Buscar

tcc teologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
NILMAR ROBERTO NOGUEIRA
A RELEVANCIA DA FILOSOFIA CRISTÃ NA COMUNIDADE 
GOVERNADOR VALADARES
2017
RESUMO
Este artigo pretende fornecer dados históricos para eventuais pesquisas no campo da História da Igreja Local, no assunto do cuidado com a população.Tendo em vista a amplitude do assunto, analisaremos através da semiótica, vasta bibliografia, fontes primárias e testemunhos orais o contexto das mentalidades, dos cidadãos e membros das igrejas locais envolvidos na ação social. Personagens como o prefeito atual, vereadores, promotores, juízes, policiais, empresários e o trabalhador no geral serão analisados, levando-se em consideração suas bases e influências políticas e sociais, serão discutidos neste artigo os interesses de ambas as partes. Fornecerei material suficiente para acadêmicos e estudiosos em geral, para analisar estes protagonistas sobre olhos críticos, e compreender que nesta triste página da história da igreja evangélica, não há "mocinhos ou vilões", o que na verdade ficará claro e será amplamente discutido aqui são coalizões que se conflitam com as reais atribuições que cada instituição exerce na sua cidade. Pretende-se ao longo desse artigo verificar a relação existente entre igreja e a cidade. Compreender o critério dos censores do governo eclesiástico e do governo público da cidade e sua atuação nas causas sociais. Discutir o embate entre igreja e a política local, que não zelam pelos cidadãos menos favorecido.
Palavras-chave:Igreja. Política. Cidade. Governo
ABSTRACT
This article intends to provide historical data for any research in the field of the history of the Local Church, on the subject of care with the population. In view of the breadth of the subject, we will analyze through semiotics, extensive bibliography, primary sources and oral testimony the context of mentalities, citizens and members of the local churches involved in social action. Characters like the current mayor, aldermen, prosecutors, judges, police officers, business owners and workers in General will be examined, taking into consideration its foundations and political and social influences, will be discussed in this article the interests of both parties. I will provide enough material for academics and scholars in general, to analyze these protagonists on critical eye, and understand that this sad page in the history of the evangelical church, there are "good guys or bad guys", which in fact will be clear and will be widely discussed here are coalitions that conflict with the real tasks that each institution has in his city. It is intended throughout this article to verify the relationship between the Church and the city. Understand the criterion of the theological censors of ecclesiastical government and public governance of the city and its role in social causes. Discuss the clash between the Church and the policy site, which does not look after citizens less favored.
Keywords: Church. Policy. City. The government.
1 INTRODUÇÃO
	
	Ao abordarmos o Ensino Religioso como disciplina educacional, base para edificar a fé, nas mais diversas modalidades destacamos nosso compromisso no cumprimento da legislação nacional em vigor. A Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 afirma ser o Ensino Religioso parte integrante do Currículo, como área do conhecimento, legalmente reconhecido como disciplina escolar, como se observa na citação seguinte: 
No Brasil o ensino religioso é legalmente aceito como disciplina escolar, a trajetória dessa disciplina iniciou-se com a colonização portuguesa e tem sido marcada por grande complexidade e teor polêmico, pois ela oculta uma dialética entre secularização e laicidade no interior de diferentes contextos históricos e culturais (CURY, 2004)
Ainda neste contexto de interação comunitária encontramos a pessoa de Jesus, que, sendo o Deus vivo, veio a terra para servir, Jesus lavou os pés dos seus discípulos, mostrando humildade e um grande exemplo de servidão.
“Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos. ” Mateus 20:28 (GIRALDO, 1991)
Jesus é o modelo que devemos seguir, e assim como ele, devemos servir quem está ao nosso redor, nós estamos aqui na terra à serviço do Reino, mas para que possamos servir em grandes obras, temos que aprender a servir nas coisas pequenas com um coração humilde, com amor incondicional pelo próximo. E esse servir não está restrito a coisas da igreja, se refere a tudo ao nosso redor, vai desde amarrar o cadarço de algum amigo, ajudar alguém com sacolas de mercado até pagar dívidas financeiras dos irmãos da comunidade local.
“Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou. Se sabeis estas coisas,bem-aventurados sois se as fizerdes.” (GIRAUDO, 1991) João 13:15-17 
2. O REINO DE DEUS E O ESTADO
	O Reino de Deus pelo qual a igreja está inserida é um sistema que se opõe ao sistema vigente, que se opõe ao sistema capitalista e ao sistema soviético. É outro sistema que vem não para estar ao lado dos sistemas em pauta, mas para substituí-los, para erradicá-los. Isso aparece no profeta Daniel que, quando responde ao sonho de Nabucodonosor, fala sobre a pedra que é lançada por mãos não humanas contra a estátua. A estátua, no sonho de Nabucodonosor, sintetiza todas as tentativas humanas de resolver o problema humano sem considerar a hipótese de Deus ou sem considerar a revelação de Deus, tudo o que os homens tentaram em todos os níveis: o feudalismo, o capitalismo, o comunismo; está tudo lá na estátua. E a pedra é o Reino de Deus, que vem e derruba a estátua, triturando-a, desfazendo todos os componentes da estátua até transformá-la em pó. Pó que é varrido pelo vento de modo que da estátua não fica nem lembrança, e a pedra cresce, alarga-se e toma toda a terra, ou seja, uma nova realidade assume o controle da história e essa nova realidade é o Reino de Deus em todos os tempos, lugares e contextos. Uma igreja autônoma sem amarras temporais que possam por em risco sua missão libertadora.
No início da colonização, o estado e a Igreja caminharam unidos no propósito de dominar a população para seus devidos interesses, que vão de expandir o cristianismo nas terras conquistadas e aos interesses que nem sempre eram claros.
Sobre o Estado e a Igreja, analisemos o trecho seguinte:
No século XIX, o Brasil assume a condição de Império e o Estado brasileiro passa a ter o catolicismo como religião oficial, a união entre Estado e Igreja é firmada na Constituição de 1823, Neste contexto o ensino religioso na educação brasileira se afirma através da lei de 15 de outubro de 1827 que estabelecia em seu artigo5º que os professores deveriam ensinar a ler e escrever, as operações aritméticas, as noções de geometria, a gramática e os princípios de moral cristã. (CURY, 1993)
A igreja precisa despertar para aquilo que foi proposta a ela: “fazer justiça”, dado por Deus, desde a época do profetismo hebraico que nos deu a noção de justiça, essa noção vai aparecer nos grandes profetas que vão dizer, como (GIRAUDO,1991)Amós (5.24), que a justiça deve correr como um rio que nunca seca. Todos os profetas hebreus levantaram a questão da justiça e são eles que introduzem esta noção da justiça como um critério transcendente: justiça não é mais uma relação de poder entre fracos e fortes, entre vencedores e vencidos; justiça é uma demanda divina, uma demanda de Deus; ele exige justiça.
Deus exige que os pobres sejam tratados com decência, exige, de fato, que não haja pobreza, que haja libertação econômica, social e política (essa noção aparece no Jubileu e no Ano da Remissão (GIRAUDO, 1991): Levítico 25; Deuteronômio 15.1-10). A justiça nasce no coração de Deus e é introduzida na história humana pelos profetas hebreus, são eles que trazem a noção de justiça para a história e trazem-na como umdado transcendente, e não como uma conclusão imanente, ou seja, não foram os seres humanos pensando sobre si, sobre a história, sobre a sociedade que chegaram à noção de igualdade, de justiça, de que não pode haver pobre; pura e simplesmente. 
Foram os profetas hebreus que trouxeram este elemento para a história humana, esta visão de que há uma demanda da parte de Deus por igualdade entre os homens, por dignidade para todos os homens, pelo fim da pobreza, pelo respeito ao diferente, pelo abrigo ao estrangeiro, pela noção de direito humano. E isso vem diretamente de Deus, está espalhado por todo o Antigo Testamento, desde a lei de Moisés que é reforçada pelo profetismo hebraico que, na verdade, é um trabalho de recuperação do espírito da lei de Moisés, que clama por justiça.
Fé e obras é uma dicotomia inseparável, como diz Tiago:
 “...e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.(GIRAUDO, 1991) Tiago 2:16-17
3. A IGREJA INFLUENTE
	A igreja precisa ser viva e atuante na sua comunidade servindo a Deus e servindo às pessoas. Amando a Deus e amando as pessoas no conceito da praxe e não da teoria, pois a nossa praxe revelar a teoria, pois o princípio da igreja é o dom maior que ela tem é o amor, em ação concreta, que testemunha seus princípios de valores. (PADILLA 2014) muito bem define o papel de uma igreja relevante na comunidade. Segundo ele, para Jesus Cristo, seus “chamados” (que na realidade é o que significa “igreja”) seriam também seus “enviados” [ou missionários] 
Segundo esta visão da igreja, não se trata de recrutar pessoas para que sejam clientes de nossos produtos ou consumidores de nossos programas religiosos; nós as acolhemos para que façam parte de nossos ideais, na difusão da justiça a toda a humanidade. 
