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Avaliação neurofuncional parte 2

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Avaliação
Neurofuncional
Profa Ms Isabela Andrelino
Avaliação neurofuncional
EXAME FÍSICO
Inspeção Palpação
Motricidade
Manobras
deficitárias
Reflexos Clônus Força
ADMTônusTrofismo
EquilíbrioSensibilidade Coordenação Marcha AVD`s
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Reflexos superficiais
Reflexos profundos
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Reflexos superficiais/cutâneos
Sinal de Hoffmann Cutâneo-adominal Cutâneo-plantar
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Sinal de Hoffmann 
Como fazer? Percutir a unha do dedo médio do 
paciente;
Classificação: Presente ou ausente;
Resposta: há flexão da falange distal de um ou
mais dedos;
Interpretação: Sua presença indica lesão
neurológica. 
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Cutâneo-abdominal
Como fazer? Estimular a região abdominal 
no sentido látero-medial;
Classificação: Presente ou ausente;
Resposta: flexão homolateral dos mm 
abdominais.
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Cutâneo-plantar
Como fazer? Estimular a região plantar, no sentido
póstero-anterior e látero-medial;
Classificação: Presente ou ausente; 
Resposta: flexão ou extensão do hálux;
Interpretação: Em flexão – resposta normal; Em
extensão – resposta patológica (sinal de Babinski).
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Reflexos superficiais
Reflexos profundos
Avaliação neurofuncional – Reflexos
A avaliação é realizada por meio da percussão dos tendões
musculares;
A resposta será a contração do músculo cujo tendão foi percutido.
Avaliação neurofuncional – Reflexos
 Bicipital;
 Tricipital;
 Estilorradial;
 Cubitopronador;
 Adutor magno;
 Patelar;
 Aquileu.
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Bicipital
Percussão do tendão do músculo bíceps braquial;
Posição: antebraço semifletido e apoiado, em leve supinação;
Resposta: flexão e supinação de antebraço.
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Tricipital
Percussão do tendão do músculo tríceps braquial;
Posição: antebraço apoiado na região abdominal do paciente (ou
apoiado pelo terapeuta), com flexão de cotovelo;
Resposta: extensão do cotovelo.
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Estilorradial
Percussão no processo estiloide do rádio;
Posição: antebraço semifletido, em posição neutra;
Resposta: flexão e leve pronação do antebraço; flexão de 
punho e dedos
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Cubitopronador:
Percussão no processo estiloide da ulna; 
Posição: antebraço semifletido, apoiado no examinador, com 
leve pronação;
Resposta: pronação do antebraço.
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Adutor
Percussão do tendão do músculo adutor magno; 
Posição: membro inferior apoiado, joelho em extensão, leve
abdução de quadril;
Resposta: adução de quadril.
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Patelar
Percussão do tendão patelar; 
Posição: paciente em DD ou sentado, membro inferior apoiado
pelo examinador, joelho em leve flexão;
Resposta: extensão de joelho.
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Aquileu
Percussão do tendão do calcâneo; 
Posição: membro inferior apoiado, joelho em leve flexão e 
quadril em leve rotação externa, tornozelo em dorsiflexão;
Resposta: plantiflexão de tornozelo.
Avaliação neurofuncional – Reflexos
Classificação:
Normorreflexia;
Hiperreflexia;
Hiporreflexia;
Arreflexia.
Bilateralmente e comparativamente.
Avaliação neurofuncional – Clônus
O que é? 
Trata-se de uma contração muscular reflexa à uma movimentação rápida
e brusca do tendão de determinado grupo muscular.
O que indica?
Sua presença significa uma exacerbação da atividade reflexa, o que pode
ser indicador de lesão neurológica.
Avaliação neurofuncional – Clônus
FLEXORES DE 
PUNHO
PATELAR AQUILEU
Avaliação neurofuncional – Clônus
• Classificação
AUSENTE OU PRESENTE
SE PRESENTE: ESGOTÁVEL OU INESGOTÁVEL
Avaliação neurofuncional – Força muscular
Como realizar?
Posicionar o membro do paciente em posição de teste e realizar
resistência manual isométrica;
Como classificar?
Há uma classificação padronizada em graus: 0, 1, 2, 3, 4, 5.
