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H1N1 - COMPLETO

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GRUPO CAELIS 
 FACULDADE SANTO ANTÔNIO 
 BACHARELADO EM FISIOTERAPIA 
 
 
 CRISTIANE DA COSTA 
JOSELAINE DO VALE 
MICAELI RAMOS 
NÚBIA SENA 
SHIRLEY LAIANE NASCIMENTO 
 
 
 
H1N1 
 
 
 
 
 
 
 
Alagoinhas 
2020 
 
 
CRISTIANE DA COSTA 
JOSELAINE DO VALE 
MICAELI RAMOS 
NÚBIA SENA 
SHIRLEY LAIANE NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
H1N1 
 
 
 
Relatório apresentado à Instituição de ensino Superior 
Faculdade Santo Antônio aprovado como requisito parcial à 
disciplina de Fisioterapia aplicada Pneumologia, ministrada pela 
Prof. Marilene Goncalves, para obtenção de Bacharelado em 
Fisioterapia. Tal escrito tem o intuito de concentrar informações 
a respeito da H1N1. 
 
 
 
 
 
 
 
Alagoinhas 
 2020 
 
 
SUMÁRIO 
 
1.0 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 03 
2.0 CONCEITO ............................................................................................... 04 
3.0 INCIDENCIA ............................................................................................. 04 
4.0 ETILOLOGIA ............................................................................................ 05 
5.0 FISOPATOLOGIA .................................................................................... 06 
6.0 DIAGNÓSTICO ........................................................................................ 07 
7.0 TRATAMENTO **** .................................................................................. 08 
8.0 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO ..................................................... 09 
9.0 CONCLUSÃO .......................................................................................... 09 
10.0 REFERÊNCIAS ...................................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1.0 INTRODUÇÃO 
Em 2009, o aparecimento de casos da gripe A(H1N1) – a chamada gripe suína 
– em 207 países indicou o registro da primeira pandemia do século XXI, como já 
previam os informes dos órgãos sanitários há alguns anos (GOMES, et.Al., 2012). A 
influenza, ou gripe, está presente em todo o mundo, é altamente contagiosa, afeta de 
forma aguda o sistema respiratório e apresenta morbimortalidade agravada entre 
idosos, crianças, e entre os portadores de comorbidades. Embora o quadro clínico 
dos casos de influenza seja inespecífico, com evolução clínica geralmente benigna e 
autolimitada, têm-se observado casos com acometimento pulmonar de forma grave, 
principalmente em grupos de risco para complicações da influenza (ROSSETTO et. 
Al., 2015). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2.0 CONCEITO 
 A infeção pelo vírus influenza A subtipo H1N1 consiste em doença infecto-
contagiosa ocasionada por variante do vírus influenza, que surgiu, possivelmente, de 
mutação de material genético de vírus humano, suíno e aviário que se encontrava, 
simultaneamente, em porcos (LEITE et.Al., 2014). A transmissão do vírus Influenza 
Pandêmico (H1N1)2009 é cada vez mais inter-humana e ocorre desde 24 horas antes 
até 07 dias (adultos) a 14 dias (crianças) após o início da sintomatologia que 
desencadeia, ou desde 24 horas antes do início até 24 horas após cessar a febre 
(Ministério da Saúde, 2009). 
3.0 INCIDENCIA 
O vírus pode continuar a ser eliminado com potencial de infectividade por 
meses em pessoas imunossuprimidas. As regiões consideradas de risco para a 
introdução do vírus são, em geral, as de temperatura mais baixa. 
Os grupos ou fatores de risco para a infecção pelo vírus Influenza Pandêmico 
(H1N1)2009 são constituídos, principalmente, por: 
• gestantes, puérperas e nutrizes; 
• crianças com menos de dois anos de idade; 
• pessoas com menos de 18 anos de idade em uso prolongado de ácido 
acetilsalicílico; 
• populações indígenas aldeadas; 
• adultos jovens; 
• comorbidades: pneumopatias (incluindo asma), cardiovasculopatias (incluindo 
hipertensão arterial sistêmica), nefropatias, hepatopatias, doenças hematológicas 
(incluindo anemia falciforme), distúrbios metabólicos (incluindo diabetes mellitus, 
obesidade grau III), disfunção cognitiva, lesões medulares, epilepsia, doenças 
neuromusculares com risco de insuficiência ventilatória, imunossupressão (neoplasia, 
quimioterapia e outras drogas, síndrome de imunodeficiência adquirida, síndrome de 
imunodeficiência primária); 
• trabalhadores da saúde. 
(Ministério da Saúde, 2009) 
5 
 