O Brasil é um País laico e possui uma diversidade cultural predominante, cabe então, à escola ter noção de cultura e saber o que significa identidade cultural para transmissão de uma ética e respeito na formação de valores, em favor da vida.
A igreja dever ter uma visão ampla e popular, para saber ouvir os clamores do povo peregrino e jamais fazer-se interessada no número cada vez maior de agregados, como afirma Carneiro, e sim na transformação do ser para uma sociedade justa e fraterna.
A igreja no Brasil tomou um rumo onde a sua maior preocupação é exclusivamente com a salvação. Seguindo o exemplo de Jesus observamos que não é isso que Ele nos ensina. 
O verdadeiro Evangelho integral nos mostra que devemos nos preocupar com o indivíduo como um todo (corpo, alma e espírito). Sendo assim, a igreja deve tomar uma postura de responsabilidade social promovendo ações sociais para suprir todas as necessidades do homem. Isso nos mostra que a missão integral da igreja hoje na sociedade, é mostrar esse Deus vivo que através de Seu filho Jesus Cristo, nós podemos ter uma mudança de vida quando o aceitamos, e também ter o apoio da igreja quando estamos enfrentando situações de dificuldade em nossas vidas. Você já parou para pensar por que e para que existe a igreja? Por que ser membro de uma igreja? Por que trabalhar na igreja? Em que devo investir meu tempo,bens e recursos? Geralmente, a missão da igreja é entendida como sendo a de ganhar almas para Jesus e promover o seu crescimento, buscar a multiplicação e fazer crescer as igrejas. 
Nesta perspectiva, o envolvimento social é visto como um “desvio” da tarefa principal da igreja, que é a evangelização. É necessário refletir acerca do que significa ser igreja no mundo. Qual o significado e propósito da nossa existência como povo de Deus. O que Deus quer de nós como seus escolhidos.
3.1A MISSÃO DOS FILHOS DE DEUS COMO IGREJA RELEVANTE
Os convertidos irão fazer a diferença em todos os locais da sociedade onde tiverem oportunidade. Isso porque a salvação é algo tão forte e tão sobrenatural que ao passar pela vida do indivíduo, ela acaba alcançando todos que fazem parte do seu contexto existencial.
Observar-se que via de regra, a missão da igreja é restrita à salvação de alma dos indivíduos. Sua preocupação é com pecados pessoais, ganhar almas para Cristo e fugir das máculas do mundo que jaz no maligno.
Este é um cristianismo sem compromisso com o mundo de Deus,
o ministério integral provê o contexto apropriado para que a conversão a Jesus Cristo não seja entendida meramente como uma experiência religiosa, mas como uma reorientação total da vida, de acordo com os propósitos de Deus.
A verdadeira igreja de Cristo deve ser guardiã da palavra de Deus e ter a responsabilidade de ensinar a humanidade que o caminho da salvação está na pessoa de Cristo.
Nesta perspectiva, observamos então, que o Evangelho Integral significa total comprometimento com todas as demandas de Jesus Cristo, incluindo todos os requisitos éticos que são inerentes à mensagem do evangelho, o qual é marcado por santidade no caráter como o amor, a bondade e a mansidão. O reino de Jesus é igualmente testemunhado pela implementação de valores sociais como a justiça e a paz. Jesus é real, sua personalidade não é difícil de ser estudada, suas ações e reações são surpreendentes, mas possíveis de serem imitadas.
O evangelho Integral é aquele que trata da integralidade da vida. A mensagem chega em totalidade ao homem: corpo, alma e espírito. Implica em salvação da alma humana sem negligenciar o cuidado ou atendimento das necessidades materiais daquele que é comprovadamente carente: escola, creche, clínicas, asilos, orfanatos, alimentação, vestuário, etc.
3.1.1 A responsabilidade social da igreja local.
A Responsabilidade Social é em diversos aspectos apresentada nas Escrituras Sagradas, encontram-se nos Textos Sagrados diversos princípios, instruções e narrativas referentes ao assunto da Responsabilidade Social, quando se é apresentado às figuras do pobre, órfãos, viúvas e de outros em situação de fragilidade e abandono. Na maior parte da história da igreja houve o entendimento pelos cristãos, de ser uma evidência da sua vocação no mundo. Segundo John Stott, as ações sociais eram as expressões autênticas do amor de Deus e do desejo de servir ao homem em todas as suas necessidades. 
