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lago artificial

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oneida da silva- ra 50852019
PAULO ROBERTO DA SILVA RA
	
HIDROLOGIA APLICADA 
DESAFIOS 2,3,4
CURITIBA 
2020
oneida da silva- ra 50852019
PAULO ROBERTO DA SILVA RA 
HIDROLOGIA APLICADA 
DESAFIOS 02,03,04
Trabalho apresentado a disciplina de hIdrologia aplicada do quarto período do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Eniac 
 Professora: Me Danielley Arcini de Souza 
CURITIBA
2020
DESAFIO 02
	Você acaba de assumir a responsabilidade de implantar um pequeno lago artificial. O lago não pode ter mais do que 2 metros de profundidade, você sabe que o lençol freático está a muitos metros de profundidade, precisa então que a água do lago infiltre o mais devagar possível, pois está localizado em uma região árida com chuvas escassas. 
	Você não pode impermeabilizar o fundo do lago com lona ou concreto, pois isso prejudicaria o surgimento da biota aquática. Você tem a seguinte missão: descobrir qual é o melhor tipo de solo para aplicar no fundo do lago. Uma forma dinâmica de se trabalhar é por meio de uma atividade que simula a infiltração da água no solo. 
RESPOSTA: 
Conceito de Lago Artificial : Um lago artificial é um lago ou açude feito artificialmente pelo ser humano, normalmente para armazenar água numa região seca, para dar mais vida a um ambiente ou, quando se constrói uma represa ou uma hidrelétrica, um lago artificial, também chamado albufeira se forma, cobrindo as áreas costeiras às margens do rio. Os lagos artificiais (ou açudes) são também feitos para a criação de peixes e outros organismos aquáticos, em regime de aquacultura. Segue abaixo o material para construção do lago artificial: 
Argila – Partículas de argila são menores que 0,002 mm. Elas, portanto, possuem uma grande área superficial específica, apresentando uma enorme capacidade de adsorção de água e outras substâncias. Uma colherada de argila pode possuir uma área superficial do tamanho de um campo de futebol americano esta grande superfície de adsorção faz com que partículas de argila mantenham-se unidas em uma massa dura e coesa depois de seca. Quando úmida, a argila é pegajosa e pode ser facilmente moldada (exibe alta plasticidade). Partículas de argila fina são tão pequenas que se comportam como coloides - se suspensas em água não se depositam prontamente. Diferentemente da maior parte das partículas de areia e silte, partículas de argila tendem a ser moldadas em forma de pequenas lâminas ou placas planas. Os poros entre partículas de argila são muito pequenos e irregulares, ocasionando lento movimento de água e ar no solo. Em solos argilosos os poros entre as partículas são pequenos em tamanho, mas grande em número, permitindo que o solo retenha uma grande quantidade de água, embora uma boa parte desta possa não estar disponível para as plantas (ver Seção 5.9). Cada mineral de argila atribui diferentes propriedades aos solos nos quais são predominantes. Por esta razão, propriedades do solo como contração e expansão, plasticidade, capacidade de retenção de água, resistência do solo e adsorção de elementos químicos, são dependentes do tipo e da quantidade de argila presente no solo. 
PLANEJAMENTO E ESCOLHA DE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS
 
É Fundamental um bom planejamento, para obtenção boa execução mão obra especializada, escolha do profissional procurar a orientação de um especialista, como engenheiro, arquiteto, paisagista, empresa especializada para construção de lago artificial Esse cuidado vai evitar problemas e arrependimentos no futuro.
DEFINIÇÃO DOS ELEMENTOS
Essa é a parte mais interessante do planejamento: determinar os elementos que deseja adicionar ao projeto. Com uma noção prévia do local, você terá um limite para definir o tamanho e a profundidade do lago e, consequentemente, a quantidade de acessórios a serem utilizados.
SABER ESCOLHER LOCAL E SOLO ADEQUADAMENTE 
A observação da área que abrigará o lago é outra etapa essencial do planejamento. Certifique-se de que o local escolhido não é utilizado como trajeto de pessoas , crianças e mantenha distância considerável de árvores de grande porte, devido as folhas, e fazer manutenção constante.
CONCLUSÃO : 
Para realização de lago artificial , deve obedecer alguns critérios, e normas meio ambiente, e metros para cavar abaixo da terra, analise do solo, fazer uma manutenção depois de pronto. Não basta se preocupar com estética, e sim com segurança do local n, onde será efetuado o lago. 