4.0 ETIOLOGIA 
“O subtipo H1N1 representa a etiologia mais comum da gripe no ser humano”. 
(Ministério da Saúde, 2009) 
“É recente o encontro de infecção humana pelos subtipos H5, H7 e H9, que 
normalmente afetam as aves; sem relato, a não ser em condições excepcionalmente 
raras, de transmissão interpessoal”. (Ministério da Saúde, 2009) 
“O agente etiológico da gripe é o Myxovirus influenzae, também denominado 
vírus Influenza”. (Ribeiro, 2017) 
As proteínas de superfície desse tipo estão sujeitas a pequenas e constantes 
mudanças antigênicas (drift antigênico), que determinam diferenças entre os 
vírus da gripe entre épocas diferentes e permitem infectar novas populações 
humanas, com pouca ou nenhuma resistência imunológica. (Ministério da 
Saúde, 2009) 
“Essas variações associam-se com pequenas alterações que ocorrem entre um 
até poucos anos, ou grandes e capazes de infectar grandes grupos populacionais 
(pandemias) ”. (Ministério da Saúde, 2009) 
“Atualmente, o vírus influenza H1N1 2009 apresenta padrão sazonal, ou seja, 
mostra impacto variável em regiões diferentes, muitas vezes subdetectado em relação 
aos demais vírus influenza circulantes, como A H3N2 e influenza B”. (Bellei e Melchior, 
2011) 
“ Os vírus da Influenza são os únicos entre os vírus respiratórios com imensa 
capacidade de mutação, criando novos vírus com material genético diferente do que 
lhe deu a origem”. (Ribeiro, 2017) 
“O vírus A H1N1 2009 é antigenicamente distinto do vírus sazonal A H3N2, 
que circula desde 1968, e do vírus A H1N1 sazonal, que vem recirculando 
desde 1977; este último atualmente pouco detectado”. (Bellei e Melchior, 
2011) 
Os vírus Influenza são constituídos por um RNA de hélice única, pertencem à 
família dos Ortomixovírus e se subdividem em três tipos: A, B e C, de acordo com sua 
diversidade antigênica. (Sacai et. Al., 2010) 
 
Hoje em dia, além de cepas humanas de H1N1 e H3N2, circulam na Ásia, em 
criações de aves, cepas H5N1 da gripe aviária. Assim, o risco da emergência 
6 
 
de novo vírus influenza em humano com maior patogenicidade é 
extremamente elevado devido à vulnerabilidade genética dos vírus influenza. 
(BELLEI E MELCHIOR, 2011) 
 
5.0 FISIOPATOLOGIA 
Esse vírus persistiu na população por mais de 90 anos e continua a causar 
epidemias e pandemias. [...] esse patógeno dispõe de mecanismo de 
reprodução que facilita frequentes mutações. Seu material genético é 
fragmentado e ao se dividir compartilha material com outros vírus. Em 
especial no caso dos suínos, susceptíveis aos vírus influenza de várias 
espécies, existe a possibilidade de ocorrer infecção simultânea com vários 
vírus diferentes. (SACAI, et Al., 2010) 
Os autores inferem que nessa situação, havendo troca de material genético, 
uma nova cepa poderá aparecer com ou sem mais virulência. 
A infecção pelo vírus Influenza pandêmico (H1N1) 2009 parece associada à 
emergência de uma variante do vírus Influenza que surgiu, possivelmente, da 
reorganização e mutação de material genético de vírus humano, suíno e 
aviário, que se encontraram simultaneamente em porcos, contra a qual não 
havia imunidade na população humana. (SACAI, et Al., 2010) 
 “O vírus de origem suína possui características patogênicas incomuns, como 
maior replicação no epitélio brônquico a 33°C e no tecido pulmonar (pneumócitos tipo 
I e tipo II) quando comparado às cepassazonais”. (Bellei e Melchior, 2011) 
O padrão patogênico é semelhante, apesar de algumas mutações já terem 
sido detectadas sem alterações no impacto clínico até o momento. Apesar da 
aparente estabilidade, esse vírus é resultante de rearranjos genéticos e é 
extremamente transmissível, inclusive em outras espécies animais. (BELLEI 
E MELCHIOR, 2011) 
“Estudos observacionais demonstraram que a infecção pode causar uma ampla 
variedade de síndromes clínicas, desde sintomas respiratórios frustos em pacientes 
afebris até pneumonia viral fulminante”. (Bellei e Melchior, 2011) 
A capacidade do vírus Influenza Pandêmico (H1N1)2009 de causar doença 
decorre de sua habilidade em provocar ataque celular ou citotoxicidade direta, 
por exemplo, acarretando lesão sobre o epitélio respiratório e liberação de 
citocinas e mediadores inflamatórios secundários à infecção viral. (Ministério 
da Saúde, 2009) 
 