Como definição do termo Responsabilidade Social pode-se etimologicamente apresentar que a palavra responsabilidade deriva do termo latim responder e, ou responder. Segundo o Dicionário Brasileiro Globo, responsabilidade é “a qualidade do responsável”, que “responde por atos próprios ou de outrem”, que “deve satisfazer os seus compromissos ou de outrem”. Refere-se ao respeito ou cumprimento dos deveres e obrigações dos indivíduos para com a sociedade.
Desde o início, é sentida a preocupação do Criador no tocante a vida social da humanidade. Na Lei mosaica, encontra-se o zelo nos seus mandamentos no tocante aos menos favorecidos. Os ensinamentos bíblicos, em todas as suas conjunturas, sejam no Antigo ou Novo Testamento, atestam a preocupação no cuidado prático da vida social do Povo de Deus e a sua responsabilidade individual e coletiva, em toda a sua amplitude no âmbito comum da sociedade, especialmente na vida dos irmãos da fé. 
	No período antigo e mais intensamente na Idade Média, algumas distorções foram inseridas no meio da igreja: a pobreza e a caridade passaram a possuir um valor meritório diante de Deus desvirtuando as verdadeiras motivações do socorro aos necessitados, tornando-se fatalistas em relação à pobreza, com o passar do tempo, a composição social da igreja alterou ainda mais o conceito das boas obras, quando surgiu o entendimento de que as esmolas e demais assistências de caridade teriam como caráter meritório benefícios espirituais nesta vida e na futura aos que praticassem tais ações.
Na perspectiva teológico-Reformada, foi-se questionado esse aspecto meritório de beneficência medieval, contudo, os reformadores preservaram a ênfase na caridade cristã. A ênfase dada por Martinho Lutero sobre a responsabilidade socialsegundo Franklin Ferreira é a de que o cristão tem a liberdade de viver uma vida através da fé exercendo o serviço, consequência do amor a Deus. Augustus Nicodemos apresenta ainda o reformador João Calvino, que trata das questões relacionadas com a responsabilidade social da igreja partindo da convicção de que Cristo é o Senhor de todos os aspectos da vida humana, e de que a Palavra de Deus deve regular todas.
A sociedade brasileira não tem levado muito a sério a Igreja evangélica Brasileira. Apesar de seu crescimento numérico, ela não tem conseguido influenciar decisivamente a nação brasileira. Tantos são os escândalos de líderes e políticos evangélicos que a Igreja e seus ministérios estão em descréditos na sociedade brasileira; por conseguinte, ridicularizar o cristianismo e, ainda, a Jesus Cristo é uma prática comum e tolerada na própria sociedade cristã. Então, devemos ficar passivos à ridicularizarão do mundo e a marginalização da Igreja em silêncio? Não. A Igreja precisa compreender e assumir sua natureza, sua missão; a vontade e os planos de Deus; reavaliar sua relação e sua tarefa no mundo e em como transformá-lo; importar-se com a saúde e qualidade em implantação de novas igrejas missionais, generosas, diaconais, adoradoras e santificadoras com os valores do Reino personificados nos cristãos. Desta forma, a igreja pode e deve contribuir para a transformação da sociedade brasileira. A Igreja de Jesus Cristo possui um DNA tal capaz de transformar o mundo, o DNA da Igreja, que são frutos de pesquisas e leituras, não abordando de forma crítica ou apologética, mas bíblica e prática, discorrendo sobre o crescimento saudável da igreja, buscando embasamento na história, nas escrituras sagradas e em autores evangélicos renomados.
3.2A IGREJA RELEVANTE É A IGREJA SUBMISSA A DEUS
A igreja tem como principal missão a evangelização, entre outras atividades como: a glorificação, louvor e adoração ao único e eterno Deus, a comunhão e a transformação da comunidade através da ação social.
Nos últimos dias a igreja tem se tornado cada vez mais indispensável na vida do ser humano, em sua insaciável busca de respostas para suas não poucas indagações. Cabe à igreja cumprir com eficácia o papel que lhe é atribuída, que é ser um canal de transmissão do evangelho e ajudar o indivíduo a encontrar respostas para suas indagações no evangelho de Cristo.
