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6º Semana 9o-8o semestres

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DIRETRIZES DE ESTUDO PARA AS DISCIPLINAS DO 9º SEMESTRE DO CURSO DE DIREITO (FICHA 6)
Atividade para 6° Semana .
	DISCIPLINA
	ATIVIDADE DE ESTUDO DOMICILIAR
	PROT PENAL INTER ADM PUBLICA
	ASSUNTOS:
1. Crimes contra a Administração da Justiça
1.1. Reingresso de estrangeiro expulso (art. 338);
1.2. Denunciação Caluniosa (art. 339);
1.3. Comunicação falsa de crime ou contravenção (art. 340);
1.4. Auto acusação falsa (art. 341);
INSTRUÇÕES:
1. Leitura seca dos artigos acima mencionados;
2. Leitura doutrina dos assuntos acima citados;
3. Leitura jurisprudência acerca dos crimes ora estudados; e
3. Responder e justificar as questões abaixo.
CASO 1: IDENTIFICAÇÃO DO CRIME
1. Ricardo reside na cidade de São Paulo e acaba testemunhando, da janela de sua residência, o furto de um veículo que estava estacionado na via pública, defronte ao seu imóvel, praticado por dois agentes. Para se vingar do seu desafeto e vizinho Rodolfo e sabendo de sua inocência, Ricardo apresenta uma denúncia anônima à Polícia noticiando que Rodolfo foi um dos autores do referido crime de furto. A autoridade policial determina a instauração de inquérito policial para apuração da autoria delitiva em relação a Rodolfo. Nesse caso hipotético, Ricardo cometeu crime de
· A denunciação caluniosa, com pena prevista de reclusão de dois a oito anos e multa, aumentada de sexta parte, pois serviu-se de anonimato.
· B comunicação falsa de crime, com pena prevista de detenção de um a seis meses ou multa, aumentada de sexta parte, pois serviu-se de anonimato.
· C denunciação caluniosa, com pena prevista de reclusão de dois a oito anos e multa, sem qualquer majoração.
· D comunicação falsa de crime, com pena prevista de detenção de um a seis meses ou multa sem qualquer majoração.
· E falso testemunho.
Justifique em até 10 linhas.
1
CASO 2: IDENTIFICAÇÃO DO CRIME
2. Luiz, condenado há vários anos de prisão pela prática de diversos crimes assume, perante a autoridade, a autoria de contravenção que não cometeu, com o intuito de livrar outra pessoa da condenação. Assim agindo, Luiz
· praticou o crime de comunicação falsa de crime.A
B
C
D
E
· não praticou qualquer tipo penal.
· praticou o crime de fraude processual.
· praticou o crime de denunciação caluniosa.
· praticou o crime de auto-acusação falsa.
Justifique em até 10 linhas.
CASO 3: DISTINÇÕES ENTRE OS CRIMES DE DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA E COMUNICAÇÃO FALSA DE CRIME OU CONTRAVENÇÃO
3) A respeito dos crimes de denunciação caluniosa e comunicação falsa de crime, assinale a opção correta.
· 	Em relação a ambos os crimes, admite-se que o agente seja autoridade pública encarregada da persecução criminal.B
A
· 	Em relação a ambos os crimes, a instauração da investigação configura elemento normativo dos tipos suficiente para configurar consumação.C
· 	Exige-se, como elemento normativo dos tipos desses crimes, a indicação de pessoa certa e determinada.D
· 	Em relação a ambos os crimes, impõe-se ao agente saber da inocência da pessoa a quem se imputa o crime ou infração.
Justifique em até 10 linhas.
CASOS 4 E 5: ALTO GRAU DE COMPLEXIDADE
4. Qual o crime no caso de comunicação falsa de crime com a finalidade de fraudar seguro?
5. Quais as diferença entre calúnia e denunciação caluniosa?
BIBLIOGRAFIA:
JESUS, Damásio. Direito penal. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 4.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2007. v. 3. NORONHA, Edgar Magalhães. Direito penal. São Paulo: Saraiva, 2003. v. 4.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 4. DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 7ª ed. São Paulo: Renovar, 2007.
FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação jurisprudencial. 8ª ed. São
	
