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Bio-química resumão para estudos futuros
Na nutrição, as gorduras monoinsaturadas são ácidos graxos com uma ligação dupla na molécula.
Estão presentes em alimentos como o azeite de oliva, canola, abacate, amendoim e alguns tipos de nozes. Ajuda a reduzir o colesterol ruim no sangue (LDL-Colesterol), sem reduzir os de HDL-Colesterol. Porém seu consumo em excesso não é recomendável. As gordura monoinsaturadas são estáveis, podem ser aquecidas, além de protegerem as polinsaturadas da oxidação,sendo estas últimas muito oxidáveis. e instáveis.
Uma gordura insaturada é uma gordura ou ácido graxo na qual uma ou mais ligações duplas estão presentes na cadeia do ácido graxo. São normalmente encontradas em estado líquido.
[editar] Implicações na Saúde Humana
Gorduras insaturadas são mais saudáveis que as gorduras saturadas. Os alimentos que contém gorduras insaturadas incluem o abacate, as nozes e os óleos vegetais, tais como, óleo de canola e óleo de oliva (azeite de oliva). Cabe ressaltar que a gordura trans é tão pouco saudável quanto a gordura saturada.
A gordura insaturada eleva o nível de lipoproteína de alta densidade no sangue (HDL ou "colesterol bom") e reduz o nível de lipoproteína de baixa densidade no sangue (LDL, ou "colesterol ruim"). Isso reduz a formação e/ou manutenção de ateroma, isto é, a placa de gordura no interior de veias e artérias, que pode causar hipertensão arterial, infarto e derrame cerebral. São encontradas em óleos de origem vegetal, semente, e castanhas em geral.
Gordura Insaturada este tipo de gordura subdividi-se em 2 grupos: as monoinsaturadas e as poliinsaturadas. Elas atuam de forma diferente das saturadas no organismo e são consideradas benéficas, pois contribuem para redução do colesterol no sangue, quando consumidas em substituição às gorduras saturada e trans. A monoinsaturada é a mais benéfica de todas, pois colabora para redução do colesterol “ruim” LDL, sem reduzir o colesterol “bom” - o HDL. As principais fontes de gordura insaturada são:
Monoinsaturada: azeite de oliva, óleo de canola, oleaginosas (nozes, amêndoas, castanhas, etc), abacate, etc.
Poliinsaturada: óleos vegetais (girassol, milho, soja), peixes gordurosos (salmão, atum, arenque, sardinha, etc), semente de abóbora e linhaça, etc ...
Na nutrição, a gordura poli-insaturada é um ácido graxo com mais de uma ligação dupla na sua molécula. As mais "famosas" são Ômega 3 e 6. São encontradas em peixes de aguá fria, frutos do mar, e em óleo de canola. Todos estes são ricos em Ômega 3. Já os ricos em Ômega 6 são: óleos de girassol e soja e sementes oleaginosas. Esse tipo de gordura ajuda à aumentar as taxas do "colesterol bom", o HDL, e manter baixas as taxas do colesterol ruim, o LDL.
Ácidos graxos (português brasileiro) ou ácidos gordos (português europeu) são ácidos monocarboxílicos de cadeia normal que apresentam o grupo carboxila (–COOH) ligado a uma longa cadeia alquílica, saturada ou insaturada. Como nas células vivas dos animais e vegetais os ácidos graxos são produzidos a partir da combinação de acetilcoenzima A, a estrutura destas moléculas contém números pares de átomos de carbono. Mas existem também ácidos graxos ímpares, apesar de mais raros.
Ácido monocarboxílico ou monoácido orgânico é a denominação geral dada aos ácidos carboxílicos que apresentam na sua estrutura um único grupo funcional carboxila.
Na química orgânica, ácidos carboxílicos são ácidos orgânicos caracterizados pela presença do grupo carboxila.
Em fórmulas químicas, esses grupos são tipicamente representados como C
 HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAnio" \o "Oxigênio" OO
 HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%AAnio" \o "Hidrogênio" H.
Moléculas que possuem tal grupo funcional também são chamadas ácidos carboxílicos ou ácidos orgânicos.
Fórmula geral: R é um radical orgânico alquila, alquenila, arila ou hidrogênio.
- COOH é o grupo funcional carboxila. 
R - CO- é um radical orgânico acila. 
