamente relevante”. 
 
A “independência funcional” não garante que a Promotora 
esteja acima da lei. 
 
Evidentemente, o pai também reclamou da Promotora na 
Corregedoria do Ministério Público do Ceará e não teve 
nenhuma providência do corregedor do MPCE, Sr. José 
Wilson Sales Junior. 
 
A promotora então se declararia suspeita, assumindo outro 
Promotor, mas a Denúncia continuou. 
 
◆◆◆ 
 
 
 
 
 Índice 
Promotor Anaílton Mendes de Sá Diniz 
 
 
05 agosto 2016 - O 3º Promotor assumiu e veio pior ainda, 
muito pior, mesmo não tendo apresentado uma Denúncia, 
mas no entendimento moral e no conceito de Justiça e 
perversidade de um agente público, o pai entende que ele 
veio pior. 
 
O Promotor não fez a Denúncia, mas somente o fato de ter 
cogitado já assusta, os indícios são fortes que queriam 
cometer uma atrocidade com o pai; 
 
Senão, vejamos, 
 
O pai foi sequestrado durante uma audiência em 19/07/16. 
 
O pai foi difamado enquanto estava no cativeiro e fizeram 
ele parece super perigoso no jornal local em uma matéria 
encomendada em 03/08/2016. 
 
Ou seja, sequestrado e sem direito de se defender, pois 
estava no cativeiro e seu advogado coagido dois dias depois 
de ser sequestrado. 
 
O Promotor Anaílton assume dia 05/08/2016. 
 
Seis dias depois, em 11/08/2016, durante audiência no 
juizado com o pai, o Promotor ficava induzindo a “vítima” 
ao ponto de cutucá-la para que ela “falasse mais”. 
 
 Índice 
Quando o algemado pai disse “Protesto, o promotor esta 
induzindo a vítima” mandaram-lhe calar a boca. 
 
Pelo o que foi entendido ali naquele momento, o Promotor 
queria transformar aquele “sexo para agradar o marido” 
em um crime hediondo, isso é tenebroso e vindo de um 
Promotor do MP, é perverso. 
 
Porque estavam cogitando acusar o pai de um crime 
hediondo, justamente o pai que estava denunciando um 
crime de abuso sexual contra seu filho, a perversidade e 
falta de empatia pelo próximo não tem limites para esses 
marginais e vagabundos, que se instalaram nas instituições 
do ceará. 
 
O que se deduz com isso é que: 
 
Iriam denunciar um crime hediondo para o pai e jogar essa 
informação na prisão e todo mundo sabe o que acontece na 
prisão com esses tipos de pessoas. 
 
E depois, ainda fariam outra matéria jornalística 
complementando a matéria do dia 03/08/2016, falando que 
ele foi morto na prisão, sendo difamado em vida e em 
morte, sem direito de se defender. 
 
São psicopatas travestidos de agentes públicos, psicopatas 
instalados nas instituições, ponerologia (psicopatas no 
poder), que não tem qualquer empatia pelo próximo, seja 
uma criança, seja um adulto. 
 
A intenção de “dar um fim no pai” parece muito evidente 
com a matéria do jornal, principalmente quando citam a 
palavra “interdição” e inventando que ele é perigoso 
(03/08/2016) e quando o Promotor cogita um crime 
hediondo (11/08/2016). 
 
O pai acredita que isso não aconteceu porque sua namorada 
avisou os familiares de MG e seu tio, que também é 
Advogado, saiu de MG para o CE para ajudá-lo. 
 
Sendo que sua namorada foi autorizada a visitá-lo um dia 
depois, em 12/08/2016. 
 
 
 
Caso o Promotor tivesse feito a Denúncia que 
aparentemente queria fazer, seria perverso e esse fato 
mostra tão quão pode ser perigoso um agente público e se 
tornar, ele sim, um perigo para a sociedade. 
 
A impressão que fica é que se o pai tivesse reclamado do 3º 
Promotor, o 4º Promotor ia “chegar dando tiro". 
 
