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PORTFÓLIO 7° SEMESTRE LETRAS UNOPAR - O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

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PAGE 
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO
42 DESENVOLVIMENTO
2.1 Fundamentação Teórica.........................................................................................4
2.2 Discussão Crítica....................................................................................................6
3 CONCLUSÃO
9
1REFERÊNCIAS
0
1 INTRODUÇÃO 
Muito se discute acerca das práticas, metodologias e conteúdos ministrados pelos docentes nas aulas de Língua Portuguesa, mais especificamente na ênfase e extrema importância dada ao ensino da Gramática Normativa (tradicional) em detrimentos das demais funções linguísticas, suas especificidades e usos na prática do fazer pedagógico e no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, visto que, sob esse viés, a metodologia de ensino da Língua Portuguesa em sala de aula, vê-se obrigada a travestir-se de seu caráter mais rígido para atender aos padrões da chamada “norma culta”, onde o foco recai em conhecer tais regras e decorá-las, pressupondo-se com isso, que o aluno virá a ter um real e completo conhecimento da língua e por consequência não cometerá “erros”. Aqui, exatamente neste aspecto, ocorre um dos mais graves equívocos ocasionados pelo entendimento retrógrado, mas ainda em uso, de que saber uma língua é o mesmo que estudar gramática, o que evidentemente não torna possível um satisfatório aprendizado estando ele voltado tão somente à metalinguagem e descontextualizado dos estudos linguístico-discursivos e da visão sociointeracionista apregoados nos documentos oficiais. 
Pode-se afirmar que, um dos principais motivos pelo baixo rendimento escolar e as deficiências dos alunos nos aspectos linguísticos, competências discursivas, assim como aos que se referem à leitura, produção de textos, compreensão e intepretação textual, se deve em grande parte a essa supervalorização do ensino da gramática normativa, fato esse, que encontra suas raízes na própria história da educação no Brasil que durante um longo período foi voltada a uma camada privilegiada da sociedade, onde saber gramática era sinônimo de falar e escrever bem (e de certa forma ainda é vista dessa maneira), conferindo a esse falante/usuário da língua um aparente status de superioridade partindo da seguinte premissa: quem não escreve bem não fala bem.
 É inegável também que dentre tantos fatores, esse modelo de ensino da língua materna aplicado em sala de aula durante décadas favorecendo quase que exclusivamente a gramática, foi um dos que mais contribuiu sobremaneira para um desconhecimento do funcionamento e da realidade da língua e sua função social, suas várias gramáticas com suas inúmeras variações linguísticas e para a nefasta disseminação do preconceito linguístico.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Fundamentação Teórica
O ensino da gramática está intrinsicamente fincado em aspectos históricos, socioeconômicos e culturais ao longo de seu percurso desde a antiguidade na Grécia antiga, quando os gregos se propuseram estudar gramática e suas estruturas com intuito de preservação de sua língua em razão de em seu ponto de vista estar sendo degradada por barbarismos. (LIMA, 2006, p.36).
Nesse período os gregos constataram haver diferenças entre a linguagem usual do povo bárbaro (não grego), assim como da população em geral em comparação à língua clássica; receosos de que essas diferenças viessem a contaminar e alterar sua língua e objetivando a sua não maculação, criaram sua gramática. Vê-se nessa atitude a clara preocupação que não se atém em tão somente o registro de suas estruturas regulatórias e prescritivas da língua, mas para, além disto, pode-se efetivamente verificar uma questão preponderantemente elitista e excludente no âmbito social. Assim nos mostra Bagno (1999, p.56).
Quando o estudo da gramática surgiu, no entanto, na antiguidade clássica, seu objetivo declarado era investigar as regras da língua escrita para poder preservar as formas consideradas mais “corretas” e “elegantes” da língua literária. Aliás a palavra gramática, em grego, significa exatamente “a arte de escrever”.
