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ESTUDO DE CASO A ERGONOMIA EM

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ESTUDO De CASO a ergonomia em beneficios na qualidade de vida dos colaboradores no sistema organizacional.
Resumo 
O presente estudo de caso analisou a ergonômia no ambiente de trabalho. A primeira etapa se deu pela a escolha do tema, em seguida os obejetios sobre o ambiente ergonômico real da Junta Militar da Prefeitura de Praia Grande.O método utilizado na escolha do tema, se deu por meio exploratório com bases bibliografica e a aplicação de um questionario.Na fundamentação teórica, buscou-se o surgimento da ergonômia os seus conceitos básicos e os beneficios que ela pode trazer para o desempenho produtivo, o dimencioamento do postos de Trabalho e as doenças Ocupacionais decorrente pela a falta de ergoôomia. Por ultimo buscou-se um abordagem do estudo do caso no departamento de junta militar. O estudo apurou a necessidade de melhorias em alguns aspectos como as posturas dos funcionarios, o uso excessivo do computador e o ajuste da cadeira no posto de trabalho. Para finalizar, foi apresentadas os resultados e conclusão da pesquisa de campo, com a colaboração de quatro funcionarios da Junta Mlitar frente as condiçoes de trabalho na área administrativa, apontando melhoria e a implantação da ergonômia dentro de um programa de ginástica laboral, e a conscientização dos funcionarois do posto de trabalho 
Palavras-chave: Ergonomia, Doenças Ocupacionais, Programa de Qualidade.
 
1. INTRODUÇÃO
A ergonomia tem evoluído de forma significativa, e atualmente pode ser considerada como um estudo científico interdisciplinar do ser humano e sua relação com o ambiente de trabalho. Ela contribui no projeto e modificação dos ambientes de trabalho maximizando a produção, enquanto aponta as melhores condições de saúde e bem estar para os que atuam nesses ambientes. A aplicação da Ergonomia procede-se para uma melhor interação entre trabalho e o trabalhador, no qual são identificadas necessidades de mudanças para obtenção de resultados que venham estabelecer ou restabelecer o equilíbrio do corpo e mente, no sentido de eliminar hábitos algumas vezes despercebidos pelo trabalhador, e só percebidos através de efeitos indesejáveis na postura corporal e na saúde como um todo. A preocupação com a ergonomia nos ambientes de trabalho tem assumido relevância nas empresas, como uma das maiores responsáveis pelo absenteísmo associado a geração de custos, em consequência desses afastamentos causadados por doenças ocupacionas. (MAULER, 2001 apud SALVE, 2004).Este trabalho desenvolvido justamente por conta da dedicação diária às tarefas ligadas à ambitente de escritório seja no trabalho ou na faculdade. Essas tarefas tomam boa parte do dia a desencadear dores no corpo, ligadas principalmente ao mau posicionamento na hora de exercer as funções, e ao mobiliário inadequado para a realização das mesmas. Por esse motivo, esse trabalho de conclusão de curso teve o foco na ergonomia, organizacional especialmente ao que se encontra disposto na Norma Reguladora 17 (NR17), disposta pelo Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), com critérios para adaptação de condições de trabalho que se adequem às mais diversas características dos trabalhadores sejam elas fisiológicas, cognitivas ou organizacioais, que visam melhorias no ambiente de trabalho e o bem-estar do funcionário.
A partir daí surge a pergunta: há condiçoes suficiente para que o profissional adinistrativo tenha conhecimento dos benefícios que a aplicação da ergonomia pode trazer para ele? Como seria a implemtação da ergonômicas no ambiente escrituário?
Com isso, o presente estudo tem como objetivo analisar o ambiente ergonômico de uma empresa do ramo de administração observando seus procedimentos, métodos e meios de trabalho.
 ¹Fabio Ebenau Martins do curso de Engenharia de Segurança do Trabalho 
 ’Prof. Dra. Ana Paula Francisco.
