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LICENCIATURA EM HISTÓRIA
		
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR – PCC
O USO DA COMUNICAÇÃO E DAS TEORIAS SOCIAIS NA ELABORAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE O HOMEM E SEU MEIO
INTRODUÇÃO À PROBLEMÁTICA AMBIENTAL
ROGÉRIO SANT´ANA COSTA - RA 1849626
 
PÓLO DE SERRA/ES
2018
SUMÁRIO 
 
1. Introdução............................................................................................................3
2. Desenvolvimento..................................................................................................3
3. Imagem Escolhida................................................................................................5
4. Referências Bibliográficas....................................................................................6
1. INTRODUÇÃO
O objetivo do trabalho em tela consiste em realizar uma síntese, através de artigos acadêmicos, para entender o uso e o desenvolvimento da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio e, também, a escolha e análise de uma imagem que retrate este contexto, considerando o aprendizado na disciplina Introdução à Problemática Ambiental.
2. DESENVOLVIMENTO
As atividades de pesquisa científica sobre a crise socioambiental contemporânea mobilizam as mais variadas disciplinas especializadas, no espectro que se estende da geologia à macroecologia das regulações biosféricas. Todas as grandes áreas tradicionais de conhecimento podem ser consideradas como essenciais à elucidação dos condicionantes estruturais desta crise e das novas estratégias de ação capazes, em princípio, de oferecer respostas pertinentes – em termos político-institucionais – aos desafios que ela nos coloca. Entretanto, as investigações empreendidas no campo das ciências humanas e sociais sobre esta problemática são ainda incipientes, permanecendo ainda hoje marcadas pela hegemonia dos enfoques mono e multidisciplinares. As experiências de integração inter e transdisciplinar para a renovação necessária das versões tradicionais da ecologia humana emergem lentamente, em meio à polissemia que caracteriza o uso dos conceitos fundamentais de meio ambiente e problemática ambiental. Via de regra, num cenário de individualismo acadêmico exacerbado, cada especialista tende a disputar com unhas e dentes a superioridade de suas próprias construções conceituais, sem que se constate – especialmente no caso brasileiro – uma tendência de institucionalização efetiva da reflexão epistemológica sobre os fundamentos e as implicações políticas e educacionais da pesquisa ecológicohumana (Vieira, 1992 e 1993; Jollivet e Pavé, 2000).
“Parece claro que o meio ambiente que nos preocupa, enquanto seres sociais, cidadãos e pesquisadores, é aquele que se refere ao homem, às sociedades humanas. O que nos inquieta são as transformações que colocam em risco seu desenvolvimento e sua evolução criadora. Nossa ambição seria compreender os processos que condicionam o estado atual deste meio ambiente, visando dispor de melhores condições de prever e controlar sua evolução. O que já sabemos é que esse meio ambiente constitui o resultado de processos de origem natural, não humana, e de ações antrópicas; que estas últimas adquirem uma importância considerável, pelo menos no curto e médio prazos; e que essas ações interagem com os processos naturais, a ponto de poderem reverter suas tendências profundas”.
Desta perspectiva, o campo integrado de pesquisas sobre o meio ambiente abrangeria o conjunto de transformações da ecosfera – entendida como um sistema complexo articulando componentes biológicos (biosfera) e físico-químicos (atmosfera, hidrosfera e geosfera) – capazes de influenciar a manutenção das pré-condições de sobrevivência da espécie humana em relação de co-evolução com outras espécies vivas (Meadows, 1972; Mesarovic e Pestel, 1974).
Este acadêmico sintetiza sua pesquisa para análise deste tema para Prática como Componente Curricular a depreciação das nascentes de rios e a degradação das matas ciliares que trazem o assoreamento e a morte de importantes rios brasileiros.
A falta de uma mentalidade preservadora de nossos recursos naturais vem degradando sobremaneira as riquezas que nos foram datas de forma gratuita, onde são implementadas lavouras e pasto sem um estudo antecipado dos impactos que seriam causados por essas culturas. Tal fato expõe o solo e as nascentes que, uma vez não preservadas, secam e fazem com que os rios mínguem. Outro fator importante é o desmatamento das matas ciliares que trazem grandes prejuízos ao perfeito andamento das águas que acabam por desbarrancar as margens fazendo com que esses rios fiquem assoreados. Esse fator vem trazendo dificuldades de sobrevivência às populações que dependem da pesca e dos recursos naturais, fazendo com que muitos saiam de suas regiões originárias para se dirigirem às cidades, sem apoio e sem condições de sua manutenção básica. Esse processo desencadeiam as mazelas sociais fartamente vistas nas grandes cidades. No entender deste acadêmico, são necessárias políticas públicas para a reversão desse quadro, bem como a implementação severa de análise e punição dos que realizam esses atos de degradação do meio ambiente. Não se trata de deixar de explorar os recursos naturais, mas fazê-lo de forma madura e profissional, e, sobretudo, com manejo responsável visando a perfeita ordem do equilíbrio da natureza.
3. IMAGENS ESCOLHIDAS
 As imagens escolhidas mostram o assoreamento de um rio em virtude da degradação da mata ciliar que protege suas margens que, por consequência gera sua morte gradual e leva um enorme quantidade de sedimentos para o outro rio que irá receber suas águas. A segunda imagem apresenta uma nascente também com a mata que a protegia degradada. A falta da proteção da mata em sua falta irá, de forma gradual, fazer com essa nascente seja secada, seja por cobertura de mato ou por pisaduras de animais que ali chegam para beber de sua água.
 4. Referência Bibliográfica
 
Universidade Federal de Santa Catarina
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental 
Curso de Especialização em Gestão de Recurso Hídricos
Introdução à Problemática Ambiental
file:///C:/Users/roger/Downloads/1.%20Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20Problem%C3%A1tica%20Ambiental.pdf