Grupo carboxila é um grupamento orgânico (−COOH), presente em ácidos carboxílicos, derivado da união do grupamento carbonila (presente em aldeídos e cetonas) com o grupamento hidroxila (presente nas funções álcool e fenol). O caráter ácido destes compostos se dá justamente pela liberação do H+ que pode ser visto na extremidade da carboxíla. Quanto mais fácil for a liberação desse H+, mais ácido será o caráter do composto.
Outras funções também são derivadas dos ácidos carboxílicos. Estas são: os ésteres (por substituição do H+ por um radical orgânico), os haletos de acila (por substituição da hidroxila por um halogênio), os anidridos (ácidos carboxílicos desidratados) e as amidas (por substituição da hidroxila por NH2).
Na química orgânica e bioquímica, os ésteres constituem o grupo funcional (R´-COOR"), que consiste em um radical orgânico unido ao resíduo de qualquer ácido oxigenado, orgânico ou inorgânico.
Um éster é o produto da reação de um ácido (geralmente orgânico) com um álcool (o hidrogênio do ácido R-COOH é substituído por um grupo alquilo R"). Os ésteres mais comuns que se encontram na natureza são as gorduras e os óleos vegetais, os quais são ésteres de glicerol e de ácidos graxos.
Os ésteres resultam freqüentemente da condensação (uma reação que produz água) de um ácido carboxílico e de um álcool. Ao processo dá-se o nome de esterificação.
Glicerol ou propano-1,2,3-triol (IUPAC, 1993) é um composto orgânico pertencente à função álcool. É líquido à temperatura ambiente (25 °C), higroscópico, inodoro, viscoso e de sabor adocicado. O nome origina-se da palavra grega glykos (γλυκός), que significa doce. O termo Glicerina[2] refere-se ao produto na forma comercial, com pureza acima de 95%.
As gorduras trans são um tipo especial de ácido graxo, formado a partir de ácidos graxos insaturados. Em outros termos, são um tipo específico de gordura formada por um processo de hidrogenação, que seja natural (ocorrido no rúmen de animais artiodátilos) ou artificial.
Seu nome é bastante mencionado devido à sua nocividade à saúde humana. Estão presentes principalmente nos alimentos industrializados com o comum logrativo "gordura vegetal".
São considerados especiais devido à sua conformação estrutural. Nos ácidos graxos cis, que é como geralmente são encontrados os ácidos graxos na natureza, os átomos de menor peso molecular encontram-se paralelos, e nos ácidos graxos trans, os átomos de menor peso molecular estão dispostos na forma diagonal.
O ângulo das duplas ligações na posição trans é menor que em seu isômero cis e sua cadeia de carboidratos é mais linear, resultando em uma molécula mais rígida, com propriedades físicas diferentes, inclusive no que se refere à sua estabilidade termodinâmica.
Os ácidos graxos trans não são sintetizados no organismo humano, sendo que são resultantes de um processo chamado de hidrogenação. O objetivo desse processo é adicionar átomos de hidrogênio nos locais das duplas ligações, eliminando-as. Mas a hidrogenação é geralmente parcial, ou seja, há a conservação de algumas duplas ligações da molécula original e estas podem formar isômeros, mudando da configuração cis para trans.
Existem dois tipos de hidrogenação:
· A biohidrogenação, que ocorre quando os ácidos graxos ingeridos por ruminantes são parcialmente hidrogenados por sistemas enzimáticos da flora microbiana intestinal destes animais; 
· A hidrogenação industrial. Nesse processo são misturados hidrogênio gasoso, óleos vegetais polinsaturados, um catalisador que geralmente é o Ni, sob pressão e temperatura apropriadas. Esse processo vai resultar em ácidos graxos com ponto de fusão mais alto, devido a orientação linear nas moléculas trans e ao aumento no índice de saturação, e maior estabilidade ao processo de oxidação lipídica. 
Fontes
Estão presentes em muitos alimentos industrializados, como biscoitos, bolos confeitados e salgadinhos. A gordura trans é muito utilizada nestes produtos por aumentar sua validade, mas é extremamente nociva para o organismo. Embora alguma gordura trans seja encontradana natureza (no leite e gordura de ruminantes como vaca e carneiro), por influência de uma bactéria presente no rumén desses animais, a maioria é formada durante a manufatura de alimentos processados.
Em muitas áreas a gordura trans dos óleos vegetais parcialmente hidrogenados substituiu a gordura sólida e óleos líquidos naturais. Os alimentos que mais provavelmente contêm gordura trans são frituras, molhos de salada, margarinas, entre outros alimentos processados.
