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Profa. Dra. Andrea Natali
UNIDADE I
Fisiologia
 Manutenção da homeostase corpórea.
 Filtrar o sangue para remoção de toxinas e resíduos metabólicos.
 Recupera (seleciona) substâncias necessárias para o organismo.
 Mantém a concentração sanguínea adequada, alterando o ritmo 
de absorção e reabsorção.
 Controla o pH do sangue.
 Ajuda no controle da PA sistêmica.
 Controla a produção de glóbulos vermelhos (EPO).
Sistema renal – funções
Fonte: https://www.pinclipart.com/picdir/big/221-
2218530_urinary-system-without-names-clipart.png
 2 rins, 2 ureteres, 1 bexiga 
e 1 uretra (vaginal/peniana).
 Recebem 25% do DC.
 O sangue entra pela artéria 
renal, é distribuído pelos 
cálices renais, irrigando 
os milhares de 
néfrons presentes.
 Néfrons (unidades funcionais dos rins)
filtram o sangue e formam a urina.
 O sangue filtrado sai dos rins através da veia renal.
Anatomia do sistema urinário
Fonte: Adaptado de: https://www.infoescola.com/wp-
content/uploads/2011/07/anatomia-rim.jpg
Fonte: Adaptado de: 
http://midia.atp.usp.br/imagens/red
efor/EnsinoBiologia/Fisio/2011-
012/top03_fig01w.jpg
Diafragma
Veia cava
inferior
Suprarrenal
Veia renal
Artéria
renal
Rim
Aorta
Bexiga
Uretra
Ureter
Vasos
arqueados
Cálice menor
Cálice maior
Pelve
Pirâmide
Papila
Coluna renal
Córtex
Vasos
sanguíneos
corticais
Vasos
interlaçares
Veia renal
Nervo
renal
Artéria renal
Medula
Ureter
Cápsula
Trajeto da urina – ductos coletores – cálices – pelve – ureter
Fonte: Adaptado de:
http://4.bp.blogspot.com/_bH_Avg7s_LQ/Sw3qYooOV
zI/AAAAAAAAABg/IJsYrEuQ1sA/s400/RINS+1.jpg
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todama
teria.com.br/upload/
55/a0/55a0040d876
e5_sistema_urinario
_large.jpg
Cápsula Glomerular
Glomérulos
Tubo Proximal
Contorcido
Túbulo Distal
Contorcido
Alça de Henle
(alça do néfron)
Túbulo Coletor
Veia interocular
Pirâmide medular
ou de Malpighi
Artéria interlobular
Córtex
Medula
Artéria renal
Veia renal
Pelve renal
Ureter
Pequeno cálice
Cápsula de Bowman
Néfron
Túbulo coletor
Alça de Henle
Seio renal
Grande cálice
Papila renal
Coluna renal
Cápsula fibrosa
 4 milhões/rim 
 2 milhões de néfrons dos dois rins 
 180 l de filtrado/dia – 90% reabsorvido
 2 l urina/dia
 Filtração glomerular
 Reabsorção 
 Excreção
 Secreção
 Urina = amônia, sulfatos, fosfatos, 
cloretos, magnésio, cálcio, potássio, 
sódio, creatinina, ácido úrico, 
ureia, água.
Néfron – unidade funcional dos rins
Fonte: Adaptado de: 
http://bp0.blogger.com/_qugjzoZGP_Q/SAvFViM
NoDI/AAAAAAAADIs/gZ2XuwKL1X4/s400/Digita
lizar0002.jpgttps://s5.static.brasilescola.uol.com.
br/img/2018/06/estrutura-nefron.jpg
Fonte: 
https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/
img/2018/06/estrutura-nefron.jpg
Túbulo
renal
Vaso
sanguíneo
Glomérulo
Errata: onde lê-se e a fala da professora de “4 milhões de 
néfrons”, lê-se “2 milhões de néfrons para os dois rins”. 
 Células mesangiais – receptores para angiotensina e PNA – modificam a dinâmica do 
ultrafiltrado (FG).
 Células justaglomerulares –
liberam renina (SRAA) –
controlam a PA.