Desafio 03
Você é o gestor ambiental contratado de uma nova agência de águas criada para a gestão de um respectivo Comitê de Bacia Hidrográfica.No momento, a agência está focada na elaboração do Plano de Bacia Hidrográfica. Um dos objetivos do plano é propor programas e projetos. Nesse sentido, foi pedido para que você contribua com três ideias de programas/projetos que possam ser vinculados ao Plano de Bacia Hidrográficaque está sendo desenvolvido. 
RESPOSTA: 
Programa de recuperação de Mata Ciliar 
Programa de proteção e conservação das nascentes
Programa de utilização racional dos recursos hídricos. 
 PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR 
A mata ciliar, também chamada de mata de galeria ou floresta ripária, é aquela vegetação que ocorre nas margens dos recursos hídricos. É considerada pelo Código Florestal Federal (Lei 4771/65) como área de proteção permanente, mas nem por isso deixou de sofrer degradação. A reconstituição e preservação de matas ciliares é fundamental para a qualidade e o volume das águas e para o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos, já que essa vegetação funciona como filtro ambiental, retendo poluentes e sedimentos que chegariam aos cursos d'água. Portanto, a mata de galeria protege contra a erosão das ribanceiras e o conseqüente assoreamento dos recursos hídricos. Também proporciona refúgio e alimento à fauna silvestre e auxilia na regularização e preservação de nascentes. 
O projeto de recuperação de matas ciliares tem por objetivos gerar benefícios para todo o ambiente natural, assim como para o social. Alguns deles podem ser citados: Apoiar a conservação da biodiversidade com a formação de corredores de mata ciliar. O projeto de recuperação de matas ciliares tem por objetivos gerar benefícios para todo o ambiente natural, assim como para o social. Alguns deles podem ser citados: 
• Apoiar a conservação da biodiversidade com a formação de corredores de mata
ciliar;
• Reduzir os processos de erosão e assoreamento dos corpos hídricos;
• Reduzir a perda de solo e apoiar o uso sustentável dos recursos naturais;
• Contribuir para a redução da pobreza na zona rural;
• Contribuir para mitigação das mudanças climáticas globais;
• Contribuir para divulgação e a conscientização da sociedade.
Vários são os benefícios alcançados com o desenvolvimento de projetos de
recuperação de matas ciliares:
• Reversão da fragmentação e a insularização de remanescentes de vegetação
nativa;
• Melhoria da qualidade e na quantidade de água;
• Promoção do desenvolvimento sustentável;
• Criação de mecanismo de remuneração pelos serviços ambientais promovidos
pela floresta nativa;
• Capacidade de geração de trabalho e renda associada ao reflorestamento;
• Desenvolvimento de alternativas de exploração sustentada de flores
Programa de proteção e conservação das nascentes
1. IDENTIFICAR A A NASCENTE 
Para proteger é preciso, primeiro, conhecer. Identificar a nascente, entre os três tipos existentes.
• A nascente de fundo de vale, também conhecida por olho d’água, se forma nas depressões de terreno, a partir da água que vem do lençol freático
• A nascente de encosta pode surgir de bolsões de água no solo e tem fluxo temporário ou perene
• A nascente de contato também nasce no lençol freático. Se forma na superfície devido a falhas geológica com ondulações, semelhantes ao telhado de uma casa.
	
2. CERCAR A NASCENTE
Depois de identificar, é preciso proteger a nascente, levantando uma cerca ao redor dela, para impedir danos causados por animais, hom
ens ou veículos.
3. LIMPAR A ÁREA
Para que nada bloqueie ocaminho da água e para garantir a saúde da nascente, ela precisa estar limpa. Livre de folhas, raízes, plantas invasoras e da terra que desliza de encostas e barrancos. O roçado deve ser feito com cuidado para não prejudicar a fonte de água.
4. CONTROLAR A EROSÃO
Conservar o solo também é fundamental na proteção de uma nascente e de suas margens para evitar a erosão hídrica. Existem várias técnicas para controlar a erosão hídrica, impedindo que enxurradas soterrem a nascente ou a exagerada compactação do solo impeça a infiltração da água. Existem diversas formas de combate à erosão. Veja as principais:
• Melhorar a fertilidade do solo com técnicas como adubação e uso de calcário.
• Adotar o plantio em forma de contorno e terraceamento, com movimentação de porções de terra.
Estas práticas promovem a recarga do aquífero que é fonte de água para as nascentes.