[editar] Riscos à saúde
Gordura trans age como a gordura saturada ao elevar o nível da lipoproteína (concentração endoplasmática) de baixa densidade no sangue (LDL ou "colesterol ruim"), isso faz com que os níveis de absorção da proteína de alta densidade HDL e o colesterol sejam pasteurizados, sendo que esta é responsável pela remoção de LDL do sangue. Isso aumenta as chances do aparecimento de um ateroma, isto é, a placa de gordura no interior de veias e artérias, que pode causar infarto ou derrame cerebral.
Está associada também à obesidade, visto que é utilizada em larga escala em quase todos os alimentos. Sabe-se pouco sobre como a gordura trans é incorporada no tecido cerebral do feto e membranas celulares.
[editar] Rotulagem e legislação
Com um maior controle sobre a alimentação humana, as autoridades em saúde determinaram que em rótulos venha determinada a quantidade de gordura trans contida por porção. Essa quantia muitas vezes nem é notada pelo consumidor, e a principal causa é a falta de interesse e de informação. O Valor Calórico Diário, antes considerado 2,5 mil calorias, decaiu em valor devido à grande quantidade de gorduras trans utilizadas, diminuindo para 2 mil calorias.
Daqui pode-se perceber que gordura trans não é o mesmo que gordura hidrogenada, porém esta contém a maior quantidade de gordura trans. A recomendação é que se consuma o mínimo possível, não existindo quantidade mínima recomendada por dia, qualquer quantidade por menor que seja, é prejudicial. Veja na tabela abaixo a quantidade de gordura trans presente em alguns alimentos:
	Produto
	Quantidade
	Gordura trans
	Biscoito água e sal
	2 unidades (30g)
	1,0 g
	Biscoito recheado
	2 unidades (30g)
	1,5 g
	Biscoito tipo waffer
	4 unidades (30g)
	5,0 g
	Sorvete de creme, com recheio de doce
de leite coberto com chocolate ao leite.
	1 casquinha (81g)
	1,4 g
Gordura vegetal hidrogenada
A gordura hidrogenada é obtida através da hidrogenação industrial de óleos vegetais (que são líquidos à temperatura ambiente), formando uma gordura de consistência mais firme. Por suas características, ela melhora a palatabilidade e textura, e aumenta a vida de prateleira dos produtos, por isso é muito utilizada na indústria. A gordura hidrogenada também é usada por redes de fast-food e restaurantes para frituras.
Produtos como margarinas, sorvetes cremosos, biscoitos, bolos, tortas, pães, salgadinhos, pipoca de microondas, bombons, e tudo mais que contenha gordura hidrogenada, são fontes de gordura trans.
No Brasil, a partir do segundo semestre de 2006, as empresas foram obrigadas a declarar a quantidade de gordura trans no rótulo, de acordo com a resolução da Anvisa (RDC 360/2003). Poucos produtos já foram reformulados a fim de eliminar essa gordura de sua composição.
Apesar da resolução que obriga os fabricantes de alimentos industrializados a declarar a quantidade de gordura trans em seus produtos, as indústrias usam uma brecha técnica para continuar a vender produtos com gordura trans e ao mesmo tempo utilizar selos e "splashes" em suas embalagens declarando-os com "0% de gordura trans".
A brecha técnica funciona da seguinte maneira: se o produto contiver até 0,2g de gordura trans por porção, a Anvisa permite que a embalagem estampe a alegação "Não contém...", "Livre de...", "Zero..." ou "Isento de..." (último item do FAQ[1] da Anvisa). Isso permite que o próprio fabricante arbitrariamente escolha qual o tamanho de 1 porção de seu produto que fique abaixo de 0,2g. Um fabricante de biscoitos, por exemplo, pode imprimir em sua tabela nutricional que os valores de 1 porção equivalem a 1/2 biscoito, e assim induzir o consumidor a acreditar que esse produto não contém nenhuma gordura trans.
Uma maneira segura de comprovar a adição de gordura trans é a leitura da lista de ingredientes do alimento. Se contiver gordura vegetal hidrogenada, ou gordura vegetal, certamente contém gordura trans.