Controle da pressão arterial
Fonte: Adaptado de: 
https://medsimples.com/wp-
content/uploads/2013/01/Sistema-
Justaglomerular.jpg
Glomérulo
Cápsula de 
Bowman
Arteríola 
eferente
Mácula
densa
Células
mesangiais
Arteríola aferente
Aparato justaglomerular
Túbulo proximal
Sistema renina-angiotensina-aldosterona
Esse sistema é ativado 
quando os rins percebem 
uma queda na perfusão 
renal e daí em diante 
uma cascata de eventos 
ocorre para que a PA 
volte ao normal!
Fonte: Adaptado de: 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia
/commons/thumb/f/fc/Sistema_renina
_angiotensina.png/800px-
Sistema_renina_angiotensina.png
Fígado
Pulmões
Rim
Superfície do endotélio
pulmonar e renal:
ECA
Angiotensinogênio Angiotensina I Angiotensina II
ReninaDiminuição da
perfusão renal
(aparato
justaglomerular)
r
Rim
Atividade
simpática
Reabsorção tubular 
dos íons Na e Cl,
excreção de K e 
retenção de H2O
Córtex da glândula
adrenal
Secreção de
aldosterona
Arteríola
Vasoconstrição
arteriolar
Aumento da 
pressão
sanguínea
Secreção de ADH
Glândula pituitária
Lobo posterior
Duto coletor
H2O absorção
H2O
Retenção de água 
e sal.
Volume circulante
efetivo aumenta.
Perfusão do aparato
justaglomerular
aumenta.
Legenda
Secreção
de um órgão
Sinal
estimulante
Sinal inibidor
Reação
Transporte ativo
Transporte
passivo
Na+
K+
Cl–
H2O
 Ureteres – bexiga – uretra
 Capacidade ¾ da bexiga 150 ml
 Capacidade-limite 300 ml
 Capacidade máxima 500 ml
Trajeto final da urina
Fonte: 
http://midia.atp.usp.br/imagens
/redefor/EnsinoBiologia/Fisio/2
011-2012/top03_fig01w.jpg
Fonte: http://www.jcrnet.com.br/wp-
content/uploads/2019/02/pedra-nos-
rins-1-640-427.jpg
Hidronefrose – refluxo 
urinário para os rins.
Litíase – pedras nos 
rins, ureter, bexiga.
Considerando que o sistema renina-angiotensina-aldosterona é um dos sistemas de controle 
da pressão arterial, por que o uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina e 
antagonistas do receptor da angiotensina II são as drogas de escolha inicial e primordial para o 
tratamento de pacientes com hipertensão arterial sistêmica (hipertensos), antes mesmo do uso 
de diuréticos e vasodilatadores?
Interatividade
Considerando que o sistema renina-angiotensina-aldosterona é um dos sistemas de controle 
da pressão arterial, por que o uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina e 
antagonistas do receptor da angiotensina II são as drogas de escolha inicial e primordial para o 
tratamento de pacientes com hipertensão arterial sistêmica (hipertensos), antes mesmo do uso 
de diuréticos e vasodilatadores?
 Porque esse sistema é ativado quando as células do aparelho justaglomerular (células 
mesangiais) detectam a hipoperfusão renal. 
 Vamos considerar a seguinte situação: se uma pessoa hipertensa está com a pressão 
arterial alta, por exemplo, em 15x10 mmHg e essa pressão decresce para 
14x9 mmHg, houve uma queda na hipoperfusão renal e as 
células mesangiais vão liberar a renina e dar início ao ciclo, 
quando a angiotensina II for ativada, a pressão, que já estava 
alta (14x9 mmHg), irá subir ainda mais.
Resposta
 O sistema endócrino tem um papel fundamental no comportamento, interagindo com o 
sistema nervoso através do hipotálamo e da hipófise. 
 O sistema nervoso recebe mensagens de todo o corpo, repassa para o hipotálamo que as 
traduz na forma de hormônios. 
 A neuro-hipófise e a adeno-hipófise lançam
seus produtos diretamente na corrente 
sanguínea, respondendo aos sinais elétricos 
enviados ao hipotálamo.
Sistema endócrino
Fonte: Adaptado de: 
http://www.educando.edu.do/Use
rFiles/P0001/Image/CR_Imagen/
articles-95811_imagen_0.gif
Hipotálamo
Hipófise
Tireoides
Paratireoides
Suprarrenais
Pâncreas
Ovários
Testículos
Hipófise (glândula mestra):
 Regulação da atividade de outras glândulas.