O nível marginal dos Promotores foi aumentando deacordo 
com as reclamações, a cada reclamação, vinha um pior 
ainda que seu antecessor. 
 
Isso é um absurdo sem tamanho, porque estamos falando de 
Promotores, o MP é o fiscal da Lei e o Promotor deveria 
zelar pelas Leis e não ser omisso a crimes, muito pior ainda 
se os praticá-los. 
 
Um promotor público que forja uma Denúncia para 
prejudicar um cidadão, esta cometendo ele um crime ao 
fazer isso. 
 
Independência funcional não tem nada a ver com isso, o 
que vemos aqui é psicopatia, marginalidade e falta de 
empatia pelo próximo ou até mesmo por uma criança, visto 
que o pai denunciava um crime contra seu filho. 
 
 
 
 
******
 Índice 
Queixa-Crime contra os Advogados do 
Molestador 
 
 
7 Julho 2016 - O pai, através de sua Advogada, Sra. Maiana 
de Fátima Bezerra Pinheiro OAB/CE 25.867, protocola uma 
Queixa-Crime contra os Advogados do Molestador em um 
processo autônomo, em virtude da omissão das Juízas, que 
nunca responderam as petições do pai e foram omissas ao 
crime. 
 
Lembrando que, a Juíza Fátima Maria Rosa Mendonça do 
Juizado da Mulher foi omissa ao 1º Crime praticado nos 
autos do processo quando os advogados pediram a Prisão 
Preventiva do pai em 20/01/2016. 
 
E a Juíza Jane Ruth Maia de Queiroga da 12ª Vara de 
Família foi omissa ao 2º Crime praticado nos autos do 
processo quando os advogados pediram a suspensão de 
visitas do pai em 16/05/2016. 
 
O pai, ao entrar com um processo autônomo, busca acima de 
tudo, um Juiz imparcial, acima de tudo. 
 
A prerrogativa de Advogado não garante que ele esteja acima 
da lei. 
 Índice “Juizado da Mulher” 
Índice “6ª Vara Criminal” 
Índice “OAB” 
2º Pedido de Sequestro por "Ir a Justiça" 
 
 
15 Julho 2016 - Os Advogados do molestador entram com 
novo pedido de seqüestro do pai no Juizado da Mulher pelo 
simples fato do pai ter “IDO A JUSTIÇA” e movido uma 
Queixa-Crime contra eles. 
 
Sendo que, “ir a Justiça" é um Direito Fundamental garantido 
na Constituição. Um pedido sem qualquer respaldo da Lei e 
ainda por cima, antidemocrático. 
 
 
 
 Índice 
 
 
2º Pedido de Sequestro por "Ir a Justiça" 
 
 
 
Os Advogados citam a Queixa Crime contra eles... 
 
...como também, as reclamações no Tribunal de Ética da 
OAB-CE que tratava da Falsidade Ideológica... 
--
-- 
...um pedido sem respaldo da Lei, “Ir a Justiça” não é crime. 
Omissão da Juíza aos crimes dos Advogados e 
Cerceamento total de Defesa do pai 
 
 
A Juíza nunca respondeu as petições do pai, fazendo 
cerceando total de defesa, ao mesmo tempo em que 
acobertava os crimes dos Advogados e sua cliente, dentro e 
fora dos autos. Conforme pode ser visto aqui, no 5º 
Requerimento e também sem resposta. 
 
Incluindo as provas que a mãe mentiu ao fazer a Medida 
Protetiva, a prova do Abuso Sexual que ela sofreu (violência 
contra a mulher) e o crime de Falsidade Ideológica praticado 
pelos Advogados dela. 
 