No Brasil, a história da educação e ensino tiveram como seus precursores os jesuítas, que no decurso de três séculos portaram a incumbência de catequizar os indígenas, e foram esses mesmos jesuítas que lançaram as bases de constituição da Instituição Escolar, sendo que o padre José de Anchieta escreve e publica em 1595 a primeira gramática da língua tupi: Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil. Já no século XX, durante a década de 50 e anteriormente a esta, o ensino estava concebido e direcionado a uma casta privilegiada da sociedade (a elite). As classes desprivilegiadas que comportavam a maioria da população tinham pouco ou quase nenhum acesso à escola. Nesse período, o ensino da língua possuía até aquele momento características estruturais, onde a concepção estava embasada no conceito de que a língua é um sistema e para que se pudesse ensinar e aprender essa língua, a premissa era a obrigatoriedade de conhecer e acatar esse sistema linguístico, tendo à escola o papel de transmissor dessas regras e quando o faz, segundo Leite (1999, p. 24) “lança mão de uma concepção de linguagem como máscara do pensamento que é preciso moldar”. Porém, já no final da década de 50 e início da década de 60, inicia-se um processo de mudança de cunho sócio-político ocorrendo a democratização do ensino, que propicia às camadas menos favorecidas o acesso sistemático anteriormente bastante limitado à educação formal e continuada. Esse novo público/educando, agora inserido em sala de aula evidencia aos educadores uma nova e preocupante realidade que se descortina no cotidiano escolar, e que lança novos desafios às práticas e metodologias pedagógicas que vem a ser a constatação de uma não homogeneidade dialetal dos alunos, o que culmina no necessário advento de uma nova concepção teórica-metodológica voltada ao ensino de Língua Portuguesa com a inserção do texto atrelado ao ensino da gramática nos livros didáticos, embora de forma compartimentada.
É então que gramática e texto, estudo sobre a língua e estudo da língua, começam a constituir uma disciplina com um conteúdo articulado: ora é na gramática que se vão buscar elementos para a compreensão e a interpretação do texto, ora é no texto que se vão buscar estruturas linguísticas para a aprendizagem da gramática (SOARES, 1996, p.17).
Os debates e discussões relacionados ao ensino da gramática dita normativa nas aulas de Língua Portuguesa se fazem ainda presentes e são pertinentes mediante a importância do tema e urgência de ajustes nos processos e procedimentos que envolvem o ensino/aprendizagem da língua. Com os avanços das pesquisas e estudos nas áreas da Linguística e da Linguagem em meados da década de 80 influenciados pelos conceitos postulados por Bakhtin, para quem a linguagem é entendida como uma atividade de interação e somente através dela é realizada, assim apregoa: "A língua materna, seu vocabulário e sua estrutura gramatical, não conhecemos por meio de dicionários ou manuais de gramática, mas graças aos enunciados concretos que ouvimos e reproduzimos na comunicação efetiva com as pessoas que nos rodeiam". (BAKHTIN, 2000, p. 326), favoreceram a implementação de mudanças nas práticas pedagógicas e na legislação com o advento dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) – (Brasil, 1998) que diz: “Deve-se ter em mente que tal ampliação não pode ficar reduzida apenas ao trabalho sistemático com a matéria gramatical. ” p. 27. Com isto, a gramática e suas regras não são em absoluto desconsideradas, contudo, não mais é vista como elemento principal para o aprendizado da língua materna, antes, porém, como um dentre tantos outros elementos que a compõem. Segundo Antunes (2007), como uma parte integrante da língua, cuja função é regular essa língua quando estabelece regras, mas não a própria língua. Assim “[...] restringir-se, pois a sua gramática é limitar-se a um de seus componentes apenas. É perder de vista sua totalidade e, portanto, falsear a compreensão de suas múltiplasdeterminações. ” (ANTUNES, 2007, p. 41).
 Esse ensino de gramática, contudo, não deve permanecer na base da regra pela regra, explicada e exercitada com palavras e frases soltas. Não adianta também utilizar textos apenas como pretextos, ou seja, apenas retirando-se deles palavras ou frases e continuando-se com um ensino meramente normativo e classificatório. É preciso atentar para que esse ensino mais sistematizado da gramática seja visto em uso e para o uso, constatando-se sua funcionalidade e procurando-se inseri-lo em situações reais ou que se aproximem o máximo possível dessa realidade (PRESTES, 1996).
