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1 
 
 
 
 
 
 
 
CAROLINE OLIVEIRA BARROS E SILVA 
NAILDA LIMA DOS SANTOS 
 
 
 
 
A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM 
DAS CRIANÇAS NO PROJETO DA ESTRUTURAL DE 2019 
 
 
 
 
 
Brasília 
2020/1° 
2 
 
CAROLINE OLIVEIRA BARROS E SILVA 
NAILDA LIMA DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM 
DAS CRIANÇAS NO PROJETO DA ESTRUTURAL DE 2019 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 
apresentado ao Curso de Pedagogia, do Centro 
Universitário Planalto do Distrito Federal 
(UNIPLAN), como requisito parcial para obtenção 
do título de licenciatura em pedagogia, sob a 
orientação da Prof.ª Rosalina Rodrigues de 
Oliveira. 
 
 
Brasília 
2020/1° 
3 
 
 
CAROLINE OLIVEIRA BARROS E SILVA 
NAILDA LIMA DOS SANTOS 
 
 
A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM 
DAS CRIANÇAS NO PROJETO DA ESTRUTURAL DE 2019 
 
 
 
Banca Examinadora: 
 
______________________________________________ 
Orientador(a) Rosalina Rodrigues de Oliveira 
 
 
______________________________________________ 
Examinador(a) Cristina Célia Rocha de Macedo 
 
 
______________________________________________ 
Examinador(a) Roseli de Melo Sousa e Silva 
 
 
Brasília 
2020/1° 
4 
 
AGRADECIMENTOS 
 A gradecemos primeiramente a professora Drª Rosalina Rodrigues de 
Oliveira, nossa coordenadora e professora e a todos os mestres professores: 
Abraão Lincoln Ferreira Costa, Cristina Célia Rocha de Macedo, Roseli de Melo 
Sousa e Silva, Silêda Maria Holanda de Souza Almeida e Sidney Silva Lima e 
demais docentes que passaram no curso de Pedagogia ao longo desses 3 anos e 
nos ensinaram, nos ajudaram e também nos apoiaram ao longo do curso de 
Pedagogia na rede UNIPLAN de Águas Claras, e também no TCC, neste momento 
tão delicado. 
 Agradecemos todos os familiares por nos ajudarem neste momento de luta 
e de bastante pesquisa e nos apoiarem a terminarmos o curso. 
 E agradecemos a Deus, a nos proporcionar esse momento, essa luta, essa 
fase em nossas vidas e que possamos ir para a próxima fase de nossas vidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
RESUMO 
A ludicidade no processo de ensino-aprendizagem é de suma importância para que 
a criança se desenvolva e aprenda. Este trabalho tem como objetivo mostrar como 
a ludicidade é importante na vida das crianças e as ajudam a terem uma 
alfabetização de qualidade e como as brincadeiras e jogos podem proporcionar o 
desenvolvimento cognitivo e mental, além de ajudar na formação da personalidade 
adulta. Utilizamos do Projeto da Estrutural de 2019 para observarmos as atividades 
e as dinâmicas que foram utilizadas e mostrar que a ludicidade está em todos esses 
processos e como ajuda no desenvolvimento social das crianças, além de 
proporcionar um ensino básico dinâmico e de qualidade. 
Palavras-chave: ludicidade; jogos; alfabetização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
ABSTRACT 
Playfulness in the teaching-learning process is of utmost importance for the child to 
develop and learn. This work aims to show how playfulness is important in children's 
lives and helps them to have quality literacy and how play and games can provide 
cognitive and mental development, in addition to helping in the formation of adult 
personality. We used the 2019 Structural Project to observe the activities and 
dynamics that were used and show that playfulness is in all these processes and as 
an aid in the social development of children, in addition to providing a dynamic and 
quality basic education. 
Keywords: playfulness; games; literacy. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO..............................................................................PÁGINAS 9 e 10 
DIAGNOSE DA ESCOLA.............................................................PÁGINA 11 
1.1 Estrutura da Escola..........................................................................PÁGINA11 
1.2 Documentos da Escola.....................................................................PÁGINAS 12 e 13 
CAPÍTULO 1.................................................................................PÁGINA 14 
Capítulo 1.2............................................................................................PÁGINAS 15 a 17 
Capítulo 1.3............................................................................................PÁGINAS 17 e 18 
CAPÍTULO 2.................................................................................PÁGINAS 20 a 25 
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................PÁGINA 26 
REFERÊNCIAS............................................................................PÁGINAS 27 a 30 
APÊNDICES.................................................................................PÁGINA 31 
APÊNDICE A................................................................................PÁGINA 31 
APÊNDICE B................................................................................PÁGINA 32 
APÊNDICE C................................................................................PÁGINA 33 
APÊNDICE D................................................................................PÁGINA 34 
APÊNDICE E................................................................................PÁGINA 35 
APÊNDICE F................................................................................PÁGINA 36 
APÊNDICE G................................................................................PÁGINA 37 
APÊNDICE H................................................................................PÁGINA 38 
APÊNDICE I.................................................................................PÁGINA 39 
APÊNDICE J................................................................................PÁGINA 40 
APÊNDICE K................................................................................PÁGINA 41 
APÊNDICE L................................................................................PÁGINA 42 
APÊNDICE M...............................................................................PÁGINA 43 
APÊNDICE N................................................................................PÁGINA 44 
APÊNDICE O................................................................................PÁGINA 45 
APÊNDICE P................................................................................PÁGINA 46 
APÊNDICE Q................................................................................PÁGINA 47 
APÊNDICE R................................................................................PÁGINA 48 
APÊNDICE S................................................................................PÁGINA 49 
APÊNDICE T................................................................................PÁGINA 50 
8 
 