 Glândula endócrina situada na base 
do cérebro e que se liga ao hipotálamo
através do infundíbulo.
 Tamanho aproximado a um grão de 
ervilha de 1 grama, 1 cm.
Divisível em três partes: 
 Lobo anterior – ADENO-HIPÓFISE
 Lobo posterior – NEURO-HIPÓFISE
 HIPÓFISE INTERMEDIÁRIA
Anatomia – hipotálamo e hipófise
Fonte: Adaptado de: 
https://image.slidesharecdn.co
m/aulahipfise-130419070336-
phpapp01/95/aula-hipfise-5-
638.jpg?cb=1366355153
Hipotálamo
Quiama óptico
Hipófise anterior
Cela túrcica
Hipófise 
posterior
Infundibulum
Eminência mediana
Corpo mamilar
Neuro-hipófise:
 Ocitocina
 ADH (h. antidiurético)
Adeno-hipófise:
 TSH (h. tireotrófico)
 ACTH (h. adrenocorticotrófico)
 FSH/LH (h. gonadotróficos)
 GH (h. do crescimento)
 Prolactina
Sistema nervoso x sistema endócrino
Fonte: Adaptado de: 
https://www.msdmanuals.com/-
/media/manual/home/images/en
d_pituitary_target_organs_pt.gif?
la=pt&thn=0Hipotálamo
Oxitocina
Mamas
e útero
Rins
Pituitária
posterior Pituitária
anterior
Hormônios
hipotalâmicos
Hormônio
do crescimento
Ossos, 
músculos,
e órgãos
Prolactina
LH
FSH
ACTHTSH
Vasopressina
(ADH)
Glândula
tireoide
Córtex
adrenal
Hormônios da
tireoide
Hormônios
corticais
Testículos
Testosterona
Ovários
Estrogênio
Progesterona
Mamas
Neuro-hipófise – oxitocina e ADH
Fonte: Adaptado de: 
https://images.slideplayer.com.br/2/5614459/slides/slide_9.jpg
Fonte: Adaptado de: 
https://upload.wikimedia.org/wiki
pedia/commons/thumb/a/a5/AD
H2.svg/220px-ADH2.svg.png
Neuro-hipófise
Suprarrenal
Aldosterona
Rim
ADH
(vasopressina)
Diurese
1
BEBÊ SUGANDO
3
OCITOCINA
NO SANGUE
FAZ O ÚTERO CONTRAIR
O LEITE DESCER
2
IMPULSOS SENSORIAIS
DO MAMILO
Atua no útero, favorecendo as contrações no momento do
parto e facilita a secreção do leite.
Vasoconstrição 
e antidiurese 
PA
Adeno-hipófise – ACTH (adrenocorticotrófico)
Fonte: Adaptado de: https://superandoabuso.com/wp-content/uploads/2016/12/sCt0NaP.jpg
Fonte: Adaptado de: 
https://static.mundoeducacao.b
ol.uol.com.br/mundoeducacao/
conteudo_legenda/71f581317b
3fcc47bdc754ef4ff95262.jpg
MedulaCórtex
Glândula
adrenal
esquerda
Glândula adrenal
direita
Rim direito Rim esquerdo
Hipotálamo
*Glândula pituitária
(Hipófise)
*Hipófise
Situada acima dos rins:
Glândula suprarrenal
(Adrenal)
Sistema imune
CortisolCRH – corticotropia liberando hormônio
ACTH – hormônio adrenocorticotrópico
Trofismo pelo 
córtex da 
suprarrenal
CORTISOL
Adeno-hipófise – FSH e LH
Fonte: https://www.reproduccionasistida.org/wp-
content//regulacion-hormonal-
espermatogenesis.png
Fonte: 
https://www.reproduccionasistid
a.org/wp-content//hormona-
control-de-ovulacion.jpg
Adeno-hipófise – GH (somatostatina – crescimento)
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.
com.br/upload/ho/rm/hor
moniodocrescimento.jpg
Hipotálamo
Glândula pituitária
GH
GH
Placa de
crescimento
Proteínas de ligação
2
Transmissão de sinal
3
4 5
1
IGF-1
IGF-1
Desenvolvimento 
da massa 
muscular e 
alongamento 
dos ossos
Produção de IGF-1, 
liberado pelo fígado. 
GH + IGF-1 = 
desenvolvimento dos 
tecidos.