A Juíza Fátima Maria Rosa Mendonça respondia somente aos 
Advogados da parte adversa e nunca respondeu ao pai. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Juíza nunca respondeu sobre as provas anexadas ao 
processo: 
 
 
 
 
 
 
Presidente da OAB-CE (ano 2016) 
Sr. Marcelo Mota Gurgel do Amaral 
 
19 julho 2016 – A OAB-CE, pela manhã, dá inicio a sua 
emboscada e através do seu Presidente, Sr. Marcelo Mota 
Gurgel do Amaral, que viria a coagir o Advogado do pai dois 
dias depois, apresenta uma Denúncia infundada e grotesca, 
assinada por ele mesmo, em pessoa, que cita “Ir a justiça” 
como crime em represália. 
 
Seqüestro do pai 
 
 
19. Julho 2016 – À tarde, o pai é seqüestrado covardemente 
durante audiência no Juizado da Mulher, sem que tivesse 
violado a Lei "Maria da Penha" e a Juíza deixa bem claro 
em seu despacho no Decreto da Prisão que é crime "Ir A 
Justiça". 
 
A Juíza além de nunca ter respondido as petições do pai, 
fazendo cerceamento total de Defesa, ao mesmo tempo em 
que dava carta-branca para os Advogados e sua cliente, 
também não se declarou suspeita em virtude das 
reclamações na Corregedoria em 30/06/2016 que tratava da 
omissão a crimes nos autos. 
 
 
 
 
No despacho que seqüestrou o pai, ela menciona o crime do 
Advogado e percebe-se a má fé da Juíza, que é de saltar os 
olhos. 
 
Um juiz deve julgar os fatos, mas veja que ela narra os fatos, 
a sua própria maneira, como escritora de um livro de ficção. 
 
No despacho ela menciona: 
 
 
 
 A data 18/10/2015 seria a data do B.O de calúnia na 
Delegacia do bairro cidade2000 
. 
 A data 24 ou 25/11/2015 esta falando da Medida 
Protetiva. 
 
 A data 11/11/2015 é a data do B.O de ameaça na 
Delegacia do bairro cidade2000. 
 
Sendo que o crime de falsidade Ideológica do Advogado foi 
praticado em 20/01/2016, na ocasião do pedido de prisão 
preventiva. Ou seja, a Juíza não esta falando nada com nada. 
 
1ª Coação do Presidente da OAB-CE 
 
 
21 Julho 2016 - O Presidente da OAB-CE, Sr. Marcelo 
Mota Gurgel do Amaral é flagrado coagindo Advogado do 
Pai, Sr. Heraldo De Holanda Guimarães Júnior OAB/CE 
Nº. 33.954 a renunciar no processo e prejudicar o pai, 
justamente na hora que o pai mais precisava de um 
advogado, pois estava preso no cativeiro. 
 
 
No áudio, o Presidente informa ao Advogado do pai, que há 
uma corrente dentro da OAB-CE para punir o pai pelo 
excesso de processos contra advogados. 
 
 
No áudio também são citadas outras autoridades locais do 
ceará, como o Delegado Geral aos 4min: 13seg, devido o 
pai ter reclamado da omissão das Delegacias que tratava do 
Abuso Sexual do seu filho e de um Delegado. 
 
Essa coação levanta a questão do grau de participação do 
Presidente da OAB-CE nas renuncias anteriores dos 
Advogados do pai, a primeira foi em 16/05/2016, dois 
meses antes. 
 
O áudio da coação, dois dias depois do seqüestro do pai, 
você escuta aqui. 
 
 
 Índice “Juizado da Mulher”, 
“Promotor Anaílton”, “OAB”, 
“texto OAB” e “Direitos Violados” 
https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RndTFHSEI5dlItek0
https://drive.google.com/open?id=0B-uwOx_O39RndTFHSEI5dlItek0
2ª Coação do Presidente da OAB-CE 
 
26 Julho 2016 - A OAB-CE coage outra Advogada do pai, 
Sra. Maiana De Fátima Bezerra Pinheiro OAB/CE 25.867, 
que distribuiu a Queixa-Crime de Falsidade Ideológica em 
desfavor dos Advogados. 
 