APÊNDICE U................................................................................PÁGINA 51 
APÊNDICE V................................................................................PÁGINA 52 
APÊNDICE W................................................................................PÁGINA 53 
APÊNDICE X.................................................................................PÁGINA 54 
APÊNDICE Y.................................................................................PÁGINA 55 
APÊNDICE Z.................................................................................PÁGINA 56 
APÊNDICE 1.................................................................................PÁGINA 57 
APÊNDICE 2.................................................................................PÁGINA 58 
APÊNDICE 3.................................................................................PÁGINA 59 
APÊNDICE 4.................................................................................PÁGINA 60 
APÊNDICE 5.................................................................................PÁGINA61 
APÊNDICE 6.................................................................................PÁGINA 62 
APÊNDICE 7.................................................................................PÁGINA 63 
APÊNDICE 8.................................................................................PÁGINA 64 
APÊNDICE 9.................................................................................PÁGINA 65 
APÊNDICE 10...............................................................................PÁGINA 66 
APÊNDICE 11...............................................................................PÁGINA 67 
APÊNDICE 12...............................................................................PÁGINA 68 
APÊNDICE 13...............................................................................PÁGINA 69 
APÊNDICE 14...............................................................................PÁGINA 70 
APÊNDICE 15...............................................................................PÁGINA 71 
APÊNDICE 16...............................................................................PÁGINA 72 
APÊNDICE 17...............................................................................PÁGINA 73 
APÊNDICE 18...............................................................................PÁGINA 74 
APÊNDICE 19...............................................................................PÁGINA 75 
APÊNDICE 20...............................................................................PÁGINA 76 
APÊNDICE 21...............................................................................PÁGINA 77 
APÊNDICE 22...............................................................................PÁGINA 78 
APÊNDICE 23...............................................................................PÁGINA 79 
APÊNDICE 24...............................................................................PÁGINA 80 
APÊNDICE 25...............................................................................PÁGINA 81 
 
 
9 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Na educação a todo momento vemos a necessidade de nós educadores 
estarmos nos reinventando e aprimorando nossos conhecimentos. O processo 
educativo é contínuo, exige planejamento, conduta pedagógica, objetivo e se 
adequando a realidade do aluno e não descartando seus conhecimentos prévios. 
 
 O processo de ensino e aprendizagem não ocorre somente em provas, 
exercício, mas sim, por meio da interação com outro. A troca de conhecimento é 
uma das maneiras mais ricas de se adquirir experiência, reconstruir conceitos e 
passar a ter um olhar holístico para o mundo. Assim ocorre em brincadeiras, onde 
para muitos pode ser considerado um passatempo, porém por trás estão inseridos 
valores como o respeito, regras e assim por diante. 
 
 Com isso podemos ver as diferentes formas como o aluno é capaz de 
adquirir conhecimento, seja por meio de brincadeiras, brinquedos e jogos. O lúdico 
gera uma dicotomia para muitos da comunidade escolar pois para alguns pais, 
professores e equipe escolar ainda tem o pensamento de que o lúdico tem ideia de 
passatempo, ou seja, este recurso possui resistência para uns e não para outros. 
Desde muito pequenas as crianças possuem como atividade principal as 
brincadeiras, onde é possível interagir com o meio e gradativamente ao contexto 
social. O lúdico traz consigo no processo de ensino e aprendizagem a construção 
da identidade, autonomia e reciprocidade. 
 
 É por meio dos brinquedos que a criança começa a associá-los com a 
realidade humana, querer fazer parte do mundo dos adultos. A brincadeira até os 6 
anos de idade ocorre por meio de jogos simbólicos, com isso, a criança utiliza da 
imaginação com a brincadeira para reproduzir ações humanas, gerando vários 
fatores onde com o desenvolvimento da criança é capaz de racionalizar atos e 
passar a distinguir, por exemplo, o certo e errado, noção de tempo e espaço e etc. 
 
 O tema lúdico me chamou a atenção conforme aulas de JBI ministradas 
no 2° semestre na UNIPLAN, de forma objetiva e eficaz sobre como o aluno tem 
10 
 
uma aprendizagem por meio de diversos recursos lúdicos e como isso influencia de 
uma maneira positiva no processo de ensino e aprendizagem. 
 Com o embasamento no contexto acima surgiu o seguinte 
questionamento: De que forma o lúdico contribui no processo de ensino 
aprendizagem das crianças do Projeto da Estrutural em 2019? 
O Projeto se consistiu em ajudar um grupo de crianças na Estrutural da 
Escola CED 1, onde alunos da UNIPLAN, mostram o que aprenderam na faculdade 
de pedagogia e aplicá-las na prática e observando a evolução dessas crianças. 
O objetivo geral é verificar de que forma o lúdico contribui no processo de 
ensino aprendizagem; e os objetivos específicos são, refletir sobre a importância 
dos jogos e brincadeiras na educação e como o lúdico pode contribuir no 
desenvolvimento cognitivo da criança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
DIAGNOSE DA ESCOLA 
 
1.1 Estrutura da Escola 
 
O Centro Educacional 01 da Estrutural, é uma escola pública do Distrito 
Federal que surgiu para atender a necessidade da comunidade que era 
desprovida deste direito, e para evitar o deslocamento dos estudantes para 
outras cidades vizinhas, a fim de que pudessem acompanhar de perto a 
educação dos filhos. 
Localiza-se no Setor Central, área especial 03 da cidade Estrutural, é 
subordinada a Coordenação Regional de Educação do Guará, a criação e a 
regularização do Centro de Ensino Fundamental se deram por meio da Portaria 
nº 277 publicada no dia 28 de julho de 2009 e conta com uma excelente 
estrutura física, o patrimônio da escola apresenta permanece de total 
integridade. 
Segundo o Projeto Político Pedagógico da mesma, a Instituição funciona 
em um prédio com 02 andares onde existem 20 salas de aula, 01 laboratório de 
Ciências, 01 sala do CPMDF, 01 laboratório de Informática, 01 Sala de Leitura, 
01 Sala de Professores, 01 Sala de Coordenação, 01 Sala para o SOE e 1 sala 
para a EEAA, 01 Sala de Recursos, 01 banheiro para os terceirizados, 01 
almoxarifado, 01 depósito, 01 quadra de esporte coberta 01 praça de skate e 
01 parque infantil, um pátio descoberto e 01 coberto, 01 secretaria, 01 cantina, 
01 modesto refeitório, 01 sala para o administrativo, 01 mecanografia. 03 
banheiros femininos e 03 masculinos, 01 rampa de acesso para cadeirantes, 02 
escadas, 01 sala para funcionários da limpeza, área verde na circunferência 
interna da escola. 
Em 2018 a escola funcionava com 1800 alunos distribuídos em 57 turmas 
nos três turnos, sendo no Ensino Fundamental turno matutino com 546 alunos 
distribuídos no 4º ano, 5º ano, 6º ano e 7º ano e no turno vespertino 481 alunos 
do 4º e 5º ano. Com formação de turmas de PAAE no turno matutino 1 turma 
do 6ºano, no vespertino, sendo 1 turma de alfabetizados, de 4° ano. A Educação 
Integral atendia 100 estudantes, e no turno noturno um total de 773 estudantes, 
distribuídos em 565 alunos da EJA 3º segmento e 208 alunos no Ensino Médio 
Semestralidade. 
Quanto aos recursos humanos: 01 diretora, 01 vice-diretor, 02 
supervisoras pedagógica, 01 secretária, 06 coordenadores pedagógicos, 02 
orientadoras, 02 supervisores administrativos, 03 assistente de secretaria, 01 
12 
 
