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A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

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1
UNIVERSIDADE ANHANGUERA/POLO DE MANAUS 
Educação Física
CRISTIANO LEONARDO VIEIRA BRASIL
FRANCISCO LEANDRO SALES NUNES NETO
RAYMULLER SADIM GOMES
A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
MANAUS
2021
CRISTIANO LEONARDO VIEIRA BRASIL RA (2255630505) 
FRANCISCO LEANDRO SALES NUNES NETO RA (2413552504) 
RAYMULLER SADIM GOMES RA (2222997205) 
A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Trabalho foi solicitado para obtenção de nota para o 5° semestre do curso de Educação Física EAD que aborda o tema: A prática de Handebol para pessoas com deficiência. 
MANAUS
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................5
2.1 HANDEBOL ADAPTADO.............................................................. ................5
2.2 IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA ESPORTIVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.................................................................................................6
3. SITUAÇÃO PROBLEMA 1.......................................................................7
4. SITUAÇÃO PROBLEMA 2.......................................................................9
5. CONCLUSÃO.........................................................................................11
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................... 12
 
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho trata da relação do esporte adaptado , a partir de conteúdos ligados ao currículo da Educação Física Escolar através do jogo do Handebol Adaptado para Cadeirantes como uma proposta de inclusão de pessoas deficientes nas aulas regulares de Educação Física Escolar, salientando o papel do profissional de Educação Física como sendo de essencial importância para integrar as adaptações no contexto da aula de Educação Física Escolar para alunos deficientes. 
O presente trabalho tem o objetivo de analisar os benefícios que o Handebol Adaptado para Cadeirantes oferece as pessoas deficientes que praticam essa modalidade em relação à integração, autonomia, autoconfiança que proporciona o ambiente do jogo. Esse trabalho teve como fonte de pesquisas referencias bibliográficas de livros, artigos científicos e sites de internet relacionados ao esporte adaptado desenvolvidos por profissionais da área de Educação Física. 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
Ao longo de décadas a pessoa com deficiência tem sofrido preconceito sobre sua efetiva participação na sociedade, seja ela de forma direta ou indireta, sendo observado em algumas discussões focadas em parâmetros que demonstram as possibilidades de inclusão e integração em diferentes contextos, como no âmbito escolar as pessoas com deficiência, seja ela de ordem intelectual, sensorial ou física, ainda encontram dificuldades por apresentar uma participação de “simplesmente de estar” nas aulas e aproveitar-se de poucos benefícios destas atividades. 
 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 2000 assegura a participação e acolhimento do individuo ao convívio em grupo em aulas regulares. Dessa forma o assunto de inclusão educacional para deficientes se torna a cada dia uma questão de discussão em relação às adequações didáticas e de estruturas e das próprias condições do deficiente em realizar uma aula regular.    
O cenário da arquitetura da maioria das construções escolares não concebe acessibilidade e dificulta a locomoção desse segmento da população, não propiciando a inclusão dos deficientes por negar-lhes a possibilidade de usufruir de situações básicas do meio social. A prática de atividades físicas proporciona o bem-estar físico e psicológico para todas as pessoas deficientes ou não, no entanto, tais práticas, quando realizadas por pessoas com deficiência, requerem algumas especificidades e adaptações.  
2.1 HANDEBOL ADAPTADO
 A primeira referencia cientifica sobre o Handebol Adaptado no Brasil surgiu oficialmente na Universidade de Campinas – Unicamp no ano de 2004, partindo de estudos sobre o desenvolvimento e pratica do Handebol Adaptado para pessoas com deficiência, elaborado pelos professores Daniela Eiko Itani, Paulo Ferreira de Araújo e José Gavião de Almeida. 