• Proteger o solo com a própria vegetação da área. É o caso da recuperação de pastagens e reflorestamento.
5. REPLANTAR ESPÉCIES NATIVAS
Preparar o terreno e adubar as covas onde serão plantadas as mudas de espécies nativas são medidas que garantem o sucesso da recuperação da área da nascente. Para distribuir as plantas, a melhor técnica é imitar a natureza, reproduzindo a vegetação original.
 Programa de utilização racional dos recursos hídricos 
	Por meio de campanhas, temos procurado incentivar o uso de forma consciente, mas acredito que ainda faltam algumas ações por parte do governo que beneficiem o consumidor, ou melhor, que o incentive a evitar o desperdício”, ressalta Devanir Santos. 
	Orienta a população para fazer uso racional e consciente da água, priorizando o consumo para alimentação e higiene pessoal. Diante da pandemia de coronavírus, deve-se usar a água para lavar bem as mãos e os pulsos, mas pode-se evitar banhos demoradoers e adiar atividades não emergenciais, como lavagem de carros e calçadas. 
	Uso racional da água é a solução para a preservação desse recurso. Racionalizar o uso da água não significa ficar sem ela. Significa usá-la sem desperdício. Considerá-la uma prioridade social e ambiental, para que a água tratada e saudável nunca falte em nossas torneiras. Portanto rodizio entre bairro é necessário em algumas ocasiões do ano em determinado municipio.
	Reutilize a água do enxágue da máquina de lavar ou do tanque para lavagem de calçados, pisos, tapetes, rega de plantas e mesmo para descarga de vasos sanitários. Verifique vazamentos em torneiras e tubulação interna do imóvel. Mantenha fechada a torneira em atividades como escovar os dentes, fazer a barba e lavar a louça. 
Desafio 04
Você é gestor ambiental contratado de uma nova agência de águas, criada para a gestão de um Comitê de Bacia Hidrográfica. No momento, a agência está focada na elaboração do respectivo Plano de Bacia Hidrográfica. Todos recebem um e-mail marcando a data da reunião e algumas tarefas. 
Relevo e delimitação de Bacia hidrográficas
Clima e hidrologia
Áreas de proteção
Impactos antrópicos
Usos das águas
Qualidade das águas
RESPOSTA 
 RELEVO E DE LIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRAFICAS
A Bacia Hidrográfica compõe-se principalmente de dois aspectos: relevo e rede hidrográfica. Relevo É o conjunto de formas da superfície do planeta Terra, planos interconectados que apresentam diferentes níveis (denominados, por exemplo, de: montanhas, planaltos, planícies, depressões, etc.) resultantes de fatores endógenos (vulcanismo e tectonismo) e exógenos (intemperismo e intervenções humanas).
As diferenças de níveis do relevo fazem com que as águas escoem das partes mais altas para as mais baixas, formando, assim, a rede hidrográfica.
COMPOSIÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA 
A Bacia Hidrográfica compõe-se principalmente de dois aspectos: relevo e rede hidrográfica. Relevo. É o conjunto de formas da superfície do planeta Terra, planos interconectados que apresentam diferentes níveis (denominados, por exemplo, de: montanhas, planaltos, planícies, depressões, etc.) resultantes de fatores endógenos (vulcanismo e tectonismo) e exógenos (intemperismo e intervenções humanas). As diferenças de níveis do relevo fazem com que as águas escoem das partes mais altas para as mais baixas, formando, assim, a rede hidrográfica.Rede hidrográfica ou rede de drenagem .É um sistema ‘natural’ – composto por rios, seus afluentes e subafluentes, e por lagos, lagoas e outros cursos d’água – e/ou ‘artificial’ – construído pelo ser humano, a exemplo das galerias pluviais, rede de drenagem das edificações, etc.É formada por canais interconectados que drenam (escoam) as águas superficiais, geralmente provenientes de chuvas e que podem infiltrar-se no solo, acumular-se em certos locais (por exemplo: lagos, poças, represas, etc.), ou seguir seu curso por ação da gravidade, indo das partes mais altas do relevo para as mais baixas, formando um conjunto de rios: principal, afluentes e subafluentes.
Os divisores de águas (ou interflúvios) são linhas divisórias localizadas nas áreas mais elevadas do relevo, no encontro de planos que marcam a mudança de sentido no escoamento das águas da rede hidrográfica. Essas linhas formam um polígono que delimita a bacia hidrográfica, separando-a de outras bacias hidrográficas vizinhas.