A Advogada foi coagida a pedir desistência da Queixa-
Crime contra os Advogados, bem como de todos os 
processos que distribuiu contra os clientes dos Advogados e 
os próprios Advogados. 
 
Pedido de Desistência aqui. 
 
 
 
 Índice “6ª Vara” 
Índice “OAB”, texto “OAB” 
Índice “Autoridades” 
 
Desistência de processos sob coação em 2016 
 
Notícia encomendada em Jornal local 
 
 
03 Agosto 2016 - Semanas depois das coações da OAB-CE 
enquanto o pai estava no cativeiro, ele foi perversamente e 
covardemente difamado em matéria encomendada em um 
Jornal local. A matéria induz que essa organização 
criminosa, não tem outro nome para isso, queria "sumir" com 
o pai. 
 
Uma notícia com o único intuito de difamar e tentar passar 
para o Leitor que o pai era perigoso e aí se percebe a 
perversidade desses agentes públicos. A única verdade da 
matéria que o pai foi a uma Corregedoria e moveu processos. 
 
 Na matéria se percebe dois fatos: 
 
O primeiro é como funciona a mídia hoje em dia, e como 
ela é usada para interesses obscuros que não são os dos fatos 
reais; de como a mídia é usada para manipular o cidadão, de 
como não são confiáveis; 
 
O segundo é que são fortes os indícios que “eles” queriam 
sumir com o pai, ou seja, um fato grave se acontecesse, 
porque o cidadão somente recorreu a uma corregedoria ou 
foi à justiça. O "Estado" e o "Poder Judiciário" deveriam 
respeitar as Leis, mais do que o próprio cidadão. 
 
 
 Senão, vejamos: 
 
Voltar ao Promotor Anaílton 
Voltar ao índice 
Primeiro, acreditavam que o pai morava sozinhoem 
Fortaleza, pois o pai, mineiro, tinha acabado de se separar da 
mãe cearense. O Pai não tinha parentes na cidade e ele 
deixou isso bem claro no processo, exceto o filho menor de 
idade e que, "lutava" com a mãe, pela guarda da criança. 
 
Portanto, seus parentes mais próximos estavam em Minas 
Gerais a 2.200 km de distância do local do fato. 
 
Segundo, “Eles” mencionam que o pai era de “alta 
periculosidade”, talvez para justificar algo pior que poderia 
vir a acontecer, tipo que arrumando uma justificativa. 
 
Terceiro, depois de dois dias do seqüestro, seu advogado foi 
coagido pelo Presidente da OAB-CE, ou seja, sem 
Advogado, sem defesa e sem onde recorrer. 
 
Quarto, na notícia jornalística é usado a palavra 
“interdição”, para quem não sabe o que significa é a mesma 
coisa de falar que a pessoa é louca, que precisa ser internada 
em um hospício. 
 
Obviamente, não se tinha sequer um exame para atestar isso 
ou uma opinião médica ou eles não tinham nenhuma 
propriedade para falarem sobre "Interdição". 
 
Quinto, a matéria é narrada com extrema má fé e 
perversidade, para fazer parecer que o pai é super perigoso e 
violento. 
 
 
 
A narrativa do Jornal em passar que o Fórum de Fortaleza e as 
respectivas Varas, seriam como se fossem uma pessoa andando 
indefesa na rua é surreal. Bem como de mostrar que o pai 
passou imperceptível aos seguranças, pelas câmeras de 
vigilância e os detectores de metais do Fórum. 
 
E os emails ameaçadores? Onde estão? O pai apagou? Como 
nos filmes? É deprimente. 
 
O pai luta até hoje por um Direito de Resposta no jornal. 
 
A única verdade na história era que o pai recorreu à justiça e a 
Corregedoria pelo que entendeu de direito contra aqueles que 
acobertaram ou que estavam acobertando ou praticando 
crimes, o resto é perversidade da “Rede” e marginalismo do 
Poder Judiciário. 
 