Assim como um corpo tem diversos membros e funções específicas para seu bom funcionamento; a Igreja, como corpo de Cristo, é composta de servos dotados de dons espirituais, dados por Deus, que precisam ser colocados a serviço do Senhor. Por isso, cada um de nós servos do Senhor, precisamos nos engajar nesta obra com toda nossa disposição, a fim de que a igreja possa cumprir a sua missão no mundo, que é propagar o evangelho de Jesus a todos quanto ainda não o tem como único e suficiente salvador e senhor de suas vidas, e ajudar o ser humano em sua transformação de caráter através da ação social.
Para isso devemos ter uma vida de submissão a Deus, renunciando coisas que aparentemente são importantes, más que são inferiores a missão de evangelizar, e nos apresentar diante de Deus como obreiro aprovado que não tem do que se envergonhar, que maneje bem a palavra da verdade, e viver sempre em sintonia com o pai em oração. Só assim cumpriremos com eficácia a nossa missão.
São vários os textos bíblicos que nos mostram a necessidade de propagar o evangelho e usar este como uma fonte de transformação do caráter do ser humano e de sua realidade social. Em Efésios 2:10. Temos a seguinte afirmação: “pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas”. 
Em Tiago 2:17. A palavra de Deus nos deixa bem claro que “a fé sem obras é morta”, não adianta levarmos as pessoas a conhecer um Deus dono do ouro e da prata e irmos de mãos vazias diante de pessoas que estão famintas, de educação, saúde, alimentação. É preciso integrar a proclamação do evangelho com o auxílio às necessidades das pessoas. É preciso estar consciente dos problemas existentes na sociedade e assumir a responsabilidade para que esta realidade seja mudada. 
3.2.1 A igreja relevante é ativa não passiva.
É preciso se envolver diretamente e não apenas ser um mero expectador. Uma igreja que não se envolve nas questões sociais de sua comunidade não está cumprindo com eficácia seu papel. É preciso enfrentar e não apenas ver a miséria em que estão submetidas parte de nossa sociedade, tanto nas áreas rurais como nas urbanas. 
A igreja precisa se comover com a estarrecedora diferença entre os ricos e os pobres e enxergar sua situação como um meio honrado e efetivo de resolver injustiças e mudar as estruturas sociais em sua sociedade na defesa dos direitos dos menos favorecidos, Influenciando-os com a ação transformadora do evangelho de Cristo. 
Há um desafio, descobrir ou criar novas avenidas para levar o evangelho e praticar o amor cristão. Mostrar que uma pessoa pode ser cristã sem ser fanática, usá-la para lutar contra os erros e injustiças na sociedade.
As características da mensagem e missão cristã devem motivar o nosso trabalho. O cristianismo bíblico nos motiva a assim fazer. Eles também nos dão uma chance de servir, como meio de comunicação da preocupação amorosa de Deus.
Como verdadeiros seguidores de Cristo não podemos permanecercomo testemunhas passivas ao sofrimento humano. O mais alto galardão que podemos alcançar é ver o sofrimento das pessoas atenuado, vidas mudando para melhor, harmonia alcançada entre indivíduos e grupos, homens e mulheres achegando-se a um entendimento mais profundo de Deus.
A igreja ocidental, ao longo desses milênios de desenvolvimento do cristianismo, adquiriu um hábito extremamente problemático: o de dividir o mundo, em praticamente todas as esferas do seu pensamento, dois extremos opostos entre si e mutuamente excludentes. Assim, temos como exemplo a dicotomia entre corpo e alma. Outra dicotomia clássica se dá entre o físico e o espiritual. Essas duas talvez sejam as mais cancerígenas da história da igreja, causando um desequilíbrio imenso na ação missionária do povo de Deus e se apresentando como um dos pontos chave abordados pela teologia da Missão Integral, que procura exterminar essa falsa divisão encarando o ser humano como um todo. Existe outra dicotomia igualmente perigosa: é a separação que se faz entre a ação pastoral do povo de Deus e a sua ação missionária. O senso comum do cotidiano eclesial encara a primeira esfera como a ação interna à igreja. A concepção de pastoral será mais intensamente discutida no próximo tópico, mas, por ora, basta entender que atividades como a liturgia, a edificação, a koinonia e outras são encaradas como pastorais, como sendo dedicadas exclusivamente (e sabemos que essa palavra não está mal colocada, aqui – pelo contrário, o caráter exclusivista está muito presente) aos que já são membros ou frequentadores da igreja local. Por outro lado, a esfera da ação missionária estaria voltada para fora do ambiente eclesial. Entende-se como missionárias, nessa perspectiva, aquelas ações voltadas para o alcance e a expansão da igreja, para fora dos muros da igreja local, em direção ao mundo. Essa separação, em si mesma, não é assim tão problemática. A princípio, não existe problema em planejar as ações da igreja na perspectiva de que existem, sim, ações mais tipicamente voltadas para fora ou para dentro dela. No entanto, essa separação progrediu em direção a uma oposição. Ou seja, na prática, o pastoral acabou se tornando um oposto do missionário. Não é nada incomum encontrarmos irmãos e irmãs, no começo de sua preparação ministerial num seminário, afirmando que “meu chamado é mais pastoral do que missionário” ou que “fui chamado(a) para cuidar da igreja, e não para ser missionário(a)”. Jorge Barro propõe uma solução profundamente coerente com a teologia da Missão Integral para esse impasse. Ele sugere que deixemos de ser simplesmente pastores de uma denominação ou igreja localpara que nos tornemos pastores do Reino de Deus:
É possível ser pastor de uma denominação ou igreja local sem ser pastor do reino de Deus (...) Quem é pastor do reino de Deus, investe no reino de Deus. Investe os recursos da igreja no cumprimento da tarefa missionária, na transformação da sociedade, torna sua igreja uma agência de Deus para a redenção da sua cidade (Barro, 2003, p. 198-199). 