As depressões com bordas laterais (margens), nas quais afloram lençóis freáticos e formam-se várzeas e cursos d’água como rios e riachos, são denominadas de fundos de vale. Vale observar que as bacias hidrográficas caracterizam-se pela diversidade, no âmbito da complexidade e hipercomplexidade do meio ambiente.
 CLIMA E HIDROLOGIA 
Os usos dos recursos hídricos dependem do comportamento hidrológico dos rios e bacias idrográficas. Quando se planeja o uso da água, assume-se o risco de comportamento hidrológico futuro dos rios e bacias. 
	O comportamento hidrológico do escoamento e da precipitação depende do clima, que tende a ser estacionário (as características da variável não variam com o tempo). No entanto, com o desenvolvimento da sociedade, observam-se processos não estacionários devido a um ou mais dos seguintes fatores:
•Alteração do uso do solo; obras hidráulicas, variabilidade ou mudança climática. areas de proteçãoImpactos antrópicos, usos das águas,qualidade das águas.
 ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 
é uma extensa área natural destinada à proteção e conservação dos atributos bióticos (fauna e flora), estéticos ou culturais ali existentes, importantes para a qualidade de vida da população local e para a proteção dos ecossistemas regionais. O objetivo principal de uma APA é a conservação de processos naturais e da biodiversidade, através da orientação, do desenvolvimento e da adequação das várias atividades humanas às características ambientais da área.
Como unidade de conservação da categoria uso sustentável, a APA permite a ocupação humana. Estas unidades existem para conciliar a ordenada ocupação humana da área e o uso sustentável dos seus recursos naturais. A ideia do desenvolvimento sustentável direciona toda e qualquer atividade a ser realizada na área.
IMPACTO ANTROPICOS 
Ações antrópicas que visam a preservar o meio ambiente são consideradas positivas. Já é realidade em muitos discursos a preocupação em recuperar o que foi degradado na natureza. Termos como revitalizar e replantar estão presentes em vários estudos que pretendem minimizar os efeitos provocados pelo homem no meio ambiente. A proposta acerca do desenvolvimento sustentável iniciou-se nos anos 1980. No ano de 1972, na Suécia, aconteceu a primeira conferência mundial sobre o meio ambiente, organizada pela ONU. A segunda conferência foi realizada no Brasil e ficou conhecida como ECO-92.
São exemplos de ações antrópicas positivas:
1. Reflorestamento: essa ação antrópica visa a recuperar áreas que foram degradadas. O replantio traz benefícios ao solo, à biodiversidade da área e às condições climáticas.
2. Uso de filtros nas indústrias: usar filtros que diminuam a emissão de gases poluentes é uma importante ação que pode ser adotada pelas indústrias.
3. Utilização de produtos biodegradáveis: os produtosbiodegradáveis possuem menor tempo de decomposição e não geram resíduos poluentes.
4. Incentivo de políticas para a educação ambiental: mudar a mentalidade da população é um grande passo para o desenvolvimento e ao mesmo tempo um grande desafio.
5. Recuperação de matas ciliares: recuperar as matas ciliares evita inundações nas grandes cidades e possíveis deslizamentos de terra. As matas ciliares são coberturas vegetais que desempenham uma função essencial no meio ambiente: estabilizam os solos, evitando erosões e, consequentemente, ajudam na manutenção da qualidade da água e da biodiversidade da região.
 Outras ações de impactos positivos no meio ambiente , São : 
	Poupar energia;
	Usar os recursos hídricos de forma consciente;
	Criar o hábito da coleta seletiva do lixo;
	Não descartar lixo nas ruas e rios, evitando assim inundações e problemas ecológicos;
	Evitar o uso de produtos descartáveis e de material plástico.
USO DAS ÁGUAS 
No Brasil, a água é utilizada principalmente para irrigação, abastecimento, fins industriais, geração de energia, mineração, aquicultura, navegação, turismo e lazer. Cada uso tem particularidades ligadas à quantidade ou à qualidade da água, e altera as condições naturais das águas superficiais e subterrâneas.
O conhecimento sobre os usos da água é constantemente aprimorado por meio de levantamentos, estudos setoriais e cadastros de usuários. Para que vários setores usufruam da água, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) realiza estudos e emite normas que garantem o acesso aos recursos hídricos.
QUALIDADE DA ÁGUA 
O que é qualidade da água?
Por intuição, achamos que a água boa para o consumo deve ser cristalina, sem gosto e sem odor. Entretanto, somente essas características não garantem a boa qualidade desse líquido tão precioso para a vida. 
