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SEMINARIO AMELOBLASTOMA

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Alunos:
Radiologia II – Turma D2 
Prof. Nara Sarmento Macedo Signorelli
Ana Clara Costa
Cínthia Machado Mastrella
Guilherme Mendes
Lariza Cortez Silva
Laura Vilela Pimenta
Roberta Marques Silva
⇝ É o tumor odontogênico clinicamente
significativo mais comum, sua frequência relativa
se iguala à frequência combinada de todos os
outros tumores odontogênicos, excluindo os
odontomas.
Ameloblastoma
Origem
⇝ Origem epitelial odontogênica. surgem dos restos da
lâmina dentária, de um órgão do esmalte em
desenvolvimento, do revestimento epitelial de um cisto
odontogênico, ou das células basais da mucosa oral.
⇝ Possui crescimento lento
⇝ São localmente invasivos
⇝ Apresentam um curso benigno na maior parte dos
casos.
Classificação
1. Sólido convencional ou multicístico (cerca de 86% de
todos os casos)
2. Unicístico (cerca de 13% de todos os casos)
3. Periférico (extraósseo) (cerca de 1% de todos os casos)
Ameloblastoma intraósseo sólido convencional ou 
multicistico
⇝É encontrado em pacientes com ampla variação etária.
⇝ Não há predileção significativa por gênero. Alguns estudos
indicam uma maior frequência em negros; outros não mostram
predileção racial.
⇝ Cerca de 80% a 85% dos ameloblastomas convencionais
ocorrem na mandíbula, mais frequentemente na região de
ramo e corpo de mandíbula. Cerca de 15% a 20% dos
ameloblastoma ocorrem na maxila, geralmente nas regiões
posteriores
⇝ O tumor frequentemente é
assintomático e lesões menores
são detectadas somente
durante o exame radiográfico.
⇝ A apresentação clínica usual
é de uma tumefação indolor ou
expansão dos ossos gnáticos.
⇝ Se não for tratada, então a
lesão pode crescer lentamente
até atingir proporções grandes
ou grotescas.
⇝ A dor e a parestesia são
incomuns, mesmo nos tumores
grandes.
⇝ Lesão radiolúcida multilocular.
⇝ O aspecto radiográfico da lesão é frequentemente
descrito como em “bolhas de sabão” (quando as loculações
radiolúcidas são grandes) ou como “em favos de mel”
(quando as loculações são pequenas).
⇝ A expansão vestibular e lingual das corticais geralmente
está presente.
⇝ A reabsorção das raízes dos dentes adjacentes ao
tumor é comum.
Características Radiográficas
⇝ Em muitos casos, um dente não erupcionado, mais
frequentemente um terceiro molar inferior, está associado ao
defeito radiolúcido.
⇝ Os ameloblastomas sólidos podem se apresentar,
radiograficamente, como defeitos radiolúcidos uniloculares, o
que pode se assemelhar praticamente qualquer tipo de lesão
cística.
⇝ As margens dessas lesões radiolúcidas, contudo,
frequentemente mostram festonamento irregular.
Ameloblastoma desmoplásico
Uma forma de ameloblastoma que não apresenta tais aspectos
característicos
⇝ Apresenta uma predileção marcante pelo acometimento nas regiões
anteriores dos ossos gnáticos, principalmente na maxila.
⇝ Lembra uma lesão fibro-óssea devido ao seu aspecto misto radiolúcido
e radiopaco
⇝ Aspecto devido à metaplasia
óssea nos densos septos
fibrosos que caracterizam a
lesão, e não em decorrência da
produção, pelo próprio tumor,
de um produto mineralizado.
Tratamento
Têm sido tratados de diversas maneiras.
O tratamento varia desde uma simples enucleação seguida por curetagem até
a ressecção em bloco.
O ameloblastoma convencional tende a se infiltrar entre as trabéculas do osso
esponjoso intacto, na periferia da lesão, mesmo antes da reabsorção óssea se
tornar radiograficamente evidente. Portanto, a margem verdadeira do tumor
frequentemente se estende além de sua aparente margem radiográfica ou clínica.
Taxas de recidiva de 50% a 90% foram relatadas em vários estudos após a
curetagem.
A recidiva frequentemente demora muitos anos para se tornar clinicamente
evidente, e os períodos de 5 anos livres de doença não indicam uma cura.
Ameloblastoma unicístico
Comporta-se de maneira menos agressiva
São responsáveis por 10% a 46% de todos os ameloblastomas
intraósseos em vários estudos.
