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9
 (
Sistema de Ensino Presencial Conectado
EDUCAÇÃO FÍSICA
)
 (
ANDRESON DE SOUSA DOS SANTOS
EDNALDO DE CARVALHO LUNA NETO
francisco alberto ramos filho
jisleyne damiana paz ramos
manoel amaro neto
rafael silva dos santos
rodrigo barbosa ferreira
)
 (
desafios profissionais na educação física no trabalho com esportes adaptados
)
 (
R
io de Janeiro
2018
)
 (
ANDRESON DE SOUSA DOS SANTOS
EDNALDO DE CARVALHO LUNA NETO
francisco alberto ramos filho
jisleyne damiana paz ramos
manoel amaro neto
rafael silva dos santos
rodrigo barbosa ferreira
)
 (
desafios profissionais na educação física no trabalho com esportes adaptados
)
 (
Trabalho interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do 
Paraná - UNOPAR, como requisito 
p
arcial p
ara
 a obtenção de média bimestral
 
n
as disciplinas
: Metodologia do Ensino do Futsal e Futebol, 
Aprendizagem Motora e Psicomotricidade, Metodologia do Ensino do Basquetebol e Atividade Física e Esportes Adaptados
.
Prof
essores:
 
Prof. Dr. Márcio Teixeira, 
Prof.
 Ma. Margarete de Lourdes 
Brolesi
,
 
Prof.
 Me. Mário 
Wellin
 
Balvedi
, 
Prof.
 Ma. 
Eloíse
 
Werle
, Prof. Dr. Anísio 
Calciolari
 Jr.
)
 (
R
io de Janeiro
2018
)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	5
3 CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
1 INTRODUÇÃO
O tema proposto por este trabalho que é “Desafios profissionais na Educação Física no trabalho com esportes adaptados”, tem como objetivo o entendimento da ampla importância que o esporte traz para pessoas com alguma deficiência em relação à socialização, saúde, autoestima e outros benefícios. Antes de entrarmos neste assunto é importante saber da complexidade do tema e o que a legislação brasileira (decreto de numero 5296 de dois de dezembro de 2004 artigos 8° parágrafo I) diz sobre acessibilidade: “- acessibilidade condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações de transportes e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”, ou seja, o direito assegurado a todos de ir e vir. 
Segundo o SENSO de 2010, realizado pelo IBGE, 24 % da população brasileira tem algum tipo de deficiência o que faz do esporte uma ferramenta muito eficaz na socialização e inclusão destas pessoas. O profissional de educação física tem um papel muito importante na promoção da saúde, no combate ao sedentarismo e em treinamentos visando o desempenho de atletas em competições. Vale ressaltar que esses profissionais são apenas um elo entre as ações do Estado e as pessoas com deficiências, ou seja, sem a iniciativa dos governantes em recursos financeiros, mobilidade, apoio psicológico... fica muito difícil atender as demandas destas pessoas e a elaboração de um plano sustentável para os profissionais de educação física. 
Atualmente alguns esportes adaptados como: atletismo, basquete em cadeira de rodas, judô para cegos, natação, vôlei sentado, tênis, tênis de mesa, futebol de sete, futebol de cegos, esgrima, ciclismo, halterofilismo, arco e flecha, hipismo, tiro olímpico, Bocha e goalball possuem uma visibilidade muito grande por estarem no maior evento esportivo do mundo, a Paraolimpíadas, e isso nos mostra uma crescente em participação de deficientes em atividades esportivas. Esse aumento significativo faz com que o profissional de educação física esteja preparado para atender todas as demandas técnicas destas pessoas preocupando sempre em desenvolver métodos de treinamentos que condizem com a particularidade de cada deficiência. 
Os esportes adaptados teve sua importância na história da humanidade no pós-segunda guerra através da recuperação dos soldados feridos e hoje vem contribuindo como um importante facilitador em relação a inclusão social dos deficientes e na valorização das pessoas. É preciso que o profissional de educação física saiba lidar com este processo de inclusão, adaptando suas atividades, garantindo assim uma hegemonização entre todos os envolvidos no plano de aula. A seguir veremos algumas situações comuns no dia a dia dos deficientes que praticam ou que desejam começar a uma atividade física, e como resolvê-las. 
 