Contaminações por vírus, bactérias e substâncias tóxicas microscópicas são imperceptíveis a olho nu e podem prejudicar a nossa saúde. Por isso, além de não ter sabor, cheiro e cor, as águas consumíveis devem estar enquadradas em parâmetros mais específicos de qualidade, que são determinados pelo Ministério da Saúde.
A seguir, vamos conhecer algumas leis importantes que regulamentam o monitoramento das águas bruta e tratada no Brasil.
Qualidade da água bruta
A água bruta encontra-se na natureza e ainda não passou por processo de tratamento. São as águas que correm nos rios, ribeirões e córregos, por exemplo. Em relação a esses recursos hídricos naturais, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) apresenta três resoluções de destaque.
Resolução nº 357: trata da classificação e dos critérios ambientais para o enquadramento dos corpos de água superficiais, além de estabelecer condições e padrões de lançamento de efluentes.
Resolução nº 396: classifica e estabelece diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas.
Resolução nº 430: altera parcialmente e complementa a Resolução nº 357, determinando condições e padrões de lançamento de efluentes sem comprometer a saúde e o bem-estar das pessoas e o equilíbrio ecológico aquático.
Além dessas diretrizes, a Agência Nacional de Águas (ANA), órgão governamental responsável por monitorar as condições das águas superficiais e subterrâneas do país, estabeleceu o Índice de Qualidade das Águas (IQA), um indicador qualitativo que avalia a qualidade da água para o abastecimento público.
A ANA também lançou, em 2013, a Rede Nacional de Monitoramento de Qualidade da Água (RNQA), que busca estabelecer uma padronização nacional e estimular a cooperação entre os operadores das redes de monitoramento.
Qualidade da água tratada
Também existem parâmetros de avaliação especiais para as águas tratadas originadas de sistemas e soluções alternativas de abastecimento.
O Ministério da Saúde brasileiro, por meio do Anexo XX da Portaria de Consolidação nº 5, define procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, eliminando possíveis riscos à saúde da população.
Como é feito o tratamento da água?
Geralmente, para eliminar componentes que podem ser prejudiciais para a saúde humana, a água precisa passar por uma Estação de Tratamento de Água (ETA) antes de ir para as redes de distribuição. Apenas no caso de poços subterrâneos, a adição de cloro já é suficiente para proporcionar o tratamento.
Na ETA, uma série de etapas com diferentes procedimentos são realizados, o que possibilita a obtenção de água potável a partir da água bruta.
Nem sempre todos eles são necessários, e a estrutura do tratamento é moldada conforme a qualidade dos mananciais. Conheça melhor essas etapas e os principais produtos utilizados em cada processo.
Pré-cloração
A primeira etapa consiste na adição de cloro à água que acabou de chegar na ETA. Isso ajuda a eliminar microrganismos, matéria orgânica e metais pesados.
Pré-alcalinização
Se a água estiver muito ácida, ocorre a adição de cal ou soda cáustica. Por serem básicas, essas substâncias ajudam a regular o pH da água, que deve estar entre 6,0 e 9,5, caso seja destinada para o consumo humano.
Coagulação
Essa etapa conta com a adição de um agente coagulante, que pode ser o sulfato de alumínio ou o cloreto férrico. Depois, a água é agitada para facilitar a aglomeração das impurezas suspensas.
Floculação
À medida que a água é movimentada, as partículas de impureza se aglomeram e passam a formar flocos. Para auxiliar esse processo, pode ocorrer a adição de um polímero, com o objetivo de promover o aumento do tamanho dos flocos e facilitar a sua separação.
Sedimentação
Nessa etapa, também chamada de decantação, a água é colocada em grandes tanques. Por serem mais densos, os flocos formados anteriormente se depositam no fundo e podem ser removidos.
Filtração
Nessa etapa, a água passa por filtros, que podem ser compostos por carvão mineral antracito, pedras e areia. Assim, são descartadas impurezas menores, que não foram eliminadas na sedimentação.
Pós-alcalinização
É necessário conferir o pH da água para saber se é preciso fazer alguma correção. Essa é uma maneira eficiente para evitar a corrosão e a incrustação das tubulações das redes de distribuição.
Desinfecção
Mesmo após todos esses processos, a água em tratamento ainda pode estar contaminada com vírus e bactérias causadores doenças.
Logo, com o objetivo de eliminar esses microrganismos patogênicos, o cloro ou o hipoclorito de sódio são adicionados à água na saída da ETA.