monitora, 82 professores, 06 professores readaptados, 07 merendeiras, 05 
auxiliares de limpeza, 01 porteira, 04 seguranças não armados. 
A escola dispõe de Caixa Escolar, de um Conselho Escolar, criados na 
gestão anterior e que vem sendo reativado na atual gestão, visto que são 
instrumentos importantes para a efetivação de uma gestão pedagógica e 
administrativa compartilhada de fato. 
A organização pedagógica, administrativa e financeira é pautada nas 
legislações vigentes como o Projeto Político Pedagógico, Currículo em 
Movimento da Educação Básica do DF, Avaliação de Diretrizes e Bases, Gestão 
Democrática,Conselho Escolar, PDDE, PDAF, Orientações Pedagógicas da 
EEAA, SOE, AEE, Educação Especial, Avaliações Institucionais, Formação 
contínua ofertada pela EAPE, Escola e Coordenações Intermediárias das 
Coordenações Regionais de Ensino, sob a supervisão e acompanhamento do 
Governo Federal, Governo do DF e instituições afins: SEDF, MEC, 
Coordenações Regionais de Ensino e outros. 
 
1.2 Documentos da Escola 
 
Ao examinar o Projeto Político Pedagógico que define a identidade 
escolar, nota-se que a escola visa propor caminhos para um ensino de 
excelência, com objetivos a se cumprir. O PPP (Projeto Político Pedagógico) da 
escola foi elaborado de forma coletiva, contando com a participação de toda 
comunidade escolar, tais como professores, alunos e responsáveis, equipe 
gestora, moradores da região e equipe de apoio. Trata-se de uma proposta 
flexível que visa suprir as necessidades educacionais daquela população em 
desenvolvimento. 
O documento relata a história da escola, seus aspectos e objetivos. Além 
disso, estão citados os pressupostos teóricos e estratégias/planejamentos para 
implementação das propostas, todas ajustadas nos diversos Planos de Ação e 
nos diferentes campos de atuação da unidade escolar. 
A escola visa à necessidade de profissionais que valorizem a capacidade 
que cada aluno possui, para assim, proporcionar um estudo que garanta ao 
estudante o avanço em todas às áreas, seja ela, cognitiva, emocional e 
intelectual, contribuindo para uma vida melhor. Percebe-se o desempenho da 
escola para conduzir o aluno à reflexão sobre o valor da educação, assim como 
reforça a importância de realizar trabalhos e projetos em conjunto com 
estudantes, professores, diretor, pais e comunidade escolar para o sucesso da 
instituição. 
13 
 
A gestão da escola é democrática e participativa, prioriza o trabalho em 
equipe, estabelecendo assim uma boa relação entre todos de forma amistosa e 
atenciosa, revelando assim o comportamento da escola na construção dos 
direitos e deveres de todos, buscando um trabalho eficaz que transforme os 
alunos em cidadãos críticos, capazes de desenvolver suas próprias habilidades 
e competências . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
CAPÍTULO I 
CONTEXTO HISTÓRICO DO LÚDICO 
 
Ao falarmos sobre o lúdico temos que ter em mente que é tudo que se refere 
a jogos, brincadeiras e que isso desenvolvido independente dentro ou fora da sala 
de aula gera uma ação lúdica, pois não depende do meio e sim de ações. Sendo 
assim, o lúdico é uma estratégia pedagógica atividade lúdica é todo e qualquer 
movimento que gere prazer em sua produção, pois por meio desse tipo de ação que 
a criança é capaz de interiorizar conhecimento, desenvolver senso crítico e ato 
reflexivo. 
Diante disso, este recurso começou a ser mais utilizado no século XIX 
influenciada pelos jesuítas desde o século XVII e ao perceberem essa importância, 
introduziram ao currículo pois gerou – se um ato positivo para o desenvolvimento 
da criança e perceberam isso através de atividades. Apesar de ser uma estrutura 
onde coloca -se o aluno como centro e o professor no papel de auxiliar toda a ação 
pedagógica, é preciso fazer com que o aluno pense, o torne reflexivo e o coloque 
como um ser crítico. 
O caminho para a chegada do reconhecimento do lúdico não foi fácil, foram 
muitas discussões, teorias pedagógicas e contexto de cada época envolvidos, mas 
apesar da resistência em introduzi-lo, é um dos recursos mais eficazes diante da 
educação atual. Com isso, um dos precursores do lúdico é Froebel, responsável 
pela criação de um jardim de infância com jogos e brincadeiras e apresentando 
assim a ludicidade como ponto central. Ele foi capaz de perceber também que por 
meio da interiorização e exteriorização está intrínseco benefícios intelectuais, 
valores e averiguando com esses resultados, que os jogos para as crianças não são 
somente como um passatempo e que muitas vezes a brincadeira acaba 
transcendendo nas crianças seus desejos, personalidades etc. Pois para Froebel, 
o jogo é um tipo de linguagem da criança. Com o avanço tecnológico atual, podemos 
dizer que o lúdico é um meio muito importante no processo educativo, seja ele 
social, emocional e assim por diante. O lúdico como apresentado tem um papel 
muito importante na atualidade para o desenvolvimento da criança, pois é através 
15 
 