A proposta do Handebol Adaptado em Cadeiras de Rodas é parecida com a modalidade do Handebol tradicional de salão, sua maior diferença esta na redução da trave para 1,60m, através da colocação de uma espécie de placa 48 cm que possibilita a defesa do goleiro. Essa modalidade é dividida em duas categorias Handebol em Cadeiras de Rodas 4(HCR4) que tem como base as regras do Handebol de Areia, que apresenta as seguintes características: a partida é disputada em quadra de basquete, a equipe é formada por 4 jogadores, mais 4 reservas onde o goleiro não é fixo, com dois tempos de 15 minutos e 5 minutos de intervalo, após o final de cada período o placar é zerado, persistindo empate e acrescentado mais 10 minutos para decidir o vencedor através de um gol de ouro e o Handebol em cadeiras de rodas 7(HCR7) que tem suas regras semelhantes ao Handebol de Salão com algumas adaptações, é disputado na quadra oficial da modalidade, com uma equipe de 7 jogadores e 7 reservas, com dois tempos de 20 minutos cada e 10 minutos de intervalo, onde todos os jogadores podem jogar como goleiro a qualquer momento da partida, desde que não tenha dois jogadores de defesa dentro da área do goleiro, havendo tal situação a punição e um tiro de sete metros. 
 A adaptação do handebol diante de um grupo específico de deficiente vem para suprir as necessidades desse grupo em questões de desenvolvimento físico- motor, cognitivo, socio-afetivo visando a inclusão através de etapas, e construir novos grupos para a expansão dessa nova modalidade do esporte. 
2.2 A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA ESPORTIVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 
 Diante da boa evolução dos esportistas especiais e das diferentes modalidades adaptadas, já está mais que comprovado que praticar esportes com regularidade traz inúmeros benefícios para saúde física e mental, melhorando a qualidade de vida de qualquer Pessoa. O esporte, na vida das pessoas com deficiência, acaba incentivando ainda mais a interação, também é visto como mais uma oportunidade de sociabilização, convivência que faz com que todos entendam melhor suas condições, minimizando assim o preconceito. 
À prática de atividades físicas pelos portadores de deficiência proporcionará e poderá: Estimular a independência e autonomia; Melhorar a socialização com outros grupos; Melhorar a autovalorização, a autoestima e a autoimagem; A melhoria das funções do organismo (aparelho circulatório, respiratório, digestivo, reprodutor e excretor); Melhoria na força e resistência muscular global; Melhora no equilíbrio estático e dinâmico; Manutenção e promoção da saúde; Desenvolvimento de habilidades motoras e funcionais para melhor realização das atividades de vida diária; Aprimoramento da coordenação motora global;•Superação de situações de frustração; Experiência com suas possibilidades, potencialidades e limitações
3. SITUAÇÃO PROBLEMA 1
A lesão medular espinal (LME), constituindo-se um desafio aos profissionais da saúde tanto durante o processo de reabilitação quanto durante a prática de Atividade física. No Brasil, estima-se que ocorram 6 a 8 mil novos casos a cada ano, com 80% das vítimas homens e 60% entre os 10 e 30 anos de Idade. A maioria das causas são lesões traumáticas, 80% são provocadas por acidentes automobilístico, acidentes de trabalho, ferimentos por projéteis de arma de fogo, esportes e quedas. O custo anual para os cuidados destes Indivíduos são muito elevados, sendo considerado um problema de saúde pública. As causas da LME podem ser traumáticas (fraturas, ferimentos) ou não Traumáticas (tumorais, infecciosas, vasculares, degenerativas, malformações, hérnias de disco, estenose de canal e siringomielia.A gravidade da lesão depende do local e grau de destruição das vias medular aferente e eferente; quanto mais alto o nível e maior a extensão da lesão, menor será a massa muscular disponível para a atividade física e menor serão a aptidão física e a Independência funcional. 
A paraplegia é consequência da diminuição ou perda da função motora e/ou sensitiva nos segmentos torácico, lombar ou sacral da medula espinhal, deixando integra a função dos membros superiores; contudo o tronco, membros inferiores e órgãos pélvicos podem ficar comprometidos. 
A tetraplegia refere-se à interrupção da função motora e/ou sensorial nos segmentos cervicais da medula espinhal; os membros superiores são acometidos, assim como o tronco, membros inferiores e órgãos pélvico. 