2.2 DISCUSSÃO CRÍTICA
Sabe-se que os índices de reprovação dos alunos ainda são considerados altos, tendo como uma de suas causas os métodos de ensino na disciplina de língua portuguesa, dado ao caráter técnico-prescritivo da gramática permeado por inúmeras regras e também pela resistência e dificuldade de se adaptarem às novas metodologias de alguns docentes e em adotá-las por um viés não tradicional; muitas vezes por estarem imbuídos dos componentes oriundos de sua formação docente calcados e fundamentados pela tradição, e amparando-se numa definição restritiva para a Gramática que é, de acordo com Silva, (2002) “a arte de ler e escrever”, cujo objetivo didático estava voltado à que os alunos desenvolvessem a capacidade de falar e escrever “bem e corretamente”. Esses procedimentos se mostraram ineficazes, uma vez que se constata de forma inequívoca o não domínio desses conteúdos pelos educandos no que se refere a esse campo linguístico, tendo eles introjetado uma distorcida convicção de que ‘aprender português’ é muito “difícil”, até pelo fato de não se reconhecerem cotidianamente e em suas vivências nessa língua, ocasionando desmotivação e falta de interesse no processo de aprendizagem; acentuando ainda mais suas dificuldades e sentimentos de inadequação em atenderem as expectativas relacionadas à norma culta/padrão da língua, o que se confirma quando ao término do Ensino Fundamental e início do Ensino Médio, os professores se deparam com alunos em sua maioria despreparados para executar tarefas e compreender atividades relacionadas à linguagem e ao texto em suas múltiplas manifestações e variações nas mais diversificadas situações de uso. Segundo Travaglia (2005 p.30): “(...) A gramática normativa apresenta e dita normas de bem falar e escrever, normas para a correta utilização oral e escrita do idioma, prescreve o que se deve e o que não se deve usar na língua (...)”. Cabe esclarecer e enfatizar que não se deve e nem se pode evidentemente ignorar ou deixar ao acaso o ensino da gramática por tratar-se ela da parte estrutural da língua e ter como sua função regulá-la, portanto, é de suma importância seu ensino de forma contextualizada levando-se em conta suas abundantes possibilidades, Neves elucida que:
Ensinar eficientemente a língua e, portanto, a gramática é, acima de tudo, propiciar e conduzir a reflexão sobre o funcionamento da linguagem, e de uma maneira, afinal, óbvia: indo pelo uso linguístico, para chegar aos resultados de sentido. Afinal, as pessoas falam, exercem a linguagem, usam a língua para produzir sentidos, e, desse modo, estudar gramática é, exatamente, pôr sob exame o exercício da linguagem, o uso da língua, afinal, a fala (NEVES, 2000, p.52)
Se o ensino da gramática é um ensino que abarca as habilidades cognitivas, linguísticas e sociais dos alunos, faz-se necessário a não centralização em exercícios e procedimentos metalinguístico-gramaticais arcaicos, pois esses mecanismos não estão diretamente relacionados a uma real e melhor compreensão do funcionamento da língua e da linguagem, logo, não parece minimamente cabível a continuidade desse padrão de ensino. É primordial que o professor diante de tão inquestionáveis e irreversíveis mudanças estruturais ocorridas na sociedade, reveja seus conceitos e concepções metodológicas visando se adequar às demandas apresentadas e possíveis conflitos oriundos dos inevitáveis questionamentos dos alunos, visto que, o alunado de hoje não pode ser visto e comparado ao de trinta anos atrás, dado que, todo contexto social e tecnológico se modificou, assim como a própria língua (afinal, ela é viva). Essa problemática pode e deve ser amenizada durante todo percurso da formação acadêmica dos futuros professores dando ênfase às disciplinas relacionadas às ciências linguísticas e semióticas, que hoje se constituem ferramentas extraordinárias para a implementação de um trabalho de ensino da gramática sob um recorte enunciativo-discursivo de linguagem tendo o texto como centro dessas práticas e reflexões.
 Sob essa perspectiva, por exemplo, pode-se ensinar aos alunos a gramática através da análise de um texto ou de um vídeo acerca de literatura de cordel as inúmeras variações linguísticas existentes em nosso país que carecem do prestígio que lhes é devido. Conforme cita Bagno: 
Claro que é preciso ensinar a escrever de acordo com a ortografia oficialmente, mas não se pode fazer isso tentando criar uma língua falada “artificial” e reprovando como “erradas” as pronúncias que são resultados natural das forças internas que governam o idioma”. (BAGNO, 1999, p. 52)
Com isso, fazê-los perceber que os textos e os gêneros discursivos/textuais podem estar em uma infinidade de situações de seu cotidiano, desde uma conversa entre eles em sala de aula, uma bula de remédio, até um vídeo musical no youtube quando acessam a internet, para que atinem que ter o domínio da língua não se restringe ao ato da escrita ortograficamente correta, mas também a fala, ou seja, é um processo de interação, expressão do pensamento e instrumento de comunicação.
 Trazer esse conhecimento à tona diversificando os métodos aplicados, pode fazer do ensino e aprendizagem da gramática da língua portuguesa um ato aprazível e mais eficiente, inclusive sob o aspecto de construção da cidadania ao abrir novos horizontes ao auxiliar, por exemplo, a diminuição do preconceito com as variantes linguísticas. 