 A prolactina promove a produção do leite e este fica 
armazenado nos ductos, porém, para ocorrer a amamentação, 
é necessária a liberação da oxitocina para abertura dos 
ductos, conhecida como “descida do leite”.
Adeno-hipófise – prolactina
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todama
teria.com.br/upload/
pr/ol/prolactina2.jpg
Fonte: 
http://consultorianan
anenem.com.br/wp-
content/uploads/201
8/09/produ%C3%A7
%C3%A3o.png
Vaso sanguíneo
Nutrientes
Ducto 
mamário
Glândula
mamária
 Hormônio tireoestimulante – tem trofismo pela tireoide.
 A tireoide está localizada no pescoço e produz a tiroxina (T4) e a tri-iodotironina (T3), 
hormônios que controlam a velocidade do metabolismo celular, temperatura corporal e taxa 
de crescimento.
 A produção de T3/T4 é dependente 
do iodo exógeno.
 Os níveis de T3/T4 geram feedback
(positivo ou negativo) para TRH.
Adeno-hipófise – TSH (tireoestimulante)
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todama
teria.com.br/upload/
ti/re/tireoidets4.jpg
Hipotálamo
Hipófise
Tireoide
TSH T3 e T4
 As paratireoides são quatro pequenas glândulas localizadas atrás da tireoide, que produzem 
paratormônio, hormônio que regula a quantidade de cálcio e fósforo no sangue (hormônio 
hipercalcemiante).
 A diminuição desse hormônio reduz a quantidade de cálcio no sangue e faz com que os 
músculos se contraiam violentamente (tetania muscular).
 As células parafoliculares da tireoide secretam a calcitonina para regular os níveis de cálcio 
no sangue.
Paratireoides
Fonte: Adaptado de: 
https://www.coladaweb.com/wp-
content/uploads/2017/11/20171
114-tireoide.jpg
Vaso
sanguíneo
Tireoide
Traqueia
Epiglote
Faringe
Paratireoide
 Calcitonina – aumenta o depósito de cálcio nos ossos, retirando do sangue (diminui a taxa de 
cálcio sanguíneo).
 Paratormônio – retira o cálcio 
dos ossos, aumenta a absorção 
intestinal e aumenta a 
reabsorção renal (aumenta a 
taxa de cálcio no sangue).
Paratireoides
Fonte: Adaptado de: 
https://slideplayer.com.br/slide/3985172/12/images/25/Calcitonina%2C+PTH+%2
6+osso+C%C3%A9lula+principal+PARATORM%C3%94NIO.jpg
Alta
concentração de
cálcio no sangue
Glândula
tireoide
Glândulas
paratireoides
Baixa
concentração de
cálcio no sangue
Inibe a liberação
de cálcio pelo osso
Estimula a liberação
de cálcio pelo osso
Íons
cálcio
Célula parafolicular
CALCITONINA
Célula principal
PARATORMÔNIO
 “O caso mais famoso de uso do GH foi descrito em 1988 após a vitória de Ben Johnson nos 
100 metros finais dos jogos de Seul, quando foi detectado que 
ele utilizou substâncias ilegais. Tanto Ben quanto seu treinador afirmaram, sob juramento, 
em uma audiência, que o atleta utilizou GH humano. Além do caso de Ben Johnson, ocorreu 
também o caso da velocista canadense Angella Issanjenko, que admitiu o uso do GH 
juntamente com outras drogas.”
Fonte: https://www.efdeportes.com/efd144/hormonio-do-crescimento-gh-e-doping.htm
Considerando o que você aprendeu sobre esse hormônio, explique 
quais são os “fantásticos” efeitos fisiológicos que levam os atletas 
a se arriscarem e utilizarem o GH.
Interatividade
Fisiologicamente, o GH possui os seguintes efeitos: 
 Efeito geral de crescimento;
 Aumento da síntese proteica em todas as células do corpo; 
 Mobilização aumentada dos ácidos graxos a partir do tecido adiposo;
 Aumento dos ácidos graxos livres no sangue e uso aumentado dos ácidos graxos para 
energia; 
 Diminuição da taxa de utilização de glicose por todo o corpo.