2. DESENVOLVIMENTO
Análise de situações problemas: o esporte adaptado em foco
Situação Problema 1: Bruno Vinícius tem 28 anos e se envolveu em um acidente automobilístico há 8 anos. No acidente, sofreu uma lesão na medula espinhal na 5ª vértebra lombar e com isso é usuário de cadeira de rodas. Desde o acidente, bruno não se engajou em práticas de atividades físicas e está sedentário. Em sua última avaliação no médico, foi diagnosticado com excesso de gordura e que seu perfil lipídico estava alterado. O médico de bruno recomendou que conhecesse o programa basquetebol para todos, que oferece práticas de basquetebol em cadeiras de rodas para pessoas com deficiência motora.
Logo de inicio, vemos que não há muita diferença entre o basquete convencional, do basquete praticado em cadeiras de rodas. O tempo de jogo, as dimensões da quadra e cesta, número de jogadores e faltas. A marcante diferença é que os participantes possuem deficiências, locomovendo-se, com uma cadeira de rodas. Contudo isso exige uma adaptação nas regras de drible. O contato é intenso e as exigências e o rendimento também elevados. No que tange a regra de drible, na verdade, é muito simples. O aluno deve quicar, arremessar ou passar a bola, sendo que após parar de quicar a bola, o aluno deve passar, arremessar a cada dois toques dos dedos no aro fixado à roda da cadeira. Há falta e registrada quando há mais de dois toques no aro. Outro ajuste nas regras do basquete convencional é a classificação funcional, onde os atletas com diferentes deficiências, onde uns com lesões medulares, outros com poliomielite, alguns são com membros inferiores amputados. Cada deficiências tem um grau de comprometimento, onde essa diferença classifica cada jogador, podendo variar entre 1.0 e 4.5. Um jogador com uma lesão medular, tem um comprometimento bem maior do que um amputado abaixo do joelho. Com esse sistema todos tem a oportunidade de jogar, sendo que cada time não pode exceder 14 pontos, somando as pontuações dos jogadores em quadra. Os mais comprometidos, portanto, recebem a pontuação 1.0 e os menos comprometidos recebem o máximo de4.5. Após uma rigorosa análise é feita a marcação de cada jogador, analisando individualmente cada condição.
A lesão da medula espinhal é um trauma de impacto físico e social ao indivíduo, sendo considerada uma das mais graves e devastadoras síndromes incapacitantes que pode atingir o ser humano, pois causa falência de uma série de funções, dentre elas a locomoção (Greve, 2001). A principal causa de lesão da medula é o trauma, que acarreta sequelas e profundas modificações na vida de seus portadores, pela paraplegia ou tetraplegia resultante (Mutti, 2008).Estima-se que no Brasil aproximadamente 11300 pessoas ficam paraplégica sou tetraplégicas por ano. A faixa etária mais acometida é a de jovens entre 18 e40 anos, principalmente do sexo masculino (Cristante, 2005). As consequências debilitante da lesão medula espinhal frequentemente levam a comprometimentos na habilidade de realizar as atividades diárias e limitam as funções de mobilidade e participação na comunidade (Chan ET. AL. 2007).A lesão da medula espinhal pode gerar paralisia musculoesquelética, resultando em atrofia muscular, podendo afetar o praticante durante o exercício, reduzindo a capacidade de realizar exercícios voluntários, visto que os movimentos abaixo da lesão, não podem ser despendidos para exercícios. A diminuição da capacidade respiratória oriunda da paralisia dos músculos intercostais e abdominais. A capacidade de elevar a pressão e a frequência cardíaca no decorrer da atividade é limitada devido a deficiência do sistema simpático, limitando a performance do aluno (Frontera, 2003).Segundo COSTA (1996),na metodologia de aprendizagem, recomenda alguns exercícios para os alunos com e sem bola. Na cadeira de rodas ou sentado no chão, passando a bola de um para o outro e dizer o nome do aluno que a bola será endereçada a bola, onde irá fazer igual ao aluno anterior. Outro exercício seria rolar a bola no chão, em seguida tentar pegá-la, também lançá-la para cima e tentar pega-la. Presos pela cintura ou pela cadeira de rodas, parados, um de frente para o outro, dois a dois, onde tentam quicar, rolar ou jogar a bola, podendo-se dificultar, acrescentando mais uma bola, ou até colocá-los em movimento. Uma ótima atividade e uma das mais usadas, onde é escolhido um dos participantes como pegador, ele tentará pegar os demais assim que for dado um sinal, assim que o pegador encostar-se ao corpo ou na cadeira virará estátua e só poderá se movimentar novamente após outro aluno tocar no mesmo.
Situação Problema 2: A mãe de Ricardo teve complicações durante o parto, e com isso o bebê teve uma situação de hipóxia e nasceu com Paralisia Cerebral, infelizmente ainda é um quadro ainda frequente no nosso país, mesmo que possa ser evitado. Como o problema ocorreu no parto de Ricardo foi solucionado rapidamente, sua lesão cerebral foi de pequena magnitude. Com isso ele apresenta algumas dificuldades em coordenar seus movimentos, principalmente os movimentos mais precisos e minuciosos, mas sua locomoção é independente e Ricardo tem autonomia para realizar suas atividades cotidianas.
	Ricardo pratica exercícios físicos regulares e interessou-se pelo futebol de 7, por se encaixar em suas características. 
Antes de entrarmos neste assunto é fundamental o entendimento das causas da paralisia cerebral e suas consequências.
Hipóxia é a carência de oxigênio nos tecidos orgânicos, sendo causada por diferentes fatores. 
Paralisia Cerebral é uma lesão de alguma (s) parte(s) do cérebro. É uma lesão provocada, muitas vezes, pela fata de oxigenação das células cerebrais; neurônios. Acontece durante a gestação, durante o parto ou após o nascimento, ainda no processo de amadurecimento do cérebro da criança, até cerca de 2 anos. Se este cérebro sofreu algum tipo de dano nestas fases, esta lesão na área motora vai provocar deficiência ou perda de funções das áreas responsáveis pela coordenação de movimentos, o que caracteriza a paralisia cerebral.
 