 
A nota foi intitulada “Preso por bater em mulher processa 
42 pessoas no CE”, veja como a mídia hoje em dia funciona. 
 
Segue link para acesso: 
 
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/
preso-por-bater-em-mulher-processa-42-pessoas-no-ce-
1.1593918 
 
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/preso-por-bater-em-mulher-processa-42-pessoas-no-ce-1.1593918
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/preso-por-bater-em-mulher-processa-42-pessoas-no-ce-1.1593918
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/preso-por-bater-em-mulher-processa-42-pessoas-no-ce-1.1593918
 
 
1ª Má Fé 
 
O “bater” e “tentar agredir” são duas coisas bastante distintas e 
o jornal cai em sua primeira contradição. 
 
 
 
 
 
O jornal quer fazer o leitor acreditar que o Pai foi preso porque 
era violento, escondendo o real motivo. 
2ª Má Fé 
 
O Jornal diz na matéria veiculada em 03/08/2016 que o Pai teve 
pedido negado na guarda do filho, que esse era um dos 
motivadores. 
 
 
 
Acontece que o processo foi extinto quase três anos depois da 
veiculação da Matéria, em 27/03/2019 e foi extinto por 
abandono do autor do processo (o Pai), ou seja, sequer tinha 
uma decisão sobre a Guarda e nunca teve. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pelo contrário, em 25/02/2016, a Juíza concedeu Direito de 
Visita do Pai, bem como estipulou a Oferta de Alimentos, onde 
o pai era o autor do processo. 
 
 Os despachos dos Juízes cearenses podem ser conferidos no 
site do TJCE, sistema ESAJ, digitando o número do processo e 
o código que consta na autenticação lateral do documento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3ª Má Fé 
 
Como visto acima, a guarda do filho sequer tinha sido julgada 
(nunca foi) e o jornal mascara para seu leitor, que o Pai esta 
processando vários advogados por esse direito negado, sendo 
que o real motivo é a conduta lesiva de seus advogados 
(renunciaram sem justa causa) e conduta criminosa dos 
advogados da parte adversa (1º Crime aqui e 2º crime aqui). 
 
 
 
 
A má fé do jornal continua evidente ao tentar passar a 
impressão que o Fórum seria como uma pessoa andando na rua, 
que não tem segurança, não tem policial, não tem detector de 
metal e não tem câmera de vigilância, tudo isso para passar a 
impressão que o pai é perigoso e que todos estão em perigo. 
 
A menção que “os funcionários da 12ª Vara não atendem mais 
telefone”, como se estivesse em uma residência também esta na 
resposta psicopata do Defensor Marcus, mais um indício que ele 
pode ser um dos grandes responsáveis pela encomenda da 
matéria. E os emails ameaçadores, onde estão? E os vídeos da 
segurança, onde estão? Nunca existiu. 
 
https://drive.google.com/file/d/1GYwHya2Lex7vF1fwLoA2Wz3hpC5A4AvG/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1oGniGHC6x-OH8ih22F1esN1M32RyzyeC/view?usp=sharing
Má Fé 
 
Aqui, podemos ver também, a forma como a mídia é 
influenciada hoje em dia com noticias forjadas e encomendadas 
por agentes públicos marginais. 
 
O pai somente pediu a aplicação da lei aos Defensores contra 
um dos vários crimes cometidos pelos Advogados da parte 
adversa nos autos dos processos. 
 
Todas as conversas com os Defensores foram gravadas pelo pai 
e ele pediu somente a aplicação da lei, contudo, os defensores 
ou mostraram conhecer os Advogados ou foram omissos a 
crimes e por capricho pessoal e cumplicidade, recusaram o 
atendimento e fizeram represálias quando o pai reclamou na 
Corregedoria da Defensoria. Basta escutar os áudios: 
 
Defensor Hélio (Juizado da Mulher) aqui. 
Defensor Thiago aqui. 
Defensor Marcus aqui. 
 
A matéria do jornal se baseou na resposta psicopata e perversa 
que o Defensor Marcus forneceu a Corregedoria. 
 