A Anvisa não exige mais (2008) que os fabricantes grafem gordura vegetal hidrogenada por extenso nas embalagens, permitindo que ela seja indicada apenas como gordura vegetal[carece de fontes?]. Então, outra maneira de verificar a presença de gordura trans é verificar a lista de ingredientes impressa nas outras línguas - se disponível.
Atualmente (2007) alguns fabricantes estão substituindo a gordura hidrogenada pela gordura interesterificada. Estudos preliminares[1] [2] mostram que esta pode ser mais danosa à saúde do que a gordura hidrogenada.
Aterosclerose é uma doença inflamatória crónica na qual ocorre a formação de ateromas dentro dos vasos sanguíneos. Os ateromas são placas, compostas especialmente por lípidos e tecido fibroso, que se formam na parede dos vasos. Levam progressivamente à diminuição do diâmetro do vaso, podendo chegar a obstrução total do mesmo. A aterosclerose em geral é fatal quando afecta as artérias do coração ou do cérebro, órgãos que resistem apenas poucos minutos sem oxigênio.
Gordura saturada é a gordura que consiste de triacilglicerídios que contém somente ácidos graxos saturados. Apresenta uma ligação simples entre carbonos e é normalmente encontrada em estado sólido.
É a gordura produzida por animais, já as plantas produzem as gorduras insaturadas, que são, a princípio liquidas. É a principal gordura responsável pela aterosclerose. Eleva o nível de produção de LDL gerando assim, placas de ateroma, aumentando as chances de acontecer ataque cardíaco e derrame cerebral. Elas são encontradas em carnes, frangos, galinhas e etc.
As gorduras interesterificadas são óleos que foram modificados quimicamente. Gorduras interestificadas são obtidas a partir de mistura de óleo vegetal totalmente hidrogenado (livre de gorduras trans) e óleos vegetais líquidos.
O processo de interesterificação consiste em misturar estes óleos em proporções adequadas, submetê-los ao processo de interesterificação, onde sob ação de um catalisador e condições específicas de processamento, ocorre a reação para produção das gorduras com a consistência para a aplicação a que destina
[editar] Riscos à saúde
Em 2007 diversos fabricantes começaram a substituir a gordura hidrogenada pela gordura interesterificada. No entanto, estudos recentes[1] [2] sugerem que, em alguns aspectos, esta pode ser mais danosa à saúde do que a gordura hidrogenada.
Os ácidos graxos essenciais são os ácidos graxos que não são produzidos bioquimicamente pelos seres humanos e devem ser adquiridos da dieta.
Compreendem duas família: os ómega 3 e os ômega 6. Inicialmente, após a descoberta em 1923 do fato de que se tratavam de nutrientes essenciais, foram designados por vitamina F. Em 1930 Burr, Burr e Miller mostraram que eram mais bem classificados como gorduras do que como vitaminas.
Oleaginosa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
São vegetais que possuem óleos e gorduras que podem ser extraídos através de processos adequados. Os óleos extraídos são substâncias insolúveis em água (hidrofóbicas), que na temperatura de 20° C exibem aspecto líquido. As gorduras distinguem-se dos óleos por apresentar um aspecto sólido à temperatura de 20° C. São formados predominantemente por triglicerídios, compostos resultantes da condensação entre um glicerol e ácidos graxos. Os principais óleos e gorduras vegetais comercializados são:
· Óleo de soja 
· Óleo de canola 
· Óleo de girassol 
· Óleo de milho 
· Óleo de arroz 
· Óleo de uva 
· Óleo ou gordura de coco de babaçu 
· Óleo ou gordura de coco 
· Óleo ou gordura de palma 
· Óleo ou gordura de palmiste 
· Óleo de gergelim· Óleo misto ou composto 
· Óleo vegetal saborizado e azeite saborizado 
· Azeite de oliva 
· Óleo de dendê 
Além dos óleos de origem vegetal (oleaginosas), existem os óleos de origem animal e microbiana.
[editar] Frutas oleaginosas
Frutas oleaginosas incluem castanhas, nozes, amêndoas, avelãs, entre outras. Além dessas frutas conterem muitas calorias, elas também são carregadas de nutrientes que trazem vários benefícios à saúde, como as gorduras monoinsaturada e poliinsaturada, vitaminas e minerais.
Os ácidos graxos ômega 3, como o ácido alfa-linolênico, ácido eicosapentaenóico e o ácido docosahexanóico, são ácidos carboxílicos poliinsaturados, em que a dupla ligação está no terceiro carbono a partir da extremidade oposta à carboxila. Muitos deles (e outros ômega 6) são chamados de "essenciais" porque não podem ser sintetizados pelo corpo e devem ser consumidos sob a forma de gorduras [1].