Quais são as adaptações da regra do futebol convencional e relação ao tempo de jogo, a regra do impedimento e a cobrança de lateral para futebol de 7?
	Tempo de jogo – As partidas são disputadas em dois tempos de 30 minutos cada, com intervalo de 15minutos. 
Regra de impedimento – No futebol de 7 não existe impedimento. 
Cobrança de lateral – Pode ser feita com as duas mãos ou só com uma, rolando a bolo no chão como no boliche.
Características das classes funcionais FT1, FT2, FT3 dos praticantes do futebol de 7.
A partir de janeiro de 2018, a classificação funcional passou a dividir os atletas do futebol de 7 para paralisados cerebrais em três novas classes funcionais: FT1, FT2 e FT3. Estas novas classes levam em consideração os graus de comprometimentos dos atletas das antigas classes C5, C6 e C7, já que dentro de cada uma delas existe uma grande variação no impacto nas performances das mesmas. Por exemplo: um atleta que hoje possui hemiplegia e é da classe C7, se tiver muito pouco comprometimento, será classificado como FT3. Se for muito comprometido, será da classe FT1. A classe FT2 será um meio termo entre as duas outras. Os atletas que hoje são da classe C8, automaticamente serão alocados na classe FT3, ou podem até serem considerados inelegíveis. 
	Na regra atual é obrigatório que exista sempre pelo menos um atleta da classe FT1 em campo. Caso não seja possível, o time deve jogar com seis ou cinco jogadores. Cada equipe só pode contar com no máximo um atleta da classe FT3 em campo durante toda partida. 
Situação problema 3: Cláudia tem 13 anos e tem Síndrome de Down. Periodicamente a mãe de Cláudia a leva no médico para acompanhamento de sua saúde, pois também apresenta quadro de hipotireoidismo. Na última consulta o médico recomendou que Cláudia realizasse práticas regulares de atividades físicas. Na avaliação física verificou-se que Cláudia está com níveis de força muito baixos, além disso, apresenta dificuldades no desenvolvimento das capacidades coordenativas.
Cite e explique a característica da Síndrome de Down que explica os baixos níveis de força de Cláudia.
O que causa o baixo nível de força em Cláudia é a Hipotonia, caracterizada
pela diminuição do tônus muscular e da força, o que causa moleza e flacidez. A criança ainda pode apresentar dificuldade nas atividades motoras e para se alimentar. 
Descreva três atividades que possam ser utilizadas para o desenvolvimento das capacidades coordenativas em Cláudia.
O primeiro exercício proposto que pode ser aplicado para ajudar no desenvolvimento da capacidade coordenativa de Cláudia é colocar bambolês de 2 diferentes tamanhos em fila indiana alternando os tamanhos entre si. Pede-se para o aluno passar pelos bambolês colocando um pé por vez em cada um dos bambolês. Pode-se ainda pedir para o aluno fazer o percurso mais rápido gradativamente. Uma segunda possibilidade de exercício é colocar cones em fila indiana com um determinado espaço entre eles para que o aluno, com uma bola na mão, passe entre eles e em cada cone que ele passar terá que dar uma batida com a bola no chão e segurar na mão de volta. E a terceira possibilidade é esticar uma corda no chão e
pedir para que o aluno faça o caminho todo tentando pisar somente nela.
3ª PARTE – Análise de barreiras para a prática de atividade física da pessoa com deficiência.
5 ADAPTAÇÕES ESTRUTURAIS PARA A ACESSIBILIDADE DE PESSOAS COM DEFICIÊCIA
· Mobiliário adaptado e rampas na entrada das salas de aula, e banheiros devem possuir altura ideal da pia e da saboneteira.
· Trio de luz em teto: Preferencialmente em locais públicos com o objetivo de direcionar pessoas com baixa visão e até mesmo cegas. 
· Pisos adaptados: Para pessoas cegas fazendo com que esses possam se orientar melhor, demarcando assim onde possam pisar. 
· Mudanças em Hardware: Computadores com teclado em braile em conjunto com o sistema sonoro, para que os cegos possam teclar de forma mais eficiente.