3 CONCLUSÃO
 Ao se refletir sobre a história e os diversos aspectos que norteiam o ensino da Língua Portuguesa em nosso país, fica evidente ainda o papel de protagonismo dado ao ensino da gramática normativa de caráter prescritivo dentro de uma abordagem ainda um tanto quanto isolada e não contextualizada, o que acertadamente acaba por lhe revestir de uma roupagem monótona. Não cabe em hipótese alguma, adotar a visão equivocada e radical de não mais ensinar gramática, de relega-la; ao contrário, seu ensino é extremamente importante para a compreensão estrutural da língua e ordenação o mais correta possível das palavras e vocábulos. Pode-se verificar que houve avanços consideráveis e importantes reformulações foram e estão sendo implementadas para um avanço metodológico nas práticas pedagógicas, embora se observe ainda uma distância entre o que norteia os documentos oficiais e a prática em sala de aula. Cabe ressaltar, entretanto, que essa responsabilidade não é exclusiva dos professores, uma vez que o equívoco inicia-se nos próprios cursos de graduação desses docentes ao não atrelar as ciências linguísticas à prática em sala de aula, o que ocasiona em certo grau uma discrepância entre o que foi aprendido, como foi aprendido e como se ensina e de que forma se ensina de maneira que o aluno venha a se interessar e participar dinamicamente em seu aprendizado.
 A escola também exerce um papel fundamental no decurso de todo esse processo, uma vez que ela deve se adequar e fundamentar seu plano pedagógico embasado numa visão sociointeracionista e dialógica, dando todo suporte aos docentes que ali exercem suas funções.
 Atualmente o viés educacional no qual estamos inseridos aponta caminhos para um entendimento mais abrangente da língua/linguagem e que nos remete diretamente a trabalhar o ensino da língua de forma crítica e reflexiva ancorados em trêspilares fundamentais: leitura, produção de textos diversos e análise linguística onde a significação seja fator relevante. Cabem a governos, educadores e professores ações conjuntas e significativas para que se alcance o êxito pretendido na tarefa de ensinar a Língua portuguesa. 
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Irandé Costa. Muito além da gramática: Por um ensino sem pedras no caminho. 1ª Edição. Belo Horizonte: Ed. Parábola, 2007
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: O que é, como se faz. São Paulo: Ed. Loyola, 1999.
BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BASTOS, Danielle da M.; LIMA, Hérica K. C.; SANTOS, Sulanita B.; Ensino de classes de palavras: entre a estrutura, o discurso e o texto. SILVA, Alexsandro, PESSOA, Ana Claudia, LIMA, Ana (organizadores). In: Ensino de Gramática: reflexões sobre a língua portuguesa na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2012, p. 113‐131.
DAMASCENO, Raimundo Nonato. TEXTO: A BASE PARA O ENSINO DA GRAMÁTICA. Disponível em: <https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/texto-base-para-ensino-gramatica.htm>. Acesso em: 27 de outubro. de 2019.
Educa Mais Brasil. PRECONCEITO LINGUÍSTICO. Disponível em: <https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/preconceito-linguistico>. Acesso em: 27 de outubro. de 2019.
NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: conhecimento e ensino. In: AZEREDO, José Carlos de. (Org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 52-73.
PIMENTEL, Márcia. Breve história do ensino de Língua Portuguesa no Brasil. Disponível em: < http://multirio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/12148-breve-hist%C3%B3ria-do-ensino-de-l%C3%ADngua-portuguesa-no-brasil>. Acesso em: 27 de outubro. de 2019.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Ensino de português como elemento consciente de interação social: uma proposta de atividade com texto. Ciências & Letras. Porto Alegre: FAPA, n. 17, p.189-198, 1996.
SILVA, Délcio Barros da. As principais tendências pedagógicas na prática escolar Brasileira e seus pressupostos de aprendizagem. Disponível em: http://www.ufsm.br/lec/01_00/DelcioL&C3.htm>. Acesso em: 25 out. 2019.
SOARES, M. Português na escola: história de uma disciplina curricular. Revista de Educação/AEC, n.101, ano 25, p. 9-19, out./dez., 1996
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática. 10 ed. São Paulo. Cortez, 2005.
curso de letras - portugês
adriana balbino palmeira
o ensino da língua portuguesa
Santos
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adriana balbino palmeira
o ensino da língua portuguesa
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar Individual (PTI), apresentado à Unopar como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de: Metodologia Científica, Língua Portuguesa: Conceitos Gerais, Leitura e Produção de Textos I, Seminário III no Curso de Letras – Português – 7° Semestre.
Docentes Supervisores: Lucas Toledo de Andrade, Juliana Fogaça Sanches Simm, Aline Gonçalves Nogueira e Eliza Adriana Sheuer Nantes. 
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