A Lesão Medular é caracterizada por danos nas estruturas contidas no canal medular levando a alterações motoras, sensitivas, autonômicas e psicoafetivas, provocando atrofia do sistema músculo esquelético, espasticidade, disfunção autonômica, mudanças metabólicas, hormonais e neuromusculares, redução da capacidade respiratória, circulatória e das dimensões das estruturas cardíacas. Essas alterações se manifestam principalmente como paralisia ou paresia dos membros, mudanças de tônus muscular e reflexos, perda de sensibilidade, disfunção sexual, descontrole esfincteriano e da temperatura corporal, úlceras de pressão, aumento da depressão, inatividade mental e isolamento social. Todos esses fatores juntamente com o estado de sedentarismo aumenta o risco em desenvolver doenças Cardiovasculares e diabetes mellitus tipo 2. 
Existe uma associação positiva entre o treinamento físico, capacidade Cardiorrespiratória , saúde e funcionalidade em Pessoas com Lesão medular . O Treinamento físico pode levar a um aumento no ganho de força, facilitando a realização das tarefas diárias e melhor qualidade de vida .Os benefícios do treinamento físico dependem do volume, intensidade, tempo de treinamento estão disponíveis na literatura brasileira Estudos sobre a prescrição adequada do exercício físico e os cuidados para a população Geral e para outros grupos especiais como pessoas com Doenças cardiovasculares diabetes e dislipidemias. 
Com o auxilio de recursos pedagógicos e equipamentos específicos, possibilitam a pratica de uma pessoa com de deficiência física no processo de ensino-aprendizagem em aulas regulares, de educação física, onde o aluno deficiente físico tenha a mesma condição de realizar e a aprender os movimentos propostos nas atividades junto com os outros alunos, que desenvolve meios por si só para suprir sua deficiência e realizar as tarefas exigidas, estimulando aspectos de socialização diante das diversidades que todos temos sendo ou não deficiente. 
4. SITUAÇÃO PROBLEMA 2
O que é uma avaliação de desempenho no handebol, primeiramente vamos analisar o desempenho da equipe, em conjunto, ou de cada atleta individualmente. As análises podem ser realizadas durante as partidas contra adversários ou mesmo em treinamentos. Para uma análise de equipe, a quadra é estudada separadamente, dividindo suas áreas em ataque e defesa. Dados relativos a contra-ataques realizados e sofridos também podem ser computados durante a divisão. A análise de desempenho do jogador, vai além de observar as características de cada atleta, também considera dados referentes ao número de faltas sofridas e cometidas, número de gols, passes certos e errados, roubadas de bola, etc.
A avaliação de desempenho no handebol, então, é um relatório feito em cima dos dados do time. Ele serve para que o treinador consiga conhecer as qualidades e defeitos de todos os seus jogadores, com o objetivo de melhorar os resultados da equipe. Além disso, a análise do desempenho no handebol pode ser utilizada nas categorias de base e em times infantis com a finalidade de ajudar o treinador a descobrir novos talentos.
Existem quatro principais áreas que devem ser avaliadas nos atletas: física, tática, técnica e psicológica. Contudo, para conhecer as características psicológicas de cada jogador é necessário conversar constantemente com o mesmo, além de avaliar o comportamento do atleta no grande grupo. 
As características físicas que devem ser analisadas no handebol são aquelas que permitem que o jogador se sobressaia ao adversário durante o jogo. Dentre elas, podemos destacar a estatura física, capacidade de impulsão, velocidade, agilidade, flexibilidade, força física e de arremesso.
Para fazer um estudo individual e mais detalhado dos atletas, o analista pode fornecer pontuações para as características físicas, conforme a posição de cada um dentro do time. Por exemplo: a velocidade para os pontas pode ter peso máximo, já que é uma característica importante para essa posição, assim como a agilidade para os atacantes e a força física para os defensores.