Avaliação neurofuncional – Força muscular
Grau 0 = Ausência de contração muscular (visual ou à palpação);
Grau 1 = Contração visível ou palpável, porém incapaz de movimentar o segmento 
ao longo da Amplitude de Movimento (ADM);
Grau 2 = Força suficiente para movimentar o segmento ao longo de toda a ADM, 
em um arco sem efeito da gravidade;
Grau 3 = Completa a ADM contra a gravidade
Grau 4 = Completa a ADM contra resistência moderada 
Grau 5 = Completa a ADM contra resistência intensa
Avaliação neurofuncional – Força muscular
Doenças encefálicas:
Grupos musculares
Doenças medulares:
Músculos-chave
Doenças periféricas:
Território de inervação
(músculos específicos)
Avaliação neurofuncional – Força muscular
Doenças encefálicas:
Grupos musculares
Avaliação neurofuncional – Força muscular
Doenças medulares:
Músculos-chave
Segmentos medulares
O que são segmentos medulares?
Porção correspondente da medula onde há entrada e saída
do nervo.
Avaliação neurofuncional – Força muscular
O que são músculos-chave?
São os músculos que foram selecionados para que se faça a 
determinação do nível motor.
O que é nível motor?
Refere-se ao último segmento medular com função preservada (grau 3, 
4 ou 5 de FM)
Avaliação neurofuncional – Força muscular
MMSS
C5 – Flexores de cotovelo
C6 – Extensores de punho
C7 – Extensores de cotovelo
C8 – Flexores dos dedos
T1 – Abdutor do mínimo
MMII
L2 – Flexores de Quadril 
L3 – Extensores de joelho
L4 – Dorsiflexores
L5 – Extensores do hálux
S1 – Plantiflexores
Avaliação neurofuncional – Força muscular
Doenças periféricas:
Território de inervação
(músculos específicos)
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade
 Sensibilidade superficial
 Sensibilidade profunda
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Sensibilidade superficial:
 Dor;
 Temperatura;
 Tato protopático.
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Doenças encefálicas:
Segmentos do corpo
Doenças medulares:
Dermátomos
Doenças periféricas:
Território de inervação
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Doenças encefálicas:
Segmentos do corpo
(homúnculo sensitivo)
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Doenças encefálicas:
Como fazer?
Com o paciente de olhos fechados, passar o pincel primeiramente na
testa (referência) e depois ir passando nos segmentos do corpo, 
comparando os lados direito e esquerdo e questionando a sensação do 
paciente.
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Doenças encefálicas:
Onde passar o pincel?
Ombro; braço; antebraço; mão; tronco; coxa; perna; pé.
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Doenças encefálicas
Como classificar?
Normoestesia (normal);
Hipoestesia (diminuída);
Hiperestesia (aumentada);
Anestesia (ausente);
Parestesia (estranha/desagradável)
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Doenças medulares:
Dermátomos
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Doenças medulares
Como fazer?
Com o paciente com os olhos fechados, passar o pincel nos dermátomos
(regiões padronizadas referentes aos segmentos medulares) e comparar
o lado direito com o lado esquerdo, questionando a sensação do 
paciente.
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Doenças medulares
Onde passar o pincel?
Em cada dermátomo.
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Doenças medulares
Como classificar?
Normoestesia (normal);
Hipoestesia (diminuída);
Hiperestesia (aumentada);
Anestesia (ausente);
Parestesia (estranha/desagradável).
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Doenças medulares
Determinar o nível sensitivo
Refere-se ao último segmento medular com função sensitiva
preservada.
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Superficial
Doenças periféricas:
Território de inervação
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Sensibilidade superficial
 Sensibilidade profunda
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Profunda
Sensibilidade profunda:
 Tato epicrítico;
 Sensibilidade vibratória;
 Estereognosia;
 Propriocepção consciente.
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Profunda
Doenças encefálicas Doenças medulares Doenças periféricas
Avaliar de maneira igual!
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Profunda
O que é avaliado?
A propriocepção consciente: Condição de saber se o membro está
parado ou em movimento (cinética) e em qual posição se encontra
(postural), sem o auxílio da visão.
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Profunda
Como fazer?
