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LIBRAS LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
EDSON ANTONIO
A presente resenha tem com intuito a analise do material didático do instituto prominas sobre libras língua brasileira de sinais. Composto por seis unidades com texto de fácil assimilação que prioriza o estimula e o conhecimento e o pensamento praticam. A primeira unidade um começa com a introdução com uma antecipação do conteúdo sobre a linguagem dos sinais. A segunda unidade dois retrata sobre o assunto conhecendo a surdez e suas implicações: Dois passos básicos, mas importante para trabalhar com alunos surdos ou surdos-mudos: é compreender o processamento normal da audição que incluem conhecimento das estruturas anatômicas do ouvido humano e de seu funcionamento e conhecer a surdez ao longo da historia para perceber os avanços e retrocessos que essas pessoas sofreram ao longo da existência humana. A terceira unidade retrata a deficiência auditiva/surdez; A primeira classificação, em relação ao nível de decibéis, caracteriza-se de duas formas: os surdos e os parcialmente surdos. Define-se como surdas pessoas com surdez severa e profunda. Já as pessoas parcialmente surdas, que sofreram uma perda auditiva leve ou moderada e têm parte da audição, são consideradas deficientes auditivos.
Na surdez leve, os indivíduos têm perda auditiva de até 40 decibéis, dificuldades na percepção de todos os fonemas e em ouvir a voz fraca ou distante. Essa perda não impede a aquisição normal da língua oral, mas pode causar problemas articulatórios ou dificuldade na leitura e/ou escrita (BRASIL, 2006). 
Na surdez moderada, as pessoas têm perda auditiva entre 40 e 70 decibéis e necessitam de voz com intensidade para percepção. Frequentemente têm um atraso na aquisição da língua oral, havendo, em alguns casos, maiores problemas linguísticos. Em geral têm dificuldades em compreender termos de relação e/ou frases gramaticais complexas. A compreensão verbal se torna totalmente relacionada com a aptidão para percepção visual (COUTO, 1985).
Segundo Sacks (1998), definem-se como surdas pessoas com perda auditiva severa ou profunda, isto é, pessoas com inabilidade de audição entre 70 e 90 decibéis e superior a 90 decibéis, respectivamente. Nestes casos, a compreensão verbal desses indivíduos está comprometida, gerando dificuldades em adquirir naturalmente a língua oral. A quarta unidade retrata das identidades surdas categorizando as pessoas surdas; A quarta unidade retrata identidade surdas categorizando as pessoas surdas identidade politica e fortemente marcadas e são mais presentes em surdos que pertencem a comunidade surda apresentando a seguintes caracteristicas; Os defensores da língua de sinais para os surdos afirmam que é só de posse desta, considerada "natural", adquirida em qualquer idade, que o surdo constituirá uma identidade surda, já que ele não é ouvinte (Perlin, 1998; Moura, 2000). A maioria dos estudos tem como base a idéia de que a identidade surda está relacionada a uma questão de uso da língua. Portanto, o uso ou não da língua de sinais seria aquilo que definiria basicamente a identidade do sujeito, identidade que só seria adquirida em contato com outro surdo. O que ocorre, na verdade, é que, em contato com outro surdo que também use a língua de sinais surgem novas possibilidades interativas, de compreensão, de diálogo, de aprendizagem, que não são possíveis apenas por meio da linguagem oral. A aquisição de uma língua, e de todos os mecanismos afeitos a ela, faz com que se credite à língua de sinais a capacidade de ser a única capaz de oferecer uma identidade ao surdo. A quinta unidade retrata das línguas de sinais: Língua Brasileira de Sinais e a língua usada pela pessoas surdas que vivem no Brasil A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma modalidade de comunicação de natureza visual-motora e possui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil, sendo reconhecida como segunda língua oficial (BRASIL, 2002). 
Esta língua também é denominada como “de modalidade gesto-visual (ou visual-espacial), pois a informação linguística é recebida pelos olhos e produzida no espaço pelas mãos” (QUADROS; KARNOPP, 2004, p. 48), “pelo movimento do corpo e pela expressão facial” (PEREIRA, 2011, p. 59). 
De acordo com Felipe (2007), a língua de sinais tem estruturas gramaticais próprias, independentes das línguas orais dos países em que são utilizadas e, possuem características culturais da comunidade que a utiliza. São diferentes das línguas orais por serem percebidas através da visão e produzidas através das mãos e das expressões faciais e corporais, portanto, frases, textos e discursos são produzidos e articulados através dos sinais.
Assim como as outras línguas de sinais do mundo[footnoteRef:1], a Libras é basicamente produzida pelas mãos e sua estrutura sublexical é constituída a partir de cinco parâmetros: [1: Vale lembrar que cada país tem sua própria língua de sinais.] 
1. Configuração de mão
1. Locação
1. Movimento
1. Orientação de mão
1. Expressões não manuais (QUADROS; KARNOPP, 2004, p. 51)
No entanto, segundo Pereira (2011, p. 59) “apesar das diferenças existentes entre língua de sinais e orais, ambas seguem o mesmo princípio pelo fato de possuírem um léxico”. Assim, a Libras como qualquer outra língua possui grupos de termos linguísticos que são convencionados pelos seus falantes e usuários, com uma gramática própria e um sistema de normas que as regem. Na sexta unidade retrata da filosofia educacionais/proposta pelo ensino: segundo a OMS estima-se que 2,5% da população seja portadora de surdez de diferentes graus, de leve ao profunda. Na educação bilíngue porem sabe se que para os surdos, as sua língua primaria de caráter natural e a língua de sinais, e a segunda língua e em nosso país a língua portuguesa.

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