 Dessa forma, o GH acentua a quantidade de proteína corporal, utiliza as reservas de gordura 
e conserva carboidratos. (GUYTON & HALL, 1997)
Resposta
Funções:
 Produz os gametas femininos (óvulos);
 Onde ocorre a fecundação;
 Permite a implantação de embrião;
 Promove nutrição para o embrião;
 Promove contração para o parto;
 Produz hormônios.
Sistema reprodutor feminino
Fonte: https://static.todamateria.com.br/upload/si/st/sistema-
reprodutor-feminino-og.jpg
É formado pelos seguintes órgãos:
 Vagina;
 Útero (colo, endométrio, miométrio, 
perimétrio e fundo);
 Trompa de falópio;
 Ovários.
Sistema reprodutor feminino – anatomia
Fonte: Adaptado de: 
https://www.infoesc
ola.com/wp-
content/uploads/201
0/08/utero.jpg
Trompa de falópio
Fímbria
Ovário
Endométrio
Hímen
Lábios maiores
Abertura vaginal Lábios menores
Vagina
Abertura cervical
Colo do útero
Cavidade uterina
Ovário
(corte transversal)
Trompa de falópio
(corte transversal)
Trompas de falópio e ovários:
 A trompa é o local onde ocorre a fecundação.
 Os ovários são responsáveis pela produção 
dos hormônios sexuais da mulher, a 
progesterona e o estrogênio. 
 Produzem os gametas, óvulos (ovogênese).
 Durante a fase fértil da mulher, uma vez por mês, um dos 
ovários lança um óvulo na tuba uterina: ovulação.
Sistema reprodutor feminino – trompas de falópio e ovários
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/si/st
/sistemareprodutorfemininoovulacao.jpg
Ovulação
 As ovogônias (diploides, 2n=46) cessam a 
multiplicação embrionária e crescem, originando 
os ovócitos I. 
 Cada ovócito I faz a primeira meiose, 
células haploides (n=23).
 Origina o ovócito II, que é bem maior, pois 
acumula mais citoplasma e vitelo.
 O ovócito II finaliza a meiose 2 após ser 
ovulado e, se for fecundado, então ele vira óvulo!
Ovogênese
Fonte: Adaptado de: 
https://www.sobiologia.com.br/conteu
dos/figuras/Citologia2/Ovogenese.gif
Ovogênese
Célula germinativa
Mitose
Ovogônias
Mitose
Ovogônias 2n
2n 2n
2n
2n2n2n
Crescimento
sem divisão
celular
Ovócito I
Meiose I
Ovócito II
Óvulo
Meiose II
n
Glóbulo polar
n nn n
2n
n
Glóbulos polares
P
e
rí
o
d
o
g
erm
in
a
ti
v
o
P
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P
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a
tu
ra
ç
ã
o
 Estimulados pelo hormônio FSH, os folículos ovarianos 
se desenvolvem, e dentro deles o ovócito
primário passa pela primeira divisão 
meiótica, originando o ovócito secundário.
 Durante o ciclo menstrual, alguns folículos 
ovarianos são estimulados a se desenvolver,
mas somente um se torna maduro e será 
ejetado pelo ovário para a trompa de falópio.
 No pico de liberação de LH ocorre a ovulação.
Ovulação
FSH
LH
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/562189f9d
09db-ovulacao-e-periodo-fertil-large.jpg
Desenvolvimento do
Folículo Primário
Ovócito
Secundário
Células
Foliculares
Líquido
Folicular
Estroma
Folículo Maduro
de Graaf
Folículo
Rompido
Ovócito liberado
(Ovulação)
Corpo
albicans
Corpo-lúteo
Formado
Início do
Corpo-lúteo
OVÁRIO
Após a fecundação:
 Sofre clivagem (divisões celulares)
 Vira mórula (células-tronco)
 Entra no útero e vira blástula
 Ocorre a nidação
 Desenvolvimento do embrião
 No ovário ficou o corpo lúteo, 
liberando progesterona.
