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O coronavírus (COVID-19) é uma doença infecciosa causada por um novo vírus. Seus efeitos são problemas respiratórios semelhantes à gripe e sintomas como tosse, febre e, em casos mais graves, dificuldade para respirar. Como prevenção, todos os países estão tomando medidas como lavar as mãos com frequência e evitar tocar o rosto e ter contato próximo (um metro de distância) com pessoas que não estejam bem. Dentro dessas medidas, está o isolamento social, o que significa a contenção de mortes e mais casos graves relacionados a essa doença. Essas medidas tomadas ainda não são consideradas suficientes para os pacientes que apresentam óbito e sintomas do COVID-19. Em algumas cidades, por exemplo Punta Del Este, os casos vem aumentando disparadamente, e, para conter os casos é necessários medidas mais “radicais”. As regras de isolamento social não podem ser descartadas, apesar de não serem suficientes, é de grande importância para sociedade e as equipes que estudam o vírus manterem um controle sob tal situação. O objetivo deste estudo é evitar o colapso do sistema de saúde sem agredir a vida dos mesmos envolvidos, fazendo assim uma melhoria no município e no número de casos do COVID-19. Para realizar essa melhoria, é necessário separação de leitos dos pacientes levando em consideração idade, índice da doença e situações mais graves. Os mesmos deverão ser totalmente higienizados e vigiados a todo minuto, para os pacientes que apresentam um quadro severo da doença se faz necessário total acompanhamento médico envolvendo especialistas na área do vírus. Também é prudente saber qual o nível de atendimento em que você se encontra e fazer a paramentação adequada. Lembrando que um dos maiores cuidados a se ter, é na hora de desparamentar, ou seja, na retirada dos equipamentos de proteção, pois por descuido ou mesmo ansiedade de tirar todo aquele aparato, a contaminação acaba por acontecer nesse momento. O paciente, a partir do momento em que ele se enquadra como suspeito para a COVID-19, deve ser isolado da melhor forma possível. É preciso ter a noção de que, no mundo todo, teremos médicos trabalhando em diversas e diferentes condições, desde a mais precária Unidade Básica de Saúde, fazendo o primeiro contato com um possível caso, até o mais complexo Centro de Tratamento Intensivo, com doente confirmado e internado. Concluindo, a pandemia já está em curso, e nós, profissionais brasileiros, temos o dever de agir diante dessa situação; é necessário ter em mente que o termo pandemia se refere à extensão territorial, e não gravidade da doença em si, nesse caso agir com sabedoria e aplicar com eficácia todos os pontos evidenciados neste artigo, ajudará tanto no desaceleramento da propagação da doença, quanto na maior confiança no serviço que se faz, evitando a sobrecarga dos serviços de saúde neste momento tão delicado para todos.
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