 
A má fé do jornal e a perversidade das Instituições ficam claras 
aqui quando é citada a palavra “Interdição”, o pai entende que 
“queriam sumir com ele pelo simples fato dele “ir à justiça” 
processá-los”. 
 
Essa “interdição” e esse trecho da matéria também podem ser 
visto na resposta psicopata e perversa que o Defensor Marcus 
deu a Corregedoria em 12/07/2016, ou seja, anteriormente a 
notícia do jornal em 03/08/2016, portanto, a idéia partiu do 
Defensor Marcus e não dos advogados. 
 
O que nos leva a crê que o Defensor Marcus, muito 
provavelmente é um dos responsáveis em encomendar a matéria 
ao jornal. 
 
 
 
 
Obviamente, nada disso aconteceu, como visto nas conversas 
gravadas pelo pai, ele pedia somente para que os Defensores 
Públicos cearenses colocassem na “Contestação”, o crime de 
falsidade ideológica praticados pelos Advogados da parte 
adversa, bem como a litigância de má fé. 
 
Um cidadão não pode pedir seu Defensor Público que peça ao 
Juiz aplicação da lei contra um crime? 
 
Um dos deveres de agentes públicos, bem como das Instituições 
é o combate ao crime e como se pode vê no livro, eles são 
piores que os criminosos da rua. 
 
Os Defensores públicos mostraram conhecer os advogados 
criminosos e não foram somente omissos, foram cúmplices dos 
crimes. 
 
Quando o pai reclamou deles na Corregedoria, fizeram 
retaliação ao assistido, e por vingança, capricho pessoal e 
represália, contribuíram ou encomendaram a matéria no jornal. 
 
A matéria induz que “eles” queriam sumir com o pai e isso pelo 
simples fato do pai ter “ido a justiça” ou reclamado em uma 
Corregedoria. 
 
Comportamento digno de organização criminosa que quer dar 
um sumiço no “X9”, até a reação diante das Denúncias é a 
mesma do mundo marginal. 
 
 
 
 
O Pai precisou ser atendido por um Defensor que era de 
Curitiba, tendo ele acabado de chegar ao ceará para que 
seu pedido pudesse ser satisfeito. 
Documento completo aqui. 
https://drive.google.com/file/d/1bcZwAFhzoUh8BR1GaHb-8c49byfOYixE/view?usp=sharing
5ª Má Fé 
 
Aqui o Jornal mascara o “Direito de Resposta” do Pai, visto que 
o advogado do pai respondeu somente a um dos vários assuntos, 
sendo que essa Defesa estava comprometida,porque semanas 
antes, em 21/07/2016, o ex-Advogado do Pai, Sr. Heraldo 
Holanda, tinha sido coagido pelo presidente da OAB-CE, Sr. 
Marcelo Mota Gurgel do Amaral para abandonar o processo ou 
prejudicá-lo, o Presidente afirma ainda existir uma corrente 
dentro da OAB-CE para punir o Pai por “Ir a Justiça”. 
 
Áudio da coação aqui. 
 
O Advogado do pai, que tinha sido coagido pelo presidente da 
OAB-CE semanas antes disse ao Jornal: 
 
“a prova que a esposa apresentou 
da agressão não são consideradas 
verdadeiras”, 
 
Sendo que a “vítima” nunca disse que foi agredida e 
obviamente não tem nenhuma prova de agressão 
 
 
https://drive.google.com/file/d/154082BZ0WcdSK1ZT27UdpE0wbSpyK1Lx/view?usp=sharing
Ou seja, a resposta esta seguindo o mesmo padrão da matéria, 
de fazer parecer que o pai é violento, que teve agressão, que é 
perigoso, etc. 
 