Na lista das características técnicas que devem estar presentes no estudo, podemos destacar a precisão de passe do jogador, a capacidade de o atleta manusear a bola, a quantidade de desarmes, o número de bolas arremessadas ao gol que foram convertidas e a qualidade dos cruzamentos. Lembrando novamente que essas qualidades podem ser divididas e avaliadas separadamente, conforme a posição exercida por cada jogador em quadra.
A táticas analista precisa averiguar a competência do jogador para cumprir um objetivo tático dentro da quadra. Para realizar essa análise é necessário ter em mãos as táticas definidas pelo treinador para cada membro do time. Entre as qualidades táticas podemos destacar a capacidade de preencher a posição definida para ele, o trabalho coletivo e a manutenção do esquema por parte do atleta.
Na parte psicológica, pode-se analisar a capacidade que o jogador tem de analisar e entender o jogo. Entre as características destacadas para esse tópico podemos prestar atenção em atributos como a criatividade e a forma como o atleta reage a diferentes situações, como a vitória ou a derrota.
Além disso, durante os treinamentos, o comportamento de grupo do jogador pode ser observado. Para melhorar o relatório, o analista deve considerar realizar conversas individuais com cada jogador, além de reuniões em grupos, bem como a atuação de um psicólogo do esporte.
O handebol é uma modalidade em crescimento com muitas oportunidades de carreira no mundo dos esportes. Aqueles profissionais de educação física que estiverem atentos às mudanças e necessidades do mercado terão vantagens com relação à concorrência.
5. CONCLUSÃO 
E por meio desse estudo conclui – se que a possibilidade da Inclusão do Handebol Adaptado para Cadeirantes nas aulas regulares de Educação Física pode ser torna uma realidade próxima diante dos resultados vistos no esporte de rendimento e de seus participantes, a praticar de exercícios físicos com regularidade traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental, além de melhorar a qualidade de vida. Sabemos também que o mesmo é de grande eficácia para a promoção da saúde e bem estar, não é diferente para pessoas portadoras de deficiências em geral. Quanto mais exercícios físicos fizerem mais o corpo corresponde e o retorno será uma vida saudável, independente e prazerosa. 
Vale lembrar que o exercício físico também melhora a condição cardiovascular, aprimora a força , a agilidade, a coordenação motora e o equilíbrio, seja uma deficiência física, visual, auditiva ou mental. As oportunidades de testar seus limites e potencialidades, para a prevenção de doenças quanto a sua deficiência, assim promover a integração social de cada indivíduo.
6. BIBLIOGRÁFIA
ARAÚJO, P. F. de. Desporto Adaptado no Brasil: origem, institucionalização e atualidades; Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, 1997.
BARTALOTTI, C.C. Inclusão social das pessoas com deficiência: utopia ou possibilidade. São Paulo, Paulus, 2006.
HARTMANN, Ana P.B.J et al . Diagnóstico por imagem na avaliação da ossificação heterotópica. Ver.Bras. Reumatol., São Paulo , v. 44, n. 4, p. 291-293, Aug. 2004 Available fromhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S048250042004000400008&lng=en&nrm=iso. 
Access on 27 Nov. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042004000400008. Reabilitação Neurológica 4ª edição Ed. Manole Darcy Umphred
Manual de Fisiopatologia Clínica Fernando Bevilacqua, Livraria Atheneu RJ/SP 1979 Manual de Clínica Médica, Ernesto Lima Gonçalves, Ed. Guanabara Koogan RJ 1980 JACOBS, K; JACOBS, L. in Dicionário de Terapia Ocupacional. São Paulo: Roca, 2006. ADLER, C. in Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2005.
CASALIS, M. E. P. in TEIXEIRA, Erika de et al. Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Rocca, 2002.
TEIXEIRA, E.; SAURON F. N. in TEIXEIRA, Erika de et al. Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Rocca, 2002.
ATKINS, M. S in TROMBLY, C. A.; RADOMSKI, M. V. Terapia Ocupacional para disfunções físicas. São Paulo: Editora Santos, 2005.

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