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Candidíase Laríngea

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Beatriz Marinelli 
7º termo 
Candidíase Laríngea 
→Candidíase 
• Gênero candida (candida albicans, c. Glabrata, c. Tropicalis e c. Parapsilosis); 
• Ocorrência de infecção em pacientes submetidos à terapêutica avançada de 
suporte (idosos, transplantados, aids); 
• Fungos comensais de seres humanos (pele, TGI, escarro, TGU) → origem 
endógena na maioria das vezes; 
• Infecção oportunista (fatores predisponentes) → atb, ctc inalatória ou sistêmica, 
radioterapia, iot prolongada, pós-operatória do cirurgias laríngeas, 
imunosupressores, hipoparatireoidismo, alcoolismo e tabagismo; 
Candidíase laríngea 
• Quadro isolado ou acompanha infecção sistêmica; 
• Em geral surge como consequência de infecção pulmonar ou faríngea; 
• Classificada como superficial ou invasiva (diag. e tratamento precoce pois pode 
evoluir para estenose laringotraqueal e disfonia permanente); 
• Manifestações laríngeas: enantema (forma aguda atrófica), placas 
esbranquiçadas esparsas (forma pseudomembranoso) ou vegetante (forma 
hiperplásica). 
*pseudomembranosa e hiperplásica → deve-se diferenciar de leucoplasias e 
laringite por RFL. 
• Principal sintoma: disfonia; 
• Diagnóstico: Associação com candidíase oral e/ou faríngea; 
• Diagnóstico clínico: Confirmação depende do achado do agente (exame 
micológico direto, cultura oubiópsia) → raramente indicados; 
*biópsia: afasta outros diagnósticos diferenciais e identificar formas invasivas da 
doença. 
• Tratamento: 
- Superficiais → tratamento tópico / - invasivas → tratamento sistêmico 
- Tópico: suspensão de nistatina – “gargarejo e deglutição” 4x/dia 
- Sistêmico: itraconazol, fluconazol e, em casos resistentes, anfotericina b 
→Leishmaniose tegumentar americana (lta) 
• Protozoário do gênero leishmania (brasiliensis; amazonensis; guyanensis), 
inoculado pela picada do mosquito flebótomo; 
• Lta cutânea → restrita à pele da região que foi inoculado o parasita. Tende a cura 
espontânea; 
• Lta cutaneomucosa: lesão primária da pele é profunda, permitindo que os 
parasitas chegem à circulação sistêmica. 
Beatriz Marinelli 
7º termo 
*as lesões mucosas surgem um ou dois anos após início da infecção 
(disseminação hematogênica). Inicialmente se observam eritema e infiltração do 
septo nasal. Do nariz as lesões tendem a progredir para lábio, palato, faringe e 
laringe. 
• Lta visceral → pacientes imunossuprimidos. Órgãos mais afetados: linfonodos, 
baço, fígado e medula óssea. 
Leishmaniose laríngea 
• Manifestação inicial: disfonia e/ou disfagia 
• Lesões laríngeas: 
- Infiltrativas; ulceradas ou ulcerovegetantes do tipo tumoral; 
- Localizadas ou difusas, podendo acometer qualquer parte da laringe, 
principalmente epiglote, ligamentos ariepiglóticos e aritenoides. 
*comprometimento de glote e subglote pode causar insuf. Respiratória 
• Diagnóstico: Clínico + epidemiologico + laboratorial. 
• Exames parasitológicos: demonstração direta do parasita; isolamento em 
cultivo in vitro (meio de cultivo). 
• Exames imunológicos: intradermoreação de montenegro ; imunofluorescência 
indireta (ifi); elisa; 
• Exames moleculares: reação em cadeia de polimerase (pcr). 
• Tratamento: 
- N-metilglucamina (20mg/kg/dia; máximo de 1500mg) 
- Anfotericina b (casos resistentes) 
- Controle de cura baseado em critérios clínicos (aspecto da lesão) e laboratoriais 
 
Beatriz Marinelli 
7º termo

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