Esse fato somente mostra que o Advogado do pai sucumbiu à 
coação do Presidente da OAB-CE, Sr. Marcelo Mota Gurgel do 
Amaral. (Ver OAB-CE) 
 
No áudio de 21/07/2016 ele parece resistir e não concordou com 
o Presidente, mas na resposta ao jornal de 03/08/2016, ele já 
demonstra ter sucumbido à coação do Presidente da OAB-CE. 
 
A “vítima” nunca disse que foi agredida e obviamente não tem 
nenhuma prova de agressão, ela disse “tentativa” e até essa 
tentativa foi mentira, ela só não queria perder a guarda do filho 
diante da Denúncia de Abuso Sexual e teve que contratar um 
advogado bandido para isso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://drive.google.com/file/d/154082BZ0WcdSK1ZT27UdpE0wbSpyK1Lx/view?usp=sharing
O ex-advogado do Pai, Sr. Heraldo Holanda, respondeu 
somente a um determinado assunto. 
 
 
 
A única verdade na história era que o pai recorreu à justiça 
ou Corregedoria pelo que entendeu de direito, contra aqueles 
que acobertaram ou que estavam acobertando ou praticando 
crimes, incluindo no crime de Abuso Sexual contra seu filho, 
o resto é perversidade, falência e marginalismo de agentes 
públicos cearenses e das Instituições, bem como do Jornal, 
que foi usada para difamar o Pai. 
 
O pai pressupõe que esse sumiço somente não aconteceu 
porque a namorada avisou os familiares de MG e um tio saiu 
de Belo Horizonte para o Fortaleza para ajudá-lo, e aí viram 
que o pai não estava sozinho na cidade. 
 
Pior seria a “Condição de soltura” em 01/09/2016, que o pai 
teria que desistir de todos os processos, incluindo a Guarda 
do filho e voltasse com seu tio para MG. Documento aqui. 
 
Não mais que ver que seu filho condenado a morar com seu 
agressor (avô da criança) porque Estado é marginal. 
https://drive.google.com/file/d/1H7YMHLkXY88j_vseQUT4ylXKlMbMwxOk/view?usp=sharing
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Processo na 12ª Vara de Família foi “extinto por abandono” 
do pai (autor) em 27/03/2019, quase três anos depois da 
notícia do Jornal. 
 
Portanto, a notícia do jornal datada de 03/08/2016, 
informando que o pai teve o pedido de Guarda negado é pura 
perversidade e marginalismo. 
 
Voltar ao índice. 
 
 
 
 
A mãe nunca disse que foi agredida e obviamente não tem 
prova de agressão no processo e até sua acusação de tentativa 
era mentira, era só não queria perder a guarda da criança . 
Namorada avisa os familiares de MG 
 
 
Presumisse que esse “sumiço com o pai” não aconteceu 
porque o pai tinha uma namorada cearense e essa por sua 
vez avisou seus familiares de MG. 
 
 
Tio Advogado que saiu de MG 
 
Seu tio, que também é Advogado, viajou 2.200 km de 
distância e saiu de Belo Horizonte para Fortaleza, a fim de 
socorrer o sobrinho. 
 
 
Condição de soltura 2016 
 
 
01 Setembro 2016 - A condição de soltura do cativeiro era 
que o pai desistisse de todos os processos no Ceará e que 
fosse embora para MG, junto com seu tio. 
 
 
A Própria mãe disse que só viu o pai nas audiências. 
 
 
Diante do risco de vida, o pai não teve outra escolha, senão 
abandonar todos os processos, incluindo o processo da 
Guarda do Filho e a Denúncia de abuso sexual. 
 
 Índice 
Obviamente, se o pai soubesse que estava lidando com uma 
organização criminosa instalada no Poder Judiciário, sequer 
teria ido à audiência no dia que foi seqüestrado em 
19/07/2016. 
 
 
Parada em Brasília 
 
 
14 Setembro 2016 – Antes de ir para MG, pai faz parada em 
Brasília e relata o ocorrido para a OAB FEDERAL, 
entregando inclusive o áudio da coação do Presidente da 
OAB Cearense. A OAB FEDERAL nunca respondeu. 
 