A ingestão do ômega 3 auxilia na diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol ruim LDL, enquanto pode favorecer o aumento do colestrol bom HDL [1]. Possui ainda importante papel em alergias e processos inflamatórios, pois são necessários para a formação das prostaglandinas inflamatórias, tromboxanos e leucotrienos.
Podemos encontrá-lo nas nozes, castanhas, peixes especialmente de águas frias, rúcula e nos óleos vegetais, como azeite, canola, soja e milho [1].
A fórmula geral do ácido graxo ômega-3 com uma saturação é CH3CH2CH=CH(CH2)nCOOH, em que n, quase sempre, é um número ímpar, de forma que o ácido tenha um número par de carbonos na cadeia.
Por exemplo, o ácido linolênico é (C18-H30-O2): CH3-CH2-CH=CH-CH2-CH=CH-CH2-CH=CH-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-COOH
Ômega 6 são ácidos graxos, ajudam no desenvolvimento humano, e por isso é importante o seu consumo como suplemento alimentar diário.
Podemos encontrá-lo nos cereais, peixes gordurosos e nos óleos vegetais.
Estudos recentes com ratos sugerem que o ácido araquidônico, uma gordura ômega 6, pode destruir neurônios, causando o Mal de Alzheimer
 HYPERLINK "http://www.guardian.co.uk/science/2008/oct/20/alzheimers-disease-omega-6" [1].
O ácido araquidônico (AA) é um ácido graxo essencial, da família dos omega-6, formado por uma cadeia de 20 carbonos com quatro duplas ligações (ácido eicosatetraenóico) nas posições 5, 8, 11 e 14 - é, portanto, o ácido 20:4(5,8,11,14).
A presença das ligações duplas faz com que esta molécula tenha vários sitios que podem ser oxidados, permitindo a formação de diferentes lipídios com atividades biológicas distintas.
O ácido araquidônico está presente nas membranas das células corporais, e é o precursor da produção de eicosanóides. É um dos ácidos graxos essenciais, que precisam ser obtidos via alimentação pela maioria dos mamíferos. Alguns deles possuem pequena capacidade de converter o ácido linoléico em ácido araquidônico, ou não conseguem fazê-lo, e por isso é essencial que o obtenham na dieta. Dado que os vegetais contém muito pouco ou nada de ácido araquidônico, esses animais são necessariamente predadores; o gato é um exemplo característico.
Mal de Alzheimer
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
	Alzheimer
	Classificação e recursos externos
	
	Imagem histopatológica de agregados da proteína beta-amilóide observados no córtex cerebral de um paciente com a doença de Alzheimer. Sombreamento metálico.
	CID-10
	G
 HYPERLINK "http://www.who.int/classifications/apps/icd/icd10online/?gg30.htm+g30" 30., F
 HYPERLINK "http://www.who.int/classifications/apps/icd/icd10online/?gf00.htm+f00" 00.
	CID-9
	331.0, 290.1
	OMIM
	104300
	DiseasesDB
	490
	MedlinePlus
	000760
O mal de Alzheimer, ou doença de Alzheimer ou simplesmente Alzheimer é a forma mais comum de demência. Esta doença degenerativa, até o momento incurável e terminal, foi descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer, de quem herdou o nome. Esta doença afecta geralmente pessoas acima dos 65 anos,[1] embora seu diagnóstico seja possível também em pessoas mais novas.
Em 2006, o número de portadores de Alzheimer diagnosticados era de cerca de 15 milhões de pessoas no mundo inteiro.[2]
Cada paciente de Alzheimer sofre a doença de forma única, mas existem pontos em comum, por exemplo, o sintoma primário mais comum é a perda de memória. Muitas vezes os primeiros sintomas são confundidos com problemas de idade ou de estresse. Quando a suspeita recai sobre o Mal de Alzheimer, o paciente é submetido a uma série de testes cognitivos. Com o avançar da doença vão aparecendo novos sintomas como confusão, irritabilidade e agressividade, alterações de humor, falhas na linguagem, perda de memória a longo prazo e o paciente começa a desligar-se da realidade. As suas funções motoras começam a perder-se e o paciente acaba por morrer.
