Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Profa. Dra. Andrea Natali UNIDADE I Fisiologia Manutenção da homeostase corpórea. Filtrar o sangue para remoção de toxinas e resíduos metabólicos. Recupera (seleciona) substâncias necessárias para o organismo. Mantém a concentração sanguínea adequada, alterando o ritmo de absorção e reabsorção. Controla o pH do sangue. Ajuda no controle da PA sistêmica. Controla a produção de glóbulos vermelhos (EPO). Sistema renal – funções Fonte: https://www.pinclipart.com/picdir/big/221- 2218530_urinary-system-without-names-clipart.png 2 rins, 2 ureteres, 1 bexiga e 1 uretra (vaginal/peniana). Recebem 25% do DC. O sangue entra pela artéria renal, é distribuído pelos cálices renais, irrigando os milhares de néfrons presentes. Néfrons (unidades funcionais dos rins) filtram o sangue e formam a urina. O sangue filtrado sai dos rins através da veia renal. Anatomia do sistema urinário Fonte: Adaptado de: https://www.infoescola.com/wp- content/uploads/2011/07/anatomia-rim.jpg Fonte: Adaptado de: http://midia.atp.usp.br/imagens/red efor/EnsinoBiologia/Fisio/2011- 012/top03_fig01w.jpg Diafragma Veia cava inferior Suprarrenal Veia renal Artéria renal Rim Aorta Bexiga Uretra Ureter Vasos arqueados Cálice menor Cálice maior Pelve Pirâmide Papila Coluna renal Córtex Vasos sanguíneos corticais Vasos interlaçares Veia renal Nervo renal Artéria renal Medula Ureter Cápsula Trajeto da urina – ductos coletores – cálices – pelve – ureter Fonte: Adaptado de: http://4.bp.blogspot.com/_bH_Avg7s_LQ/Sw3qYooOV zI/AAAAAAAAABg/IJsYrEuQ1sA/s400/RINS+1.jpg Fonte: Adaptado de: https://static.todama teria.com.br/upload/ 55/a0/55a0040d876 e5_sistema_urinario _large.jpg Cápsula Glomerular Glomérulos Tubo Proximal Contorcido Túbulo Distal Contorcido Alça de Henle (alça do néfron) Túbulo Coletor Veia interocular Pirâmide medular ou de Malpighi Artéria interlobular Córtex Medula Artéria renal Veia renal Pelve renal Ureter Pequeno cálice Cápsula de Bowman Néfron Túbulo coletor Alça de Henle Seio renal Grande cálice Papila renal Coluna renal Cápsula fibrosa 4 milhões/rim 2 milhões de néfrons dos dois rins 180 l de filtrado/dia – 90% reabsorvido 2 l urina/dia Filtração glomerular Reabsorção Excreção Secreção Urina = amônia, sulfatos, fosfatos, cloretos, magnésio, cálcio, potássio, sódio, creatinina, ácido úrico, ureia, água. Néfron – unidade funcional dos rins Fonte: Adaptado de: http://bp0.blogger.com/_qugjzoZGP_Q/SAvFViM NoDI/AAAAAAAADIs/gZ2XuwKL1X4/s400/Digita lizar0002.jpgttps://s5.static.brasilescola.uol.com. br/img/2018/06/estrutura-nefron.jpg Fonte: https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/ img/2018/06/estrutura-nefron.jpg Túbulo renal Vaso sanguíneo Glomérulo Errata: onde lê-se e a fala da professora de “4 milhões de néfrons”, lê-se “2 milhões de néfrons para os dois rins”. Células mesangiais – receptores para angiotensina e PNA – modificam a dinâmica do ultrafiltrado (FG). Células justaglomerulares – liberam renina (SRAA) – controlam a PA. Controle da pressão arterial Fonte: Adaptado de: https://medsimples.com/wp- content/uploads/2013/01/Sistema- Justaglomerular.jpg Glomérulo Cápsula de Bowman Arteríola eferente Mácula densa Células mesangiais Arteríola aferente Aparato justaglomerular Túbulo proximal Sistema