Quando percebemos a necessidade de ser pastores do reino de Deus, começamos a perceber que não existem ações eclesiais que sejam, utilizando a nomenclatura nessa perspectiva, exclusivamente pastorais. Não existem ações eclesiais cujo único objetivo seja atingir as pessoas que já estão dentro da igreja. A perspectiva correta é exatamente o contrário.
O pastoral existe, única e exclusivamente, com um objetivo missionário. E quem afirma isso é o apóstolo Paulo: E ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo (Ef 4.11-13, ênfase acrescentada). Ou seja, o objetivo da dimensão pastoral da ação eclesial é “preparar os santos para a obra do ministério” (v. 12), uma preparação que leve à edificação do Corpo de Cristo, à maturidade, ao conhecimento do Filho de Deus, à plenitude de Cristo e daí, novamente, para a missão. 
A “edificação do Corpo de Cristo”, aqui, não deve ser concebida exclusivamente como a dimensão didática da ação pastoral, como o ensino dos que já são membros da igreja, mas deve ser compreendida como a construção do Corpo de Cristo, do Reino de Deus, fazendo-o se expandir para dentro do mundo, alcançando aqueles que carecem da glória de Deus. 
O Pacto de Lausanne também afirma a mesma coisa: Afirmamos a nossa crença no único Deus eterno, Criador e Senhor do Mundo, Pai, Filho e Espírito Santo, que governa todas as coisas segundo o propósito da sua vontade. Ele tem chamado do mundo um povo para si, enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas, para estender o seu reino, edificar o corpo de Cristo, e também para a glória do seu nome (Pacto de Lausanne, Artigo 1º). 
Em resumo, lendo o texto de Efésios 4 na perspectiva do Pacto de Lausanne, o propósito de Deus para a ação pastoral é que ela prepare todas as pessoas da igreja para a ação missionária no mundo. Ou seja, o propósito é que, na linguagem do nosso critério fundamental citado acima, as pessoas sejam enviadas. Essa declaração é assustadoramente simples e libertadora! O objetivo da ação pastoral não é, portanto, tranquilizar o ego dessas pessoas, trabalhar para que elas alcancem a assim chamada prosperidade, oferecer as mais eletrizantes novidades da espiritualidade, promover Shows da Fé; não é, enfim, nem mesmo realizar a obra do ministério por elas. É, pura e simplesmente, enviá-las para que elas mesmas possam realizar tal obra. Isso inverte totalmente a nossa perspectiva quanto ao sucesso do ministério.
Esse sucesso deixa de ser medido pelo tamanho da igreja, pelo seu orçamento, pelo número de congregações, pelo tempo que alguém se mantém na mesma igreja. Nas palavras de Charles van Engen, “o sucesso ou o fracasso do trabalho e do ministério da pessoa ordenada serão julgados somente segundo o grau em que a Igreja se torna povo missionário” (1996, p. 201, ênfase acrescentada). Uma pastoral que alimente a Missão Integral também é, para René Padilla, o verdadeiro critério para se avaliar o sucesso de um ministério. É essa a ideia que ele defende ao afirmar que “a questão realmente importante com respeito ao crescimento da igreja não é a expansão numérica exitosa – um êxito segundo os critérios do mundo – mas a fidelidade ao evangelho, que certamente nos impulsionará a orar e trabalhar para que mais gente se converta a Cristo” (1992, p. 44).