desse recurso que a criança passa a ter autonomia, construção de sua identidade, 
papel social. 
O lúdico não precisa ser expresso somente dentro do ambiente escolar, mas 
sim, pode ser encontrado e transmitido de diversas maneiras, como em poemas, 
músicas ou até mesmo em receitas de bolo por exemplo. Dentro essas situações 
citadas, a criança é capaz de dá significação a cada conceito, internalizá-los, fatos 
que proporcionam resolver problemas e assim se descobrindo a cada vivência. 
O recurso da ludicidade envolve a quebra do antagonismo entre a significação do 
aprendizado e a transmissão de conteúdo. Um exemplo disso é a teoria tradicional 
de ensino criada no século XVIII, esse tipo de teoria pedagógica resiste a inovação, 
colocando o professor como papel principal no processo de ensino e aprendizagem 
e o aluno como um mero ouvinte de conteúdo. 
Brincadeiras, jogos, brinquedos não surgiram de um dia para o outro, em 367 
a.C, Platão, via o jogo como uma atividade para o desenvolvimento de meninos e 
meninas e que esse tipo de atitude já fosse iniciado nos primeiros anos de vida do 
indivíduo. 
Como podemos ver, não importa lugares, continentes, séculos, o lúdico sempre 
esteve inserido de alguma forma. Desde os primórdios até os dias atuais, vemos a 
evolução desse tipo de modelo educativo e para o aluno é um meio de aprendizado 
tão significativo e dinâmico, pois através da espontaneidade, da troca de 
conhecimento, o mesmo começa a ser ativo em seu processo educativo, capaz de 
ser crítico em suas ações. 
 
1.2 Contexto histórico do lúdico no Brasil 
 
Desde a colonização do Brasil até os dias atuais, com isso, houve uma 
miscigenação tanto de raças, quanto no âmbito educacional. Na sociedade, em 
ambientes escolares, temos uma grande diversidade de culturas e essa riqueza de 
informações nos remete o pensamento de como nosso país é rico de povos, 
16 
 
culturas, costumes e que isso deve ser colocado em pauta nos conteúdos dentro da 
sala de aula. 
A ludicidade esteve e ainda se encontra muito enraizada em nossa cultura 
brasileira. Isso se dá por pioneiros ativos nesse processo, como por exemplos os 
índios, negros, portugueses escravos. Povos que possuem culturas, pensamentos 
totalmente diferentes e que acarretou a riqueza educacional e cultural de nosso 
país. 
Por causa dessa riqueza diversificada, nunca devemos esquecer e temos que 
estimular a importância de cada um desses povos, fazer com que sejam sempre 
lembrados pois cada um teve um papel muito significativo para construção de nossa 
cultura, cada povo tem o seu mérito e assim preservando o ensino de nossos 
alunos. 
Como já dito anteriormente, a introdução do lúdico de fato na educação não foi 
fácil e isso já acontecia em meados do século XV, a Igreja Católica se encarregou 
de retirar o jogo da educação porque para eles, esse meio educativo era inútil. Logo 
em seguida este recurso retorna à educação através dos jesuítas, mas não perdura 
por muito tempo, já que eles foram expulsos do Brasil em 1758, deixando assim em 
aberto o modelo educativo a ser seguido. 
No decorrer da história, o lúdico começa a ser mais aceito e ganhar força no 
começo do século XX e a partir desse período que realmente o olhar estará voltado 
para aprendizagem significativa do aluno, desenvolver o senso crítico, solucionar 
problemas etc. Com isso, temos na Revolução de 1930 o primeiro ministro da 
educação, Francisco Campos. Muitos se perguntam motivo pelo qual teve um salto 
grande na educação nesteperíodo e esse marco histórico direcionou uma atenção 
especial para área educacional, pois nessa época, Getúlio Vargas estava no poder, 
havia uma grande expansão no mercado econômico, a entrada do Brasil modelo 
capitalista , produção industrial elevada e com isso, necessitava – se de mão de 
obra especializada. 
Na mesma década seguia de uma forma bem significativa a mudança no âmbito 
educacional, onde um grupo se criou e formou o Manifesto dos Pioneiros da 
Educação Nova, ideias onde era voltado para o povo e governo, para que fossem 
17 
 
conseguintes para todos. A ideia desse grupo era uma escola pública obrigatória e 
gratuita para todos e de ambos os sexos e rapidamente teve resultado, pois foi 
promulgado na constituição de 1934. 
Os principais pensadores como Piaget, Kishimoto, Vygotsky, dizem que o lúdico 
é uma maneira muito prática e dinâmica para o ensino do aluno e que o jogo está 
inserido no mundo tantos das crianças, como dos adultos. O professor, comunidade 
e equipe escolar, devem estimular e interiorizar cada vez mais este tipo de recurso 
na área pedagógica e social, este tipo de modelo educacional é capaz de defender 
o indivíduo por completo, seja intelectual, social, cognitivo etc. 
 
1.3 O lúdico e sua importância na educação 
Kishimoto alerta que: 
 (...) Se quisermos aproveitar o potencial do jogo como recurso para o desenvolvimento 
infantil, não poderemos contrariar sua natureza, que requer a busca do prazer, a alegria, a 
exploração livre e o não-constrangimento. (Kishimoto, 1995). 
 