 “As variantes H1N1 selvagens são de baixa patogenicidade; entretanto, foram 
responsáveis por metade das gripes em 2006”. (Ministério da Saúde, 2009) 
7 
 
A resposta individual do hospedeiro à agressão de seus órgãos e tecidos, 
relacionada à intensidade da sua resposta inflamatória e dos mecanismos de 
defesa citotóxicos é responsável pela forma como o hospedeiro reage à 
agressão viral e, em consequência, determina as manifestações e variações 
clínicas. (SACAI, et Al., 2010) 
“Associa-se, entretanto, com doença grave em grupos específicos como as 
gestantes, crianças com menos de dois anos de idade, adultos jovens e em 
associação com algumas comorbidades”. (Ministério da Saúde, 2009) 
Os vírus dos tipos A e B causam mais patogenicidade (doença) e mortalidade 
(morte) do que os do tipo C. Os tipos A e B causam epidemias a cada inverno, 
enquanto o tipo C tem pouca importância epidemiológica, uma vez que 
provoca doença leve ou assintomática. (SACAI, et Al., 2010) 
 
6.0 DIAGNOSTICO 
PCR de swab oronasal ou aspirado nasofarige 
Só devem ser colhidas amostras de pacientes com SRAG ou em caso de 
suspeita de surto de SG. É feito por RT-PCR (reverse transcriptase polimerase chain 
reaction) de swab combinado (total 3: um de cada cavidade nasal/ um oral). Usar swab 
de rayon, e não de algodão, que interfere com as metodologias moleculares, deve ser 
coletado preferencialmente até o terceiro dia após o início dos sintomas. 
Eventualmente, este período poderá ser ampliado até, no máximo, sete dias após o 
início dos sintomas. 
RX de tórax 
Pode mostrar infiltrados intersticial localizado ou difuso, infiltrados multi-focais, 
infiltrados nodulares, opacidades alveolares, ou consolidação focais5,12. 
Hemograma 
Tanto leucocitose quanto leucopenia foi encontrada nos pacientes 
hospitalizados. Os exames de hemograma podem mostrar leucocitose, leucopenia ou 
neutrofilia. 
Outros exames de laboratório 
Pode haver aumento do LDH, CPK38, além de disfunção renal1 
 
8 
 
RADIOGRAFIAS 
 
Paciente do sexo feminino, 11 meses de idade, apresentando febre, tosse produtiva 
e vômitos há cinco dias. Radiografia demonstrou consolidação alveolar, unilateral, 
assimétrica, localizada no terço superior do pulmão direito, com distribuição central e 
periférica e extensão menor que 25%, além de opacidade retrocardíaca à esquerda. 
 
Paciente do sexo feminino, 2 meses de vida, apresentando tosse produtiva e 
obstrução nasal há três dias, evoluindo com febre, dispneia e esforço respiratório, com 
necessidade de oxigenioterapia e monitoração contínua. Radiografia de entrada 
mostrou marcas peribroncovasculares, assimétricas, no terço médio do pulmão 
direito, com distribuição central e extensão pulmonar menor que 25%. 
(ADORNO et.Al., 2018) 
 
 
7.0 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO 
Os antivirais fosfatos de oseltamivir (Tamiflu) e zanamivir (Releza) são 
medicamentos inibidores de neuraminidase, classe de drogas planejadas contra o 
vírus influenza. O tratamento com antiviral, de maneira precoce, pode reduzir a 
9 
 