Orlando Costas é outro teólogo latino-americano que coloca a mobilização para a missão como tarefa primordial do ministério pastoral:
 “dentre todas as tarefas atribuídas ao ministério pastoral, nenhuma é tão abrangente e crucial quanto a mobilização dos fiéis para o testemunho” (1979, p. 26). 
Faço questão de mencionar todos esses autores porque a afirmação de que o caráter missionário do povo da Igreja seja o único critério para a avaliação do sucesso de um ministério pode parecer exagerada. No entanto, é exatamente essa a ideia que o texto bíblico de Efésios 4 transmite: não existe outro propósito, não existe outra necessidade de se ter pessoas exercendo essa função pastoral além do trabalho de converter membros de igreja em novos missionários de do Reino de Deus. 
A separação e oposição entre o pastoral e o missionário traz algumas consequências graves para a Missão Integral. A primeira delas é também afirmada no primeiro artigo do Pacto de Lausanne: “Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos o nosso chamado e falhamos em nossa missão, em razão de nos termos conformado ao mundo ou nos termos isolado demasiadamente”. Ou seja, a Missão Integral não tem sido corretamente desempenhada também porque nos isolamos, como povo de Deus, em nossa concepção exclusivista de pastoral, buscando comunhão, adoração e edificação, todos esses aspectos importantes dessa missão, mas que não contemplam a integralidade da mesma. Valoriza-se, portanto, alguns dos aspectos da missão em detrimento de outros – o que faz com que a Missão Integral simplesmente não seja cumprida. 
Em segundo lugar, observando a prática em que o pastoral acaba se tornando um fim em si mesmo, temos um processo contínuo de crescente demanda por novas experiências que vão resultar, apenas e tão somente, numa passividade missionária cada vez maior. É o que Norberto Saracco chama de ativismo inconsequente: 
O ativismo inconsequente é uma das características da igreja latino-americana contemporânea. A procura por um sucesso que visa somente o próprio sucesso mergulhou as igrejas em uma corrida frenética atrás de experiências e atividades que sempre podem mantê-las entretidas. Nossa preocupação é que a resposta para o chamado missionário possa ter marcas de um grande processo que está em movimento perpétuo, sem chegar, de fato, a qualquer lugar (2001, p. 502). 
Em terceiro lugar, a falta de integração entre pastoral e Missão Integral gera um processo de divisão entre as igrejas. Se o fim principal da ação eclesial está voltado para dentro de si, fica evidente que a outra comunidade é uma concorrente, já que busca, igualmente, exercer uma atração de pessoas para que elas fiquem dentro de suas paredes. 
Quando o critério para a ação eclesial é a missão, esse problema acaba, já que as pessoas são igualmente impelidas de dentro de sua comunidade eclesiástica para fora, em direção ao mundo. Por fim, deixar o crescimento numérico e o grau de entretenimento, e não o de envolvimento, das pessoas na igreja como critério de avaliação do sucesso do ministério pode ter consequências ainda mais fatais: elas podem destruir a ação missionária integral e condenar uma comunidade eclesial ao mais absoluto fracasso. 
É o que afirma Jorge Barro, de maneira dura e realista: 
O marketing, a teatralização dos púlpitos, a concorrência entre igrejas, a manipulação das massas, o espetáculo e a espetaculosidade da fé tendem a minar o amor, a motivação e a ética cristã [ou, em outras palavras, a ação missionária integral]. Então, o motivo do sucesso dessas igrejas certamente se transformará na razão do seu fracasso no futuro, pois todas essas coisas um dia saem de moda, ficam obsoletas, cansam (2004, p. 22).
4. CONSIDERACOES FINAIS
A mobilização da igreja local para a Missão Integral não é um esforço pontual e realizado num espaço limitado de tempo. Pelo contrário, é uma dimensão permanente da ação missionária e pastoral do povo de Deus. Uma igreja local nunca estará plenamente envolvida nesse empreendimento, já que sempre haverá novosconvertidos, sempre haverá pessoas que não estão envolvidas, refletindo sobre formas através das quais podem estar em ação. Além disso, como pastores e líderes, devemos ter a tranquilidade de perceber que nunca haverá uma participação total 
Em projetos como esses. Resta-nos a oração que já foi mencionada aqui: “Instamos com todos os cristãos para que orem pedindo pela visita do soberano Espírito de Deus, a fim de que o seu fruto todo apareça em todo o seu povo” (Pacto de Lausanne, Artigo 14)
REFERÊNCIAS
BARRO, Antonio Carlos. A igreja do século XXI. Palestra proferida na 19ª Reunião do Presbitério Grande Londrina em 17/12/2004. 