A inda nos dias de hoje, muitos pais, professores e de toda comunidade escolar 
possuem a resistência da introdução do lúdico na prática de ensino. Kishimoto 
(1995) é clara em que nada se tem mistério quando o assunto é sobre educação e 
jogo. Para ela e muitos outros precursores do lúdico, a forma como o aluno aprende, 
se desperta mais o interesse quando isso acontece de um jeito prazeroso e não sob 
pressão. Esse tipo de reação também é trabalhada a parte psicológica, o corpo, 
mente, intelectual, cognitivo e com esse conjunto, o aluno se tranquiliza em se 
expressar, indagar e descobrir ações e reações, onde por meio de experiências, 
esse aluno pode vencer obstáculos e se desenvolver a cada desafio. 
Muitas vezes, por vergonha, medo de errar o aluno se cala e guarda aquela 
dúvida para ele, por medo do julgamento social, mexe com o psicológico de alguns 
alunos. Por isso o erro deve ser trabalhado e tratado como um conhecimento ainda 
não interiorizado corretamente. É preciso com que o professor possa auxiliar e 
18 
 
mediar este conhecimento, orientá-lo, prosseguir e incentivar esse aluno a vencer 
cada obstáculo e que ele é capaz. 
Ausubel define que: 
 As tarefas de aprendizagem por memorização, como é óbvio, não se levam a 
cabo num vácuo cognitivo. Pode relacionar-se com a estrutura cognitiva, mas 
apenas de uma forma arbitrária e literal que não resulta na aquisição de novos 
significados. (AUSUBEL, 2000). 
O professor, a cada obstáculo, também aprende com o aluno, aquele 
obstáculo e cada vez mais apto a dá um direcionamento correto e ágil para 
aquele problema exposto. Para isso, é muito importante que o professor 
esteja sempre se reinventando, estudando para que possa buscar novos 
meios de aprendizagem e garantir um ensino de qualidade aos seus alunos. 
Professor nunca deve se manter parado e sim, sempre em movimento. 
Ao se explicar algo dentro de sala de aula, o professor precisa mediar meios para 
que esse aprendizado torne significativo e não fugindo da realidade desse aluno. 
Uma das coisas mais importantes na educação é a realidade do aluno e isso deve 
ser colocado em pauta em todo o ano letivo, desde a construção do PP, ao 
planejamento das aulas e assim por diante. 
O ensino tradicional é muito dos meios ainda muito utilizados atualmente, 
porém, o ensino é de meio mais transmitido e não significativo. A memorização pode 
ser utilizada e muitas vezes necessária, mas que deixe claro, a importância, o 
motivo e o sentido daquele conteúdo está sendo ensinado, para que o aluno 
interiorize este conteúdo. 
 
 
 
 
 
19 
 
Capítulo 2 
O lúdico no Projeto da Estrutural 
 
O projeto consistiu em dez encontros, uma vez por semana, na escola da 
Estrutural/DF CED 1, com alunos do 5° ano, onde tinha a função de saber quais os 
níveis que os alunos estariam e como eles se comportariam diante dos trabalhos 
realizados com a ludicidade para que eles aprendam de forma divertida. 
 No dia 22 de Março de 2019, foi feita uma aula lúdica para que todos os 
alunos se apresentassem e fizessem algum movimento para que os outros possam 
repetir e se divertirem na hora da repetição e também na dinâmica do copo, quando 
a criança fala sobre o que mais gosta da sua vida escolar até que a fita de cetim 
muda de cor e passa para seu colega, Kishimoto(1996,p.24) enfatiza que é através 
do Lúdico que o aluno possui o desejo e a vontade do saber e de participar. 
 
A educação lúdica, na sua essência, além de contribuir e 
influenciar na formação da criança e do adolescente, 
possibilitando um crescimento sadio, um enriquecimento 
permanente, integra-se ao mais alto espírito de uma 
prática democrática enquanto investe em uma produção 
séria do conhecimento. A sua prática exige a participação 
franca, criativa, livre, crítica, promovendo a interação 
social e tendo em vista o forte compromisso de 
transformação e modificação do meio (ALMEIDA, 1994, 
p.41).” 
 
 Ao apresentar projeto a turma, as monitoras passaram o texto “Esse projeto 
será um sucesso” e cria expectativas nas crianças e passam todas essas ideias 
para a árvore de ideias e apresentando-a para que todos fiquem animados e 
encorajados a quererem que esse projeto de certo. 
Kishimoto (1996, p.24): “Por meio de uma aula lúdica, 
o aluno é estimulado a desenvolver sua criatividade e 
não a produtividade, sendo sujeito do processo 
pedagógico. O lúdico é considerado um meio de 
comunicação e por isso estimula a criatividade, a 
expressão e a espontaneidade...” 
 
No dia 29 de Março de 2019, começa a acolhida, sempre será uma forma de 
interagir com as crianças para saber como foi a semana e que os acontecimentos 
mais interessantes de acordo com elas que merece ênfase, e então começam os 
20 
 
trabalhos elaborados para a semana, a interpretação do texto Ritual de Carlos 
Queiroz Telles, um poema que fala sobre o corpo humano e suas etapas de vida. A 
atividade “Quem sou eu?” ajuda a criança a descobrir mais sobre si mesma, desde 
a sua fase de nascimento, acontecimentos atuais, seu futuro, sua família e o 
ambiente onde vive. Enquanto isso algumas monitoras fizeram o teste de 
psicogênese individualmente. Esse teste é um dos meios de saber o nível de 
alfabetização, na qual a monitora dita quatro palavras e o aluno tem que escrevê-la 
e formar uma frase com as palavras escritas e é muito utilizado para encontrar 
algum obstáculo na sala de aula. A alfabetização é um processo gradual, ao longo 
dos anos, onde a criança aprende a ler e escrever e interpretar, que se inicia no 
ensino fundamental I, porém muitas vezes esse processo não termina em sua 
escola primária, o que leva a criança a ter dificuldades relacionadas a 
aprendizagem, de acordo com FERREIRO(1999,p.47). 
 