renina-angiotensina-aldosterona Esse sistema é ativado quando os rins percebem uma queda na perfusão renal e daí em diante uma cascata de eventos ocorre para que a PA volte ao normal! Fonte: Adaptado de: https://upload.wikimedia.org/wikipedia /commons/thumb/f/fc/Sistema_renina _angiotensina.png/800px- Sistema_renina_angiotensina.png Fígado Pulmões Rim Superfície do endotélio pulmonar e renal: ECA Angiotensinogênio Angiotensina I Angiotensina II ReninaDiminuição da perfusão renal (aparato justaglomerular) r Rim Atividade simpática Reabsorção tubular dos íons Na e Cl, excreção de K e retenção de H2O Córtex da glândula adrenal Secreção de aldosterona Arteríola Vasoconstrição arteriolar Aumento da pressão sanguínea Secreção de ADH Glândula pituitária Lobo posterior Duto coletor H2O absorção H2O Retenção de água e sal. Volume circulante efetivo aumenta. Perfusão do aparato justaglomerular aumenta. Legenda Secreção de um órgão Sinal estimulante Sinal inibidor Reação Transporte ativo Transporte passivo Na+ K+ Cl– H2O Ureteres – bexiga – uretra Capacidade ¾ da bexiga 150 ml Capacidade-limite 300 ml Capacidade máxima 500 ml Trajeto final da urina Fonte: http://midia.atp.usp.br/imagens /redefor/EnsinoBiologia/Fisio/2 011-2012/top03_fig01w.jpg Fonte: http://www.jcrnet.com.br/wp- content/uploads/2019/02/pedra-nos- rins-1-640-427.jpg Hidronefrose – refluxo urinário para os rins. Litíase – pedras nos rins, ureter, bexiga. Considerando que o sistema renina-angiotensina-aldosterona é um dos sistemas de controle da pressão arterial, por que o uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina e antagonistas do receptor da angiotensina II são as drogas de escolha inicial e primordial para o tratamento de pacientes com hipertensão arterial sistêmica (hipertensos), antes mesmo do uso de diuréticos e vasodilatadores? Interatividade Considerando que o sistema renina-angiotensina-aldosterona é um dos sistemas de controle da pressão arterial, por que o uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina e antagonistas do receptor da angiotensina II são as drogas de escolha inicial e primordial para o tratamento de pacientes com hipertensão arterial sistêmica (hipertensos), antes mesmo do uso de diuréticos e vasodilatadores? Porque esse sistema é ativado quando as células do aparelho justaglomerular (células mesangiais) detectam a hipoperfusão renal. Vamos considerar a seguinte situação: se uma pessoa hipertensa está com a pressão arterial alta, por exemplo, em 15x10 mmHg e essa pressão decresce para 14x9 mmHg, houve uma queda na hipoperfusão renal e as células mesangiais vão liberar a renina e dar início ao ciclo, quando a angiotensina II for ativada, a pressão, que já estava alta (14x9 mmHg), irá subir ainda mais. Resposta O sistema endócrino tem um papel fundamental no comportamento, interagindo com o sistema nervoso através do hipotálamo e da hipófise. O sistema nervoso recebe mensagens de todo o corpo, repassa para o hipotálamo que as traduz na forma de hormônios. A neuro-hipófise e a adeno-hipófise lançam seus produtos diretamente na corrente sanguínea, respondendo aos sinais elétricos enviados ao hipotálamo. Sistema endócrino Fonte: Adaptado de: http://www.educando.edu.do/Use rFiles/P0001/Image/CR_Imagen/ articles-95811_imagen_0.gif Hipotálamo