1.1 A IMPORTÂNCIA E OS BENEFÍCIOS DA ERGONOMIA PARA O DESEMPENHO DO SISTEMA PRODUTIVO
É muito comum, as empresas entenderem o conceito de Ergonomia como sendo apenas uma análise de avaliação postural. A Ergonomia não se limita apenas a questões comuns da realização de serviços, o que pode incluir o modo como será feito ou como evitar acidentes na realização dos mesmo (PEREIRA , BERGIANE, 2011). Isso Influência diretamente no rendimento do trabalho e na prevenção de custos inesperados com o capital humano da empresa. A ergonomia pode ser dividida em três domínios como: Ergonomia Física, Cognitiva e Organizacional. 
A Ergonomia Física aborda as características da anatomia humana em relação a fisiologia e biomecânica. Aborda topicos que incluem a postura no posto de trabalho, os manuseio dos materiais e movimentos repetitivos que podem gerar no futuro distúrbios músculo-esqueletais e doenças ocupacionais. A Ergonomia Cognitiva se preocupa com a execução das atividades mentais ligada à memória, à concentração, ao raciocínio e à atenção. Já a Ergonomia Organizacional ocupa na otimização dos sistemas sócio técnicos, incluindo suas estruturas organizacionais como comunicação e gestão do trabalho.
Laville (1977) ressalta que a Ergonomia é uma ciência que detém todos os conhecimentos do corpo humano, solucionando os problema inerentes ao conjunto homem-trabalho, e assim tornando-os mais produtivos no meio organizacional .
Segundo Pereira (2001, p.32), pode-se esperar da ergonomia “menos gastos por absenteísmo, maior produtividade, menos lesões, melhoria da qualidade de vida no trabalho e cumprimento da legislação, evitando multas”, sendo uma aquisição de resposta através dos resultados pela queda dos gastos e aumento do lucro.As empresas e organizações estão cada vez mais empenhadas na criação de um dinamismo facilitador para sua evolução, produtividade, economia, e meios que otimizem tempo no alcance das metas. Nesse contexto a ergonomia é uma ferramenta multidisciplinar que abrange os mais diversos setores e componentes das empresas. Cotudo esse desempenho produtivo depende de condições ergonômicas, favoraveis que procuram reduzir acidentes e doenças ocupacionais futuras decorrente pela falta da mesma
O foco do estudo ergonômico, e a participação da empresa em aprimorar os meios de trabalho e mostrar a todos os benefícios da ergonomia. Para que isso se torme possível a empresa deve adotar métodos ergonômicos que visam motivação e qualidade de vida no trabalho.
 1.1.1 DIMENSIONAMETO DO POSTO DE TRABALHO
O correto dimensionamento do posto de trabalho é uma das principais etapas para o bom desempenho do colaborador. O trabalhador que tende há ficar muito tempo exposto na mesma posição de trabalho, pode submetê-lo aos sofrimentos por anos e anos. 
Para um dimensionamento recomendado diversos fatores devem ser considerados de suma importância no posto de trabalho, como movimentos corporais necessários, postura adequada do corpo, alcances dos objetos, iluminação necessária para o conforto visual, ventilação, equipamentos e ferramentas de fácil acesso.
Segundo a NR-17, as características psicofisiológicas dos trabalhadores a ser executado devem ser levadas em estima no mínimo: As normas de produção, O modo de operação, o tempo, o ritmo de trabalho e o conteúdo das tarefas. (LIDA, 2005).
Para fazer o estudo de um posto de trabalho, a literatura mostra que existem dois tipos de abordagens: a tradicional (taylorista) e a ergonômica. A tradicional é baseada no estudo dos movimentos corporais do ser humano, necessários para executar uma tarefa, e na medida do tempo gasto dos movimentos. Já na abordagem ergonômica, o estudo é baseado principalmente, na análise biomecânica da postura e nas interações entre o homem, o sistema e o ambiente onde está inserido.