Desenvolvimento do embrião
Fonte: Adaptado de: https://i2.wp.com/www.biotadofuturo.com.br/wp-
content/uploads/2016/04/11781827_1690964371123200_412044920880559522
4_n-700x435.jpg?fit=700%2C435&ssl=1
Mórula
Blastômeros
Embrioblasto
Zona pelúcida
sendo digerida
Blastocisto
Futura
cavidade
amniótica
Blastocela
Trofoblasto
Vagina
Colo
uterino
Útero
Nidação
Endométrio
Ovulação
Tuba
uterina
Fecundação
Clivagens
Zona
pelúcida
Pronúcleo
masculino
Glóbulos polares
Ovário
Células
foliculares
ovarianas
OVÓCITO
SECUNDÁRIO
(“ÓVULO”)
Zona pelúcida
Pronúcleo
feminino
O ciclo menstrual é
dividido em 3 fases:
1. Fase folicular 
2. Fase ovulatória
3. Fase lútea
 As 3 fases acontecem dentro de um período que varia 
entre 28 – 35 dias e é regido pelos hormônios hipofisários
FSH e LH.
Sistema reprodutor feminino – ciclo menstrual
Fonte: Adaptado de: 
https://images.ctfassets.net/juauvlea4rbf/2AN
Qs7qdMukyAMjEISC3pR/72a9caeef6792c37
80731f53c0dec92e/What_is_the_menstrual_
cycle__contenful_inside_cycle_PT_2x.png
Fase folicular Fase lútea
Fase ovulatória
01 07 14 21 28
PERÍODO OVULAÇÃO
(Hormônio folículo-estimulante) (Estrogênio/Estradiol) (Hormônio luteinizante) (Progesterona)
 É na fase folicular que ocorre a menstruação e, no final dessa fase, ocorre 
a ovulação (período fértil).
 Se houver fecundação, 
não ocorrerá a fase lútea.
Sistema reprodutor feminino – ciclo menstrual
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/uplo
ad/ci/cl/ciclomenstrualfases-0-cke.jpg
Fonte: 
Adaptado de: 
https://www.tro
candofraldas.c
om.br/wp-
content/upload
s/Periodos-de-
Fertilidade.png
Fonte: Adaptado de: 
https://images.ctfassets.ne
t/juauvlea4rbf/6I5NOmquJ
D5ODPpSVJF16r/1929af8
1d303ff21493e372e6300f6
56/What_is_the_menstrual
_cycle__contenful_inside_
tabs_PT_2x.png
CICLO 1ª PARTE
O
V
U
L
A
Ç
Ã
O 2ª PARTE
Ciclo
ovariano
FASE FOLICULAR FASE LÚTEA
Ciclo uterino PERÍODO PROLIFERATIVO FASE SECRETORA
Fase
Lútea
Fase
Folicular
Fase
Ovulatória
1 2 3
4
5
6
7
8
9
10
11
12131415
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
É formado por órgãos internos e externos:
 Eles passam por um lento amadurecimento, concluindo-se na puberdade.
 Apresenta uma gametogênese contínua, não ciclam como a mulher.
 Suas gônadas são seus testículos e são localizados 
externamente para manter a temperatura 
até 2º C abaixo da corpórea.
 Essencial para o desenvolvimento 
dos espermatozoides.
Sistema reprodutor masculino
Fonte:
https://www.gestaoeducacional.com.br/
sistema-reprodutor-masculino-o-que-e/
 Se inicia na fase fetal e recomeça na puberdade devido
à liberação do FSH e LH hipofisário.
 Ocorre nos testículos.
 Produção de testosterona, responsável pelo aparecimento 
das características sexuais masculinas: barba e pelos
em maior quantidade, massa muscular, timbre da voz...
 Formação de gametas, espermatozoides, por meiose, 
iniciando na fase de maturação (ocorre na puberdade).
Espermatogênese
Fonte: Adaptado de: https://www.sobiologia.com.br/
conteudos/figuras/Citologia2/Espermatogenese.gif
Espermatogênese
Célula germinativa
Espermatogônias
Mitose
2n
2n 2n
2n
2n2n2n
Crescimento
sem divisão
celular
Espermatócito I
Meiose I
Meiose II
2n
n
P
e
rí
o
d
o
g
e
rm
in
a
ti
v
o
P
e
rí
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Mitose
Espermatogônias
Espermatócitos II
Espermátides
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Espermatozoides
Fonte: https://static.todamateria.
com.br/upload/gi/ph/giphy.gif
 Os espermatozoides são atraídos por substâncias químicas liberadas pelo óvulo e nadam 
em busca dele.
 Substâncias do sêmen estimulam as contrações do miométrio, direcionando os 
espermatozoides até a tuba uterina.
 Milhares morrem no caminho.
 O ambiente vaginal é ácido 
e há glóbulos brancos 
para atacar.