Hipófise Tireoides Paratireoides Suprarrenais Pâncreas Ovários Testículos Hipófise (glândula mestra): Regulação da atividade de outras glândulas. Glândula endócrina situada na base do cérebro e que se liga ao hipotálamo através do infundíbulo. Tamanho aproximado a um grão de ervilha de 1 grama, 1 cm. Divisível em três partes: Lobo anterior – ADENO-HIPÓFISE Lobo posterior – NEURO-HIPÓFISE HIPÓFISE INTERMEDIÁRIA Anatomia – hipotálamo e hipófise Fonte: Adaptado de: https://image.slidesharecdn.co m/aulahipfise-130419070336- phpapp01/95/aula-hipfise-5- 638.jpg?cb=1366355153 Hipotálamo Quiama óptico Hipófise anterior Cela túrcica Hipófise posterior Infundibulum Eminência mediana Corpo mamilar Neuro-hipófise: Ocitocina ADH (h. antidiurético) Adeno-hipófise: TSH (h. tireotrófico) ACTH (h. adrenocorticotrófico) FSH/LH (h. gonadotróficos) GH (h. do crescimento) Prolactina Sistema nervoso x sistema endócrino Fonte: Adaptado de: https://www.msdmanuals.com/- /media/manual/home/images/en d_pituitary_target_organs_pt.gif? la=pt&thn=0Hipotálamo Oxitocina Mamas e útero Rins Pituitária posterior Pituitária anterior Hormônios hipotalâmicos Hormônio do crescimento Ossos, músculos, e órgãos Prolactina LH FSH ACTHTSH Vasopressina (ADH) Glândula tireoide Córtex adrenal Hormônios da tireoide Hormônios corticais Testículos Testosterona Ovários Estrogênio Progesterona Mamas Neuro-hipófise – oxitocina e ADH Fonte: Adaptado de: https://images.slideplayer.com.br/2/5614459/slides/slide_9.jpg Fonte: Adaptado de: https://upload.wikimedia.org/wiki pedia/commons/thumb/a/a5/AD H2.svg/220px-ADH2.svg.png Neuro-hipófise Suprarrenal Aldosterona Rim ADH (vasopressina) Diurese 1 BEBÊ SUGANDO 3 OCITOCINA NO SANGUE FAZ O ÚTERO CONTRAIR O LEITE DESCER 2 IMPULSOS SENSORIAIS DO MAMILO Atua no útero, favorecendo as contrações no momento do parto e facilita a secreção do leite. Vasoconstrição e antidiurese PA Adeno-hipófise – ACTH (adrenocorticotrófico) Fonte: Adaptado de: https://superandoabuso.com/wp-content/uploads/2016/12/sCt0NaP.jpg Fonte: Adaptado de: https://static.mundoeducacao.b ol.uol.com.br/mundoeducacao/ conteudo_legenda/71f581317b 3fcc47bdc754ef4ff95262.jpg MedulaCórtex Glândula adrenal esquerda Glândula adrenal direita Rim direito Rim esquerdo Hipotálamo *Glândula pituitária (Hipófise) *Hipófise Situada acima dos rins: Glândula suprarrenal (Adrenal) Sistema imune CortisolCRH – corticotropia liberando hormônio ACTH – hormônio adrenocorticotrópico Trofismo pelo córtex da suprarrenal CORTISOL Adeno-hipófise – FSH e LH Fonte: https://www.reproduccionasistida.org/wp- content//regulacion-hormonal- espermatogenesis.png Fonte: https://www.reproduccionasistid a.org/wp-content//hormona- control-de-ovulacion.jpg Adeno-hipófise – GH (somatostatina – crescimento) Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria. com.br/upload/ho/rm/hor moniodocrescimento.jpg Hipotálamo Glândula pituitária GH GH Placa de crescimento Proteínas de ligação 2 Transmissão de sinal 3 4 5 1 IGF-1 IGF-1 Desenvolvimento da massa muscular e alongamento dos ossos Produção de IGF-1, liberado pelo fígado. GH + IGF-1 = desenvolvimento dos tecidos. A prolactina promove a produção do leite e este fica armazenado nos ductos, porém, para ocorrer a amamentação, é necessária a liberação da oxitocina para abertura