BARRO, Jorge Henrique (org.) Uma igreja sem propósitos. São Paulo: Mundo Cristão, 2004. BARRO, Jorge. O pastor urbano é um teólogo da missão urbana. In 
BARRO, Jorge. O pastor urbano. Londrina: Descoberta, 2003. BOSCH, David J. Missão Transformadora: mudanças de paradigma na Teologia da Missão. São Leopoldo: Sinodal/EST, 2002.
HABERMAS, Jürgen. Teoría de laacción comunicativa. Madri: Taurus, 1987 (2 volumes). 
MENDONÇA, Antonio Gouveia de. Hermenêutica bíblica das missões protestantes. In: Revista Teológica Londrinense 4. Londrina-PR: UNIFIL/STAGS, 2002. 
MOLTMANN, Jürgen. A fonte da vida: O Espírito Santo e a teologia da vida. São Paulo: Loyola, 2002.
SARACCO, Norberto. Missão e missiologia desde a América Latina. In 
TAYLOR, William D. Missiologia global para a América Latina. Londrina: Descoberta, 2001.
van ENGEN, Charles. Povo missionário, povo de Deus. São Paulo: Vida Nova, 1996. VELASQUES FILHO, Prócoro e MENDONÇA, Antonio Gouveia de. Introdução ao protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 1990.
VOLKMANN, Martin. Teologia Prática e o ministério da Igreja. In SCHNEIDERHARPPRECHT, Christian. Teologia Prática no contexto da América Latina. São Leopoldo/São Paulo: Sinodal/ASTE, 1998.
von ZUBEN, Reginaldo. Apontamentos prático-teológicos a partir da doutrina da Trindade. In BARRO, Jorge Henrique e LOPES, César Marques (Eds.). Revista Práxis Evangélica. Londrina: Faculdade Teológica Sul Americana/Descoberta, nº 7, abril de 2005
CARNEIRO, Sandra de Sá e ALEXANDRIA, Nicolas. Educação e Religião:Múltiplas interfaces e tensões no âmbito escolar da Rede Pública do Estado do Rio de Janeiro. Os Urbanitas – Revista de Antropologia Urbana, São Paulo, ano 05, v. 05, n. 09, dez 2008. 
CURY, Carlos Roberto Jamil. Ensino Religioso na escola pública: o retorno de uma polêmica recorrente. In: Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: RJ, ANPED, n. 27, 2004, p.183-191, set.
GIRAUDO, Tiago (Editor). A Bíblia de Jerusalém. Ed. Paulinas, 5ª Impressão, São Paulo, 1991.
PADILLA, C.. René. O que é Missão Integral? Ultimato, 2014
________________ O Reino de Deus e a Igreja. Ultimato, 2014
DEMAIS AUTORES CONSULTADOS:
BOFF, Leonardo. Jesus Cristo Libertador. Vozes, 1997.
______________A trindade e a sociedade. 6ª Ed. Vozes, 2014.
CAVALCANTI, Robinson. Cristianismo & Política. Teoria bíblica e prática histórica.
COMISSÃO LAUSANNE. Testemunho Cristão junto aos muçulmanos. Chamam-se Cristãos.
MANNING, Brennan. Deus o ama do jeito que você é. Mundo Cristão.
_________________ O evangelho manipulado, Mundo Cristão.
_________________ O impostor que vive em mim. Mundo Cristão.
SAMUEL, Paul Breder. A missão invertida. A Igreja local e as idas e vindas dos missionários. Ultimato, 2014.
TERCEIRO CONGRESSO LAUSANNE S.E. MUNDIAL. Cristo Nosso Reconciliador. Ultimato, 2014
VAN DEER MEER, Leonora e Outros. Sangue, Sofrimento e fé. Ultimato 2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
		NILMAR ROBERTO NOGUEIRA
A RELEVANCIA DA FILOSOFIA CRISTÃ NA COMUNIDADE 
 (
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em 
COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA EM FILOSOFIA
. 
)
 
GALILEIA
2020
Autor[footnoteRef:2], (Nilmar Roberto Nogueira) [2: nilmarroberto@gmail.com] 
Declaro que sou autor¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

Outros materiais