	Paulo: RT, 2007.
JESUS, Damásio. Código penal anotado. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007
OBJETIVOS:
Preparar para utilização de elementos de doutrina, jurisprudência e legislação componentes da técnica jurídica do Direito Penal, com uma visão crítica e consciência sociopolítica.
VÍDEO:
https://www.youtube.com/watch?v=HeXvvIGxwS0 https://www.youtube.com/watch?v=HkHApINvDoQ
LEITURAS:
https://scon.stj.jus.br/SCON/jt/toc.jsp?edicao=EDI%C7%C3O%20N.%2057:%20CRIME S%20CONTRA%20A%20ADMINISTRA%C7%C3O%20P%DABLICA
https://scon.stj.jus.br/SCON/jt/toc.jsp?edicao=EDI%C7%C3O%20N.%2081:%20CRIME S%20CONTRA%20A%20ADMINISTRA%C7%C3O%20P%DABLICA%20-%20II
	METODOS ALT SOL LIT ARBITRAGEM
	DO ÁRBITRO
INSTRUÇÕES
1. Lei a Bibliografia;
2. Leitura seca da Lei 9.307/96 (arts. 13 a 18)
OBJETIVO
Proporcionar a compreensão sobre a figura do árbitro, suas incumbências e impedimentos.
QUESTÕES
01. Apresente os requisitos para que determinada pessoa possa ser árbitro e aborde sobre impedimento e suspeição dos árbitros com ênfase: i. no procedimento de impugnação; ii. recusa do árbitro; iii. dever de revelação.
02. Dr. Tício é advogado da parte sucumbente em procedimento arbitral. Ciente da irrecorribilidade de sentença arbitral, Dr. Tício encontra vício de fundamentação na sentença arbitral, motivo que fez com que propusesse ação anulatória de sentença arbitral. A outra parte, vencedora do procedimento arbitral, em preliminar alega ser parte ilegítima para figurar no polo passivo da ação anulatória, sob a seguinte fundamentação: quem deveria figurar ao polo da ação é o árbitro que proferiu a decisão. A tese arguida é a de que quem incorreu em erro foi o árbitro ao prolatar decisão possivelmente viciada, logo é o árbitro que deve figurar no polo passiva da ação anulatória e que responder por eventual vício de fundamentação.
Qual pode ser a linha de argumentação e fundamentação adotada pelo Dr. Tício?
	
	Pode figurar em polo passivo de ação anulatória o árbitro que proferiu a decisão?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABBUD, André de A. C.; LEVY, Daniel; ALVES, Rafael F. Lei de arbitragem anotada: a jurisprudência do STF e do STJ. São Paulo: Revista dos Tribunais (Thomson Reuters), 2019. (p. 99-109)
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário à Lei 9.307/96. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. (p. 227-277)
CAHALI, Francisco José. Curso de arbitragem: mediação, conciliação e tribunal multiportas. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais (Thomson Reuters Brasil), 2018. (p. 207-242)
LEMES, Selma. O procedimento de impugnação e recusa de árbitro, como sistema de controle quanto à independência e a imparcialidade do julgador. Revista de Arbitragem e Mediação, v. 50, jul./set., 2016. Disponível em:
<http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_bib lioteca/bibli_servicos_produtos/bibli_boletim/bibli_bol_2006/RArbMed_n.50.24.PDF
>.
SCAVONE JÚNIOR, Luiz Antônio. Manual de Arbitragem, Mediação e Conciliação. São Paulo: Forense, 2018. (Cap. III – Árbitros)
JURISPRUDÊNCIA
TJSP, Apelação n° 1019871-29.2019.8.26.0100, Rel.: Des. Ricardo Negrão, DJ 18/03/2020. Disponível em: <https://esaj.tjsp.jus.br/cjsg/resultadoCompleta.do>.
	EXECUÇÃO TRAB PROCED ESPECIAIS
	ASSUNTO
2- Reclamação correicional
INSTRUÇÕES
1. Ler a legislação (art. 96, I, b, CF, arts. 709, I e II e 682, XI, da CLT)
2. Ler doutrina sobre os temas
3. Ler Jurisprudência e Súmulas sobre os temas;
4. Responder às questões abaixo propostas
1. Qual a natureza jurídica da Correição parcial/reclamação correicional?
2. Quais requisitos cumulativamente devem ser estar presentes para que seja cabível a Correição parcial/reclamação correicional?
3. Comente a respeito da ementa do seguinte julgado, proferido pelo E.
	
	TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, em julgamento de Correição parcial/reclamação correicional:
BIBLIOGRAFIA
· CAIRO, Jr. Curso de direito processual do trabalho. 7ª. ed. Bahia: Juspodivm, 2014. Págs. 703.
· LEITE, Carlos Henrique Bezerra Leite. Curso de direito processual do trabalho. 16ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. Págs. 1126-1128
- JORGE NETO, Francisco Ferreira e CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa.
Direito processual do trabalho. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2019. Págs. 852-855.
- MARTINS, Sérgio Pinto. Comentáriosà CLT. 15ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Págs. 966-967.
VÍDEOS RELACIONADOS AO TEMA
https://youtu.be/BPL52NyKVYs
LEITURAS COMPLEMENTARES
https://hdl.handle.net/20.500.12178/96973
	DIREITO AMBIENTAL
	
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Encontro para estudo dos processos de licenciamento ambiental.
BRASIL. Lei Complementar n.º 140/2011. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp140.htm Acesso em 14 de abril de 2020.
Licenciamento
	
	
PRUDENTE, Antonio Souza. Hidrelétrica Belo Monte: manifesta agressão ao princípio da proibição do retrocesso ecológico. Artigo doutrinário publicado no Direito Ambiental nº 16, dezembro de 2015. https://www.plenum.com.br/plenum_rida/lpext.dll?f=templates&fn=hitlist- frame.htm&2.0. Acesso em 14 de abril de 2020.
CEZARIO, BÁRBARA DE. PIAIA, THAMI COVATTI. Licenciamento ambiental sob a óptica interdisciplinar e contemporânea do direito ambiental e administrativo: uma análise do meio-ambiente enquanto direito fundamental à cidadania. Artigo doutrinário publicado na Revista Internacional de Direito Ambiental nº 10, janeiro- abril de 2015. https://www.plenum.com.br/plenum_rida/lpext.dll?f=templates&fn=hitlist- frame.htm&2.0 Acesso em 14 de abril de 2020.
DI SARNO, DANIELA CAMPOS LIBÓRIO. BEM AMBIENTAL, LIVRE-INICIATIVA E
INTERESSE PÚBLICO. Artigo doutrinário publicado na Revista Internacional de Direito Ambiental nº 08, dezembro de 2013. https://www.plenum.com.br/plenum_rida/lpext.dll?f=templates&fn=hitlist- frame.htm&2.0 . Acesso em 14 de abril de 2020
1( Ano: 2019 Banca: CONSULPAM Órgão: Prefeitura de Viana - ES Prova: CONSULPAM - 2019 - Prefeitura de Viana - ES - Auditor Fiscal de Meio Ambiente - Engenheiro Químico) Para a obtenção da Licença Prévia por empresas brasileiras ou estrangeiras para exercer atividades modificadoras do meio ambiente com impactos potencialmente significativos, a legislação prevê a elaboração, pelo empreendedor: A ) De um Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, visto que ele é o primeiro instrumento necessário para aprovação pelos órgãos reguladores.
B ) Do Estudo de Impacto Ambiental - EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, sendo esse último de responsabilidade do órgão público competente.
C ) Elaboração de Estudo de Impacto Ambiental - EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA ambos elaborados por uma equipe interdisciplinar e independente.
D) De Relatório Ambiental Simplificado – RAS, do Estudo de Impacto Ambiental - EIA e do Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, sendo todos compulsórios para a obtenção da licença prévia.
	DIREITO DO CONSUMIDOR
	DOS PRODUTOS E SERVIÇOS
Produtos e Serviços - §§ 1º e 2º, art. 3º CDC - Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial; Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
Produto durável – não se extingue com o uso, levando tempo para desgastar. Nos
	