dos ductos, conhecida como “descida do leite”. Adeno-hipófise – prolactina Fonte: Adaptado de: https://static.todama teria.com.br/upload/ pr/ol/prolactina2.jpg Fonte: http://consultorianan anenem.com.br/wp- content/uploads/201 8/09/produ%C3%A7 %C3%A3o.png Vaso sanguíneo Nutrientes Ducto mamário Glândula mamária Hormônio tireoestimulante – tem trofismo pela tireoide. A tireoide está localizada no pescoço e produz a tiroxina (T4) e a tri-iodotironina (T3), hormônios que controlam a velocidade do metabolismo celular, temperatura corporal e taxa de crescimento. A produção de T3/T4 é dependente do iodo exógeno. Os níveis de T3/T4 geram feedback (positivo ou negativo) para TRH. Adeno-hipófise – TSH (tireoestimulante) Fonte: Adaptado de: https://static.todama teria.com.br/upload/ ti/re/tireoidets4.jpg Hipotálamo Hipófise Tireoide TSH T3 e T4 As paratireoides são quatro pequenas glândulas localizadas atrás da tireoide, que produzem paratormônio, hormônio que regula a quantidade de cálcio e fósforo no sangue (hormônio hipercalcemiante). A diminuição desse hormônio reduz a quantidade de cálcio no sangue e faz com que os músculos se contraiam violentamente (tetania muscular). As células parafoliculares da tireoide secretam a calcitonina para regular os níveis de cálcio no sangue. Paratireoides Fonte: Adaptado de: https://www.coladaweb.com/wp- content/uploads/2017/11/20171 114-tireoide.jpg Vaso sanguíneo Tireoide Traqueia Epiglote Faringe Paratireoide Calcitonina – aumenta o depósito de cálcio nos ossos, retirando do sangue (diminui a taxa de cálcio sanguíneo). Paratormônio – retira o cálcio dos ossos, aumenta a absorção intestinal e aumenta a reabsorção renal (aumenta a taxa de cálcio no sangue). Paratireoides Fonte: Adaptado de: https://slideplayer.com.br/slide/3985172/12/images/25/Calcitonina%2C+PTH+%2 6+osso+C%C3%A9lula+principal+PARATORM%C3%94NIO.jpg Alta concentração de cálcio no sangue Glândula tireoide Glândulas paratireoides Baixa concentração de cálcio no sangue Inibe a liberação de cálcio pelo osso Estimula a liberação de cálcio pelo osso Íons cálcio Célula parafolicular CALCITONINA Célula principal PARATORMÔNIO “O caso mais famoso de uso do GH foi descrito em 1988 após a vitória de Ben Johnson nos 100 metros finais dos jogos de Seul, quando foi detectado que ele utilizou substâncias ilegais. Tanto Ben quanto seu treinador afirmaram, sob juramento, em uma audiência, que o atleta utilizou GH humano. Além do caso de Ben Johnson, ocorreu também o caso da velocista canadense Angella Issanjenko, que admitiu o uso do GH juntamente com outras drogas.” Fonte: https://www.efdeportes.com/efd144/hormonio-do-crescimento-gh-e-doping.htm Considerando o que você aprendeu sobre esse hormônio, explique quais são os “fantásticos” efeitos fisiológicos que levam os atletas a se arriscarem e utilizarem o GH. Interatividade Fisiologicamente, o GH possui os seguintes efeitos: Efeito geral de crescimento; Aumento da síntese proteica em todas as células do corpo; Mobilização aumentada dos ácidos graxos a partir do tecido adiposo; Aumento dos ácidos graxos livres no sangue e uso aumentado dos ácidos graxos para energia; Diminuição da taxa de utilização de glicose por todo o corpo. Dessa forma, o GH acentua a quantidade de proteína corporal, utiliza as reservas