1.1.2 DOENÇAS OCUPACIONAIS DO POSTO DE TRABALHO 
Iida (2005) aponta alguns critérios para avaliar a adequação deum posto de trabalho, dentre eles estão o tempo gasto na operação, o índice de erros e acidentes, a postura e os esforços físicos exigidos pelos os trabalhadores, onde é possível determinar os principais pontos de concentração de tensões que tendem a provocar dores e desconforto.
A falta de ergonomia dentro da empresa pode causar diversos danos à saúde física e psíquica dos funcionários, entre os problemas mais comuns em ambiente de escritório estão DORT (Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho), também conhecidas como LER (Lesões por Esforços Repetitivos). Essas doenças são causadas por má postura, equipamentos de proteção inapropriados e movimentos repetitivos (SAKATA, 2003). 
Segundo O’Neill (2003, p.100), LER e DORT podem ser definidas “pela ocorrência de vários sintomas concomitantes tais como dor, paresia, sensação de peso e fadiga geralmente nos membros superiores”. Pode-se afirmar que as atividades trabalhistas feitas de forma incorreta, causam reações fisiológicas no trabalhador. Estas reações podem causar danos a longo prazo, caso não sejam recuperadas de forma correta. O corpo possui a capacidade de suportar as cargas até um determinado limite. Passando deste limite, o corpo envia sinais através do sistema nervoso, assim o organismo tenta proteger o membro. Caso não tenha o descanso e o repouso necessário, ocasionarão o desenvolvimento de tais ocorrências.
Figura 1: Condições de Trabalho e Estímulos
 Fonte: Ranney, 2000, p. 23.
2. ESTUDO DO CASO 
Através de um diagnóstico realizado em uma empresa do ramo administrativo na cidade de Praia Grande, Litoral Paulista vem se dando importância e despertando a necessidade de estudo e melhorias das condições ergonômicas, através de sua aplicabilidade e métodos produtivos desenvolvidos. Por meio de um questionário com base no desenvolvimento de tarefas ligado a administração. O estudo foi realizado na Prefeitura de Praia Grande no setor de junta militar. As Juntas de Serviço Militar (JSM) são responsáveis pelo Alistamento Militar unificado para o Exército, Marinha e Aeronáutica e demais serviços, pertencentes à Administração Municipal designado pela Prefeitura. O departamento possuindo quatro funcionários, com uma carga horaria de 40 horas semanais.
 Foram aplicados questionários, com 10 perguntas segundo o modelo sugerido por Couto (2007). Esse questionário envolve a análise das condições do posto de trabalho. Por meio deste questionário, é possível avaliar as condições ergonômicas no setor referente ao tema abordado.
3. Discussão e Análise dos Resultados
Foram aplicados questionários, com 8 perguntas, distribuídos para 4 funcionários homens da Junta Militar da Prefeitura de Praia Grande, entre eles atendendes, técnicos e estagiários com idades de 17 a 40 anos, o questionário foi respondidos no dia seis de novemro de 2019.
Foi separado aleatoriamnete 5 questões do questionario, que buscou-se identificar possíveis desconforto ergonomicos encontrados no ambiente administrativo, onde os membros superiores e a coluna foram as principais queixas impostas pelos os funcionarios. 
1-Você teve dê-se adaptar ao seu ambiente de trabalho em algum momento do exercício da profissão ?
 Tabela 01 – Adaptar-se ao ambiente de trabalho
CARACTERISTICA
PERCENTUAL
FUNCIONÁRIOS 
Sim, já me adaptei 2 50%
Sim, mais continuo sentido desconforto 2	50%
Ainda não tive que me adaptar 0
Totalizador	 4	 100%
 
 Gráfico 01 - Adaptar-se ao ambiente de trabalho 
 Fonte: Questionários aplicados pelo aluno Fabio Ebenau Martins 
Comentários: Nota-se que dos quatros funcionários questionados, dois já tiveram de se adaptar ao local de trabalho, mais ainda sentem desconforto e ninguém respondeu que não se adaptou ao local de trabalho
2- Já apresentou algum desconforto no seu posto de trabalho?