	dizeres de Nunes (2018:139), “(...) é compreensível que qualquer produto durável acabe, com o tempo, perdendo sua função, isto é, deixe de atender sua filnalidade à qual se destina ou, pelo menos, tenha diminuída sua capacidade de funcionamento, sua eficiência. (...) Nestes casos de desgaste natural não se pode nem se falará em vício do produto. Não há proteção legal contra o desgaste, a não ser que o próprio fabricante tenha assumido ceerto prazo de funcionamento.”
Produto não durável – é aquele que se acaba com o uso, não tendo qualquer durabilidade. Segundo Nunes (2018:140), “(...) estão nessa condição os alimentos, os remédios, os cosmédicos etc. Note-se que se fala em extinção imediata, como é o caso de uma bebida, pela ingestão ou extinção consumativa sequencial (...) Estão nessas condições também os chamados produtos in natura, ou seja, os que não passam pelo sistema de industrialização(...)”
A lei consumerista protegerá os produtos durável e não duráveis por vício, garantindo sua finalidade e qualidade, conforme arts. 18 e 26, todos do CDC:
“Art. 18 - Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.”
“Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca
em:
I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;
II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.”
Serviço durável:
a) São aqueles que tiverem continuidade no tempo em decorrência de uma estipulação contratual
b) São aqueles que embora típicos de não durabilidade e sem estabelecimento contratual de continuidade, deixam como resultado um produto.
Serviço não durável: são aqueles que de fato exercem-se uma vez prestados, tais como os serviços de transporte.
1) Diferencie exemplificando o produto não durável do produto descartável.
2) Explique e dê exemplos de serviços duráveis e os diferencie dos serviços não duráveis.
3) Dê 03 exemplos de serviços essenciais. Poderá haver o corte do fornecimento dos serviços considerados essenciais? Se positivo, em quais hipóteses?
	DIREITO DE
	Ainda sob a vigência do Código Civil de 1916, o egrégio Supremo Tribunal Federal
	FAMÍLIA
	emitiu a súmula 377, segundo a qual: “No regime da separação legal de bens
comunicam-se os adquiridos na constância do casamento.”
Na época, referida súmula tinha o escopo de, especialmente, tutelar os interesses da mulher casada, que, à época, ainda não era inserida de forma mais acentuada no mercado de trabalho. Tal regime funcionava de forma semelhante ao regime da comunhão parcial de bens.
Considerando o estágio atual da sociedade e o advento do Código Civil de 2002, faça uma análise da doutrina e jurisprudência acerca da aplicação da Súmula 377 do S.T.F atualmente.
Bibliografia:
Gonçalves, Carlos Roberto- Direito Civil Brasileiro, volume 6, Direito de Família, 15 ed., São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
Diniz, Mari Helena- Curso de Direito Civil, volume 5, Direito de Família, 28 ed., São Paulo, Saraiva, 2013.
	DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO
	Na atividade anterior verificamos os aspectos de direito interno, mais especificamente a participação do Poder Legislativo para que o Brasil possa “ratificar” um tratado internacional.
Vimos também na atividade 3-13 a figura da “Denuncia”.
O objeto da presente atividade é a abordagem das questões de direito interno brasileiro relacionadas à Denúncia de um tratado pelo Poder Executivo, ou seja, se seria necessária ou não a autorização do Poder Legislativo para o Poder Executivo “denunciar” um tratado internacional.
Essa é questão relevantíssima que vem sendo objeto de profundos debates doutrinários e é objeto de julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade processada no STF sob nº 1625 na qual se questiona a denúncia da Convenção 158 da OIT.
Atividade – Redigir texto com a abordagem dos seguintes pontos: a) declinar os contornos fáticos do objeto da ADI 1625 que questiona a denúncia da Convenção
158 da OIT; b) quais são os argumentos doutrinários favoráveis e contrários à necessidade de o Poder Executivo proceder denúncia de tratado internacional sem a participação/autorização prévia do Poder Legislativo. Quando da abordagem dos argumentos das correntes doutrinárias, o aluno deverá citar os respectivos doutrinadores ou fontes; c) já houve pronunciamentos do STF sobre esse tema em julgamentos anteriores, se positivo, qual foi o posicionamento do Tribunal. d) qual a fase atual da ADI 1625, quais Ministros já votaram e qual a posição e fundamentação resumida de cada um; e) o fato de o que se debate na ADI 1625ser a denúncia de convenção da OIT traria limitação que os argumentos e conclusões não pudessem ser estendidos à denúncia de tratados internacionais em geral? Porque? f) a posição pessoal do aluno e por qual fundamento sobre a possibilidade ou não do Poder Executivo brasileiro poder denunciar um tratado sem consulta/autorização do Congresso Nacional.
Bibliografia e outras fontes
	
	REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público. Curso Elementar. Editora Saraiva. 13ª ed. 2011.
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. Editora Revista dos Tribunais. 10ª ed. 2016.
ACCIOLY, Hildebrando. Manual de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2008.
HUSEK, Carlos Roberto. Curso de Direito Internacional Público. Editora LTR. 14ª ed. 1984. Disponível em https://2019.vlex.com/#sources/14136
SANTOS, Júlio César Borges. Curso de Direito Internacional Público. Editora Leud. 2009. Disponível em https://2019.vlex.com/#sources/5671
RIBEIRO, Silvia Pradines Coelho. A participação do Legislativo no processo de celebração	dos	tratados.	2006.	Disponível	em https://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/43/170/ril_v43_n170_p273.pdf.
MELLO, CELSO D. o PODER LEGISLATIVO NA RATIFICAÇÃO DE TRATADOS. Disponível
em http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rcp/article/viewFile/58941/57395 MAZZUOLI, Valério de Oliveira. O Poder Legislativo e os tratados Internacionais. O treaty-making	power	na		Constituição	brasileira	de	1988.	Disponível	em https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&u act=8&ved=2ahUKEwiYkcydsrPoAhX0JrkGHS6mDnQQFjABegQIARAB&url=http%3A% 2F%2Fwww.stf.jus.br%2Frepositorio%2Fcms%2FportalTvJustica%2FportalTvJusticaN oticia%2Fanexo%2FArtigo	Poder_Legislativo_e_Tratados_Internacionais	Valerio_ Mazzuoli.pdf&usg=AOvVaw2KlFUtsuXsIPzhkXBBGdL_
MELO, Daniel Gonçalves de. A proteção à relação de emprego e a (in)constitucionalidade do ato de denúncia da Convenção n. 158 da OIT. Revista Trabalhista.	Direito	e	Processo.	Disponível	em https://2019.vlex.com/#/search/jurisdiction:BR/den%C3%BAncia+conven%C3%A7%C 3%A3o+158/WW/vid/533838658
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Poder Executivo não pode denunciar tratados sem participação do Congresso. Disponível em https://www.conjur.com.br/2015-fev- 23/valerio-mazzuoli-executivo-nao-denunciar-tratados-congresso http://www.stf.jus.br/arquivo/informativo/documento/informativo549.htm http://www.stf.jus.br/arquivo/informativo/documento/informativo839.htm
	PROCEDIMENTO S ESP / JURISD VOLUNTÁRIA
	Da herança jacente
“Quem pesquisar por “imóveis USP” no Google pode se deparar facilmente com uma página pouco conhecida da Universidade: a Divisão de Patrimônio Imobiliário (DPI). Nela, fica disponível uma lista de imóveis à venda pela instituição – algo que, embora seja prática burocrática comum, não é assunto entre os uspianos, que em geral não sabem de onde vieram tais imóveis e como é realizado seu gerenciamento.
Pois bem: os imóveis da USP são, em sua enorme maioria, frutos de heranças vacantes – ou seja, de pessoas que faleceram com bens, mas não deixaram herdeiros ou testamento. De 1957 a 1990, as heranças consideradas vacantes no Estado foram destinadas à Universidade.
A história começou com o Decreto 27.219-A, de janeiro de 1957, pelo qual o então governador Jânio Quadros concedeu à USP o direito sobre heranças sem herdeiros
(...)” (ARAÚJO, Gabriel. USP vende imóveis desde década de 50. Jornal do campus,
	
	2019. Disponível em: http://www.jornaldocampus.usp.br/index.php/2019/11/usp- vende-imoveis-desde-decada-de-50/. Acesso em 20 de mar. 2020).
Instruções:
Após realizar estudo a respeito do instituto da herança jacente e sua regulação processual pelo Código de Processo Civil, redija texto com no máximo 15 (quinze) linhas pontuando os principais aspectos do instituto e discutindo, obrigatoriamente, se seria possível, no ordenamento jurídico atual, que a Universidade de São Paulo recebesse bens decorrentes de herança vacante.
Bibliografia obrigatória:
SANTOS, Ernane Fidélis. Manual de direito processual civil. 15. ed. vol. 3. São Paulo: Saraiva, 2017. p. 626-637. Disponível em: https://gofile.io/?c=7yKsDK
Bibliografia complementar:
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 50. ed. vol. II. Rio de Janeiro: Forense, 2016. p. 501-507

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