de gordura e conserva carboidratos. (GUYTON & HALL, 1997) Resposta Funções: Produz os gametas femininos (óvulos); Onde ocorre a fecundação; Permite a implantação de embrião; Promove nutrição para o embrião; Promove contração para o parto; Produz hormônios. Sistema reprodutor feminino Fonte: https://static.todamateria.com.br/upload/si/st/sistema- reprodutor-feminino-og.jpg É formado pelos seguintes órgãos: Vagina; Útero (colo, endométrio, miométrio, perimétrio e fundo); Trompa de falópio; Ovários. Sistema reprodutor feminino – anatomia Fonte: Adaptado de: https://www.infoesc ola.com/wp- content/uploads/201 0/08/utero.jpg Trompa de falópio Fímbria Ovário Endométrio Hímen Lábios maiores Abertura vaginal Lábios menores Vagina Abertura cervical Colo do útero Cavidade uterina Ovário (corte transversal) Trompa de falópio (corte transversal) Trompas de falópio e ovários: A trompa é o local onde ocorre a fecundação. Os ovários são responsáveis pela produção dos hormônios sexuais da mulher, a progesterona e o estrogênio. Produzem os gametas, óvulos (ovogênese). Durante a fase fértil da mulher, uma vez por mês, um dos ovários lança um óvulo na tuba uterina: ovulação. Sistema reprodutor feminino – trompas de falópio e ovários Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/si/st /sistemareprodutorfemininoovulacao.jpg Ovulação As ovogônias (diploides, 2n=46) cessam a multiplicação embrionária e crescem, originando os ovócitos I. Cada ovócito I faz a primeira meiose, células haploides (n=23). Origina o ovócito II, que é bem maior, pois acumula mais citoplasma e vitelo. O ovócito II finaliza a meiose 2 após ser ovulado e, se for fecundado, então ele vira óvulo! Ovogênese Fonte: Adaptado de: https://www.sobiologia.com.br/conteu dos/figuras/Citologia2/Ovogenese.gif Ovogênese Célula germinativa Mitose Ovogônias Mitose Ovogônias 2n 2n 2n 2n 2n2n2n Crescimento sem divisão celular Ovócito I Meiose I Ovócito II Óvulo Meiose II n Glóbulo polar n nn n 2n n Glóbulos polares P e rí o d o g erm in a ti v o P e rí o d o d e c re s c im e n to P e rí o d o d e m a tu ra ç ã o Estimulados pelo hormônio FSH, os folículos ovarianos se desenvolvem, e dentro deles o ovócito primário passa pela primeira divisão meiótica, originando o ovócito secundário. Durante o ciclo menstrual, alguns folículos ovarianos são estimulados a se desenvolver, mas somente um se torna maduro e será ejetado pelo ovário para a trompa de falópio. No pico de liberação de LH ocorre a ovulação. Ovulação FSH LH Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/562189f9d 09db-ovulacao-e-periodo-fertil-large.jpg Desenvolvimento do Folículo Primário Ovócito Secundário Células Foliculares Líquido Folicular Estroma Folículo Maduro de Graaf Folículo Rompido Ovócito liberado (Ovulação) Corpo albicans Corpo-lúteo Formado Início do Corpo-lúteo OVÁRIO Após a fecundação: Sofre clivagem (divisões celulares) Vira mórula (células-tronco) Entra no útero e vira blástula Ocorre a nidação Desenvolvimento do embrião No ovário ficou o corpo lúteo, liberando progesterona. Desenvolvimento do embrião Fonte: Adaptado de: https://i2.wp.com/www.biotadofuturo.com.br/wp- content/uploads/2016/04/11781827_1690964371123200_412044920880559522 4_n-700x435.jpg?fit=700%2C435&ssl=1 Mórula Blastômeros Embrioblasto Zona pelúcida