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POSTAGEM_3_PEOP - Prática de Ensino: Observação e Projetos

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LICENCIATURA EM FÍSICA 
 
PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP) 
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 RELATO DE OBSERVAÇÃO 
PABLO HENRIQUE REIS CECON – RA 1881271 
 
POLO DE VITÓRIA 
2019/2 
 
 
 
 
 
Ponto de Partida 
 
Rua Haylton Bassini Junior, 91 – Edifício Sevilha – Bairro Mata da Praia – 
Vitória – ES. (Minha residência). 
 
 
Ambientes escolares observados 
 
Colégio América de Vitória – esse colégio é uma das unidades que compõe 
um grupo educacional de Mina Gerais, com 19 anos de experiência. Nessa 
unidade é oferecido ensino do infantil (maternal) ao médio. Realizam colônia 
de férias na instituição no período do recesso escolar em julho. Atingem 
cliente da classe média e alta, e possuem programa desconto com bolsas 
para alunos. É uma escola de poste pequeno à médio, possui boa estrutura, 
é bem localizada, e possui em média 600 alunos na unidade. 
 
Colégio Darwin – uma dentre 9 unidades da rede, sendo esta a primeira, e a 
mais importante, primeiro por sua localização, que é de fácil acesso, e por ser 
rodeada com diversos comércios, como restaurantes, bares, lanchonetes, 
papelarias, sorveterias, pontos de ônibus e táxi, dentre outros. O ensino é 
oferecido da educação infantil ao pré-vestibular, sendo uma das escolas 
referência em aprovação no vestibular e no EMEM no estado. Promovem 
eventos esportivos estudantis, viagens pedagógicas municipal, estadual e 
internacional referente a cada nível escolar. Atingem cliente da classe média 
e alta, e possuem um programa desconto com bolsas para alunos. Escola é 
de poste médio a grande, boa estrutura, e com média de 1100 alunos nessa 
unidade. 
 
EMEF Éber Louzada Zippinotti - Colégio da rede pública estadual de ensino 
fundamental e médio, de médio porte, com em média 800 alunos. Bem 
localizado e de bom acesso as praças com comércio. Atende clientes da 
classe baixa e média. 
 
 
 
 
Ambientes não escolares observados 
 
 
Praça Wolghano Netto – é uma praça rotatória grande, dentre as três do 
mesmo porte no bairro. Contempla um espaço de convivência com abrigos e 
bancos. Limpa e arborizada. Possui uma quadra poliesportiva de acesso livre 
e gratuito. Praça bem localizada, praticamente na entrada do bairro, com um 
supermercado e alguns comércios no seu entorno. 
 
Praça Regina Frigeri Furno – é uma praça rotatória grande, dentre as três do 
mesmo porte no bairro. Contempla um espaço de convivência com abrigos e 
bancos. Limpa e arborizada. Possui uma quadra poliesportiva de acesso livre 
e gratuito, e um posto DPM da polícia militar. Praça bem localizada, 
praticamente no centro do bairro. Possui supermercado, grande número de 
comércio e circulação de pessoas. Nos finais de semana diversos eventos 
ocorrem como feiras livres, eventos culinários e culturais. 
 
Parque Pedra da Cebola – Seu nome é proveniente de uma grande formação 
rochosa semelhante a uma cebola, localizada no alto do parque. Grande área 
útil, com estacionamento, muito verde, locais para piquenique, arborizada, e 
campos para práticas de esporte como futebol, futebol americano e baseball. 
Práticas com corrida, caminhadas e passeios de bicicleta são comuns, por 
possuir locais destinados para essas atividades. Possui área de convivência 
com abrigos para realização de festas e reuniões. Possui área destinada à 
meditação. Possui área de recreação infantil, com brinquedos como 
escorregador e balanços. Apenas uma lanchonete abastece o parque e 
possui alguns pontos com banheiros. Em um de seus 4 acessos, possui um 
lago, com patos e gansos, que circulam livremente pelo parque e podem 
interagir com os visitantes. Um parque limpo e seguro para circular e curtir 
com amigos ou com a família. 
 
Shopping Victória Mall – Um centro comercial de pequeno a médio porte, bem 
localizado e uma avenida movimentada. Possui boa variedade de lojas, 
dispõem de uma área de convivência com lanchonete e cafés, e oferece 
estacionamento gratuito para seus clientes. 
 