1) Explicar e mostrar o movimento para o paciente;
2) Com o paciente com os olhos fechados, movimentar seu membro e 
perguntar se está mexendo ou parado (“Seu braço está mexendo ou
está parado?”); em seguida parar em uma posição e perguntar para o 
paciente qual posição está ("Seu braço está dobrado ou esticado?").
Avaliação Neurofuncional 
Sensibilidade Profunda
Como classificar?
 Normoestesia
 Hipoestesia
 Anestesia
Avaliação Neurofuncional 
Equilíbrio
Avaliação Neurofuncional 
Equilíbrio
Como fazer?
Solicitar que o paciente permaneça na posição indicada durante 30 
segundos;
Quais são as posições?
Romberg
Tandem
Unipodal
Avaliação Neurofuncional 
Equilíbrio
ROMBERG TANDEM UNIPODAL
Avaliação Neurofuncional 
Equilíbrio
Como classificar?
Positivo: quando há alguma alteração.
Negativo: Quando o paciente permanece os 30 segundos.
*Verificar se há instabilidade do paciente durante o teste, mesmo que
ele permaneça o tempo desejado.
Avaliação Neurofuncional
Coordenação
Avaliação Neurofuncional
Coordenação
Provas de coordenação:
Index-index
Index-nariz
Diadococinesia
Calcanhar-joelho
Rechaço
Avaliação Neurofuncional
Coordenação
Como realizar?
Demonstrar o teste ao paciente e posteriormente solicitar que ele o faça. 
Repetir o teste com os olhos fechados.
Como classificar?
Positivo (com alguma alteração) ou negativo (normal)
Avaliação Neurofuncional
Coordenação
Quais alterações podem ser encontradas?
Index-index
Index-nariz
Calcanhar-joelho
Rechaço
Diadococinesia
DISMETRIA OU
DECOMPOSIÇÃO DE 
MOVIMENTOS
POSITIVO OU 
NEGATIVO
ADIADOCOCINESIA / 
DISDIADOCOCINESIA
Avaliação Neurofuncional
Marcha
Avaliação da marcha
Avaliação Neurofuncional
Marcha
Como realizar?
Solicitar que o paciente caminhe normalmente e analisar como realiza.
Avaliação Neurofuncional
Marcha
O que analisar na marcha do paciente?
Alinhamento AP e ML;
Dissociação de cinturas;
Balanceio de MMSS;
Base de suporte;
Apoio de MMII (fases da marcha).
Avaliação Neurofuncional
Marcha
 Como classificar?
Normal ou patológica
Avaliação Neurofuncional
Marcha
 Principais marchas patológicas:
MARCHA CEIFANTE (CARACTERÍSTICA DE AVE)
MARCHA FESTINADA (CARACTERÍSTICA DE DOENÇA DE PARKINSON)
MARCHA ATÁXICA (CARACTERÍSTICAS DE LESÕES CEREBELARES)
Avaliação Neurofuncional 
Atividades funcionais
São avaliadas as transições posturais:
DD – DL
DL – DV
DV – GATO
GATO – AJOELHADO
AJOELHADO - SEMI-AJOELHADO
SEMI-AJOELHADO – EM PÉ
Avaliação Neurofuncional 
Atividades funcionais
Como avaliar?
Solicitar a passagem de postura ao paciente e verificar se ele é capaz ou
não de realizá-la;
Descrever como a tarefa foi realizada (dificuldades, compensações, 
assimetrias, padrões patológicos, reações de endireitamento, equilíbrio, 
proteção, etc.)
Avaliação Neurofuncional 
Atividades de vida diária (AVD’s)
É questionado como o paciente realiza
atividades de seu dia-a-dia:
Vestimenta;
Alimentação;
Higiene.
Avaliação Neurofuncional 
Atividades de vida diária (AVD’s)
Como classificar?
Descrever se o paciente é capaz de realizar as atividades ou não e o grau de 
dificuldade para a execução das mesmas; se precisa de auxílio de algum cuidador; 
qual sua maior queixa e sua maior vontade.
Pode ser solicitado que o paciente realize a atividade para que o terapeuta possa
verificar quais são as dificuldades e potencialidades.
DEPENDENTE, SEMIDEPENDENTE, INDEPENDENTE

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