 Tabela 02 – Desconforto no posto de trabalho?
CARACTERISTICA
PERCENTUAL
FUNCIONÁRIOS 
 Sim, já apresentei a algum tempo atrás 4 100%
 Não, apresentei 0 0%
	Totalizador
	 4
	
	100
	
 Gráfico 02 – Desconforto no posto de trabalho?
 Fonte: Questionários aplicados pelo aluno Fabio Ebenau Martins 
 Comentários: Os resultados apresentam que nenhum dos funcionários apresentou desconforto com frequência no seu posto de trabalho, mas os quatro colaboradores já sentiram algum desconforto tempos atrás, decorrente da falta de ergonomia do ambiente de trabalho.
3- A cadeira ou o mobiliário já provocou dores nas costas?
Tabela 03– A cadeira ou o mobiliário já provocou dores nas costas?
PERCENTUALL
FUNCIONÁRIOS 
CARACTERISTICA
Sim, apesar de estar numa 1 25%
Postura correta
Sim, quando estou de modo inadequado 1	 25%
Possivelmente 1 25%
Não 1 25%
Totalizador	 04 100%
Gráfico 03 – A cadeira ou o mobiliário já provocou dores nas costas?
Comentário: Dos quatros funcionários questionados, cada um individualmente apresentou uma análise sobre a cadeira ou o mobiliário no posto de trabalho. Consta que 25% não sentem dores nas costas, outros 25% só sente quando se sentam de modo inadequado, e 25% sentem dores eventualmente mesmo quando estão em uma postura correta.
4- O uso do teclado e mouse já provocou alguma dor nos membros superiores?
 Tabela 4 – O uso do teclado e mouse já provocou alguma dor nos membros superiores?
CARACTERISTICA
PERCENTUAL
FUNCIONÁRIOS 
Sim, o teclado causa dor no punho principamente 2 50 % 
Sim, o mouse causa dores na mão e antebraço 2	50%
Ambos causam dor 
Não
Totalizado 4 100
 Gráfico 04 – O uso do teclado e mouse já provocou alguma dor nos membros superiores?
	
 Fonte: Tabulação dos questionários aplicados pelo aluno Fabio Ebenau Martins
Comentários: Para 50% dos funcionários questionado, o mouse causa dores nas mãos e antebraço. E para os outros 50% o teclado causa dores principalmente no punho. Ou seja, ambas as ocorrências de desconforto são decorrente de esforços repetitivos no exercício da função. 
5- Você pode escolher a posição que deseja trabalhar?
Tabela 5 – Você pode escolher a posição que deseja trabalhar?
CARACTERISTICA
PERCENTUAL
FUNCIONÁRIOS 
Sim, costumo mudar de posição com frequência 4 100%
	Não, o mobiliário me obriga a trabalhar mesma posição 
	
	
 Totalizador
	4
	100
 Gráfico05 – Escolha da posição no trabalho
 Fonte: Questionários aplicados pelo aluno Fabio Ebenau Martins
Comentários: Os quatros funcionarios questionados costumam mudar de posição frequentemente, e nenhum dos funcionário se queixou de não poder escolher em que posição trabalhar.
4. INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
A interpretação dos dados se deu por meio do questionário aplicado, observou-se que a maioria dos fucionarios da Junta Militar estão adaptados ao ambiente de trabalho, comprovando que a ergonomia busca oferecer uma harmônia entre o posto de trabalho e seus funcionarios, adequando-se as condições e características psicofisiológicas de cada um.