 
 
 
 
 
LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA 
 
PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO PE:OP) 
 
POSTAGEM 2: PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO 
PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
 
 
 
PABLO HENRIQUE REIS CECON – RA 1881271 
 
POLO DE VITÓRIA 
2019/2 
 
 
PABLO HENRIQUE REIS CECON – RA 1881271 
 
 
 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 2: PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO 
PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
 
 
Trabalho apresentado à 
Universidade Paulista – UNIP EaD, 
referente ao curso de graduação em 
Licenciatura Plena em Física como 
um dos requisitos para a avaliação na 
disciplina Prática de Ensino: 
Observação e Projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
POLO DE VITÓRIA 
2019/2 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO................................................................................07 
2. OBJETIVOS....................................................................................08 
 2.1 OBJETIVO GERAL.................................................................08 
 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................08 
3. DESENVOLVIMENTO....................................................................09 
 3.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..................................................09 
 3.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..............................11 
 3.2.1 Ambientes e público-alvo........................................12 
 3.2.2 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos…12 
 3.2.3 Tempo de duração do projeto e cronograma.........13 
4. AVALIAÇÃO ..................................................................................14 
 4.1RESULTADOS ESPERADOS................................................14 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...........................................................15 
REFERÊNCIAS..................................................................................16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Como vivemos em um mundo com muita coisa ocorrendo ao mesmo 
tempo e com toda informação com auxílio das mídias digitais nas palmas das 
mãos, manter hábitos saudáveis fica cada vez mais difícil, levando a 
população a consumir mais produtor industrializados, assim como fast food. 
Esses hábitos podem levar a doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, 
assim como distúrbios alimentares, principalmente a obesidade. Mas, apesar 
de tudo, muitas pessoas ainda não preferem praticar uma alimentação 
saudável, entre elas, com maior número entre os adolescentes. A escola pode 
exercer uma grande influência sobre eles, e por isso foi proposto um projeto 
interdisciplinar de Física, Biologia e Química sobre a criação de uma Horta 
Comunitária para a prática e conscientização de se ter uma alimentação 
saudável, com ajuda de alunos do Ensino Médio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 OBJETIVO 
 
O objetivo do projeto foi estimular os estudantes a desenvolverem 
atividades sobre a prática da alimentação natural, proporcionando a 
construção do conhecimento crítico por meio de interações educativas e 
nutricionais, estimulando-os a assumirem atitudes mais saudáveis no intuito 
de melhorar a qualidade de vida e de promover um estilo de vida com hábitos 
mais saudáveis. 
 
2.1 OBJETIVOS GERAIS 
 
Reforçar a importância da interdisciplinaridade para a construção do 
conhecimento do aluno. Contudo, tornar as aulas mais didaticamente 
atrativas, fazendo um elo entre as aulas teóricas e as aulas práticas de campo. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
- Verificar pela disciplina de Física, a importância da utilização de 
recursos de canalizar as águas e reservar as chuvas para irrigação da horta. 
Analisar a orientação do Sol no local e seu movimento durante o ano, para a 
horta possa ser melhor posicionada. Pensar sobre a viabilidade de uma futura 
cobertura de estufa, e quais seriam seus benefícios. 
- Em Química, discutir eanalisar as formas de fertilização natural para 
que seja uma horta de natureza orgânica. 
- Em Biologia, quais seriam as melhores opções de vegetais para a 
horta, como realizar de forma correta o manejo e a plantação das sementes. 
E analisar quais seria as melhores maneiras de combater as pragas que 
possam danificar a horta. 
 
 
3 DESENVOLVIMENTO 
3.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Entre os princípios pedagógicos que estruturam as áreas de 
conhecimento, destaca-se como principal, a interdisciplinaridade. De acordo 
com os PCNs+ (BRASIL, 2002): 
 
Para observância da interdisciplinaridade é preciso 
entender que as disciplinas escolares resultam de 
recortes e seleções arbitrários, historicamente 
constituídos, expressões de interesses e relações de 
poder que ressaltam, ocultam ou negam saberes 
(BRASIL, 2002, p. 88). 
 
No ambiente escolar, a interdisciplinaridade não é criar novas 
disciplinas ou saberes, mas utilizar os conhecimentos das disciplinas para 
compreender um determinado fenômeno sob outros pontos de vista. Ou seja, 
“A interdisciplinaridade tem uma função instrumental. Trata-se de recorrer a 
um saber diretamente útil e utilizável para resolver às questões e aos 
problemas sociais contemporâneos” (BRASIL, 2002, p. 34). 
A interdisciplinaridade seria um complemento no conhecimento 
escolar, ou seja, um novo modelo na metodologia aplicada. Esse conceito 
mostra que todo conhecimento mantêm um diálogo com outros 
conhecimentos. Ainda segundo os PCNs+ (BRASIL, 2002): 
 
(...) é importante enfatizar que a interdisciplinaridade 
supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto de 
conhecimento, um projeto de investigação, um plano 
de intervenção. Nesse sentido ela deve partir da 
necessidade sentida pelas escolas, professores e 
alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, 
prever, algo que desafia uma disciplina isolada e atrai 
a atenção de mais de um olhar, talvez vários. 
Explicação, compreensão, intervenção são processos 
que requerem um conhecimento que vai além da 
descrição da realidade, mobiliza competências 
cognitivas para deduzir, tirar inferências ou fazer 
previsões a partir do fato observado (BRASIL, 2002, p. 
88-89). 
 