Fluoretação
Por fim, pode ou não ocorrer a adição de flúor na água tratada. Exemplos de produtos químicos utilizados nesse processo são o fluossilicato de sódio e ácido fluossilícico.
Essa etapa não é obrigatória em todos os estados brasileiros e sua função está relacionada com a prevenção do surgimento de cáries dentárias.
Quais são os parâmetros de qualidade?
Parâmetros de qualidade são indicadores preestabelecidos, relacionados com características físicas, químicas e biológicas da água.
Segundo Evelise Segato, Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental e Gerente de Qualidade da BRK Ambiental, os principais fatores de avaliação são aqueles determinados pelo Anexo XX da Portaria de Consolidação nº 5, já citados anteriormente.
Segato também ressalta que alguns desses parâmetros de qualidade precisam ser monitorados com maior frequência.
Parâmetros físicos
Cor aparente: mede o grau de coloração da água. É uma característica estética, decorrente da existência de substâncias dissolvidas no líquido.
Turbidez: mede o nível de transparência da água e tem relação direta com a presença de partículas em suspensão. Parâmetros químicos Cloro livre: indica a quantidade de cloro, adicionado no processo de desinfecção da água, que está presente na rede de distribuição.
pH: o potencial hidrogeniônico mede qual é a concentração de íons H+ em uma solução. Essa característica indica se a água está ácida (pH baixo), neutra (pH = 7,0) ou alcalina (pH alto).
Fluoreto: a medição da concentração desse produto químico, que busca prevenir a cárie dentária.Parâmetros biológicos
Coliformes totais (CT): são bactérias amplamente encontradas na natureza (água, solo, vegetação) e no intestino de animais homeotermos, popularmente conhecidos como animais de sangue quente. A presença de CT na água não é indício imediato de risco à saúde, porém é um indicativo de contaminação. Escherichia coli (E. coli): vivem exclusivamente no intestino do homem e de outros animais homeotérmicos. Assim, a presença de E. coli na água confirma a contaminação fecal e indica provável presença de microrganismos patogênicos.
Viu só como uma água aparentemente limpinha e sem odor pode enganar? Além de ter que passar por várias etapas de tratamento, a água apropriada para o consumo humano precisa ser frequentemente monitorada, pois tem que se enquadrar em todos os parâmetros estabelecidos.
CONCLUSÃO : 
REFERENCIAS
https://www.decorfacil.com/lago-artificial/
<Acesso dia 09/08/2020>
https://www.educacao.cc/ambiental/tipos-de-solos-arenoso-argiloso-arido-organico-entre-outros.html
<Acesso dia 09/08/2020>
https://blog.cubos.com.br/lago-em-alvenaria-ou-escavado/
<Acesso dia 13/08/2020>
https://blog.cubos.com.br/tudo-sobre-lagos-artificiais-guia-para-iniciantes/ 
<Acesso dia 16/08/2020>.
https://www.ofitexto.com.br/comunitexto/tag/argilosos/ 
<Acesso dia 16/08/2020>.
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/917327/mod_resource/content/2/Apostila%20-%20Arquitetura%20e%20Propriedades%20F%C3%ADscas%20do%20Solo.pdf 
<Acesso dia 16/08/2020>.
http://www.cuidedosrios.eco.br/bacia-hidrografica/ 
http://dicionario.sensagent.com/lago%20artificial/pt-pt/#anchorWiki 
<Acesso dia 16/08/2020>.
http://www.inema.ba.gov.br/planos-de-bacias/ 
<Acesso dia 16/08/2020>.
https://sema.rs.gov.br/sema-lancara-programa-para-recuperar-matas-ciliares 
<Acesso dia 16/08/2020>.
https://sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam3/Repositorio/378/Documentos/4_2008_Ricardo_Mata_Ciliar.pdf 
<Acesso dia 16/08/2020>.
https://www.cnabrasil.org.br/projetos-e-programas/programa-especial-prote%C3%A7%C3%A3o-de-nascentes 
<Acesso dia 16/08/2020>.
https://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/29203-o-que-e-uma-area-de-protecao-ambiental/ <Acesso dia 16/08/2020>.
https://www.ana.gov.br/regulacao/outorga-e-fiscalizacao/direitos-de-uso/direitos-e-uso 
Acesso dia 16/08/2020>.
https://blog.brkambiental.com.br/qualidade-da-agua/ 
Acesso dia 16/08/2020>.

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