Os resultados obtido do questionário, mostram que apenas um entre quatro dos funcionarios nunca sentiu doresnas costa causada pela cadeira do posto de trabalho, sendo uma analise positiva no que se refere, que o funcionário pode estar utilizando os móveis ou o computador de maneira adequada. Já os demais funcionarios, ja sentiram alguma dor relacionada ao seu posto de trabalho. Essas dores podem gerar inumeros problemas no futuro acasionando doenças ocupacionais, principalemnte na coluna, pescoço, e articulaçoes como mão e antibraço. Sendo assim o computador foi o campeão de queixa, totalizando 100% dos funcionários questionados, o computador causa muita dor nos mebros superiores, e as posições inadequadas de trabalho como o teclado e o mouse cousam sintomas de desconforto nas articulações 
Apesar de ter algumas falhas no ambiente de trabalho, em conseqüências algumas doenças causadas pelo mau uso do mobiliário ou pelo uso contínuo do computador , nota-se que a maioria dos funcionários estão satisfeitos e adaptados ao seu posto de trabalho. Contudo ainda precisam de alguns ajustes e orientaçoes para a saúde e bem estar de cada funcionário.
 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente Trabalho fez um analise bibliográfica com o intuito de estudar a ergonomia no ambiente de trabalho, tanto as reações do corpo humano com o ambiente de trabalho. Foi realizado um estudo do caso no departamento de Junta Militar da cidade de Praia Grande, que teve a finalidade de analisar o posto de trabalho e as adaptações dos funcionários, resultando em uma implantação de um estudo ergonômico.
Considerando a análise dos dados e no questionário imposto, verificou-se que os funcionários estão satisfeitos com o ambientes de trabalho ondem estão inseridos 
As falhas encontradas, como o mobiliário, o uso contínuo dos computadores, e posturas inadequadas, são doenças que podem ser causadas pela falta da ergonomia e só poderá ser solucionada com uma intervenção ergonômica bem-sucedida, e uma conscientização por parte dos funcionários. Aplicar um programa de intervenção ergonômica que se baseia em auxiliar os funcionários na correta utilização do posto de trabalho. Este programa seria a ginástica laboral, que são exercícios físicos realizados no próprio ambiente de trabalho, que visa à melhoria de qualidade de vida do trabalhador além de prevenir lesões de esforços repetitivos e doenças ocupacionais.
Os objetivos foram alcançados através da coleta de dados com pesquisa bibliografica de alguns autores como LIDA (2005), PEREIRA (2011), O’NEILL (2003), junto a aplicação do questionário que serviu de base para saber como a ergonomia esta sendo apliacada no posto de trabalho nas empresas, organizações ou setores.
Com base em toda essa fundamentação de pesquisa e análise, conclui-se, portanto que a ergonomia se torna cada vez mais presente e necessária não somente nas atividades corriqueiras organizacionais, mas em todo o conjunto de procedimentos. A ergonomia de maneira ampla busca soluções adequadas aos usuários, operadores das empresas e organizações.Pode-se concluir, que a ergonômia se traduz atualmente como um instrumento organizacional que produz eficiência e diferencial.
6. Referências BIBLIOGRÁFia
COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: conteúdo básico: guia
prático. Belo Horizonte: ERGO, 2007.
LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 360p
LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 1977.
MAULER, Flavio. Manual da Ergonomia,2ºEdição,Campinas-SP, UNICAMP,2001.
O’NEILL, M. J. LER e DOR lesões por esforços repetitivos e distúrbio osteomusculares, relacionados ao trabalho: O desafio de vencer. São Paulo: Madras, 2003.
PEREIRA, Nathalia E, de Souza; BERGIANE, Nissia C, Rosa. Avaliação ergonômica dos postos de trabalho de uma empresa , Belo Horizonte, MG, Brasil, 2011.
RANNEY,D. Distúrbio osteomusculares relacionado ao trabalho, São Paulo: Roca, 2000 
SALVE ,M.G.C . Saúde do trabalho: a relação entre ergonomia, atividade e qualidade de vida.Bauru,
2004.Disponivel:<hhtp:www.usc.br/biblioteca/salusvita_v23_n2004_art_08_por.pdf
SAKATA, Rioko Kimiko; ISSY, Adriana Machado. Lesão por esforço repetitivo (LER) doença osteomuscular relacionada ao trabalho (DORT). Revista Brasileira de Medicina – RBM, São Paulo, v. 60, edição especial, p. 77-83. 2003.
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