sendo digerida Blastocisto Futura cavidade amniótica Blastocela Trofoblasto Vagina Colo uterino Útero Nidação Endométrio Ovulação Tuba uterina Fecundação Clivagens Zona pelúcida Pronúcleo masculino Glóbulos polares Ovário Células foliculares ovarianas OVÓCITO SECUNDÁRIO (“ÓVULO”) Zona pelúcida Pronúcleo feminino O ciclo menstrual é dividido em 3 fases: 1. Fase folicular 2. Fase ovulatória 3. Fase lútea As 3 fases acontecem dentro de um período que varia entre 28 – 35 dias e é regido pelos hormônios hipofisários FSH e LH. Sistema reprodutor feminino – ciclo menstrual Fonte: Adaptado de: https://images.ctfassets.net/juauvlea4rbf/2AN Qs7qdMukyAMjEISC3pR/72a9caeef6792c37 80731f53c0dec92e/What_is_the_menstrual_ cycle__contenful_inside_cycle_PT_2x.png Fase folicular Fase lútea Fase ovulatória 01 07 14 21 28 PERÍODO OVULAÇÃO (Hormônio folículo-estimulante) (Estrogênio/Estradiol) (Hormônio luteinizante) (Progesterona) É na fase folicular que ocorre a menstruação e, no final dessa fase, ocorre a ovulação (período fértil). Se houver fecundação, não ocorrerá a fase lútea. Sistema reprodutor feminino – ciclo menstrual Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/uplo ad/ci/cl/ciclomenstrualfases-0-cke.jpg Fonte: Adaptado de: https://www.tro candofraldas.c om.br/wp- content/upload s/Periodos-de- Fertilidade.png Fonte: Adaptado de: https://images.ctfassets.ne t/juauvlea4rbf/6I5NOmquJ D5ODPpSVJF16r/1929af8 1d303ff21493e372e6300f6 56/What_is_the_menstrual _cycle__contenful_inside_ tabs_PT_2x.png CICLO 1ª PARTE O V U L A Ç Ã O 2ª PARTE Ciclo ovariano FASE FOLICULAR FASE LÚTEA Ciclo uterino PERÍODO PROLIFERATIVO FASE SECRETORA Fase Lútea Fase Folicular Fase Ovulatória 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12131415 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 É formado por órgãos internos e externos: Eles passam por um lento amadurecimento, concluindo-se na puberdade. Apresenta uma gametogênese contínua, não ciclam como a mulher. Suas gônadas são seus testículos e são localizados externamente para manter a temperatura até 2º C abaixo da corpórea. Essencial para o desenvolvimento dos espermatozoides. Sistema reprodutor masculino Fonte: https://www.gestaoeducacional.com.br/ sistema-reprodutor-masculino-o-que-e/ Se inicia na fase fetal e recomeça na puberdade devido à liberação do FSH e LH hipofisário. Ocorre nos testículos. Produção de testosterona, responsável pelo aparecimento das características sexuais masculinas: barba e pelos em maior quantidade, massa muscular, timbre da voz... Formação de gametas, espermatozoides, por meiose, iniciando na fase de maturação (ocorre na puberdade). Espermatogênese Fonte: Adaptado de: https://www.sobiologia.com.br/ conteudos/figuras/Citologia2/Espermatogenese.gif Espermatogênese Célula germinativa Espermatogônias Mitose 2n 2n 2n 2n 2n2n2n Crescimento sem divisão celular Espermatócito I Meiose I Meiose II 2n n P e rí o d o g e rm in a ti v o P e rí o d o d e c re s c im e n to P e rí o d o d e m a tu ra ç ã o Mitose Espermatogônias Espermatócitos II Espermátides P e rí o d o d e d if e re n c ia ç ã o n nnnn nnnn Espermatozoides Fonte: https://static.todamateria. com.br/upload/gi/ph/giphy.gif Os espermatozoides são atraídos por substâncias químicas liberadas pelo óvulo e nadam em busca