duração dos sintomas e, principalmente, a redução da ocorrência de complicações da 
infecção pelo vírus influenza (Ministério da Saúde, 2018). 
Tratamento com oseltamivir 
Estudos observacionais incluindo pacientes hospitalizados demonstraram 
maior benefício clinico quando iniciado o tratamento até 48 horas do início dos 
sintomas. Podendo ainda ser benéfico de quatro a cinco dias após o início de quadro 
clinico. Pacientes gestantes em qualquer trimestre com infecção influenza H1N1, foi 
demostrado nos casos que receberam tratamento até 72 horas, maior benefício em 
prevenir falecia respiratória e óbito (Ministério da Saúde, 2018). 
Tratamento com Zanamivir 
A indicação de zanamivir somente está autorizada em casos de intolerância 
gastrointestinal grave, alergia e resistência ao fosfato de oseltamivir (Ministério da 
Saúde, 2018). 
O Zanamivir é contraindicado em menores de 5 anos para tratamento ou para 
quimioprofalixia e para todos pacientes com doença respiratória crônica pelo risco de 
broncoespasmo severo. O Zanamivir não pode ser administrado em paciente em 
ventilação mecânica, porque essa medicação pode obstruir os circuitos do ventilador. 
A dose deve ser ajustada no caso de insuficiência renal, com base no clearence de 
creatinina (Ministério da Saúde, 2018). 
8.0 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO 
Devido ao maior comprometimento pulmonar que este subtipo de influenza 
causa, a atuação da fisioterapia foi solicitada no tratamento, pois as complicações 
respiratórias geraram necessidade de ventilação mecânica, aplicação de manobras 
de higiene brônquica e de reexpansão e exercícios ativos e/ou resistidos para ganho 
de força muscular global em casos de internação prolongada (FUJIMURA et.Al, 2010). 
9.0 CONCLUSÃO 
 
É fundamental a vigilância clínica e laboratorial, tendo em vista a possibilidade 
de futuros rearranjos e recombinações. A experiência acumulada contribuirá para 
10 
 
futuras intervenções em novos agravos determinados pela dinâmica do vírus influenza 
na espécie humana. 
 
 
10.0 REFERENCIAS 
 
ADORNO, Isa Felix et al. Achados inicias na radiografia do torax: influenza humana. Radio 
Brasil: Infecçao Viral H1N1, Campo Grande, v. 7, n. 4, p. 78-84, 16 maio 2018. 
BELLEI, Nancy; MELCHIOR, Thaís Boim. H1N1: pandemia e perspectiva atual. v. 47, n 6. Jornal 
Brasileiro de Patologia Médica e Laboratorial. 2011. p. 611-617. 
Disponível em: <<https://www.scielo.br/pdf/jbpml/v47n6/v47n6a07.pdf>> 
Acesso em: 10/06/2020 
FUJIMURA, E. H. N.; TELG, G.F.A. H1N1: atuação da Fisioterapia Respiratória e caracterização 
do perfil dos pacientes atendidos em hospital de grande porte da cidade de São Paulo. 15° 
Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratoria. Porto Alegre, set.2010. 
GOMES, Isaltina M.A. Mello; FERRAZ, Luiz M. Robalinho. Ameaça e Controle da Gripe A(H1N1): 
uma análise discursiva de Veja, IstoÉ e Época. Saúde Soc. São Paulo, v.21, n.2, p.302-313, 2012. 
LEITE, Cleber A.; LEITÃO, Aurileide A.; LEITE, Aurilucia. Influenza A (H1N1): Histórico, cenário 
atual e perspectiva.Anhanguera Educacional Ltda. V.17. n.1. 89-95p. 2014. 
Ministério da Saúde. Influenza: Aprender e Cuidar. VADEMECUM. Blog Enfermagem.com. 2009. 
Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/influenza_aprender_cuidar_banalizar_superestimar.pdf>> 
Acesso em: 10/06/2020 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo de tratamento de influenza 2017. 1ed. Brasília: Ministério da 
Saúde, 2018. Disponível em >> 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_tratamento_influenza_2017.pdf << 
RIBEIRO, Julival. Influenza (Gripe). HBDF. DIP/UNIFESP. 2017. 
Disponível em: <<https://www.riscobiologico.org/lista/20190424_01.pdf>> 
Acesso em: 10/06/2020 
ROSSETTO, Érika Valeska; LUNA, Expedito José de A. Aspectos clínicos dos casos de influenza 
A(H1N1)pdm09 notificados durante a pandemia no Brasil, 2009-2010.SP: EINSTEIN. 
2015;13(2):177-82p. 
SACAI, Márcia; et Al. Infecção pelo vírus Influenza pandêmico (H1N1) 2009. 20(4). Rev MedMinas 
Gerais. 2010. p. 578-593. Disponível em: 
<<https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwjK2PDc8ff
pAhWqFLkGHR7LAzgQFjABegQIARAB&url=http%3A%2F%2Frmmg.org%2Fexportar-
pdf%2F340%2Fv20n4a15.pdf&usg=AOvVaw0ojqPZeUt4yspAfBWhSBOf>> 
Acesso em: 10/06/2020

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