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TRICOLOGIA E ESTÉTICA CAPILAR Profª: KARIN ANABEL WRASSE CADA PROFISSIONAL NA SUA.....ÁREA •A tricologia é o ramo da medicina que trata dos pêlos ou cabelos. Originou-se na Inglaterra em 1902. Seu estudo contém a função de solucionar vários problemas capilares. •Quando o assunto é diagnóstico e cura de doenças do cabelo e do couro cabeludo, os médicos especializados na área são chamados de tricologistas. São profissionais que estudam e aplicam conhecimentos que favorecem a saúde dos cabelos e do couro cabeludo. •O profissional que pode ajudar a identificar patologias é o terapeuta capilar, especialista que possui conhecimento das diversas tecnologias e cosméticos para a manutenção e equilíbrio de couro cabeludo e da haste capilar. PATOLOGIAS QUE VÃO SER ABORDADAS •Alopecias cicatriciais •Alopecias não cicatriciais •Dermatites •Caspas • Seborréia •Psoríase •Tricoses • Infestações RECURSOS TERAPÊUTICOS •Argiloterapia •Aromaterapia •Oleoterapia •Cosméticos •Eletroterapia (alta frequência) • Fototerapia (Laser e Led) • Fitoterápicos •Técnicas manuais FISIOLOGIA Formação das proteínas Ligações laterais Ponte de Hidrogênio (fraca) Ponte de sal ( média) Ponte de dissulfeto ( dois enxofres – forte) LIGAÇÕES LATERAIS O córtex é feito de milhões de cadeias polipeptídicas, conectadas por três tipos de ligações laterais: de hidrogênio, de sal e de dissulfeto. Essas ligações laterais é que dão forma aos cabelos. • Ligação de hidrogênio: é um tipo especial de ligação física iônica, essa ligação ocorre quando um átomo de hidrogênio (H+) se fixa a outro átomo de oxigênio (O-). As ligações de hidrogênio são facilmente rompidas pela água ou calor. São consideradas ligações fracas, porém como são muitas totalizam a terça parte da força do cabelo. • Ligação de sal: também é uma ligação iônica física, ocorre quando uma carga negativa de um aminoácido se liga a uma carga positiva de outro aminoácido. As ligações de sal dependem do pH e são facilmente quebradas por soluções alcalinas ou ácidas fortes. São consideradas ligações médias. • Ligação de dissulfeto é uma ligação forte química. Essa ligação se une aos átomos de enxofre de dois aminoácidos cisteínos vizinhos para criar cistina. São ligações fortes que não se rompem com calor ou água, somente substâncias químicas relaxantes ou de permanentes é que podem alterar sua estrutura (com pH muito alto ou muito baixo)
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