No dia 06 de Abril de 2019, o intuito foi focar na importância da leitura, ajuda 
no processo de alfabetização, na compreensão do conteúdo, que segundo 
FERREIRO(1999,p.47) ela acredita que compreender a escrita significa 
compreender o ‘código’ da sociedade e que a alfabetização também é uma forma 
de se apropriar das funções sociais, e o acesso a quantidade de textos escritos 
influência no aprimoramento da leitura e a escrita. 
O texto interpretado foi A Menina do Laço de Fita de Ana Maria Machado, 
que entra no assunto de criança negra e a associando a diversas coisas com cores 
pretas. Ao confeccionaro caderno de leitura, faz com que a criança tenha a 
criatividade e da forma dela para que do jeito dela, tenha mais vontade de ler com 
o caderno que ela goste. Como o texto é uma releitura de auto retrato, as crianças 
devem também fazer o auto retrato e escrever seu nome, fazendo com que a criança 
mostre como ela se enxerga. PIAGET (1976) diz que a criança se coloca como o 
sujeito ativo no processo de desenvolvimento cognitivo, mental e dentre outros, 
onde para ele a criança é um cientista e fazendo alguns experimentos e 
observações, consegue adquirir o conhecimento gradativamente de acordo com a 
idade e o ambiente onde vive. Então, fazer com que a criança faça sua própria 
interpretação do texto e de si, que ajuda ele a ter esse experimento e enxergar as 
coisas do seu próprio olhar. 
No dia 12 de Abril de 2019, se consiste em dinâmica em grupo, onde a 
monitora da diversas palavras em modos diferentes e as crianças tem um tempo 
estipulado para conseguir escrever o máximo de palavras possíveis e formas as 
mais diversas frases com essas palavras (cruzadinha, jogo da roleta, tabela de 
alfabetização, peão silábico e régua da alfabetização), meios de jogos que Gilles 
Brougère enfatiza que o jogo existe em um sistema de designação, na interpretação 
de atividades humanas e através do jogo é onde busca o modo de brincar, e o lúdico 
permite a criança a não ter um comportamento específico e que cada uma se 
21 
 
comporta de um jeito. E de acordo com TEBEROSKY e FERREIRO, (1985, p.34) a 
situação experimental de forma estruturada e flexível que permite o descobrimento 
de cada criança, põe em jogo na raiz de cada tarefa proposta e por isso o educador 
deve sondar as brincadeiras como um instrumento em suas atividades pedagógicas 
e utilizando o lúdico para facilitar o aprendizado em sua turma, e que o lúdico ajuda 
na relação do mundo externo (objeto manipulável) e o mundo interno (objeto 
manipulável) na formação de um adulto com pensamentos críticos, ação plena, 
iniciada na alfabetização. 
 
KISHIMOTO (CHOMSKY 2015) – “traz questão 
cartesiana do caráter criativo da linguagem, de que o 
conhecimento das regras da linguagem permite 
infinitas construções das frases. A compreensão de 
que as regras geram as sentenças e de que é 
possível criar sentenças a partir de outras regras é a 
chave para a compreensão da linguagem e de sua 
teoria sobre as brincadeiras infantis” 
 
No dia 26 de Abril de 2019, os alunos se organizam em um círculo para 
ouvirem a história dinâmica, A formiga e A cigarra, que interpreta que devemos 
primeiro fazer os nossos deveres e depois usufruir da diversão, logo após dividiu-
se a turma novamente em grupos que consistia em procurar as mais diversas 
palavras em uma quantidade determinada de tempo e formar frases em um circuito 
que consistia nas atividades: quebra-cabeça de palavras, cruzadinhas e bloco de 
letras. Ao final as monitoras fizeram um teste da psicogênese, onde o aluno devia 
formar frases com as palavras que a monitora falava e a formação silábica em cada 
frase. Esse teste tinha o intuito de descobrir se os alunos conseguiam identificar 
letras e sílabas nas palavras e frases, um dos processos de alfabetização e de 
acordo com VYGOSTKY (1991), as crianças possuem dois níveis de 
desenvolvimento, o real que consiste em conjuntos de atividades em que a criança 
consegue resolver sozinha é indicado o nível de desenvolvimento completo, e o 
potencial onde se os conjuntos de atividades a criança realizar sozinha, mas com 
ajuda de alguém ela consegue resolver. Então a atividade dessa semana era para 
entender se a criança com a mesma atividade, ou parecida, consegue resolvê-las 
em grupo e sozinha. 
 
VYGOTSKY (1991) – “Ao propor que, através do jogo 
– motivada por necessidade que não podem ser 
suprias por outros meios – a criança é capaz de agir 
e pensar de maneira mais complexa do que 
demonstra em outras atividades, e ele estabelece que 
ludicidade e aprendizagem formal funcionam como 
âmbito de desenvolvimento”. 
22 
 
 
No dia 03 de Maio de 2019, engloba a Língua Portuguesa e Matemática, onde 
as monitoras explicam que terão um jogo que teriam essas duas matérias inseridas 
e divide a turma em grupos para participarem dos jogos e cada grupo é direcionado 
a um mediador para observar o desempenho dos alunos. No momento dos jogos, 
os grupos fizeram rodízio entre os jogos e grupos e a avaliação foi feita mediante a 
observação na participação da dinâmica, das facilidades ou dificuldades individuais 
de escrita e formulação de palavras, bem como a verificação do repertório linguístico 
e o emprego das normas ortográficas. 
Observa-se nas atividades, que o uso da linguagem é bem predominante, 
mesmo englobando a matemática, o que mostra o conceito de CHOMSKY (1986), 
onde o uso da gramática generativa nada mais é o uso da gramática explícita que 
se preocupa com a forma e o significado das expressões dessa língua, onde o 
indivíduo utiliza da mente para usar essa linguagem em diferentes âmbitos 
educacionais e sociais. 
A Base Nacional do Currículo Comum (BNCC) deve abranger 
obrigatoriamente, conforme o artigo 26 da LDB (Lei de Diretrizes e Bases), que o 
estudo de Língua Portuguesa e da Matemática, o conhecimento do mundo física e 
natural e da realidade social e política do Brasil. 
LDB (Lei n° 11.274, de 2006): 
I-O desenvolvimento da capacidade de aprender, 
tendo como meios básicos o pleno domínio da 
leitura, da escrita e do cálculo; 
II-A compreensão do ambiente natural e social, do 
sistema político, da tecnologia, das artes e dos 
valores em que se fundamenta a sociedade; 
III-O desenvolvimento da capacidade de 
aprendizagem, tendo em vista a aquisição de 
conhecimentos e habilidades e a formação de 
atitudes e valores; 
 
No dia 10 de Maio de 2019, o objetivo era mostrar a educação ambiental para 
os alunos e a importância do uso consciente da água em nosso planeta e continuar 
a leitura em suas vidas cotidianas, para melhorar gradativamente a escrita, a leitura 
e a fala, FREIRE (1988) denomina a leitura de mundo, e faz parte das palavras, daí 
a leitura de mundo implica na continuidade da leitura da palavra. Para apresentar a 
importância do uso da água foi preparado um jogo ne tabuleiro para que com o 
lúdico as crianças aprendam e assimilem que a água é um recurso que devemos 
usar com consciência e lembrar as pessoas que se não usar corretamente, um dia 
23 
 
ela acaba e ao final elas devem responder o porquê elas acharam em suas opiniões 
que deve haver uma preservação da água. 
“Machado et al (1990) afirma que ao brincar, a criança 
aprende a agir numa esfera cognitiva estimulada pelas 
tendências internas, ao invés de agir numa esfera 
visual externa, motivada pelos objetos externos. Esta 
afirmação é confirmada pelo pensamento de Piaget 
(1995), o que diz que a atividade lúdica é o berço 
obrigatório da atividade intelectual, sendo, por isso, 
indispensável à prática educativa.” 
 