Ameaça de mais um Sequestro em 2017 
 
 
13 Março 2017 - Em MG, entre novembro/2016 e 
março/2017 o pai novamente recorre a Justiça em MG e 
novamente é ameaçado com mais um seqüestro pelo 
simples fato de "Ir a Justiça" mineira. 
 
 
15 Março 2017 - O pai novamente pede desistência dos 
processos em MG sob coação e ameaça de mais um 
seqüestro. 
 
 
 
 
Voltar ao Promotor Anaílton 
 
 
13/03/2017 - Os próprios Advogados da parte adversa narram 
no pedido de sequestro de 2017, o sequestro acontecido em 2016 
e a Condição de soltura em 01/09/2016, bem como, a condição 
de desistir de todos os processos e ir embora com seu tio para 
MG. 
 
 
15/03/2017 - Desistência de Processo sob coação em 2017. 
Voltar ao texto e índice. 
 
 
 
 
 
Desistência de Processo sob coação 
em 2017 
 
Sentença de um dos Juízes 
 
Desistência sob 
coação em 
2017 
 
Tour 
 
14 Maio 2017 - Desacreditado e indignado com o Estado 
Marginal que se deparou, onde o Poder Judiciário se 
comporta como uma organização criminosa ao ter 
predileção, aptidão e omissão a crimes. 
 
O pai e a namorada dão inicio a um Tour pelo Brasil e pelo 
mundo, dois meses após ser coagido a cancelar novamente 
todos os processos. 
 
O pai voltaria a ser atacado quase dois anos depois. (índice) 
 
 
 Índice 
2019 - O processo do Juizado da Mulher de Fortaleza tinha 
sido extinto, sendo esse o processo que era usado para pedir 
o seqüestro do pai toda vez que ele recorria a Justiça. A 
organização criminosa então tratou logo de encomendar 
“Inquéritos”, “Denúncias” e “Condenações” de outras 
formas para prejudicar o pai. 
 
12ª Vara de Família 
 
A começar pelo processo de “Oferta de Alimentos”, que o 
pai era o autor, onde expediram um Pedido de Sequestro em 
23/05/2019 por falta de pagamento da pensão, contudo, sem 
responderem a qualquer petição ou contestação do pai 
desde 2016, incluindo o pedido de conta bancária. 
 
Portanto, não passa de uma represália, visto que na Decisão 
Interlocutória de 25/02/2016, a juíza já determinou a 
abertura de uma conta bancária e essa fase não foi superada. 
 
A mãe nunca informou a conta e a própria Juíza e os Juízes 
posteriores nunca tomaram providências para sanar esse 
fato obscuro no processo, mesmo o pai tendo pedido a 
conta bancária por diversas vezes para os juízes, como pode 
ser visto no último pedido do pai em 28/05/2020. 
 
Toda vez que o pai pede a conta bancária, o Juiz se declara 
suspeito e sai do processo sem responder o pedido ou sanar 
os fatos obscuros do processo, como pode ser visto na 
suspeição do último juiz em 04/06/2020. 
Portanto, os Juízes nunca responderam as petições do pai, 
seja pela Defensoria, seja pelo Advogado, seja pelo 
Certificado Digital, seja por email, seja por telegrama. 
 
Ou seja, os Juízes ficam fazendo pirraça judiciária com 
cerceamento de defesa e má fé processual para evitarem 
sanar fatos obscuros no processo. 
 
Tudo no escopo de manter um “Pedido de Sequestro” em 
aberto, que eles chamam de “Mandato de Prisão”. 
 
Se o problema realmente fosse à conta bancária, os Juízes 
que passaram pela 12ª Vara de Família já teriam a 
providenciado e sanado o problema. 
 
Também a de se considerar a questão moral sobre o tema, 
visto que na impossibilidade do Direito ser satisfeito, o 
Dever também não deverá ser, pois ambos foram deferidos 
no mesmo dia, devendo coexistir

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