Antes de se tornar totalmente aparente o Mal de Alzheimer vai-se desenvolvendo por um período indeterminado de tempo e pode manter-se não diagnosticado durante anos. Menos de três por cento dos diagnosticados vivem mais de 40 anos depois do diagnóstico.
Em 2009, cientistas do Reino Unido e França anunciaram a descoberta de três genes [clusterina (ou CLU), PICALM e CR1] que poderiam reduzir em até 20% seus índices de incidência na população.[3]
[editar] Sintomas
A evolução da doença está dividida em quatro fases.
[editar] Primeira fase
Os primeiros sintomas são muitas vezes falsamente relacionados com o envelhecimento ou com o estresse. Alguns testes neuropsicológicos podem revelar muitas deficiências cognitivas até oito anos antes de se poder diagnosticar o Mal de Alzheimer por inteiro. O sintoma primário mais notável é a perda de memória a curto prazo (dificuldade em lembrar factos aprendidos recentemente); o paciente perde a capacidade de dar atenção a algo, perde a flexibilidade no pensamento e o pensamento abstrato; pode começar a perder a sua memória semântica. Nessa fase pode ainda ser notada apatia, como um sintoma bastante comum. É também notada uma certa desorientação de tempo e espaço. A pessoa não sabe em que ano está, em que mês, em que dia.
[editar] Segunda fase (demência inicial)
Uma pequena parte dos pacientes apresenta dificuldades na linguagem, com as funções principais, percepção (agnosia), ou na execução de movimentos (apraxia), mais marcantes do que a perda de memória. A memória do paciente não é afetada toda da mesma maneira. As memórias mais antigas, a memória semântica e a memória implícita (memória de como fazer as coisas) não são tão afectadas como a memória a curto prazo. Os problemas de linguagem implicam normalmente a diminuição do vocabulário e a maior dificuldade na fala, que levam a um empobrecimento geral da linguagem. Nessa fase, o paciente ainda consegue comunicar ideias básicas. O paciente pode parecer desleixado ao efetuar certas tarefas motoras simples (escrever, vestir-se, etc.), devido a dificuldades de coordenação.
[editar] Terceira fase
A degeneração progressiva dificulta a independência. A dificuldade na fala torna-se evidente devido à impossibilidade de se lembrar de vocabulário. Progressivamente, o paciente vai perdendo a capacidade de ler e de escrever e deixa de conseguir fazer as mais simples tarefas diárias. Durante essa fase, os problemas de memória pioram e o paciente pode deixar de reconhecer os seus parentes e conhecidos. A memória de longo prazo vai-se perdendo e alterações de comportamento vão-se agravando. As manifestações mais comuns são a apatia, irritabilidade e instabilidade emocional, chegando ao choro, ataques inesperados de agressividade ou resistência à caridade. Aproximadamente 30% dos pacientes desenvolvem ilusões e outros sintomas relacionados. Incontinência urinária pode aparecer.
[editar] Quarta fase (terminal)
Durante a última fase do Mal de Alzheimer, o paciente está completamente dependente das pessoas que tomam conta dele. A linguagem está agora reduzida a simples frases ou até a palavras isoladas, acabando, eventualmente, em perda da fala. Apesar da perda da linguagem verbal, os pacientes podemcompreender e responder com sinais emocionais. No entanto, a agressividade ainda pode estar presente, e a apatia extrema e o cansaço são resultados bastante comuns. Os pacientes vão acabar por não conseguir desempenhar as tarefas mais simples sem ajuda. A sua massa muscular e a sua mobilidade degeneram-se a tal ponto que o paciente tem de ficar deitado numa cama; perdem a capacidade de comer sozinhos. Por fim, vem a morte, que normalmente não é causada pelo Mal de Alzheimer, mas por outro fator externo (pneumonia, por exemplo).
Isomerismo ou Isomeria ("iso" = "mesmo" , "meros" = "partes") é o fenômeno caracterizado pela existência de duas ou mais substâncias que apresentam fórmulas moleculares idênticas, mas que diferem em suas fórmulas estruturais. Por exemplo: Etanol e Éter dimetílico possuem a mesma fórmula (C2H6O).
O estudo da isomeria é dividido em duas partes:
· Isomeria plana - o fenômeno pode ser percebido pela simples análise da fórmula estrutural plana; 
· Isomeria espacial (Esteroisomeria) - neste caso, a isomeria só é perceptível por meio da análise da fórmula estrutural espacial. A isomeria espacial é dividida em duas partes: a isomeria geométrica (cis-trans ou ExZ) e a isomeria óptica. 