A educação ambiental tem o papel de construir valores sociais, 
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação 
do meio ambiente. Sua concepção pode ser colocada em prática por meio formal, 
dentro da escola, bem como de modo informal, através dos meios de comunicação. 
Ambos os processos têm em comum a ideia de que é necessário e urgente formar 
cidadãos conscientes capazes de tomar decisões conscientes para a vida do 
planeta 
Assim como essa experiência foi positiva, muitas outras experiências com a 
aplicação do lúdico na educação de jovens e crianças têm sido bem sucedidas, mas 
esse tema ainda é um desafio não só para os alunos, mas principalmente para os 
professores, pois a nossa realidade educacional tem dificuldade de trabalhar com a 
ludicidade, por ser calcada em transmissão de informações. A utilização do método 
lúdico na educação escolar é completamente inovadora, quando comparadoao 
nosso sistema atual, e quando analisamos o resultado, ficamos cada vez mais 
estimulados a lutar por esse método de aprendizagem, embora esse desafio não 
seja fácil de ser vencido. 
 
No grande clássico dos estudos sobre a ludicidade 
Homo Ludens, de Huzinga (2010), encontramos a 
referência de que o jogo é mais antigo que a cultura, 
pois esta pressupõe sempre a sociedade humana. 
A cultura surge sob a forma de jogo, que ela é, 
desde seus primeiros passos. É através do jogo que 
a sociedade exprime sua interpretação da vida e do 
mundo. Segundo o autor, na dupla unidade do jogo 
e da cultura, é ao jogo que cabe a primazia. Este é 
objetivamente observável, passível de definição 
concreta, ao passo que a cultura é apenas um termo 
que nossa consciência histórica atribui a 
determinados aspectos. 
 
24 
 
No dia 17 de Maio de 2019 , a dinâmica foi diferente, em vez de lerem as 
crianças, juntamente com as monitoras fizeram uma roda de conversa sobre o 
desenvolvimento da tecnologia, como que as pessoas se comunicavam antes da 
internet e o WhatsApp, mostrando a linha do tempo de quando cada meio de 
comunicação foi inventada e começou a ser utilizada. Após, dividiu-se a turma em 
grupos e usando folhas com o chat do WhatsApp para fazer perguntas entre os 
grupos sobre o que debateram e que cada grupo pesquisou, reformulando as 
próprias perguntas e cada grupo respondendo. Esse tipo de dinâmica, além de 
trazer um pouco a história da tecnologia, que hoje é muito utilizada, faz com que os 
alunos interajam e pensem ao fazerem perguntas e utilizando da alfabetização 
aprendida a começarem a pensar e escrever diversas maneiras e assuntos da 
Língua Portuguesa. Nesta perspectiva, para FREIRE (1988) ao se trabalhar de 
maneira lúdica buscando a compreensão e, a construção de conhecimentos com 
atividades que o aluno possa interagir o real e imaginário é, sem dúvida de grande 
significado para quem deseja envolver os alunos no processo de aprender a 
aprender. 
 
No dia 24 de Maio de 2019, apresentou-se o texto motivador, “ou isto ou 
aquilo” de Cecília Meireles e explicaram a respeito do gênero poesia, onde é a 
harmonia de palavras, sons, ritmos e até imagens em versos. Explicaram sobre 
quem foi Cecília Meireles e qual foi a sua importância na literatura brasileira. Então, 
depois das explicações as crianças fizeram uma poesia com estilo livre e brincar 
com as palavras e interpretaram a poesia da autora através de um desenho. 
A Língua Portuguesa vista pelo Referencial Curricular Nacional (RCN) na 
educação infantil prevê conteúdos ligados a esse área, onde as crianças devem 
falar e escutar, praticar a leitura e a escrita. Sendo em um trabalho de oralidade a 
leitura e escrita apresentadas de forma integrada e complementar e é possível fazer 
isso de diversas formas, como: brincadeiras, músicas, trava-línguas, parlendas, 
poesias e dentre diversas maneiras. 
 
“Segundo FREIRE (1988) a leitura seja de contos de 
fadas, fábulas, histórias em quadrinhos, textos 
informativos dentre outros, precisa ser 
implementada de maneira atrativa, de modo que o 
aluno perceba a importância da leitura em sua 
formação. Só assim, despertará a curiosidade e, 
desenvolvimento do pensamento da criança, 
possibilitando o refletir sobre valores, hábitos e 
atitudes, desafiando o aluno a interagir e a 
transformar o contexto apresentado e, por meio do 
conteúdo da leitura.” 
 