 
O modelo tradicional de aprendizagem ainda existe, na qual o professor 
transmite os conhecimentos e o aluno recebe e tenta memorizar. A 
aprendizagem no ambiente escolar depende de uma ligação entre os 
professores, alunos e conteúdos educacionais, de modo que: 
 
“Como na escola o aprendizado é um resultado 
desejável, é o próprio objetivo do processo escolar, a 
intervenção é um processo pedagógico privilegiado. O 
professor tem o papel explícito de intervir e provocar 
nos alunos avanços que não correriam 
espontaneamente” (FRISON, 2000, p. 129). 
 
No mundo moderno e informativo de hoje, o professor já não é mais o 
detentor exclusivo do conhecimento. Agora ele atua apenas como mediador 
da aprendizagem. É importante que o professor favoreça a interação por meio 
de questionamentos o aluno. 
As escolas são ambientes ideais para o ensino de qualidade. O 
professor encontra no ambiente escolar um campo não só para o ensino e a 
aprendizagem de habilidades, mas também um espaço de interação que 
permiti levar o aluno aprender a aprender. O professor tem a possibilidade de 
elaborar procedimentos que tenham por meta melhorar cada vez mais a 
capacidade dos alunos (Del Prette & Del Prette, 2001). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO 
 
Deve ser realizado dentro de um trimestre, e como disponibilização de 
alguns encontros para o planejamento do projeto. Um ou dois encontros para 
a introdução, levantamento das concepções prévias dos alunos e discussões 
acerca do tema, onde é possível esclarecer dúvidas bem como permitir 
analisar o que cada disciplina envolvida, Física, Química e Biologia se 
enquadra dentro do projeto. Nas aulas de Física, trabalhar os conceitos de 
mecânica e hidrodinâmica para decidir quais possíveis formas para a 
disposição da horta (horizontal, vertical ou espiral) e desenvolver a projeção 
das melhores estruturas de calhas para a capitação de água das chuvas. 
Abordar os conceitos dos movimentos da Terra e do Sol para a melhor 
disposição local para a horta. Em Biologia trabalhar a identificação dos 
macronutrientes presentes nos alimentos: Carboidratos, lipídios e proteínas, 
que poderá ser feito em laboratório, caso a escola possua. Em outro momento, 
pode-se trabalhar sobre os Rótulos de embalagens de alimentos 
industrializados, que eles costumam consumir para a partir disso ser realizada 
uma discussão afim de promover uma maior aprendizagem sobre os valores 
e tabelas nutricionais presentes nos rótulos. 
Discutir também sobre a importância como que a mídia possui sobre a 
influência dos maus hábitos alimentares, e sobre os riscos e consequências 
com que alimentos pode trazer à saúde. Sugerir um encontro de dividir em 
grupos e elaborar uma refeição saudável e explicar os benefícios dos 
alimentos levados, baseado no conhecimento químico e biológico discutido 
em sala. Nas aulas de Química, abordar sobre a importância dos defensivos 
agrícolas para a população mundial e seus malefícios para a saúde, e sobre 
as formas de substituí-los e destinar a plantação orgânico. 
 
 
 
 
 
3.2.1 Ambientes e público-alvo 
 
Parque Pedra da Cebola – Seu nome é proveniente de uma grande 
formação rochosa semelhante a uma cebola, localizada no alto do parque. 
Grande área útil, com estacionamento, muito verde, locais para piquenique, 
arborizada, e campos para práticas de esporte como futebol, futebol 
americano e baseball. Práticas com corrida, caminhadas e passeios de 
bicicleta são comuns, por possuir locais destinados para essas atividades. 
Possui área de convivência com abrigos para realização de festas e reuniões. 
Possui área destinada à meditação. Possui área de recreação infantil, com 
brinquedos como escorregador e balanços. Apenas uma lanchonete abastece 
o parque e possui alguns pontos com banheiros. Em um de seus 4 acessos, 
possui um lago, com patos e gansos, que circulam livremente pelo parque e 
podem interagir com os visitantes. Um parque limpo e seguro para circular e 
curtir com amigos ou com a família. 
 
3.2.2 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos 
 
A cultivação da horta mostra a importância de direcionar o aluno para 
o futuro, ou seja, fazendo com este desenvolva outras atividades voltada para 
o trabalho e cidadania (BRASIL, 1996). 
Valorizar a importância do alimento para o consumo próprio, estimula 
o aluno à adoção de hábitos saudáveis, que são ações que integram o 
cotidiano na escola e em casa. 
Espaços não formais estimula a aprendizagem de maneira 
diferenciada, onde o aluno participa de forma descontraída, curiosa e 
constante. As perguntas são mais espontâneas e frequentes, agregando valor 
no aprendizado com a mediação do professor, favorecendo as relações sejam 
estabelecidas de forma diferente para diferentes áreas do conhecimento 
(PAVIANI, 1998). 
 