Ômega 9 são ácidos graxos, ajudam no desenvolvimento humano, assim como os ácidos graxos Ômega 3 e Ômega 6. O nome ômega 9 significa que eles têm uma ligação dupla C=C no nono carbono a partir da extremidade oposta à carboxila.
Podemos encontrá-lo nos óleos vegetais.
Os ácidos ômega 9 mais importantes são:
· ácido oléico - com 18 carbonos 
· ácido erúcico - com 22 carbonos 
· ácido nervônico - com 24 carbonos 
Nutrição é um processo biológico em que os organismos (animais e vegetais), utilizando-se de alimentos, assimilam nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Devido sua importância à sobrevivência de qualquer ser vivo, a nutrição faz parte do aprendizado durante grande parte do período de estudo básico e em nível secundário, assim como em muitos cursos de nível de graduação e pós-graduação, em áreas como medicina, enfermagem, biomedicina, farmácia, biologia, agronomia, zootecnia e nutrição entre outras.
No domínio da saúde e medicina (e também veterinária), a nutrição é o estudo das relações entre os alimentos ingeridos e doença ou o bem-estar do homem ou dos animais.
Nutrição humana:Estudo dos costumes alimentares.
A nutrição pode ser feita por via oral, ou seja, pela maneira natural do processo de alimentação, ou por um modo especial. No modo especial temos a nutrição enteral e a nutrição parenteral. A primeira ocorre quando o alimento é colocado diretamente em uma área do tubo digestivo (geralmente o estômago ou o jejuno) através de sondas que podem entrar pela narina ou boca ou por um orifício feito por cirurgia diretamente no abdômen do paciente, juntamente com outro orifício gastro-intestinal usado no processo digestivo. A nutrição parenteral é a que é feita quando o paciente é alimentado com preparados para administração diretamente na veia, não passando pelo tubo digestivo (como o soro nas veias, quando se está impossibilitado de ingerir alimentos via oral).
A boa nutrição depende de uma dieta regular e equilibrada - ou seja, é preciso fornecer às células do corpo não só a quantidade como também a variedade adequada de nutrientes importantes para seu bom funcionamento. Os guias alimentares mais conhecidos são as pirâmides alimentares.
Todo ser vivo precisa se alimentar para sobreviver e se reproduzir. Mas, na espécie humana, a imensa capacidade de se adaptar a vários tipos de alimento - que faz do Homo sapiens a espécie de hábitos alimentares mais diversificados do planeta - foi fundamental para a sua evolução. Estudos indicam que um dos principais fatores que levaram nossos ancestrais a se distanciar da linhagem de seus parentes primatas foi a capacidade de se adaptar ao cardápio de diversos ambientes. Algumas teorias propõem, ainda, que o excepcional crescimento do nosso cérebro só se tornou possível graças à inclusão na dieta humana de alimentos protéicos e energéticos- particularmente, a carne. O uso do fogo também contribuiu para a evolução da espécie. Cozidos, os alimentos ficam mais fáceis de ser digeridos e, por consequência, a absorção dos nutrientes é maior.
A agricultura e a pecuária, iniciadas há cerca de 10 mil anos, aumentaram o poder do homem sobre a própria nutrição. Desde então, a descoberta dos condimentos, a adoção de técnicas para aumentar a produtividade agropecuária e o desenvolvimento de tecnologias de industrialização foram abrindo novas possibilidades de nutrição. Hoje, mesmo com a globalização e as facilidades de intercâmbio entre nações, cada povo guarda suas peculiaridades culinárias, segundo a disponibilidade dos ingredientes encontrados na região, mas também de acordo com seu modo de vida.
As pirâmides alimentares são esquemas gráficos que distribuem os vários tipos de alimentos e as proporçoes que devem ser ingeridas nas refeições de pessoas saudaveis, para ser usado como um roteiro para uma alimentação saudável. Os primeiros guias alimentares surgiram na década de 70. Desde então, periodicamente surgem novos esquemas, adaptados aos hábitos e às necessidades de cada sociedade e aos avanços das pesquisas científicas. Em 1992, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (o UEDA), montou o primeiro esquema em forma de pirâmide. Nele, incentivava-se a ingestão de carboidratos - como massas, pães e cereais - em vez de gorduras.
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