25 
 
Última semana, dia 31 de Maio de 2019, momento de saber a opinião das 
crianças o que elas acharam sobre o projeto e para isso as monitores explicaram 
como seria feita a avaliação e com a ajuda de tirar todas as dúvidas sobre a 
avaliação. Depois foi feita uma dinâmica com balão para que as crianças 
interagissem entre si, enquanto as monitoras leem as avaliações e por fim 
mostraram o gênero carta e o texto base “O Caderno” para as crianças escreverem 
cartinhas entre si ou para as monitoras e no fim escreveram para as monitoras sobre 
o quanto gostaram do projeto e elogiando-as. 
Pode observar com essas 9 semanas que o grande avanço do 
desenvolvimento cognitivo, social e interativo de cada aluno e como a ludicidade 
não deve ser vista apenas como brincadeiras e sim ajuda no processo de ensino-
aprendizagem das crianças, onde através das brincadeiras ela coloca seus 
sentimentos e emoções e interage na parte motora ,cognitiva, afetiva e social. 
Ao brincar a criança associa símbolos e palavras e como o brincar é uma 
vontade natural ela alia a aprendizagem com o lúdico e sem perceber aprende de 
formas espontânea, intensa e total, sendo na parte biológica, sendo na parte 
intelectual ou ainda social e BLOCK (2002, p.98) diz que “o desenvolvimento 
humano refere-se ao desenvolvimento mental e ao crescimento orgânico. O 
desenvolvimento mental é uma construção contínua, que se caracteriza pelo 
aparecimento gradativo de estruturas mentais.” E para VYGOSTSKY (NUNEZ 
2009) a aprendizagem se dá a partir das relações sociais e o pensamento e 
linguagem no processo interdependentes, desde o início da vida, já que é a partir 
das relações interpessoal e intrapessoal e de troca de informações do seu meio que 
a criança começa a adquirir conhecimentos, por isso as relações entre os alunos e 
as monitoras durante esse projeto foi de suma importância no aprendizado das 
crianças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
Considerações Finais 
De acordo com o projeto apresentado podemos concluir que a ludicidade é 
um espaço que merece atenção, tanto dos profissionais de educação quanto dos 
pais, pois é uma forma de expressão genuína, um direito inerente a criança. Através 
do lúdico a criança desperta as possibilidades, amplia novos horizontes, além de 
desenvolver em outros aspectos, tais como coordenação motora, temporalidade, 
lateralidade, espaço e tempo. 
Desta forma os jogos e brincadeiras não são apenas uma forma de interação, 
mas sim meios que enriquecem e contribuem para o desenvolvimento integral do 
aluno. Para manter o equilíbrio com o meio em que está inserida, a criança 
necessita brincar, jogar, criar e inventar, constituindo assim estímulos que 
enriquecem os esquemas perceptivos e operativos, funções essas, que combinadas 
com as estimulações psicomotoras, definem aspectos básicos que dão condições 
para o domínio da leitura e da escrita. 
Vale ressaltar que uma das primeiras formas de escrita é o desenho, onde a 
criança começa a expressar suas ideias através do traçado espontâneo. Através do 
desenho é possível adquirir grandes benefícios para a capacidade criativa da 
criança, auxiliando no seu desenvolvimento cognitivo e emocional e interferindo 
positivamente na sua aprendizagem e no seu processo social que vai se definindo 
e ampliando seus conhecimentos sobre o mundo que o cerca. 
Em análise as aulas ministradas e observações durante o projeto foi possível 
perceber a importância da ludicidade no processo de ensino aprendizagem dos 
alunos, uma vez que eles demonstravam bastante interesse e melhor compreensão 
dos conteúdos abordados durante a aula. 
Diante das considerações acerca da ludicidade pode-se concluir que os 
jogos e brincadeiras são ferramentas de trabalho muito proveitosa para o professor, 
pois através deles o educador pode introduzir os conteúdos de forma diferenciada 
e ativa, dando lhes significado e reconhecendo a sua importância. 
 
 
 
 
27 
 
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 Wertsch, J. V. (1988). Vygotsky y la formación social de la 
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 Wertsch, J. V.; Del Rio, P.; Alvarez, A. (1995). Sociocultural studies of 
mind. Cambridge, Cambridge University Press. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
Apêndices 
 
Apêndice A 
 
 
32 
 
Apêndice B 
 
 
 
 
33 
 
Apêndice C 
 
 
 
 
34 
 
Apêndice D 
 
 
 
 
35 
 
Apêndice E 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
Apêndice F 
 
 
 
 
 
37 
 
Apêndice G 
 
 
 
 
38 
 
Apêndice H 
 
 
 
 
39 
 
ApêndiceI 
 
 
 
 
40 
 
Apêndice J 
 
 
 
 
41 
 
Apêndice K 
 
 
 
 
 
42 
 
Apêndice L 
 
 
 
 
 
 
43 
 
Apêndice M 
 
 
 
 
44 
 
Apêndice N 
 
 
 
 
45 
 
Apêndice O 
 
 
 
 
46 
 
Apêndice P 
 
 
 
 
47 
 
Apêndice Q 
 
 
 
 
 
48 
 
Apêndice R 
 
 
 
 
49 
 
Apêndice S 
 
 
 
 
50 
 
Apêndice T 
 
 
 
 
51 
 
Apêndice U 
 
 
 
 
52 
 
Apêndice V 
 
 
 
 
 
53 
 
Apêndice W 
 
 
 
 
54 
 
Apêndice X 
 
 
 
 
 
 
 
 
55 
 
Apêndice Y 
 
 
 
 
 
56 
 
Apêndice Z 
 
 
 
 
 
57 
 
Apêndice 1 
 
 
 
 
 
58 
 
Apêndice 2 
 
 
 
 
59 
 
Apêndice 3 
 
 
 
 
 
60 
 
Apêndice 4 
 
 
 
 
 
 
 
61 
 
Apêndice 5 
 
 
 
 
62 
 
Apêndice 6 
 
 
 
 
63 
 
Apêndice 7 
 
 
 
 
 
64 
 
Apêndice 8 
 
 
 
 
 
65 
 
Apêndice 9 
 
 
 
 
66 
 
Apêndice 10 
 
 
 
 
67 
 
Apêndice 11 
 
 
 
 
 
 
68 
 
Apêndice 12 
 
 
 
 
69 
 
Apêndice 13 
 
 
 
 
70 
 
 Apêndice 14 
 
 
 
 
71 
 
Apêndice 15 
 
 
 
 
72 
 
Apêndice 16 
 
 
 
 
73 
 
Apêndice 17 
 
 
 
 
74 
 
Apêndice 18 
 
 
 
 
75 
 
Apêndice 19 
 
 
 
 
 
76 
 
Apêndice 20 
 
 
 
 
 
77 
 
Apêndice 21 
 
 
 
 
78 
 
Apêndice 22 
 
 
 
 
 
 
79 
 
Apêndice 23 
 
 
 
 
 
80 
 
Apêndice 24 
 
 
 
 
 
81 
 
Apêndice 25

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