Observados em pacientes mais jovens, com cerca de 50% de todos
esses tumores diagnosticados durante a segunda década de vida.
Mais de 90% dos ameloblastomas unicísticos são encontrados na
mandíbula, usualmente nas regiões posteriores.
A lesão é frequentemente assintomática, apesar de grandes lesões
poderem causar um aumento de volume indolor nos ossos gnáticos
Imagem radiolúcida circunscrita que envolve a coroa de um terceiro molar
inferior não erupcionado, lembrando, clinicamente, um cisto dentígero.
Em alguns casos, a área radiolúcida pode apresentar margens festonadas, mas
ainda assim é um ameloblastoma unicístico.
Características Radiográficas
Tratamento
Os achados clínicos e radiográficos na maioria dos casos de ameloblastoma 
unicístico sugerem a presença de um cisto odontogênico. Portanto, esses tumores 
usualmente são tratados,como cistos, através de enucleação. 
O diagnóstico de ameloblastoma é feito somente após a análise microscópica do 
suposto cisto. 
Alguns cirurgiões acreditam que a ressecção local da área está indicada como 
medida profilática; outros preferem manter o paciente sob rígido controle radiográfico 
e adiar o tratamento adicional até que haja evidência de recidivas.
Taxas de recidiva de 10% a 20% foram descritas após a enucleação e curetagem 
dos ameloblastomas unicísticos em muitas das antigas séries de casos.
Ameloblastoma Periférico (extraósseo)
é uma lesão incomum,
responsável por cerca de 1% a 10% de todos os ameloblastomas.
Esse tumor provavelmente surge dos restos da lâmina dentária sob a 
mucosa oral, ou das células basais do epitélio de superfície. 
Histopatologicamente, essas lesões apresentam as mesmas características 
que a variante intraóssea desse tumor
Ameloblastoma maligno e carcinoma 
ameloblástico
Raramente, um ameloblastoma exibe comportamento francamente maligno,
com o desenvolvimento de metástases.
A frequência do comportamento maligno nos ameloblastomas é difícil de ser
determinada, mas provavelmente ocorre em bem menos do que 1% dos
ameloblastomas.
. O termo ameloblastoma maligno deve ser usado para o tumor que mostra
características histopatológicas de um ameloblastoma, tanto no tumor primário
quanto nos depósitos metastáticos.
O termo carcinoma ameloblástico deve ser reservado para um ameloblastoma
que apresenta características citológicas de malignidade no tumor primário, em
uma recidiva ou em qualquer depósito metastático. Essas lesões podem
apresentar um curso local marcadamente agressivo, mas as metástases não
necessariamente ocorrem.
Os ameloblastomas malignos foram observados em pacientes cujas
idades variavam de 4 a 75 anos (com a média de 30 anos de idade).
Para os pacientes com metástases documentadas, o intervalo entre o
tratamento inicial do ameloblastoma e a primeira evidência de metástase
varia de 1 a 30 anos.
Carcinomas ameloblásticos, por outro lado, tendem a se desenvolver em
uma fase mais tardia da vida, com a idade média ao diagnóstico tipicamente
na sexta década de vida.
As metástases dos ameloblastomas são mais frequentemente
encontradas nos pulmões. Elas têm sido consideradas consideradas, em
alguns casos, como metástases por aspiração ou implantação.
Contudo, a localização periférica de algumas dessas metástases
pulmonares sugere que elas devam ter ocorrido por vias sanguíneas ou
linfáticas, em vez de por aspiração.
Características radiográficas
Os achados radiográficos dos ameloblastomas malignos podem ser
essencialmente os mesmos daqueles encontrados nos típicos
ameloblastomas que não formam metástases.
Os carcinomas ameloblásticos são mais frequentemente lesões
agressivas, com margens mal definidas e destruição cortical
Cerca de 50% dos pacientes com metástases documentada e
acompanhamento a longo prazo faleceram devido à doença. As lesões
designadas como carcinomas ameloblásticos têm demonstrado um curso
clínico uniformemente agressivo, com perfuração da cortical óssea e
extensão do tumor em direção aos tecidos moles adjacentes.
Referências Bibliográficas 
Patologia oral & maxilofacial / Brad Neville...[et al.] ; [tradução Danielle Resende 
Camisasca Barroso... et al.]. — Rio de Janeiro : Elsevier, 2009.

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