Um sistema educacional deve ser mais flexível, faz com que o aluno 
queira aprender, ou seja, não pode ocorrer de forma padronizada (OCNEM, 
2006). 
Essa comunicação de ideias durante a exposição dos conteúdos em 
sala torna-se mais ricos e faz com que os alunos entendam melhor conceitos 
abstratos, ou seja, ampliem seus conhecimentos (BRASIL, 1999). 
 
3.2.3 Tempo de duração do projeto e cronograma 
 
A implementação da horta orgânica será desenvolvida dentro de um 
trimestre escolhido incorporado dentro do Projeto Político Pedagógico (PPP) 
da escola. 
O cronograma deve ser desenvolvido em etapas, como conceitos 
teóricos em sala de aula, abordados pelos professores dos conteúdos 
envolvidos no projeto, levantamento do local para implementação, materiais 
necessários, divisão de tarefas pelos alunos, levantamentos dos custos do 
projeto, escolha estratégica das sementes e plantas,construção e 
implementação da horta. 
] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 AVALIAÇÃO 
 
Será avaliado a qualitativamente a participação dos alunos envolvidos 
e quantitativamente na forma de um questionário, acrescido com uma breve 
dissertação relatando o que foi aprendido e experimentado pelo o aluno. 
Sendo assim, podendo analisar de forma subjetiva e de forma objetiva 
cada um dos alunos participantes do projeto. 
 
4.1 RESULTADOS ESPERADOS 
 
Quando se analisa o envolvimento dos alunos, mostra como o 
conteúdo é importância de agregar valor no currículo educacional, pois é uma 
maneira de desenvolver diversas habilidades e de promover uma 
aprendizagem mais consolidada nos conceitos que foram abordados em 
Física, Química e Biologia. 
Portanto, quando são desenvolvidos projetos interdisciplinares, nota-se 
que os alunos se interessam mais nas aulas, tornam-se indivíduos mais 
críticos, cidadãos mais participativos e conscientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A construção da horta didática inserida no ambiente público e 
compartilhado é uma possibilidade para a abordagem da educação no campo 
no ensino formal e para a prática da interdisciplinaridade. Ela pode ser uma 
ferramenta bastante eficaz na formação integral do estudante, pois o tema 
exposto aborda diversas áreas de conhecimento, podendo ser desenvolvido 
durante todo o processo de ensino/aprendizagem. 
Na implementação da proposta podem ocorrer muitas limitações, como 
por exemplo, recursos da escola, o engajamento dos professores para que as 
propostas não fiquem apenas no papel e que sejam realizados, a participação 
efetiva dos alunos, entre outros. 
Mas valem reforçar, que quando as atividades possuem um caráter 
criativo, expositivo e de evasão perímetro escolar, a postura dos alunos é 
revelada com um visível grau de motivação, mostrando-nos a grande 
importância com que essas atividades interdisciplinares incentivar e promover 
o desenvolvimento de projetos temáticos na escola. 
Segundo Frison (2000), o professor deve provocar os alunos a querer 
aprender, isso mostra o quanto é necessário a busca de alternativas 
metodológicas, a fim de fazer sentido àquilo que é ensinado em sala de aula, 
tornando o ensino-aprendizado mais dinâmico, aumentando a qualidade 
intelectual para um entendimento amplo das ciências, indispensáveis para a 
construção da consciência cidadã. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, 
Brasília, nº 248, de 23 de dezembro de 1996. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e 
Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio: 
Ciência da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, 2000. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação 
Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais. 
Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2002. 
 
BRASIL. PCN+ Ensino médio: Orientações educacionais 
complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. 
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: 
MEC/Semtec, 2002. 
 
CHAVES, Eduardo O. C. O que é um projeto interdisciplinar? 
Disponível em: 
<http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0026.html> 
Acesso em 14 de outubro de 2014. 
 
DEL PRETTE, Z.A.P.& DEL PRETTE,A. Habilidades 
Sociais e educação pesquisa e atuação em psicologia 
escolar/educacional. In Z.A.P. Del Prette & A. Del Prette. (Org.) 
Psicologia escolar e educacional, saúde e qualidade de vida: 
explorando fronteiras. (pp.112-141) 1 ed.Campinas: Alínea, 2001. 
 
 
FRISON, L. M. B. A perspectiva do especialista em 
educação: um olhar sobre a Orientação Educacional: avanços 
e possibilidades. Santa Cruz do Sul: UNISC, set/dez, 2000. 
 
PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e 
distinções. 2. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 1996.

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