Fecundação
Fonte: 
http://www.dacelulaaosistema.uff.br/wp-
content/uploads/2013/07/Fecunda%C3%A7
%C3%A3o-foto-Albert.jpg
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/56210a0bde6
b0-como-ocorre-a-fecundacao-humana-large.jpg
ESPERMATOZOIDE ÓVULO
Citoplasma
Zona pelúcida
Acrossoma
Núcleo
Corpo
basal
Mitocôndrias
Axonema
Corona radiata
Núcleo
Corpo polar
primário
Peça final
C
a
b
e
ç
a
C
a
u
d
a
 Escroto
 Testículos
 Epidídimo
 Ducto deferente
 Vesícula seminal
 Próstata
 Uretra
 Corpo cavernoso
 Corpo esponjoso
 Pênis
Sistema reprodutor masculino – órgãos
Fonte: Adaptado de: https://www.todoestudo.com.br/wp-
content/uploads/2016/10/sistema-reprodutor-masculino.jpg
Ureter Bexiga Ureter
Vesícula
seminal
Reto
Vesícula
seminal
Próstata
Corpos
cavernosos
Canal
deferente
Pênis
Epidídimo
Testículo
Escroto
Uretra
Ânus
Bexiga
Canal
deferente
Pênis
Testículo
Uretra
Epidídimo
Escroto
Testículos
Fonte: Adaptado de: 
https://4.bp.blogspot.com/8wg
WNDtBoGg/VElxv8Ki3_I/AAA
AAAAAACM/1zOQLkbjggs/s1
600/testiculos.png
Cabeça do
epidídimo
Septos
Canal
deferente
Artéria
espermática
interna
Canalículos
eferentes
Rede do
testículo
Corpo do
epidídimo
Cauda do
epidídimo
Lóbulos espermáticos
Túbulos
seminíferos
(onde são
produzidos os
espermatozoides)
 A próstata
 Se localiza abaixo da bexiga.
 Secreta substâncias alcalinas que neutralizam 
a acidez da urina e ativam os espermatozoides. 
 O líquido prostático nutre os espermatozoides 
e facilita a sua mobilidade.
 A vesícula seminal (par)
 Produz o líquido seminal alcalino que se junta 
ao fluido prostático, formando o sêmen.
 Os espermatozoides caminham 
cerca de 40 cm da cauda do 
epidídimo até a próstata para 
serem ejaculados.
Próstata e vesícula seminal
Canal deferente
Sínfise* púbica
Uretra
Pênis
Prepúcio
Glande
Orifício
externo
da uretra
Escroto
Testículo
Epidídimo
Ânus
Próstata
Vesícula
seminal
Bexiga
Coluna
vertebral
Fonte: Adaptado de: 
http://drjoaojuveniz.com.br/
a-prostata-e-o-cancer/
É formado por dois tipos de tecido: 
 Dois corpos cavernosos.
 Um corpo esponjoso, que envolve e 
protege a uretra.
 Uma placa fibrosa, que ajuda a elevar o pênis.
 Na extremidade do pênis encontra-se a glande, 
onde é possível visualizar a abertura da uretra. 
 É através da uretra que o sêmen é expelido.
Pênis
Fonte: Adaptado de: 
https://drfujisaki.com.br/wp-
content/uploads/2018/08/peyronie2-1.jpg
Fonte: Adaptado de: 
http://parceirosdasaud
e.com/images/imagen
disfun%C3%A7%C3%
A3oer%C3%A9til3.jpg
CORPO CAVERNOSO
PELE
VEIA DORSAL
PROFUNDA
ESPAÇOS
CAVERNOSOS
ARTÉRIA
CAVERNOSA
SEPTO
CORPO
ESPONJOSO
URETRA
Corpo Cavernoso
Corpo Esponjoso
Placa Fibrosa
Túnica
Albugínea
Placa Fibrosa
 Chegou o momento da nossa atividade no chat!
 Tema da discussão: “Será que eu engravidei?” A atividade apresenta várias situações hipotéticas passíveis de serem concretizadas e que 
geram muitas dúvidas nas pessoas quanto à probabilidade 
da fecundação e, portanto, a gravidez como resultado dos atos praticados.
Sugestões de leitura: 
 GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
 Livro-texto de Fisiologia.
 Nos encontramos lá!
Convite ao chat
ATÉ A PRÓXIMA!

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