dele. Substâncias do sêmen estimulam as contrações do miométrio, direcionando os espermatozoides até a tuba uterina. Milhares morrem no caminho. O ambiente vaginal é ácido e há glóbulos brancos para atacar. Fecundação Fonte: http://www.dacelulaaosistema.uff.br/wp- content/uploads/2013/07/Fecunda%C3%A7 %C3%A3o-foto-Albert.jpg Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/56210a0bde6 b0-como-ocorre-a-fecundacao-humana-large.jpg ESPERMATOZOIDE ÓVULO Citoplasma Zona pelúcida Acrossoma Núcleo Corpo basal Mitocôndrias Axonema Corona radiata Núcleo Corpo polar primário Peça final C a b e ç a C a u d a Escroto Testículos Epidídimo Ducto deferente Vesícula seminal Próstata Uretra Corpo cavernoso Corpo esponjoso Pênis Sistema reprodutor masculino – órgãos Fonte: Adaptado de: https://www.todoestudo.com.br/wp- content/uploads/2016/10/sistema-reprodutor-masculino.jpg Ureter Bexiga Ureter Vesícula seminal Reto Vesícula seminal Próstata Corpos cavernosos Canal deferente Pênis Epidídimo Testículo Escroto Uretra Ânus Bexiga Canal deferente Pênis Testículo Uretra Epidídimo Escroto Testículos Fonte: Adaptado de: https://4.bp.blogspot.com/8wg WNDtBoGg/VElxv8Ki3_I/AAA AAAAAACM/1zOQLkbjggs/s1 600/testiculos.png Cabeça do epidídimo Septos Canal deferente Artéria espermática interna Canalículos eferentes Rede do testículo Corpo do epidídimo Cauda do epidídimo Lóbulos espermáticos Túbulos seminíferos (onde são produzidos os espermatozoides) A próstata Se localiza abaixo da bexiga. Secreta substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativam os espermatozoides. O líquido prostático nutre os espermatozoides e facilita a sua mobilidade. A vesícula seminal (par) Produz o líquido seminal alcalino que se junta ao fluido prostático, formando o sêmen. Os espermatozoides caminham cerca de 40 cm da cauda do epidídimo até a próstata para serem ejaculados. Próstata e vesícula seminal Canal deferente Sínfise* púbica Uretra Pênis Prepúcio Glande Orifício externo da uretra Escroto Testículo Epidídimo Ânus Próstata Vesícula seminal Bexiga Coluna vertebral Fonte: Adaptado de: http://drjoaojuveniz.com.br/ a-prostata-e-o-cancer/ É formado por dois tipos de tecido: Dois corpos cavernosos. Um corpo esponjoso, que envolve e protege a uretra. Uma placa fibrosa, que ajuda a elevar o pênis. Na extremidade do pênis encontra-se a glande, onde é possível visualizar a abertura da uretra. É através da uretra que o sêmen é expelido. Pênis Fonte: Adaptado de: https://drfujisaki.com.br/wp- content/uploads/2018/08/peyronie2-1.jpg Fonte: Adaptado de: http://parceirosdasaud e.com/images/imagen disfun%C3%A7%C3% A3oer%C3%A9til3.jpg CORPO CAVERNOSO PELE VEIA DORSAL PROFUNDA ESPAÇOS CAVERNOSOS ARTÉRIA CAVERNOSA SEPTO CORPO ESPONJOSO URETRA Corpo Cavernoso Corpo Esponjoso Placa Fibrosa Túnica Albugínea Placa Fibrosa Chegou o momento da nossa atividade no chat! Tema da discussão: “Será que eu engravidei?” A atividade apresenta várias situações hipotéticas passíveis de serem concretizadas e que geram muitas dúvidas nas pessoas quanto à probabilidade da fecundação e, portanto, a gravidez como resultado dos atos praticados. Sugestões de leitura: GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Livro-texto de Fisiologia. Nos encontramos lá! Convite ao chat ATÉ A PRÓXIMA!
Compartilhar