· Balcões de atendimento: Com inclusive automáticos, permitem a aproximação frontal de pelo menos uma cadeira de rodas e apresentam altura de 0,80m com altura livre mínima de 0,70m do piso.
· Trajetos para as diversas áreas do local devem esta livres de obstáculos (escadas) para o acesso das pessoas que utilizam cadeira de rodas.
RECOMENDAÇÕES DA LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (LEI Nº. 13.146/15) NO QUE SE REFERE AOS CURRÍCULOS NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO.
No Art. 30 da Lei Nº. 13.146/15, no que tange a inclusão de pessoas com deficiência nas instituições de Ensino superior, foram adotadas algumas medidas, com o objetivo de facilitar o ingresso e a permanências dos mesmos. Como atendimento preferencial nas dependências de ensino, fichas de preenchimento com campos específicos para que os candidatos especifiquem suas necessidades para acessibilidade dos locais, disponibilização de provas em formatos acessíveis para atendimento às necessidades específicas do candidato com deficiência, tradução completa do edital e de suas retificações em Libras, Tais medidas citadas, como outras que foram adotadas ajudam e muito as pessoas com deficiência a um acesso para um ensino de qualidade garantido assim uma formação profissional de nível superior.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
O processo de inclusão escolar, de um aluno com deficiência propõe ao profissional de Educação Física uma oportunidade de aprendizado, onde o mesmo percebe que para proporcionar um ensino de qualidade é necessário se capacitar e tornar claro suas dificuldades. Uma vez fortalecida essa formação o professor deve eliminar qualquer pré-conceito diante do aluno com deficiência, querer e considerar o objetivo da aula de Educação Física.Incluir um aluno dentro das aulas de educação física se faz necessário quebrar o paradigma que envolve a disciplina, professor, família e escola.
As leis que envolvem a inclusão escolar passam por adaptações continuadas, exigindo do profissional de educação física uma formação atualizada, para conseguir acompanhar o aluno durante a promoção do desenvolvimento de habilidades motoras e cognitivas. Através do movimento o professor precisa entender a sua deficiência educacional e integrar o aluno dentro de uma classe heterogênea.
O principal foco deste trabalho baseado em referenciais teóricos foi de  observar as dificuldades do profissional de Educação Física e também entender que a responsabilidade da inclusão não somente é do aluno, da escola, do professor, dos pais ou do Estado, mas de um conjunto de ações que envolvem todos.
A realização de estudos com alunos com necessidades especiais, ajuda a tornar público trabalhos que facilitam as dificuldades desses professores e validam a sua proposta de inclusão escolar, proporcionando a formação de um cidadão ativo e adaptado ao ensino regular e qualidade de vida para o deficiente físico. Mais especificamente objetivou-se analisar o tema; realizar uma análise sobre os benefícios que o esporte traz ao deficiente físico e conhecer as políticas governamentais sobre o assunto. A metodologia utilizada foi do tipo exploratório, utilizando-se como instrumento de coleta de dados a pesquisa bibliográfica. Conclui-se o presente artigo enfatizando-se que o esporte adaptado só traz benefícios aos portadores de deficiência, sendo que se podem destacar os aspectos da inclusão social e da melhoria da qualidade de vida, como os principais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SERON, Bruna Barboza. ARRUDA, Gustavo Aires. GREGUOL, Márcia. Facilitadores e barreiras percebidas para a prática de atividade física por
pessoas com deficiência motora. Disponível em:
 <http://www.scielo.br/pdf/rbce/v37n3/0101-3289-rbce-37-03-0214.pdf>. Acesso em: 18 de Outubro de 2018.
BRASIL. Inclusão da Pessoa com Deficiência. Texto do Art. 30 do Decreto-Lei n.º 13.146, de 6 de Julho de 2015.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.

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